AQUÁTICO PSICOMOTRICIDADE EM MEIO
|
|
- Patrícia Pacheco Ferretti
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PSICOMOTORA EM MEIO AQUÁTICO Mónica Marques Centro de Apoio Psicopedagógico do Funchal 11 de Março de 2009
2 PSICOMOTRICIDADE EM MEIO AQUÁTICO A actividade aquática promove sensações de prazer e de bem-estar físico, emocional e social na criança. Esta actividade facilita e apoia a realização de movimentos de difícil execução em terra, promove o contacto corporal e a comunicação com outras crianças, bem como a participação em novas situações de aprendizagem (Varela et al., 2000). A intervenção terapêutica em meio aquático tem sido defendida por diversos autores como forma de promover e acompanhar o desenvolvimento global da criança com deficiência, com perturbações do desenvolvimento ou em situação de risco. Neste âmbito, Faria (1984, cit. in Varela et al., 2000) salienta os benefícios do meio aquático, no desenvolvimento global da criança, particularmente no seu desenvolvimento psicomotor, perceptivo-motor, afectivo e social. De facto, o envolvimento aquático possui propriedades que lhe são inerentes e cujo aproveitamento se tem revelado de grande interesse na reabilitação da pessoa com deficiência. A água provoca uma diminuição dos efeitos da força de gravidade sobre o corpo, sendo assim necessário um menor esforço ao nível muscular. Susan Harris (1978, cit. in Varela, 1986) refere as seguintes propriedades da impulsão da água: assistência a água é um meio que permite uma grande liberdade de movimentos; resistência permite à criança controlar, corrigir ou adaptar os seus movimentos; e suporte a criança pode aprender a sentar-se ou a andar, até mais cedo que em meio terrestre. Para Smith (1986, cit. in Varela, 1986) o meio aquático fornece um feedback quinestésico imediato para as crianças com problemas de coordenação, facilita o contacto táctil/corporal muito importante em crianças com problemas emocionais de distracção e distanciamento. Observam-se também efeitos positivos ao nível cardíaco, respiratório, metabólico e circulatório. O meio aquático favorece, ainda, a interacção, comunicação e verbalização, factores essenciais ao desenvolvimento afectivo e social da criança (Varela, 2000). De facto, segundo Potel (1999) o meio aquático para além de ser um espaço de transição que privilegia a relação, é também uma área de jogo que permite explorações psicomotoras estruturantes. Escolher a água como elemento base é colocar o acento sobre os sinais corporais, e dar uma atenção especial às vias de comunicação não verbal.
3 A intervenção em meio aquático pretende incidir no desenvolvimento global do indivíduo, tanto nos aspectos fisiológicos e funcionais, como nos aspectos psicomotores, psicológicos ou sociais. Pretende-se proporcionar à criança uma experiência complexa e um maior conhecimento de si próprio e da água (Sarmento& Mirna, 1992 cit. in Varela et al., 2000). No caso específico do desenvolvimento psicomotor, podemos constatar que a intervenção terapêutica em meio aquático engloba os 7 factores psicomotores (Varela et al., 2000), referidos por Fonseca (1992): Tonicidade a água quente reduz, temporariamente, a espasticidade e a rigidez e permite uma melhor manutenção da circulação sanguínea nas zonas afectadas; Equilibração a posição horizontal condiciona algumas alterações ao nível das sensações labirínticas, das sensações oculares e das sensações do tónus de manutenção, por outro lado, o meio aquático permite que a criança mude tranquilamente de posição, mesmo debaixo de água. O ganho de posições de segurança respiratória permite a experimentação de novos equilíbrios e desequilíbrios; Lateralização o meio aquático permite uma intensa estimulação proprioceptiva e exteroceptiva, promovendo a integração de informação e, consequentemente, o desenvolvimento cognitivo. Sendo assim, o processo de diferenciação e especialização de funções dos hemisférios direito e esquerdo é facilitado; Noção do Corpo Os movimentos realizados na água, a utilização de diferentes posicionamentos e de diferentes segmentos corporais em contacto com a água, permitem adquirir uma maior consciencialização do corpo e de si próprio; Estruturação Espácio-Temporal As noções e relações espaciais são desenvolvidas através da exploração do meio aquático e da realização de deslocamentos em diferentes trajectórias, com diferentes sentidos e direcções. As noções temporais estão directamente relacionadas com a noção de ritmo, envolvido tanto no controlo respiratório como nos movimentos propulsivos; Práxia Global e Práxia Fina estes dois factores estão intimamente relacionados com aspectos como a coordenação motora, a agilidade e a perícia, estando então evidentes na aprendizagem de habilidades aquáticas. A reflexão sobre a forma de execução é também fundamental para o desenvolvimento destes domínios.
4 População Alvo Cinco crianças com Perturbação do Espectro do Autismo, integradas no Programa Teacch da EB1/PE da Ladeira. Objectivos Gerais Promover o desenvolvimento global do indivíduo, tanto nos aspectos fisiológicos e funcionais, como nos aspectos psicomotores, psicológicos e/ou sociais; Proporcionar vivências/experiências no meio aquático a crianças com problemas afectivos e de comunicação; Promover o desenvolvimento psicomotor no meio aquático, particularmente ao nível dos vários factores psicomotores (ex.: Tonicidade, Equilibração, Lateralização, Noção do Corpo, Estruturação Espácio-Temporal, Praxia Global e Praxia Fina); Desenvolver actividades diversificadas, adequadas às necessidades e características das crianças.
5 Programa de Intervenção Psicomotora em Meio Aquático Implementação do Programa 1º MOMENTO 2º MOMENTO 3º MOMENTO Avaliação Inicial Aplicação do Programa Avaliação Final Reavaliar o comportamento do indivíduo no meio aquático; Delinear objectivos e estratégias de intervenção. Objectivos Promover a intimidade e relação com o outro; Desenvolver a desinibição no meio aquático; Melhorar a tonicidade; Desenvolver o equilíbrio; Desenvolver a função respiratória; Desenvolver movimentos activos dentro de água; Aperfeiçoar a entrada e saída da piscina. Reavaliar o comportamento do indivíduo no meio aquático, comparando desempenhos e possíveis evoluções; Reflectir sobre a eficácia da intervenção e dos métodos utilizados. Duração: 1 sessão Duração: 18 sessões Duração: 2 sessões Os objectivos e actividades irão de encontro às necessidades individuais de cada criança e serão reajustados sempre que se justifique.
6 Metodologia De seguida é apresentada a estrutura base de uma sessão tipo: Exemplos de Actividades Aquecimento (5 min.) Fase Fundamental (20 min.) Retorno à Calma (5 a 10 min.) Batimentos de pernas no bordo da piscina; Exercícios de grupo: o Andar, saltar, andar em roda, fazer o comboio, etc. Soprar brinquedos que flutuem na água; Movimentação na água em decúbito ventral, com a ajuda de flutuadores; Batimento de pernas em decúbito ventral; Movimentação na água em decúbito dorsal, com ou sem ajuda física; Em decúbito ventral e dorsal, coordenar os movimentos dos membros inferiores e superiores; Jogos de Categorização; Mergulhar para apanhar um objecto; Jogos de grupo (ex.: atirar uma bola para colega ou adulto); Arrumar o material. Flutuação; Equilíbrio nos colchões.
7 Implementação do Programa 1. Avaliação Inicial A avaliação inicial será efectuada através do preenchimento de fichas de avaliação, que permitem ao técnico perceber o comportamento do indivíduo no meio aquático, bem como delinear objectivos e estratégias de intervenção (após a avaliação inicial foi elaborado um plano de intervenção para cada criança, que foi anexado ao PEI de cada aluno). Ao longo do ano, os objectivos serão reajustados, sempre que necessário (ex.: complexificar quando a criança atingir um determinado objectivo ou simplificar quando o objectivo planeado demonstrar não estar ao alcance da criança). 2. Aplicação do Programa O programa decorrerá na piscina infantil do Complexo do Clube Naval do Funchal; Cada sessão terá a duração de 1h (30 minutos para cada grupo: crianças); A periodicidade é semanal (6ª feira). 3. Avaliação Final A avaliação final consiste no preenchimento das mesmas fichas, de modo a comparar desempenhos e possíveis evoluções. Serão elaborados relatórios de avaliação final para cada criança. O programa, de uma forma global, será avaliado com base numa análise qualitativa do trabalho desenvolvido ao longo do ano.
8 Calendarização O programa decorrerá entre os meses de Janeiro e Junho de 2009, estando previstas as seguintes sessões: Avaliação Inicial Aplicação do Programa Avaliação Final 1 Sessão 18 Sessões 2 Sessões No final do ano lectivo será entregue uma ficha com a calendarização pormenorizada da data das sessões onde constará a assiduidade das crianças. Recursos 1. Recursos Humanos A Técnica Superior de Educação Especial e Reabilitação será acompanhada, na piscina, por um elemento da Sala Teacch (a docente especializada Agostinha Zeferino e a técnica profissional Olga Franco colaborarão de forma alternada). O grupo será acompanhado pela docente especializada, bem como pelas técnicas profissionais de educação especial, responsáveis pelos cuidados de higiene (ex.: banho, muda de roupa). 2. Recursos Materiais Transporte Escola/Piscina e Piscina/Escola (assegurado pelo Clube Naval do Funchal); Piscina do Clube Naval do Funchal; Materiais disponibilizados pelo Complexo Balnear (pranchas, esparguetes, material de sopro, bolas,...). 3. Recursos Financeiros Os encarregados de educação deverão pagar uma mensalidade de 16 euros que inclui o transporte das crianças de e para a piscina.
9 Bibliografia Fonseca, V. (1992). Manual de Observação Psicomotora: Significação Psiconeurológica dos Factores Psicomotores. Lisboa: Editorial Notícias. Potel, C. (1999). Le corps et L eau: une mediation en psychomotricité. Erés. Sarmento, P. (1992). Adaptação ao meio aquático Um projecto educativo. Associação Portuguesa dos Técnicos de Natação. Lisboa. Varela, A. (1986). Uma metodologia do ensino da natação para pessoas portadoras de deficiência. Ludens, 11, Outubro-Dezembro, Lisboa. Varela, A.; Duarte, A.; Sereno, A.; Dias, A.; Pereira, B. (2000). Intervenção Terapêutica em Meio Aquático para Populações Especiais. Associação Portuguesa dos Técnicos de Natação. Lisboa.
Programa BIP/ZIP 2018
Programa BIP/ZIP 218 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 3 CRESCER Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 11-6 Lisboa Telefone: 21 322 73 6
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CONSULTA PSICOLÓGICA E EXAME PSICOLÓGICO DO ADULTO E DO IDOSO Ano Lectivo 2017/2018
Programa da Unidade Curricular CONSULTA PSICOLÓGICA E EXAME PSICOLÓGICO DO ADULTO E DO IDOSO Ano Lectivo 2017/2018 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (2º Ciclo) 2. Curso Mestrado em Psicologia
Leia maisRegulamento Interno Programa de Intervenção Psicomotora em Meio Aquático APPDA-Setúbal
APPDA Setúbal, ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA AS PERTURBAÇÕES DO DESENVOLVIMENTO E AUTISMO Regulamento Interno Programa de Intervenção Psicomotora em Meio Aquático APPDA-Setúbal Atualizado em Julho 2015 Avenida
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CONSULTA PSICOLÓGICA E EXAME PSICOLÓGICO Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular CONSULTA PSICOLÓGICA E EXAME PSICOLÓGICO Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (2º Ciclo) 2. Curso Mestrado em Psicologia Clínica 3. Ciclo
Leia maisCLUBE NAVAL DE PONTA DELGADA
CLUBE NAVAL DE PONTA DELGADA PROGRAMA DE ENSINO INTRODUÇÃO A Secção de Natação do Clube Naval de Ponta Delgada pretende neste documento apresentar de uma forma geral, as principais linhas orientadoras
Leia maisRITA PINTO
RITA PINTO DESIGNAÇÕES, QUE IMPACTO? NATAÇÃO A.M.A. ESTIMULAÇÃO AUTO-SALVAMENTO EDUCAÇÃO DESIGNAÇÕES, QUE IMPACTO? HABILIDADES AQUÁTICAS OU DESENVOLVIMENTO? O que é uma CRIANÇA? ENIGMA Qual é a IDADE do
Leia maisCâmara Municipal Da Lousã NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA ESCOLA MUNICIPAL DE
PROGRAMA DA ESCOLA MUNICIPAL DE NATAÇÃO DA PISCINA MUNICIPAL DA LOUSÃ Câmara Municipal Da Lousã NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA ESCOLA MUNICIPAL DE Câmara Municipal da Lousã Página 1 de 17 NATAÇÃO DA PISCINA
Leia maisAPRENDER O REAL RITA PINTO
APRENDER O REAL RITA PINTO MUNDOHIDRO_RITAPINTO@YAHOO.COM INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA COMO PROFESSOR O QUE PENSO SOBRE OS PAIS? Aqueles pais espetaculares Que pais stressados Não percebem nada do que eu digo
Leia maisAssociação Portuguesa de Osteogénese Imperfeita Sónia Bastos, Fisioterapeuta
Associação Portuguesa de Osteogénese Imperfeita Sónia Bastos, Fisioterapeuta 24 de Março de 2018 SIMBOLISMO Desporto e lazer Convívio Hidroterapia (do grego) Hydor (água) Therapeia (curar) HIDROTERAPIA
Leia maisPlano de Estudos. Escola: Escola de Ciências Sociais Grau: Mestrado Curso: Educação Especial, Domínio Cognitivo e Motor (cód. 628)
Plano de Estudos Escola: Escola de Ciências Sociais Grau: Mestrado Curso: Educação Especial, Domínio Cognitivo e Motor (cód. 628) 1. o Ano - 1. o Semestre Educação, Aprendizagem e Inclusão Ciências da
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular METODOLOGIAS DA ACTIVIDADE FÍSICA II Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular METODOLOGIAS DA ACTIVIDADE FÍSICA II Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4.
Leia maisAdaptação ao Meio Aquático?
CURSO DE NATAÇÃO ADAPTADA Janeiro 2011 Adaptação ao Meio Aquático Nelson Gomes Adaptação ao Meio Aquático? O conceito de adaptação ao meio aquático, usualmente, identifica se com a 1ª fase da formação
Leia maisPROJECTO DE INTERVENÇÃO PRECOCE DO CAP FUNCHAL
PROJECTO DE INTERVENÇÃO PRECOCE DO CAP FUNCHAL 1. INTRODUÇÃO O Projecto de Intervenção Precoce do Centro de Apoio Psicopedagógico do Funchal pretende dar resposta a um grupo de crianças em risco biológico,
Leia mais- 2 - PROGRAMA DE ENSINO 2018/2019
NATAÇÃO PARA BEBÉS Este processo é caracterizado como uma adaptação a um meio novo, com uma afectividade e desenvolvimento integrador, e não de aprendizagem das técnicas de nado. O meio aquático é familiar
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PSICOMOTRICIDADE Ano Lectivo 2011/2012
UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA Programa da Unidade Curricular PSICOMOTRICIDADE Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos
Leia maisAdapação ao meio aquático: Conceitos para a iniciação a atividades aquáticas
Adapação ao meio aquático: Conceitos para a iniciação a atividades aquáticas O que significa adaptação ao meio liquídio (aquático): Fase preparatória para aprendizagem seguinte, deve proporcionar relação
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ERICEIRA EB 2,3 António Bento Franco. Professoras Unidade de Ensino Estruturado (UEE) e professor de EF de apoio à
1 - Professores responsáveis Professoras Unidade de Ensino Estruturado (UEE) e professor de EF de apoio à UEE. 2- Introdução Os alunos que frequentam a UEE, na sua generalidade desenvolvem um Currículo
Leia maisPsicomotricidade e os componentes psicomotores
Psicomotricidade e os componentes psicomotores Psicomotricidade aplicada à Terapia Ocupacional Luzia Iara Pfeifer - 2016 https://www.youtube.com/watch?v=fsbs3mr_ngk O que é preciso para executar isto?
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PSICOMOTRICIDADE Ano Lectivo 2017/2018
Programa da Unidade Curricular PSICOMOTRICIDADE Ano Lectivo 2017/2018 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisComplexo Desportivo Paulo Pinto Rua de Ribes S. João da Madeira Telef E.mail:
PROGRAMA ESCOLA DE NATAÇÃO 2013 2014 NATAÇÃO PARA BEBÉS Este processo é caracterizado como uma adaptação a um meio novo, com uma afectividade e desenvolvimento integrador, e não de aprendizagem das técnicas
Leia maisChecklist (por referência à CIF)
Checklist (por referência à CIF) I Perfil de Funcionalidade Funções do Corpo Nota: Assinale com uma cruz (X), à frente de cada categoria, o valor que considera mais adequado à situação de acordo com os
Leia maisPlanificação de Actividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Lectivo 2011/2012
Planificação de Actividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Lectivo 2011/2012 Psicóloga Ana Rita Antunes (Pré-escolar e 1º Ciclo) C.P. nº 5148 Psicóloga Filipa Braamcamp Sobral (2º e 3º Ciclos
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL ANO LECTIVO 2007/ 08 CHECKLIST
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL ANO LECTIVO 2007/ 08 CHECKLIST Funções do Corpo Nota: Assinale com uma cruz (), à frente de cada categoria, o valor que considera mais adequado
Leia maisProjecto de Experiências Pré- Profissionais
Projecto de Experiências Pré- Profissionais Introdução 3 1. Suporte Legal.3 2. Conceito de Experiências Pré-Profissionais.4 3. Objectivos...4 a) Gerais...4 b) Específicos.. 4 4. Proposta de realização
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PSICOMOTRICIDADE Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular PSICOMOTRICIDADE Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisTécnico Superior de Educação Especial e Reabilitação do Centro de Apoio Psicopedagógico da Ribeira Brava
Este plano de actividades divide-se em 2 partes, sendo a primeira de âmbito generalista, onde se descrevem as competências do Técnico Superior de Educação Especial e Reabilitação na Direcção Regional de
Leia maisI FESTIVAL DE NATAÇÃO SPEEDY GONZALEZ
I FESTIVAL DE NATAÇÃO SPEEDY GONZALEZ Comemoração do 11º Aniversário do Clube Escola O Liceu - TANQUE INFANTIL E PISCINA DE 25 METROS - Funchal, 4 de Fevereiro de 2017 Época Desportiva 2016/2017 1 FESTIVAL
Leia maisDIDÁCTICA DO FUTEBOL AULA 1 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA ACTIVIDADE FÍSICA HUMANA
DIDÁCTICA DO FUTEBOL AULA 1 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA ACTIVIDADE FÍSICA HUMANA DIDÁCTICA DO FUTEBOL Carga Horária 14 semanas de aulas Aulas Teórico-Práticas 5ª Feira (09H00 12H00) Espaços Complementares
Leia maisPISCINA MUNICIPAL DE VAGOS
Condições gerais das modalidades Documentação necessária para crianças: Fotocópia do B.I. e Cartão de contribuinte/c.c. do encarregado de educação Fotocópia do Boletim de nascimento/b.i./c.c. da criança/jovem
Leia maisAnexo F Ficha de Registo da Avaliação dos Domínios Psicomotores da Unidade de Reabilitação de Adultos
Anexo F Ficha de Registo da Avaliação dos Domínios Psicomotores da Unidade de Reabilitação de Adultos Avaliação dos Domínios Psicomotres Nome: Data de nascimento: / / Género: M r F r Mão dominante: D r
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO. CAPÍTULO I Disposições Comuns
REGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO CAPÍTULO I Disposições Comuns Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno procede à adaptação das regras
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS DIREÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO REFERENCIAÇÃO
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS DIREÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO REFERENCIAÇÃO NÍVEL DE INTERVENÇÃO: ANO LETIVO I - PEDIDO DE AVALIAÇÃO ESPECIALIZADA
Leia maisEstratégia é a arte de aplicar os meios disponíveis ou explorar condições favoráveis com vista a objetivos específicos (Ferreira, 2000)
Estratégia é a arte de aplicar os meios disponíveis ou explorar condições favoráveis com vista a objetivos específicos (Ferreira, 2000) Ensinar é a capacidade de estar atento e de utilizar as possíveis
Leia mais10. FESTIVAL DE NATAL - ESCOLAS Piscina de Machico / Piscina de 25 metros
10. FESTIVAL DE NATAL - ESCOLAS Piscina de Machico / Piscina de 25 metros Funchal, 17 de dezembro 2016 Época Desportiva 2016/2017 1 FESTIVAL DE NATAL Portugal a Nadar / Escolas 1. DATA: Machico, 17 de
Leia maisNatação para Bebés. Nas aulas de B6 (dos 6 aos 11 meses) o seu bebé é desafiado a
segurança, a independência e melhora a capacidade relacional da criança mesmo nesta idade precoce. O seu bebé está a aprender sobre o mundo de diferentes maneiras, usando a sua crescente capacidade de
Leia maisServiço de Psicologia Externato da Luz
Serviço de Psicologia Externato da Luz Índice Apresentação do Programa 3 Estrutura do Programa 4 Portefólio e Blogue Interactivo 5 Implementação do Programa 7 Grupos, horários e respectivos orientadores
Leia maisPSICOMOTRICIDADE E SUA IMPORTÂNCIA PARA O DESENVOLVIMENTO COGNITIVO, AFETIVO E SOCIAL DA CRIANÇA
PSICOMOTRICIDADE E SUA IMPORTÂNCIA PARA O DESENVOLVIMENTO COGNITIVO, AFETIVO E SOCIAL DA CRIANÇA Leila Maria de Souza Cavalcanti RESUMO: Com base em estudos sobre a temática, o presente artigo busca dissertar
Leia maisAVALIAÇÃO ESPECIALIZADA
AVALIAÇÃO ESPECIALIZADA CIF - CJ Aluno: Turma: Ano: Diretora de Turma: 1 Funções do Corpo Nota: Assinale com uma cruz (X), à frente de cada categoria, o valor que considera mais adequado à situação de
Leia mais1 - Parte Introdutória A Parte Introdutória prepara cognitiva e animicamente o praticante para a realização da sessão e para o esforço físico e de con
SESSÃO DE TREINO 1 - Parte Introdutória A Parte Introdutória prepara cognitiva e animicamente o praticante para a realização da sessão e para o esforço físico e de concentração nela envolvidos. Pode ser
Leia maisFormação treinadores AFA
Preparação específica para a atividade (física e mental) Equilíbrio entre treino e repouso Uso de equipamento adequado à modalidade (ex: equipamento, calçado, proteções) E LONGEVIDADE DO ATLETA Respeito
Leia maisDesenvolvimento Corporal
Desenvolvimento Corporal Esquema Corporal Esquema corporal é a representação que cada um faz de si mesmo e que lhe permite orientar-se no espaço. Baseado em vários dados sensoriais proprioceptivos e exteroceptivos,
Leia maisPossibilidade de Prática Esportiva Para PC s Natação. Luiz Marcelo Ribeiro da Luz
Possibilidade de Prática Esportiva Para PC s Natação Luiz Marcelo Ribeiro da Luz Apresentação Alguns Números CLUBES CPB CLUBES ANDE 696 74/63 TRABALHOS CONGRESSO PARALIMPICO 2016 TRABALHOS SEMINARIO ANDE
Leia maisREGULAMENTO E GUIÃO DE ORGANIZAÇÃO DO FESTIVAL DE NATAÇÃO DA ANM / CLUBE
a REGULAMENTO E GUIÃO DE ORGANIZAÇÃO DO FESTIVAL DE NATAÇÃO DA ANM / CLUBE III FESTIVAL MADEIRA A NADAR FESTIVAL DE NATAÇÃO CLUBE DESPORTIVO NACIONAL Funchal, 19 de Janeiro de 2019 Complexo Piscinas Olímpicas
Leia maisO Projeto será dividido em dois momentos distintos: Oficina de Tecelagem e Oficina de Expressão Plástica
Projeto Nº 696/2016 BRINCO, APRENDO E SOU CAPAZ A APPDA- Lisboa é, entre outras instituições, parceira da FPDA Federação Portuguesa de Autismo no desenvolvimento e implementação do Projeto Inclusão Brinco,
Leia maisCMDCA FUNDO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE SOROCABA RELATÓRIO MENSAL DE ATIVIDADES NOVEMBRO DE 2018
CMDCA FUNDO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE SOROCABA RELATÓRIO MENSAL DE ATIVIDADES NOVEMBRO DE 2018 Organização Social: - AMAS Projeto: A Psicomotricidade e a Dinâmica Familiar para Crianças com TEA Nº
Leia maisAutismo Teacch. Módulo IX - Autismo - Perda de contacto com a realidade exterior Educação, Sociedade e Deficiência APS - Portugal
Autismo Teacch realidade exterior Educação, Sociedade e Deficiência APS - Portugal 1 Funcionamento Este modelo é um modelo que tem por base a estruturação e adequação do ambiente, de forma a diminuir os
Leia maisJogo e Motricidade Infantil. Helena Santa Clara
Jogo e Motricidade Infantil Helena Santa Clara MOTRICIDADE INFANTIL Objectivos Gerais Observação Objectivos Específicos Campos de Intervenção Temáticas Matérias Situação / Tarefa Avaliação MOTRICIDADE
Leia maisPrograma 2013 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 092 Escolinha Crescer na Maior
Programa 2013 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 092 Escolinha Crescer na Maior Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:
Leia mais1º CURSO PARA CUIDADORES DE PESSOAS COM TRAUMATISMO FTDFVPLASNKNSB CRÂNIO ENCEFÁLICO
Uma lesão num dos membros de uma família afecta todo o sistema familiar e aqueles que lhe estão próximos. Se a lesão é permanente, os papéis familiares regulares, as rotinas e responsabilidades poderão
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular TEORIA E PRÁTICA DO TREINO DESPORTIVO Ano Lectivo 2012/2013
Programa da Unidade Curricular TEORIA E PRÁTICA DO TREINO DESPORTIVO Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4.
Leia mais2007 Professor Pedro Correia
Projecto de Vela Adaptada Vela para todos 2007 Professor Pedro Correia Projecto de Vela Adaptada Vela para todos Desde 2004 que existe uma cooperação entre a DREER e o Clube Naval do Funchal na inclusão
Leia maisPiscina Olímpica. Piscina curta 10/04/2015. Prof. Esp. Dagnou Pessoa de Moura (Dog)
Prof. Esp. Dagnou Pessoa de Moura (Dog) Piscina Olímpica Comprimento:50 metros Largura: 25 metros Número de raias: 8 Largura das raias: 2,5 metros Temperatura da água: 25 C a 28 C Intensidade da luz: >1500
Leia maisNÍVEIS DE ENSINO. - retirar eventuais receios do contacto com a. O aluno: água;
NÍVEIS DE ENSINO OBJETIVOS GERAIS E CRITÉRIOS DE ÊXITO Nível de Aprendizagem Objetivos Gerais Critérios de êxito - retirar eventuais receios do contacto com a * aceita a água na cara, cabeça e ouvidos;
Leia maisCRECHE. Educadora Responsável. Cristiana Andias. 4 aos 12 meses sala A A CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROJECTO PEDAGÓGICO
Educadora Responsável Cristiana Andias 4 aos 12 meses sala A A CONTEXTUALIZAÇÃO DO A Creche constitui uma das primeiras experiências da criança num sistema organizado, exterior ao seu circulo familiar,
Leia maisDIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO
DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO [DREER] A tem por missão assegurar a inclusão familiar, educacional e social de crianças, jovens e adultos com deficiência ou outras necessidades especiais.
Leia maisAnexo M Preenchimento da grelha de observação perfil psicomotor e comportamental (GOPPC) na avaliação inicial e final dos casos A e B
Anexo M Preenchimento da grelha de observação perfil psicomotor e comportamental (GOPPC) na avaliação inicial e final dos casos A e B 151 Faculdade de Motricidade Humana Universidade Técnica de Lisboa
Leia maisESCOLA DE FORMAÇÃO DE KARATÉ-DO PREÇARIO & INSCRIÇÃO INFANTO-JUVENIL (04 AOS 12 ANOS)
ESCOLA DE FORMAÇÃO DE KARATÉ-DO PREÇARIO & INSCRIÇÃO INFANTO-JUVENIL (04 AOS 12 ANOS) INSCRIÇÃO INCLUINDO A 1ª MENSALIDADE 4000,00KZ PAGAMENTO MENSAL 2000,00KZ JUNIORES (13 AOS 17 ANOS) INSCRIÇÃO INCLUINDO
Leia maisGuia das Atividades extracurriculares
Guia das Atividades extracurriculares CRECHE Ano Letivo 2017-2018. A adaptação ao meio aquático reconhecidamente uma atividade completa que comporta inúmeros benefícios, contribuindo para o desenvolvimento
Leia maisDISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA 2 ºCICLO PATINAGEM:
(Currículo Regional do Ensino 5,8,9,10 e 14 - Compreender e valorizar a prática da patinagem como factor de desenvolvimento pessoal e de melhor qualidade de vida; - Conhecer as características da Patinagem
Leia maisPROCEDIMENTO DE TRABALHO. (DV-DL Divisão de Desenvolvimento Local_Piscinas Municipais) CADERNO APOIO TÉCNICO E PEDAGÓGICO_AMA_INFANTÁRIOS
OBJETIVO: Definir os conteúdos, objetivos específicos, exercícios e respetivas situações de aprendizagem referentes à adaptação ao meio aquático, aplicáveis ao ensino da natação nos níveis 0, 1, 2 e 3.
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências CURSO: Terapia
Leia maisPALMELA DESPORTO. Entidade Empresarial Local de Gestão de Espaços e Equipamentos Desportivos Municipais, EEM
PALMELA DESPORTO Entidade Empresarial Local de Gestão de Espaços e Equipamentos Desportivos Municipais, EEM Academia de Motricidade e Educação Desportiva MOTRICIDADE INFANTIL DEZEMBRO 2012 1 Enquadramento
Leia maisProjecto de Actividades na Comunidade
Projecto de Actividades na Comunidade Centro de Actividades Ocupacionais de Machico 1. Projecto de Prestação de Actividades na Comunidade O Centro de Actividades Ocupacionais de Machico, procura desenvolver
Leia maisPapel do Terapeuta Ocupacional em Contexto Escolar
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JÚLIO DANTAS Papel do Terapeuta Ocupacional em Contexto Escolar Terapeuta Ocupacional Patrícia Isabel Fernandes Lagos, 2018 O que é a Terapia Ocupacional? A Terapia Ocupacional é
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular TEORIA E PRÁTICA DO TREINO DESPORTIVO Ano Lectivo 2014/2015
Programa da Unidade Curricular TEORIA E PRÁTICA DO TREINO DESPORTIVO Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4.
Leia maisDIREÇÃO DE SERVIÇOS DO DESPORTO ESCOLAR
DIREÇÃO DE SERVIÇOS DO DESPORTO ESCOLAR Docente: Sandra Marisa Leitão Gonçalves Moreira Funchal, 2014/2015 1 INDICE INTRODUÇÃO 3 CARATERIZAÇÃO DOS RECURSOS 5 CARATERIZAÇÃO DOS ALUNOS DO 1º CICLO 5 HORÁRIO
Leia maisPlano de Trabalho. Ano lectivo 2010/2011
Plano de Trabalho Ano lectivo 2010/2011 1. Identificação do agrupamento de escolas/escola Nome agrupamento de escolas/escola: Agrupamento de Escolas Dona Joana de Castro Morada: Avenida de Angola, 2530-114
Leia maisAvaliação de Desempenho Docente
Dicas para a elaboração de um Portefólio Avaliação de Desempenho Docente O PORTEFÓLIO deve conter um registo das reflexões e das práticas e deve estar devidamente documentado. 13-04-2008 1 Deve conter:
Leia maisEscola Municipal de Natação
Município de Reguengos de Monsaraz Escola Municipal de Natação Documento de Orientação Pedagógica Índice Introdução... 3 Objectivos... 4 Inscrições / Renovações... 5 Entrada nas Classes... 6 Alterações
Leia maisMANUAL DO TREINADOR NÍVEL I SALTO EM ALTURA COLCHÃO
SALTO EM ALTURA 1. Regras básicas do Salto em Altura FASQUIA POSTE COLCHÃO A prova do salto em altura disputa-se numa zona específica da pista de atletismo, e necessita de uma zona de balanço, um colchão
Leia maisPlanificação Anual Atividade Física e Desportiva. "O rigor e a alegria de Brincar combinam?".
Planificação Anual Atividade Física e Desportiva "O rigor e a alegria de Brincar combinam?". As brincadeiras permitem às crianças identificar, classificar, agrupar, ordenar, seriar, simbolizar, combinar
Leia maisATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2018/2019 AFD A MEXER. Orientações Pedagógicas. 1.º Ciclo do Ensino Básico IM-DE-057.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2018/2019 AFD A MEXER Orientações Pedagógicas 1.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução A atividade de enriquecimento curricular, AFD (atividade física
Leia maisAF Aveiro Formação de Treinadores. Fisiologia do Exercício
Fisiologia do Exercício Fisiologia do Exercício Fisiologia? A fisiologia = natureza, função ou funcionamento, ou seja, é o ramo da biologia que estuda as múltiplas funções mecânicas, físicas e bioquímicas
Leia maisPlanificação da sessão
Três passos principais: Planificação da sessão António Rosado 1. Estratégias de abertura ou actividades introdutórias rias Diagnóstico da situação Motivação ou predisposição para a tarefa ou aprendizagem
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2014
Programa BIP/ZIP 2014 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 116 Alfama do Mar Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:
Leia maisEducação Especial Josefa d Óbidos 2008/98
1 PRESSUPOSTOS E PRIORIDADES Autenticidade Acção Eficácia Simplicidade Abertura a todas as formas e pretextos de colaboração Partilha Articulação entre todos os responsáveis para que se concretize e execute
Leia maisACTIVIDADE FÍSICA E DESPORTIVA ORIENTAÇÕES PROGRAMÁTICAS ANO DE ESCOLARIDADE 4º ANO 1º ANO 3º ANO 2º ANO
ACTIVIDADE FÍSICA E DESPORTIVA ORIENTAÇÕES PROGRAMÁTICAS DE ESCOLARIDADE ÁREA FÍSICAS DESPORTIVAS AVALIAÇÃO MATÉRIAS 1 - Exploração da Natureza Descoberta do meio ambiente, através da sua exploração. 2
Leia maisNº da Proposta: OTD/PA0006
Nº da Proposta: OTD/PA0006 Área: Desporto, Saúde e Bem-estar Título: "De pequenino se traça o Destino" Descrição da proposta: A prática regular de desporto, ou de qualquer exercício físico, contribui para
Leia maisDEPARTAMENTO CURRICULAR: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS
DEPARTAMENTO CURRICULAR: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades
Leia mais2016 /2017. EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Reunião de pais
2016 /2017 EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Reunião de pais Ordem de trabalhos: 1. Projeto Educativo de Escola 2. Normas de Funcionamento 3. Programa Próprio de Grupo 4. Outros assuntos 1. Projeto Educativo da Escola
Leia maisDiferenças entre os dois Diplomas
Diferenças entre os dois Diplomas Regime jurídico em vigor (Decreto-lei 319/91) Novo Regime jurídico (Decreto-lei 3/08) Quanto ao âmbito da aplicação O diploma aplica-se aos alunos com necessidades educativas
Leia maisDIDÁCTICA DA ACTIVIDADE FÍSICA I
DIDÁCTICA DA ACTIVIDADE FÍSICA I AULA 4 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA ACTIVIDADE FÍSICA HUMANA ANÁLISE RELATÓRIOS (N=14) ESTRUTURA INTERNA 1. INTRODUÇÃO 2. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 3. ANÁLISE CRÍTICA
Leia maisPLANEAMENTO DAS SESSÕES DE PSICOMOTRICIDADE IV
DATA: 01 de Março de 2012 1) Acertar no alvo Os arcos devem estar pendurados numa corda, a cerca de 2 metros de altura. Os clientes devem acertar com a bola dentro do arco da mesma cor, a aproximadamente
Leia maisAPRENDIZAGENS ESSENCIAIS
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS D 4.º ANO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDUCAÇÃO FÍSICA INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO As Aprendizagens Essenciais de Educação Física
Leia maisnormas de utilização Prolongamentos do 1. 0 Ciclo e interrupções lectivas 09/10 câmara municipal de alenquer
câmara municipal de alenquer Prolongamentos do 1. 0 Ciclo e interrupções lectivas 09/10 normas de utilização pelouro da educação Gabinete de apoio à educação Normas de Utilização PROLONGAMENTO NO 1º CICLO
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO. CAPÍTULO I Disposições Comuns
REGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO CAPÍTULO I Disposições Comuns SECÇÃO I Disposições gerais Artigo 1º Objecto O presente regulamento procede
Leia maisA nova creche CREVIDE
Creche 5 Estrelas A nova creche CREVIDE Há 36 anos a cuidar, a apoiar e a ensinar os seus filhos! Informações Gerais Situada junto à nova estação de Metro de Moscavide e numas instalações novas e muito
Leia maisElisabete Pereira (2003) Análise do Software Eu Aprendo Ciências da Natureza 6º Ano
Elisabete Pereira (2003) Análise do Software Eu Aprendo Ciências da Natureza 6º Ano Trabalho realizado no âmbito da disciplina As TIC no Ensino das Ciências e da Matemática. Departamento de Educação da
Leia maisMaria Susana Dias da Silva Melro Lima
Maria Susana Dias da Silva Melro Lima Conhecimento dos alunos do 3º ano de Enfermagem da Universidade Fernando Pessoa sobre o AVC Universidade Fernando Pessoa Escola Superior de Saúde Porto, 2009 Maria
Leia maisOBJECTIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS DA EDUCAÇÃO AFECTIVO- SEXUAL
OBJECTIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS DA EDUCAÇÃO AFECTIVO- SEXUAL Apesar das características específicas de algumas NEE, os objectivos da intervenção não terão necessariamente de se afastar daqueles que se
Leia maisAPRENDIZAGENS ESSENCIAIS
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS JULHO DE 2018 4.º ANO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDUCAÇÃO FÍSICA INTRODUÇÃO As Aprendizagens Essenciais de Educação Física para o 1.º Ciclo do Ensino
Leia maisEscola Básica com Pré da Nazaré
Escola Básica com Pré da Nazaré Pré- Escolar Azinhaga Docente: Sandra Marisa Leitão Gonçalves Moreira Funchal, 2015/2016 1 INDICE INTRODUÇÃO CARATERIZAÇÃO DOS RECURSOS CARATERIZAÇÃO DOS ALUNOS DO 1º CICLO
Leia maisCURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Planificação anual de Higiene, Segurança e Cuidados Gerais- 10ºano
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Planificação anual de Higiene, Segurança e Cuidados Gerais- 10ºano Turmas: 10ºI Professora: Susana Borges 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A disciplina
Leia maisPROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro Revisão Ano Letivo 2015/ 2016
PROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro Revisão Ano Letivo 2015/ 2016 Identificação do Aluno NOME: DATA DE NASCIMENTO: NÍVEL DE EDUCAÇÃO OU ENSINO: PRÉ-ESCOLAR 1ºCEB 2ºCEB
Leia maisREGULAMENTO E GUIÃO DE ORGANIZAÇÃO DO FESTIVAL DE ABERTURA DA ANM
a REGULAMENTO E GUIÃO DE ORGANIZAÇÃO DO FESTIVAL DE ABERTURA DA ANM I FESTIVAL MADEIRA A NADAR FESTIVAL DE NATAÇÃO Funchal, 4 de Novembro de 2017 Complexo Piscinas Olímpicas do Funchal / PISCINA DE 25
Leia maisAnálise do Decreto-Lei nº 3/2008 de 7 de Janeiro
ESCOLA SECUNDÁRIA FERNÃO MENDES PINTO Análise do Decreto-Lei nº 3/2008 Graça Campos Fevereiro de 2008 Concepção de Educação Especial sistema de educação flexível, pautado por uma política global integrada,
Leia maisREGULAMENTO E GUIÃO DE ORGANIZAÇÃO DO FESTIVAL DE NATAÇÃO DA ANM / ADM
a REGULAMENTO E GUIÃO DE ORGANIZAÇÃO DO FESTIVAL DE NATAÇÃO DA ANM / ADM VI FESTIVAL MADEIRA A NADAR FESTIVAL DE NATAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA DE MACHICO Funchal, 10 de Março de 2018 PISCINA DE MACHICO
Leia maisServiços de Apoio Domiciliário Lar e Creche Plano de Atividades 2017
O Serviço de Apoio Domiciliário (SAD) caracteriza-se como um serviço especializado que pretende proporcionar a prestação de cuidados individualizados e personalizados no domicílio, sempre que os idosos,
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS
INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas de Fajões 2014-2015 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas de Fajões
Leia mais