Técnico Superior de Educação Especial e Reabilitação do Centro de Apoio Psicopedagógico da Ribeira Brava

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1 Este plano de actividades divide-se em 2 partes, sendo a primeira de âmbito generalista, onde se descrevem as competências do Técnico Superior de Educação Especial e Reabilitação na Direcção Regional de Educação Especial e Reabilitação. Numa segunda parte, apresentamos a nossa proposta para o ano lectivo de 2004/2005 no Centro de Apoio Psicopedagógico da Ribeira Brava (CAPRB), englobando as actividades e projectos previstos no âmbito das nossas áreas de intervenção, as metodologias e estratégias a utilizar, a sua calendarização e avaliação. Em anexo, segue o horário semanal detalhado, com o enquadramento dos apoios directos individualizados e dos projectos, embora exista sempre a possibilidade de este vir a sofrer pequenas alterações ao longo do ano. I PERFIL DO TÉCNICO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO (T.S.E.E.R.) Considerou-se importante nesta fase enquadrar actualmente os Técnicos Superiores de Educação Especial e Reabilitação (T.S.E.E.R.) quer a nível da carreira, quer a nível das funções, competências e âmbito de trabalho. Os T.S.E.E.R. pertencem à carreira Técnica Superior da Função Pública, do quadro da D.R.E.E.R., e são parte integrante do grupo profissional com a mesma designação, que inclui elementos com uma formação similar no âmbito da Motricidade Humana. De acordo com a Lei Orgânica da Direcção Regional de Educação Especial em vigor, estes técnicos dependem hierarquicamente do Director Técnico de cada serviço a que está afecto. Os T.S.E.E.R. têm por função geral conceber e desenvolver projectos, elaborar pareceres e estudos e prestar apoio técnico no despiste, diagnóstico e desenvolvimento das capacidades psicossomáticas dos utentes dos serviços, no âmbito geral da Motricidade Humana e particular da Psicomotricidade. 1

2 O perfil profissional do licenciado em E.E.R., inclui 7 das 8 medidas avançadas pela Rehabilitation Internacional carta dos anos 80. Estas medidas são finalidades intrínsecas da formação visando a sua integração numa equipa pluridisciplinar (Lei de Bases da Reabilitação Dec. Lei n.º 9/89). As competências são expressas pelo domínio de modelos, técnicas e instrumentos de: Avaliação Prescrição Intervenção Gestão e coordenação de serviços e áreas de: o Psicomotricidade o Actividade Motora Adaptada o Acessibilidade e Autonomia Social desenvolvendo programas de: Estimulação, Reeducação e Terapia Psicomotora Condição Física, Recreação e Desporto Adaptado Competências Sociais, Cognitivas de adaptação aos contextos e sistemas ao nível do indivíduo, da família e da comunidade. Desta forma, podemos agrupar em três áreas as áreas das competências do T.S.E.E.R. nomeadamente: área da Psicomotricidade, da Acessibilidade e Autonomia Social e da Actividade Motora Adaptada que passamos a descrever mais pormenorizadamente. A área da PSICOMOTRICIDADE é o estudo do desenvolvimento psicomotor, dos seus factores tónicos, posturais, gnósicos e práxicos e dos seus síndromas disfuncionais com base numa abordagem neuropsicológica e clínica no âmbito da observação e da intervenção educativa, reeducativa e ou terapêutica, tendo enfoque a unidade psicossomática do indivíduo. Esta engloba a Intervenção Precoce, e a Reeducação e Terapia Psicomotora. A Intervenção Precoce refere-se a toda a actividade sistemática, concebida e planeada multidisciplinarmente com o propósito de facilitar e 2

3 maximizar o desenvolvimento de crianças que apresentam disfunções ou se encontrem em diversas situações de risco bem como, prestar todo o apoio às famílias, consubstanciando num modelo holístico centrado na criança e na família. A Reeducação e Terapia Psicomotora refere-se à acção pedagógico terapêutica sistemática que implica uma medição corporal e a perturbações expressivas na qual o reeducador ou terapeuta compensa condutas psicomotoras inadequadas e desajustadas, em diversas situações ligadas ao desenvolvimento e maturação psicomotora e a problemas psicoafectivos. Quanto à área da ACTIVIDADE MOTORA ADAPTADA que engloba o estudo, a planificação e o desenvolvimento de métodos e estratégias de intervenção pela actividade motora em diferentes contextos e com diferentes finalidades: saúde, condição física, lazer, recreação e competição adaptadas às características particulares das diferentes áreas de deficiência e às características biopsicossociais das populações envolvidas factores biopsicológicos e sócio-desenvolvimentais. Esta envolve a Condição Física a Recreação e o Desporto para Deficientes. A Condição Física diz respeito à avaliação, prescrição e desenvolvimento de programas que visam como objectivo central a melhoria dos parâmetros funcionais. A Recreação refere-se à avaliação, prescrição e desenvolvimento de programas que visam a integração social do indivíduo através de actividades lúdicas não competitivas. Relativamente ao Desporto para Deficientes efectua-se a avaliação, prescrição e desenvolvimento de programas que visam a participação do indivíduo em contextos formais de competição. Finalmente a área da ACESSIBILIDADE E AUTONOMIA SOCIAL tem como principal finalidade a inclusão social das pessoas com necessidades especiais (População idosa, com deficiências ou multideficiência, 3

4 crianças/jovens em risco), e engloba o desenvolvimento e aplicação de programas que visam o estudo: do comportamento adaptativo nas suas diferentes vertentes cognitivas e sociais; das adaptações necessárias a efectuar nos diferentes contextos ecológicos (família, escola ou emprego e comunidade); utilizando uma metodologia de resolução de problemas e um processo sistemático de identificação dos problemas que influenciam a operacionalidade dos programas a implementar. Nesta área estão incluídas as seguintes vertentes: Programa de Competências Sociais, Programa de Competências Cognitivas e a Adaptação de Contextos. Os Programas de Competências Sociais constituem uma parte integrante de um modelo de intervenção de base comunitária, tendo como principal objectivo a facilitação do relacionamento interpessoal. Engloba áreas relacionadas com as componentes verbais e não verbais da comunicação, estratégias de resolução de problemas, desenvolvimento de competências sociais e treino assertivo, abrangendo a prevenção e reabilitação de várias populações alvo. Os Programas de Competências Cognitivas têm como principal objectivo a promoção da modificabilidade cognitiva e adaptabilidade do indivíduo integrado nos vários subsistemas de educação, formação e/ ou reabilitação profissional. Para além deste objectivo, os programas essencialmente dirigidos a população com problemas e/ ou dificuldades de aprendizagem, com baixo rendimento cognitivo e em risco de exclusão social, visam desenvolver no indivíduo os pré-requisitos da aprendizagem e a capacidade de aprender a aprender e a reaprender, bem como corrigir e compensar as disfunções cognitivas, de recepção, integração, elaboração e expressão de informação, ampliando e expandindo o seu potencial habilitativo. No que se refere à vertente da Adaptação dos Contextos, esta tem como objectivo fundamental a criação de ambientes acessíveis de forma que estes 4

5 possam contribuir para a inclusão das populações especiais nos serviços existentes para todos na comunidade onde se inserem. Inclui ainda a definição e delineamento de serviços específicos de suporte quando se julgam necessários, independentemente do nível de atendimento considerado. Estes programas englobam áreas relacionadas com a orientação entre o indivíduo e o meio. Avaliação Prescrição Intervenção Gestão e Coordenação Psicomotricidade Acessibilidade e Autonomia Social Actividade Motora Adaptada Intervenção precoce Programas de Competências Sociais Recreação Reeducação Psicomotora Programa de Competências Cognitivas Condição Física Terapia Psicomotora Adaptação dos Contextos Desporto para Deficientes Organigrama 1 - Síntese das competências e aplicações do profissional licenciado em Educação Especial e Reabilitação. 5

6 II O TSEER no CAPRB Funções do TSEER no CAPRB O estagiário desempenha as seguintes funções no Centro de Apoio Psicopedagógico da Ribeira Brava (CAPRB): Observação e diagnóstico dos casos solicitados pela equipa; Intervenção directa individualizada com 14 crianças em ginásio e/ou estabelecimento de ensino; Participação nas reuniões de equipa, de encarregados de educação, com docentes do ensino regular e/ou outros profissionais envolvidos no processo de habilitação/reabilitação e educação/reeducação dos indivíduos atendidos; Acompanhamento, sempre que se justifique, de utentes apoiados pelo CAPRB a consultas médicas de reabilitação pediátrica ou outras especialidades; Consultoria à equipa no âmbito da sua formação; Colaboração na elaboração de programas de intervenção; Organização e desenvolvimento das Acções de Sensibilização Boccia na Escola ; Organização, em conjunto com outros profissionais, de outras acções de sensibilização na no âmbito da sua formação; Articulação com o Grupo de Trabalho para o Desenvolvimento do Desporto na DREER; Representante do CAPRB para os assuntos dos XIII Jogos Especiais da Região Autónoma da Madeira. 6

7 Actividades Objectivos Metodologia Áreas de Intervenção Calendarização Avaliação Psicomotricidade Instrumental / Relacional Intervenção Individualizada no Ginásio Projecto de Intervenção Psicomotora em Meio Aquático Maximizar o potencial de aprendizagem de cada indivíduo, de acordo com as suas características individuais, através da construção de um plano de intervenção com objectivos gerais e específicos; Promover o contacto e a interacção com a família; a) Hidroterapia Promoção do relaxamento muscular; Redução de espasmos musculares; Facilitação do movimento articular; Aumento da força e resistência musculares; Melhoramento da musculatura respiratória; Melhoramento da consciência corporal, equilíbrio e estabilidade proximal do tronco; Melhoramento do humor e auto-estima. b) Adaptação ao Meio Aquático Promoção da adaptação ao meio aquático, através de actividades específicas (técnicas) e lúdicas, em pequeno grupo; Melhoramento da consciência corporal; Desenvolvimento da autonomia pessoal; Desenvolvimento de rotinas/regras/partilha de tarefas; Melhoramento do humor e auto-estima. Manipulação do envolvimento Análise de tarefas Ajuda verbal Demonstração Ajuda gestual Ajuda física parcial e total Apresentação das tarefas de forma lúdica Modulação do tom de voz Responsividade às iniciativas da criança Actividades específicas (técnicas baseadas no Método de Halliwick) e lúdicas, em sessões individuais ou em pequeno grupo Sessões semanais ou bissemanais de 50. Setembro de 2004 a Julho de 2005 Sessões semanais de 50 Fevereiro a Junho de 2005 Testes de Avaliação estandardiza dos, adequados a cada caso Ficha de avaliação do Funcionamento em Meio Aquático Grupo de Relaxação Adquirir um tónus adequado de acordo com as diferentes situações do dia-a-dia; Integração do Esquema Corporal; Melhorar a Coordenação/Dissociação de movimentos; Promover o Auto-controlo Relaxação para Crianças de Jean Bergès Eutonia de Gerda Alexander Sessões semanais de 90. Outubro de Bateria Psicomotora 7

8 Fomentar o Auto-conceito Desenvolver a Percepção visual/auditiva/táctil-quinestésica Desenvolver a Memória/Atenção Melhorar a Grafomotricidade 2004 a Julho de 2005 Divulgar o desporto para pessoas com deficiência; Actividade Motora Adaptada Acções de Sensibilização Boccia na Escola Dar a conhecer à população escolar a modalidade; Sensibilizar toda a população para a importância do des-porto como forma de participação na sociedade. Os participantes experimentam situações reais de jogo, enquanto vão sendo introduzidas as regras e fornecidas informações gerais sobre a modalidade Durante o ano lectivo de 2004/ Acessibilidad e e Autonomia Social Participação na Organização dos XIII Jogos Especiais da RAM Programa de Promoção da Competência Social Grupo Aprender a Aprender (Promoção da Modificabilidade Cognitiva) No final do programa, os alunos devem ser capazes de: Perceber o mundo social como as pessoas se relacionam em diferentes contextos, e as complexidades da comunicação verbal e não-verbal; Integrar esta informação: perceber o que se passa e o que vamos fazer; Responder eficaz e assertivamente às situações com que se deparam. Trabalhar a metacognição como forma de promover o sucesso escolar; Desenvolver a Percepção visual/auditiva/táctil-quinestésica Desenvolver a Memória/Atenção Melhorar os factores psicomotores; Melhorar a Grafomotricidade Dinâmicas de Grupo Aplicação de alguns instrumentos de um programa de reeducação cognitiva/aprendizagem mediada 6 a 9 de Junho de 2005 Janeiro a Junho de 2005 Sessões semanais de 60. Outubro de 2004 a Julho de Sociogramas Bateria Psicomotora 8

9 Além destas actividades, o Técnico Superior de Educação Especial e Reabilitação do Centro Psicopedagógico da Ribeira Brava encontra-se envolvido num projecto em conjunto com os restantes elementos do Grupo Profissional dos Técnicos Superiores de Educação Especial e Reabilitação da Direcção Regional de Educação Especial e Reabilitação. Este projecto, designado de Aferição do Teste de Proficiência Motora de Bruininks-Oseretsky à População Madeirense envolve a aplicação do referido teste a uma amostra da população madeirense nas faixas etárias compreendidas entre os 4 e os 14 anos, de ambos os sexos e de todos os concelhos da RAM, de forma a se obterem normas referentes a esta mesma população. 9

10 TÉCNICO FUNÇÃO OBJECTIVOS METODOLOGIA/ESTRATÉRIAS CALENDARIZAÇÃO Fisiterapeuta -Tratar, habilitar ou reabililitar utentes com disfunção de natureza física mental e de desenvolvimento -Aumento manutenção capacidades dos utentes. e/ou das físicas -Prevenção da doença, da deficiência, da incapacidade e da inadaptação. - Avaliação individual - Reavaliação - Intervenção directa no Pavilhão Gimnodesportivo e numa creche - Observação/avaliação quando solicitada 2ª e 4 feiras das 9:00h -Contribuir para a obtenção da máxima funcionalidade e qualidade de vida - Orientação a Pais, Familiares, Docentes e outros Técnicos acerca do modo de proceder mais adequado às 15:30h -Definir estratégias de intervenção comuns com os outros profissionais - Acompanhamento às consultas de Fisiatria - Elaborar relatórios e planos terapêuticos individualizados 10

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