Escola Básica com Pré da Nazaré
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- Eduarda Quintanilha Fragoso
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1 Escola Básica com Pré da Nazaré Pré- Escolar Azinhaga Docente: Sandra Marisa Leitão Gonçalves Moreira Funchal, 2015/2016 1
2 INDICE INTRODUÇÃO CARATERIZAÇÃO DOS RECURSOS CARATERIZAÇÃO DOS ALUNOS DO 1º CICLO - GERAIS NATAÇÃO CONTEÚDOS E PARA O 1º,2º E 3º PERÍODOS ADAPTAÇÃO AO MEIO AQUÁTICO TÉCNICAS ALTERNADAS 13 - TÉCNICAS SIMULTÂNEAS 15 - SALTOS 16 CLUBE - EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO FÍSICO MOTORA- OBJET. GERAIS 17 CLUBE VOLEIBOL e BADMINTON- 18 PRÉ-ESCOLAR- 20 ESTRATÉGIAS DE ENSINO 22 AVALIAÇÃO 22 BIBLIOGRAFIA 24 2
3 INTRODUÇÃO As crianças são como pequenas flores; são variadas e necessitam de atenção, mas cada uma é preciosa por si mesma, e gloriosa quando se encontra em comunidade com os seus companheiros. Fröbel, Friedrich W.A. A Educação Física desempenha um papel fundamental no esforço para promover um estilo de vida mais ativo, através da criação de hábitos de atividade física. O desporto e a atividade física são atualmente parte integral da vida social, sendo catalogados como os pressupostos de referência de um conjunto de valores e regras que representam em si a força geradora da sua dinâmica e importância(mota,2001). A atividade física é entendida como qualquer movimento corporal produzido pelos músculos esqueléticos que resulte em dispêndio energético(maia,2001). O dispêndio energético associado à atividade física, como refere o mesmo autor, é determinado pela quantidade de massa muscular envolvida, pela intensidade, duração e frequência das contrações musculares. Ainda salienta que embora em termos gerais todo o ser humano é mais ou menos ativo, o valor total da atividade física depende fundamentalmente do que cada indivíduo realiza durante um determinado período de tempo. A instituição escola torna-se o meio previligiado para a promoção de hábitos de atividade física, atendendo que a criança nos tempos de hoje passa mais tempo na escola do que em casa. Atividade física e saúde estão diretamente relacionadas. Daí que temos de promover nas crianças hábitos de atividade física logo desde cedo. No âmbito de um programa diversificado, há um conjunto de pressupostos e princípios que estão na base da concepção e sustentação de orientações que o Ministério da Educação vai assumindo. Este conjunto alargado de princípios tem uma clara influência na determinação, estruturação das atividades de ensino e aprendizagem e, obviamente na concepção de materiais didáticos. È necessário flexibilizar modos de ensinamento, dispor de recursos vários que se possam adequar às diferentes situações e aos diferentes ritmos de aprendizagem. 3
4 A aquisição por parte de um aluno de habilidades motoras aquáticas específicas, o sucesso dessa apropriação, dependerá da prévia aquisição de determinadas habilidades motoras aquáticas básicas (Barbosa, 2002). De entre essas habilidades será de realçar a importância do equilíbrio, da propulsão e da respiração. A relação do sujeito com o meio aquático proporciona uma enorme vivência motora e um leque variado de sensações. Segundo Sarmento (1979), quando a criança nasce vem apetrechada de um conjunto de reflexos inatos, entre os quais, realça-se, a marcha e o nado automático. A natação infantil é o primeiro e o mais eficaz instrumento de aplicação da Educação Física no ser humano, assim como um excelente elemento para a criança iniciar a aprendizagem motora(damasceno,1986). Nesse sentido, a natação infantil não se restringe somente ao facto de que a criança aprenda a nadar, como afirmam Navarro e Tagarro (1980), mas que contribua para ativar o processo evolutivo psicomorfológico da criança, auxiliando o desenvolvimento da psicomotricidade e reforçando o desenvolvimento da sua personalidade. Ramaldes (1997) descreve que, se praticada regularmente, a natação é a atividade física mais completa que existe. È harmonia, flexibilidade, potência, ritmo e coordenação. Em síntese, o grupo de movimentos em série mais complexo, pois permitem desenvolver mecanismos fisiológicos como a capacidade pulmonar e o sistema cardiovascular. Além dessas vantagens, o meio aquático permite um melhor desenvolvimento motor, perceptivo, afectivo e ainda contribui para a construção da inteligência e da aprendizagem.a natação é uma modalidade desportiva de importante relevo no panorama físico motor desportivo. A Educação Física deve promover aos alunos qualidade de vida, através das mais variadas práticas desportivas, proporcionando o mais variado número de estímulos diferenciados, promovendo momentos de estimulação à criatividade dos mesmos. Para que se transmitam conhecimentos é de extrema importância utilizar-se adequadamente uma metodologia, pois instigam os alunos a adquirirem as habilidades necessárias para a prática das modalidades. No trabalho com crianças, evidenciam-se diferentes abordagens com o objetivo de promover um ensino com satisfação, no 4
5 sentido da procura da diversidade das ações na conduta pedagógica, respeitando as limitações e potencialidades do sujeito. Vamos apresentar de uma forma simples, uma sequência metodológica de conteúdos e objetivos relativos á Adaptação ao Meio Aquático, para os alunos que apresentam poucas ou nenhumas vivências no meio aquático. Relativamente às técnicas alternadas e simultâneas, faremos a apresentação de uma abordagem da coordenação global das técnicas de nado, para os alunos que consolidaram os objetivos relativos á Adaptação ao Meio Aquático. Serão abordadas primeiramente as técnicas alternadas e posteriormente as simultâneas. Leciono na Escola EB1/PE da Nazaré e na Fundação Santa Luísa de Marillac como professora de Expressão e Educação Físico Motora. CARATERIZAÇÃO DOS RECURSOS E DOS ALUNOS Na EB1/PE da Nazaré, leciono a 13 turmas dos 1º aos 4º anos a modalidade de natação. Leciono também a disciplina de Expressão e Educação Físico Motora a 3 turmas do pré- escolar com idades compreendidas entre os três e os cinco anos. Ainda promove o desenvolvimento do Clube de Voleibol e Badminton á turma do 4ºA. Na Fundação Marillac leciono a duas turmas do pré-escolar com idades compreendidas entre os 2 e os 5 anos de idade. Relativamente à natação, nesta faixa estaria que engloba o 1º ciclo, verifica-se uma grande motivação dos alunos pela modalidade. No que se refere às características e capacidades dos alunos será apresentado um breve resumo: Desenvolvimento Morfo Funcional Aumento gradual do peso e da altura; O grau de desenvolvimento esquelético é moderado; Endurecimento ósseo progressivo; Aumento da força dos dedos, mãos e braços. 5
6 Desenvolvimento Motor A criança é muito activa com limites de fixação de atenção muito curtos que tendem a aumentar progressivamente; As capacidades coordenativas estão em fase de desenvolvimento; Não suporta actividades prolongadas em débito de oxigénio; Melhoria gradual da coordenação neuro-muscular com especial relevo para a coordenação óculo-manual; O movimento corporal vai-se tornando mais rítmico e gradual; Consciencialização da postura própria e alheia; Gosto por actividades de exploração. Desenvolvimento Social Muito receptiva á informação sobre o social, começa a compreender questões complexas; Interesse pelas regras e formas de agir; Provoca facilmente lutas e discussões como forma de afirmação pessoal; A interiorização de regras e normas faz sentir a criança culpabilizada ou satisfeita consigo própria, consoante respeita ou não as regras apreendidas; Aceita bem as censuras mas reage violentamente a acusações injustas; Interesse crescente pelo grupo; As atividades colectivas tornam-se do seu agrado. Ainda nesta fase deve-se ter em atenção os interesses e motivações dos alunos atendendo às particularidades do meio: 6
7 Interesses Neste período a aprendizagem da natação é caracterizada por um duplo aspeto: ou são os Pais e as estruturas ou instituições que desejam que a criança aprenda a nadar; ou é a própria criança influenciada pelo meio deseja aprender. Particularidades Medo Surge o medo da profundidade em detrimento de grandes espaços. Começa a ser muitíssimo influenciada pelas opiniões dos mais velhos, que por qualquer razão, tiveram uma má experiência aquática, transmitindo por palavras, o seu receio que se acaba por instalar na criança. Respiração Vencida que seja a etapa de suportar a água nos olhos, a criança deixa de ter problemas em emergir a cabeça, cm todo o corpo. Equilíbrio estático Predomina a posição vertical. A passagem á posição horizontal é melhor aceite mediante exercícios em que aja movimentos, do que em situações estáticas. Equilíbrio dinâmico Aceita os exercícios de deslize ventral, dorsal, etc. É contudo preponderante o equilíbrio vertical. Só quando a criança tem a certeza de poder regressar á posição vertical é que se «aventura» nos deslizes referidos. 7
8 NATAÇÃO CONTEÚDOS E GERAIS Promover a Adaptação ao Meio Aquático, ao nível do equilíbrio, respiração e propulsão; Relacionar aptidão física e saúde; Identificar os factores associados a um estilo de vida saudável, nomeadamente: - Desenvolvimento das capacidades motoras; -Alimentação; -Higiene; -Qualidade do meio ambiente. Elevar o nível funcional das capacidades condicionais e coordenativas; Cooperar com os companheiros nos jogos e exercícios; Participar com empenho no aperfeiçoamento das habilidades nas diferentes tarefas; Aprendizagem dos conhecimentos relativos á interpretação e participação nas estruturas e fenómenos sociais, extra-escolares no seio dos quais se realizam as atividades físicas. Serão definidos os conteúdos e objetivos para os diferentes níveis. Como conteúdos e objetivos para a Adaptação ao Meio Aquático são apresentados o Equilíbrio, Respiração e Propulsão, onde estarão associados a Imersão e o salto. Serão também definidos objetivos específicos para cada conteúdo. ADAPTAÇÃO AO MEIO AQUÁTICO Embora se faça uma previsão temporal dos objectivos a desenvolver nos diferentes períodos, teremos de ter em conta características específicas de aprendizagem da modalidade e o desenvolvimento individual de cada aluno. EQUILÍBRIO 1º PERÍODO NÍVEL 0 Eliminar apoios de pés e mãos explorando situações de flutuação, através de jogos ou actividades de flutuação; Controlar, em equilíbrio, a passagem da posição vertical para a horizontal com ou sem apoios; NÍVEL I Explorar diversas situações de equilíbrio nos diversos eixos e planos corporais no plano superficial, médio e profundo. RESPIRAÇÃO NÍVEL 0 Aceitar o contacto com a água nos olhos, NÍVEL I Controlar a expiração boca nariz na imersão; 8
9 boca e nariz, abrindo os olhos debaixo de água e controlando a respiração em imersão e em emersão (fora de água); Eliminar o bloqueio respiratório na imersão; Coordenar a inspiração/ expiração em diversas acções propulsivas (braçada e pernada/ ritmo respiratório) na superfície ou em imersão ( em desenvolvimento até ao 3º período). Realizar imersões mantendo a apneia respiratória. Controlar a expiração boca nariz na imersão (em desenvolvimento até ao 3º período). PROPULSÃO NÍVEL 0 Conhecer a resistência da água através de situações de deslocamento sem apoios dos pés com a ajuda do professor ou de material auxiliar; NÍVEL I Explorar os diversos planos e eixos corporais, sentido de orientação, apreciação de distâncias e controlo do corpo, em diversas situações propulsivas de pernas e braços, com e sem apoios, nos diferentes planos de água (superficial, médio e profundo); Realizar o batimento de pernas em posição Coordenar a respiração com o batimento de ventral e dorsal, sem perder o alinhamento pernas, com e sem apoio (em horizontal, com e sem apoio (em desenvolvimento até ao 3º período). desenvolvimento até ao 3º período). 2º PERÍODO EQUILÍBRIO NÍVEL 0 Dominar em equilíbrio, diversas acções na posição dorsal, ventral com e sem apoios (em desenvolvimento até ao 3º período); Adoptar a posição de medusa, deixando-se manipular sem perder o equilíbrio (em desenvolvimento até ao 3º período); NÍVEL I Explorar diversas situações de equilíbrio eixos e planos corporais no plano superficial, médio e profundo; Rodar em torno do eixo longitudinal (parafuso) e transversal (cambalhota), mantendo os segmentos corporais alinhados (em desenvolvimento até ao 3º período); RESPIRAÇÃO NÍVEL 0 Controlar a expiração boca/ nariz na imersão (em desenvolvimento até ao 3º período); NÍVEL I Combinar a inspiração/expiração em diversas situações complexas (percursos aquáticos, 9
10 Coordenar a inspiração/ expiração em diversas situações simples com e sem apoio; situações de equilíbrio com mudanças de direcção e posição e outras situações inabituais). Controlar a expiração boca/nariz na imersão (em desenvolvimento até ao 3º período). PROPULSÃO NÍVEL 0 Dominar os diferentes tipos de deslocação propulsiva de pernas e braços com e sem apoios (em desenvolvimento até ao 3º período); Realizar o batimento de pernas em posição ventral e dorsal, sem perder o alinhamento horizontal, com e sem apoio. NÍVEL I Realizar o batimento de pernas em posição ventral e dorsal, sem perder o alinhamento horizontal, com e sem apoio; Coordenar a respiração com a sincronização de pernas e braços, com e sem apoio (em desenvolvimento até ao 3º período); Dominar os diferentes tipos de deslocação propulsiva de pernas e braços sem apoios; Desenvolver a resistência. 3º PERÍODO EQUILÍBRIO NÍVEL 0 Dominar em equilíbrio, diversas situações na posição dorsal, ventral com e sem apoios. Adoptar a posição de medusa, deixando-se manipular sem perder o equilíbrio; Explorar diversas situações de equilíbrio nos diferentes eixos e planos corporais, no plano superficial. Explorar diversas situações de deslize em equilíbrio, após os vários tipos de impulsão. NÍVEL I Rodar em torno do eixo longitudinal (parafuso) e transversal (cambalhota), mantendo os segmentos corporais alinhados. Dominar o equilíbrio do corpo, para um melhor rendimento propulsivo e respiratório. RESPIRAÇÃO NÍVEL 0 Controlar a expiração boca/nariz na imersão; NÍVEL I Combinar a inspiração/expiração em diversas 10
11 situações complexas (percursos aquáticos, situações de equilíbrio com mudanças de direcção e posição e outras situações inabituais; Coordenar a inspiração/expiração em diversas acções propulsivas (braçada e pernada/ritmo respiratório) na superfície ou em imersão. PROPULSÃO NÍVEL 0 Dominar os diferentes tipos de deslocação propulsiva de pernas e braços sem apoios; NÍVEL I Coordenar a respiração com a sincronização dos M.I e M.S., com e sem apoios; Assimilar um trajecto óptimo das superfícies motoras nas acções propulsivas ; Realizar um percurso de 25 m crol ou costas; Adquirir a noção de tempo, ritmo e velocidade em relação aos movimentos propulsivos; Desenvolver a resistência. SALTO Conteúdo desenvolvido do 1º ao 3º período Saltar para a água de pé, partindo do bordo da piscina, mantendo os segmentos corporais alinhados; Mergulhar de cabeça, partindo da posição de sentado, no bordo da piscina, mantendo a cabeça alinhada sob os membros superiores. Mergulhar de cabeça, partindo da posição de joelhos, no bordo da piscina, mantendo a cabeça alinhada sob os membros superiores. Mergulhar de cabeça, partindo da posição de pé, do bordo da piscina e posteriormente do bloco de partida, mantendo a cabeça alinhada, sob os membros superiores. IMERSÃO Conteúdo desenvolvido do 1º ao 3º período Controlar a imersão em apneia com e sem apoios; Controlar a imersão com e sem apoios realizando a respiração (expiração) com e sem 11
12 apoios; Controlar a imersão, abrindo os olhos e mantendo a apneia prolongada; Explorar diversas situações de imersão (percursos com destrezas); Combinar todo o tipo de situações de imersão com expiração no plano superficial, médio e profundo; Associar a imersão com exercícios de equilíbrio, impulsão, respiração e salto. Como os objetivos da Adaptação ao Meio Aquático estão nesta fase consolidados, vamos dar início ao desenvolvimento das técnicas de nado, começando pelas técnicas alternadas e posteriormente as simultâneas. TÉCNICAS ALTERNADAS O símbolo * tem como objetivo diferenciar as habilidades de maior grau de complexidade, para os alunos que alcançam os objetivos mais rapidamente. Embora se faça uma previsão temporal dos objetivos a desenvolver nos diferentes períodos, teremos de ter em conta características específicas de aprendizagem da modalidade e o desenvolvimento individual de cada aluno. 1º PERÍODO CROL Conteúdo: Pernada de crol Realizar a pernada de crol, com e sem apoio, mantendo os membros inferiores em extensão; Realizar a pernada de crol, elevando a cabeça frontalmente para respirar; Realizar a pernada de crol, após a saída da parede, com deslize, em posição ventral, elevando a cabeça lateralmente para respirar* Conteúdo: Braçada de crol Realizar a braçada de crol, coordenada com a respiração, elevando a cabeça lateralmente, mantendo o corpo numa posição, o mais horizontal possível. Realizar a braçada de crol, coordenada com a respiração, realizando a entrada da mão bem á frente e a saída bem atrás. (Trabalho unilateral da braçada, com e sem apoio). COSTAS Conteúdo: Pernada de costas Realizar a pernada de costas, após saída da parede, em deslize dorsal, com apoio de uma 12
13 prancha, com os membros superiores estendidos; Realizar a pernada de costas, após saída da parede com deslize dorsal, percorrendo uma distância de 25 m sem afundar a bacia; Conteúdo:Braçada de costas Realizar a braçada unilateral, com entrada da mão na linha do ombro, sem cruzar a linha média do corpo; Realizar a braçada de costas, com a palma da mão virada para fora, sendo o dedo mínimo o primeiro a entrar na água, e o dedo pulgar o primeiro a sair * 2º PERÍODO CROL Conteúdos: Pernada de crol Coordenar a pernada de crol com a braçada unilateral; Realizar a pernada de crol, após saída da parede com deslize, em posição ventral, efectuando a respiração. Conteúdos: Braçada de crol Efectuar a braçada de crol, com a respiração, efectuando a respiração com o cotovelo elevado e membro superior descontraído. COSTAS Conteúdos: Pernada de costas Realizar a pernada de costas, após saída da parede, em posição ventral, percorrendo um percurso pré- determinado sem afundar a bacia; Conteúdos: Sincronização entre braçada e pernada da técnica crol Realizar a braçada sincronizada com a pernada, efectuando seis batimentos de pernas por ciclo de braços, sem afundar os membros superiores.* 3º PERÍODO 13
14 CROL Conteúdos: Sincronização entre braçada e pernada na técnica de crol Nadar crol coordenando todas as acções dos membros superiores, inferiores e respiração* COSTAS Conteúdos: Sincronização entre a braçada e a pernada na técnica de costas Nadar costas coordenando todas as acções dos membros superiores e inferiores.* A partir do momento que estão consolidadas as técnicas alternadas de crol e costas, os alunos passam á iniciação das técnicas simultâneas de bruços e mariposa. Descrevo alguns objetivos que são exigentes (assinalados por um *) em termos de complexidade, devendo-se ao fato de que existem alunos praticantes da modalidade. TÉCNICAS SIMULTÂNEAS BRUÇOS CONTEÚDOS 1. Pernada de bruços 2. Pernada coordenada com a respiração 3. Pernada coordenada com a braçada (1 membro superior) e respiração* 4. Pernada coordenada com a braçada e respiração* 1. Realizar a pernada de bruços, com apoio dos membros superiores, colocando os pés, o mais afastado dos joelhos, no momento de flexão dos membros inferiores. 2. Realizar a pernada de bruços, efectuando a respiração com a elevação da cabeça, no momento em que os membros inferiores flectem. 3. Realizar a pernada, coordenada coma braçada, efectuando a respiração, realizando o afastamento de um membro superior (direito ou esquerdo) após a flexão dos membros inferiores* 4. Realizar a pernada de bruços coordenada com a respiração, iniciando o afastamento dos membros superiores, após a flexão dos membros inferiores * 14
15 SALTOS Elemento técnico fundamental na aprendizagem, e de grande motivação para os alunos. Os saltos assinalados com o símbolo *, apenas serão abordados nos 3º e 4º anos, devido á sua complexidade. CONTEÚDOS Salto vertical (extensão ou vela) Salto vertical de costas (extensão)* Salto vertical engrupado * Salto vertical, em extensão com meia pirueta Salto vertical, em extensão com pirueta 360º Salto vertical em extensão Realizar o salto, partindo da posição de pé tendo em atenção os seguintes itens: 1. Saída com completa extensão dos pés, e mantê-los durante toda a fase aérea; 2. No momento da impulsão, ligeira inclinação do tronco á frente; 3. Bacia em retroversão; 4. Membros inferiores unidos e em extensão até á ponta dos pés; 5. Olhar dirigido para a frente; 6. Entrada na água com o corpo em completa extensão, com os membros superiores elevados ou junto ao corpo. 15
16 CLUBE DE EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO FÍSICO MOTORA Objetivos gerais comuns no desenvolvimento das modalidades Promover o enriquecimento dos conhecimentos na Educação Física que contribuam para a formação geral dos alunos ao longo da sua escolaridade. Promover a diversidade de experiências motoras, tendo como pano de fundo a perseguição constante da qualidade de vida, da saúde e do bem estar. Promoção da autonomia, pela atribuição, reconhecimento e exigência de responsabilidades efetivas dos alunos, nas questões organizativas. Orientação da sociabilidade no sentido de uma cooperação efetiva entre os alunos, associando-se não só à melhoria da qualidade das prestações, mas também ao clima relacional favorável ao aperfeiçoamento pessoal e ao prazer proporcionado pelas atividades (Programa de Educação Física do Ensino Básico). Elevar o nível funcional das capacidades condicionais e coordenativas: -Resistência -Velocidade de reação e de deslocamento -Flexibilidade -Controlo da postura -Equuilibrio dinâmico -Controlo da orientação espacial -Ritmo -Agilidade Cooperar com os companheiros nos jogos e exercícios, compreendendo e aplicando as regras, bem como os princípios de cordialidade e respeito na reação com os colegas e o professor. Participar com empenho no aperfeiçoamento das habilidades. Participação ativa em todas as situações da aula. 16
17 VOLEIBOL O aluno realiza o passe (toque de dedos e manchete) adquirindo a posição base e enquadrando-se com a bola; O aluno realiza o serviço por baixo; Em situação de jogo 2x2, o aluno realiza o serviço por baixo, adoptando de seguida a posição base defensiva. Em posição ofensiva, o aluno enquadra-se com a bola, tentando colocar a mesma em terreno ofensivo, nos espaços vazios. Toque de dedos- a bola deve ser tocada nas extremidades dos dedos, colocando as mãos em forma de concha, ligeiramente à frente e acima da testa. Manchete- Pernas fletidas, tronco inclinado à frente e braços estendidos e unidos. As mão ficam unidas, oferecendo à bola a parte interna do antebraço voltadas para cima, onde a manchete será realizada. Serviço por baixo- Pernas semi-fletidas com um pé à frente do outro, e tronco inclinado à frente. A mão que segura a bola é a do lado do pé que se encontra à frente. O outro braço encontra-se estendido à retaguarda com a mão aberta e dedos unidos. No momento do batimento, a bola é batida ao nível da cintura e executado para a frente. Posição Base- Pés paralelos, com o peso do corpo distribuido sobre os mesmos. Tronco ligeiramente inclinado para a frente e membros inferiores fletidos. Regulamento Inicio de jogo Rotação ao serviço Transporte Toque na rede e violação do campo adversário Pontuação 17
18 BADMINTON O aluno realiza a pega universal, adquirindo a posição base em situação de jogo, dominando deslocamentos, serviço, clear, drive à direita e esquerda e finalmente o remate. Clear- o aluno coloca o volante perto da linha do fundo do campo adversário, adoptando de seguida a posição base; Remate-Colocar o volante no terreno do campo do adversário; Amorti-Colocar o volante no campo do adversário abaixo do nível da rede, obrigando o opositor a levantar o volante; Drive- Enviar o volante que se encontra à altura da rede numa trajectória tensa e plana, ligeiramente descendente para o fundo do campo adversário; Serviço curto- enviar o volante numa trajectória baixa e plana; Serviço longo- enviar o volante o mais alto e longe possivel, por forma a que o mesmo caia verticalmente junto da linha do fundo; Regulamento Inicio e recomeço de jogo Pontuação Mudança de campo Serviço Batimento do volante Volante dentro/volante fora Toque na rede e violação do campo adversário 18
19 PRÉ-ESCOLAR As crianças são como pequenas flores; são variadas e necessitam de atenção, mas cada uma é preciosa por si mesma, e gloriosa quando se encontra em comunidade com os seus companheiros. O jogo é a forma mais elevada de desenvolvimento humano na infância, porque ele é em si mesmo a expressão mais livre daquilo que habita na alma da criança. Frobel, Friedrich W.A. Jogo A motivação está em explorar, descobrir e sentir. Alejandro Guardiola,2008 GERAIS Desenvolver em cada criança padrões de movimento eficazes; Estimular a parte visual, a táctil cinestésica e auditiva; Orientar a criança para a consciencialização do corpo e das suas capacidades de movimento; Cooperar com os companheiros nos jogos e exercícios, compreendendo e aplicando regras; Respeitar os colegas e o professor; Participar com empenho no aperfeiçoamento das habilidades; As habilidades adquirem-se com a organização, hieraquização e execução das ações motoras, baseadas num processo de assimilação, acomodação e adaptação. Assim, a habilidade mais importante para poder desenvolver qualquer programa na vida é a autonomia. Esta capacidade não só pressupõe uma atitude física, mas também a disposição para atuar independente e responsavelmente, nos planos intelectual, moral e social. 19
20 O processo de aprendizagem envolve tempo, espaço e ambiente ou envolvência. Alejandro Guardiola,2008 ESPECÍFICOS Elevar o nível das capacidades condicionais Força Resistência Velocidade Flexibilidade e coordenativas Equilibrio Orientação Ritmo Reação Agilidade Memória Motora 20
21 ESTRATÉGIAS DE ENSINO Privilegia-se o trabalho em grupo, numa fase inicial, com o desenrolar das aulas tenderse-á a um trabalho mais individualizado. São formados grupos de nível, para um melhor desenvolvimento das habilidades, de acordo com as capacidades do aluno. Serão construídos objetivos com diferentes graus de complexidade, para assim se potenciar a aprendizagem. AVALIAÇÃO Um dos aspetos mais importantes da avaliação da atividade física é sem sombra de dúvida o da exigência de uma definição clara e inequívoca do seu conteúdo, como afirma José Maia. Este autor ainda salienta que a atividade física é um fenómeno/comportamento extremamente complexo, sendo atualmente considerado com um conjunto de comportamentos que inclui todo o movimento corporal a que se atribui um significado díspar em função do contexto em que é realizado. A avaliação, crucial no processo de ensino- aprendizagem. Foi realizada uma avaliação diagnóstica, com o intuito de detetar o ponto de partida dos conteúdos a abordar para cada unidade temática. Será realizada uma análise do produto e do processo, através de uma avaliação formativa e final. A primeira será efetuada em todas as aulas, com um carácter informal, com o objetivo de se determinar o grau de realização dos objetivos e refletir acerca de possíveis reajustes a realizar no processo de ensino/aprendizagem. Isto como controlo permanente da qualidade do ensino, como forma de garantir a eficácia e a melhoria da prática pedagógica. A avaliação final será efetuada no final de cada unidade temática. 21
22 BIBLIOGRAFIA Coutinho, A.A. (1997). Estudo comparativo dos comportamentos na adaptação ao meio aquático. Monografia apresentada na FADEUP- Universidade do Porto. Damasceno, L.(1986). A estimulação essencial e a natação para bebés.in: Curso de Natação - A e a Natação aplicadas a crianças de 0 a 10 anos. Rio de Janeiro. Guardiola, Alejandro (2008). ABC da Motricidade. Para compreender a essência do ensino através do jogo. Ediba. Maia, José (2001). Avaliação da atividade física em contextos epidemiológicos. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto vol1 nº3 pág fadeup- Universidade do Porto. Manual de Educação Física 1º Ciclo do Ensino Básico. Gabinete do Desporto Escolar. Mota, Jorge (2001). Atividade Física e Lazer- contextos atuais e ideias futuras.revista Portuguesa de Ciências do Desporto. FADEUP Universidade do Porto Programa Curricular Expressão e Educação Físico- Motora 1º Ciclo de Ensino Básico (RAM) Secretaria Regional de Educação. Gabinete Coordenador do desporto Escolar. Ramaldes, Ana. Rio de Janeiro: Sprint, p. (Coleção Natação) Raposo, A.P. (1997). O Ensino da Natação. Edições ISEF Ribeiro, R.; Frazão, F.;Andrade, A.; Carreiro, J.P. (2006). Jovens no Desporto Um Pódio para Todos. Programas de Desenvolvimento Desportivo. Federação Portuguesa de Natação. Sarmento, P.; Carvalho, C; Florindo, I.; Raposo, V. (1981). Aprendizagem Motora e Natação. Edições ISEF Soares, S. (2000): Natação: Educação Física para o 1º Ciclo. FADEUP- Universidade do Porto. 22
23 Soares, S.; Vilas Boas, J:P. (2001). Sequências Metodológicas para a Aprendizagem das Técnicas Alternadas. FADEUP- Universidade do Porto. Revista Mundo da natação, 3: Soares, S.; Vilas Boas, J.P. (2001). Sequências Metodológicas para a Aprendizagem das Técnicas de Bruços e Mariposa. FADEUP- Universidade do Porto. Revista Mundo da Natação. 23
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