DESENVOLVIMENTO E ESTIMULAÇÃO MOTORA EM MEIO LÍQUIDO PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA

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1 DESENVOLVIMENTO E ESTIMULAÇÃO MOTORA EM MEIO LÍQUIDO PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA Roseli Fernandes* Shana Machado* Judite Filgueiras** Deficiência física é toda e qualquer alteração no corpo humano, resultado de um problema ortopédico, neurológico ou de má formação, levando o indivíduo a limitações ou dificuldades no desenvolvimento de algumas tarefas motoras. (MEC, 1998) De acordo com a Organização Mundial Da Saúde (OMS) mais de 1 milhão de pessoas no mundo tem algum tipo de deficiência, e entre essas estão os deficientes físicos, que ainda enfrentam diariamente muitas dificuldades, tais como: falta de acessibilidade nos locais públicos, transporte e acesso a saúde digna. A maioria tenta levar uma vida normal, mas são barrados cada vez que alguém ocupa sua vaga no estacionamento, no ônibus ou até mesmo em estabelecimentos onde por lei deveria ter acessibilidade. A OMS cobrou esforços dos governos para que se adaptem e não meçam esforços para melhorar a saúde e qualidade de vida dessas pessoas. É nessa busca, que entra destaque atividade física voltada para deficientes, pois independente de idade, etnia, sexo ou peso, a prática regular de atividades físicas traz benefícios para a saúde de qualquer pessoa, principalmente no caso de cadeirantes. Além de ajudar no controle do peso, os exercícios tonificam os músculos, melhoram a circulação sanguínea, aumentam flexibilidade e o equilíbrio, melhorando a mobilidade. De acordo com a especificidade de cada exercício a natação tem na sua execução algumas peculiaridades que facilitam o deslocamento do indivíduo na água, por ser uma atividade que trabalha o corpo inteiro e é o único lugar em que o corpo não está em atrito além de proporcionar facilidade de realizar movimentos que não são possíveis fora da água. DESENVOLVIMENTO DE CADEIRANTES NA NATAÇÃO De acordo com WERNECK (1997) a inclusão é necessária porque somos todos diferentes, todos nós temos limitações e potencialidades. Com a necessidade do acadêmico vivenciar todas as práticas na individualidade, nos foi proporcionado trabalhar com alunos cadeirantes. Nesse trabalho, não só ensinamos, mas principalmente aprendemos sobre nossas próprias limitações. *Acadêmica do Curso de Educação Física Bacharelado- URI/SLG ** Docente do Curso de Educação Física Bacharelado- URI/SLG 1

2 A natação proporciona ao aluno a mobilidade que ele não tem sentado em uma cadeira, é uma aula onde é necessário o conhecimento do professor na prática e este deve também dar liberdade ao aluno para este se desenvolver de acordo com a sua limitação. Na visão de Almeida e Tonello (2007), um dos maiores valores do desporto e da atividade física para essas pessoas é elevar o potencial do corpo, melhora da autoimagem e, simultaneamente, ampliar as condições de efetiva função na sociedade. Também, Meier (1981) acredita que a natação assume um lugar privilegiado entre os exercícios físicos na medida em que o aluno vivencia a liberdade de movimentos, que podem ser executados em todos os sentidos contra a resistência da água, assim toda a musculatura é requisitada durante a natação. A prática regular de exercícios físico pode melhorar a qualidade de vida dos cadeirantes de forma geral. Quanto menos gordura corporal ele tiver, menos esforço precisa fazer nas transferências (sair da cadeira e passar para outros lugares). Há menos sobrecarga nas articulações, o alongamento e elasticidade também melhoram, o que facilita atividades como calçar o tênis. São coisas aparentemente simples, porém, se deixarmos de lado, teremos encurtamento das fibras musculares, dos tendões, e ficará realmente difícil esticar a perna. Nessa ótica, buscamos desenvolver nosso trabalho de forma que os alunos se sentissem confortáveis e seguros, respeitando a individualidade e a forma com que o aluno respondia a nossas expectativas. O trabalho foi desenvolvido na disciplina de aprendizagem motora com a participação de seis acadêmicos, com dois alunos cadeirantes de onze e catorze anos de idade cronológica, onde dois acadêmicos ficavam fora da água auxiliando nos registros das aulas com fotos e vídeos e dentro da água mais dois com cada aluno. Inicialmente, fizemos uma anamnese e aplicado o protocolo de (E.D.M) Escala de Desenvolvimento Motor de Rosa Neto (2002) adaptado a eles, não sendo constatado nenhum problema além da deficiência de membros inferiores. As atividades foram desenvolvidas uma vez por semana, durante o mês de abril, com sessões de cinquenta minutos, organizadas da seguinte forma: ADAPTAÇÃO AO MEIO LÍQUIDO. Primeira aula - 02/04/16 2

3 Geralmente, o contato com o meio líquido o aluno sente alterações em seu corpo, que são na maioria das vezes normal. É necessária uma adaptação gradual com a finalidade de evitar o trauma de água. Uma má adaptação ao meio poderá influir negativamente em uma aprendizagem futura. Nessa fase de adaptação deve-se dar confiança ao aluno afim de que ele aprenda dominar este meio, deslocando-se e movimentando-se com facilidade. Com o auxílio do professor o aluno senta a borda da piscina com as pernas dentro da água. Movimento das pernas com auxílio do professor. Em decúbito ventral na borda da piscina o aluno faz contato com as mãos na água. Na mesma posição o aluno jogará agua no rosto. Dentro da piscina o aluno se deslocará com auxílio do professor. O aluno percorrerá a lateral da piscina apoiando se à borda. O aluno vai se deslocar dentro da piscina com os braços semi-flexionados com o auxílio do professor. RESPIRAÇÃO Aula 2; 09/04/16 A respiração é uma das fases mais importantes neste período de aprendizagem. Toda dificuldade do nadador em executar a natação reside apenas no fato de não poder, de início, controlar a forma de respiração. A respiração aquática do homem é diferente de sua respiração normal, pois no meio líquido temos de inspirar pela boca e expirar pelo nariz. Exercício de respiração fora da água (inspiração, expiração). Inspiração pela boca e expiração pelo nariz. Controle da respiração. Fora da água. Na água, o aluno apoiando- se com os braços estendidos fará inspiração pela boca (rosto fora da água) e expiração pelo nariz (rosto na água). Com o auxílio do professor o aluno tentará agachar-se na água e fazer o mesmo exercício anterior. FLUTUAÇÃO Aula 3; 16/04/16 A flutuação é de extrema importância e absolutamente necessária no ensino da natação 3

4 Segurando o corrimão o aluno tenta flutuar sobre a água, em seguida solta o corrimão e tenta flutuar (professor auxiliando). Em decúbito dorsal com os braços ao longo do corpo o aluno fará expiração profunda e o professor irá desloca-lo segurando pelos ombros. Em seguida em decúbito ventral. Em decúbito ventral e com o rosto na água o aluno segura a prancha com as duas mãos e com o auxílio do professor. Depois repete o mesmo em decúbito dorsal. DESLIZE Aula 4; 23/04/16 Esta fase de aprendizagem o iniciante conduz os seus primeiros deslocamentos dentro da água, embora de modo simples e elementar. Os exercícios praticados nesta fase, produzem maior rendimento quando realizados em locais rasos, pois quando realizados em locais fundo pode causar uma certa insegurança que não permitirá um bom rendimento. Em decúbito ventral, o aluno com o rosto na água e com os braços estendidos a frente, será puxado pelo professor afim de deslizar. Na mesma posição o aluno segura uma prancha com as duas mãos e o professor irá o puxa-lo. Em decúbito dorsal, segurando a prancha com as duas mãos e braços ao longo do corpo, o aluno será puxado pelos ombros pelo professor afim de deslizar. Em seguida na mesma posição o aluno executa os mesmos exercícios com ajuda do professor, mas sem a prancha. REVISÃO Aula 5; 30/04/16 Na última aula foi realizado uma revisão de tudo o que foi aprendido, sendo que devido ao tempo não teríamos tempo de iniciar os estilos de nados, mas mesmo em pouco tempo notouse alguns avanços sendo que acreditamos ser a natação uma prática essencial na vida de qualquer pessoa. 4

5 CONCLUSÃO O QUE APRENDEMOS COM ESSE TRABALHO Devido ao curto período de desenvolvimento das aulas com os alunos cadeirantes, não se pode observar grandes avanços dos estilos de nados. No entanto observamos uma grande vantagem nas aulas de natação para essas crianças devido a prática ser prazerosa, apesar de cansativa. Trabalhar com aulas de natação envolvendo deficiência foi muito gratificante devido à vontade e o interesse que eles demonstraram pela modalidade que até então não conheciam e que nós tivemos o privilégio de apresentar a ales. O envolvimento destes alunos com a natação, pode trazer benefícios não só para a condição física, mas também para a melhora do seu estado emocional e de seu bem-estar. E se nós como educadores físicos pudermos melhorar a qualidade de vida das pessoas já é um objetivo alcançado por nós que escolhemos a profissão de educadores físicos para ajudar na saúde da população. Portanto já é comprovado que a natação melhora a auto-estima, as relações interpessoais, fortalece a musculatura enfraquecida, desenvolvendo força e resistência, permitindo, ainda maior amplitude de movimento das articulações, fator este, imprescindível na melhora da qualidade de vida de pessoas com deficiência física. REFERÊNCIAS ARAUJO, L.G.; SOUZA, T.G. Natação-para-portadores-de-necessidades-especiais Revista Digital, Buenos Aires, nº 137, out. de Disponível em: Acesso em: 05/08/2016. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil / Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial. Sala de Recursos Multifuncionais: espaços para o Atendimento Educacional Especializado. Brasília: MEC/SEESP, Ciência e Tecnologia. Brasília: MEC, CABRAL, F; CRISTIANINI, S. R.; Natação 1000 exercícios. Sprint, ª edição /Rio de Janeiro:2009 5

6 MEIER, M. Atividade Física para Deficiente. Brasília: Ministério da Educação e Cultura Secretaria de Educação Física e Desportos (MEC SEED), ROSA NETO, F. Manual da Avaliação Motora. Porto Alegre: Artemed WEINECK, J. Biologia do Esporte. 7 ª edição. Barueri: Manole,

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