PRODUÇÃO DE MUDAS DE PETÚNIA COMUM EM TUBETES BIODEGRADÁVEIS EM SUBSTITUIÇÃO AOS SACOS PLÁSTICOS
|
|
- Daniel João Lucas da Conceição Sintra
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Brzilin Journl of Biosystems Engineering v. 9(1): 74-83, 2015 PRODUÇÃO DE MUDAS DE PETÚNIA COMUM EM TUBETES BIODEGRADÁVEIS EM SUBSTITUIÇÃO AOS SACOS PLÁSTICOS M. V. Ferrz 1*, M. P. Cered 2, R. A. Ituro 3 1 UNESP - Univ Estdul Pulist, Câmpus de Registro, SP, Brsil 2 UCDB - Univ Ctólic Dom Bosco CeTeAgro, Cmpo Grnde, MS, Brsil 3 UNESP - Univ Estdul Pulist, CERAT, Câmpus de Botuctu, SP, Brsil RESUMO Ojetivou-se com este trlho comprr o desenvolvimento d petúni nos tuetes iodegrdáveis com s muds nos squinhos plásticos durnte fse de produção. Form vlidos distriuição d mss sec ns três prtes d plnt (folhs, cule e sistem rdiculr). Tmém foi nlisdo constituição do tuete e su perd de mss o longo do tempo. O delinemento experimentl utilizdo foi de locos intereirmente csulizdos. A nálise utilizou 8 locos com 16 prcels em cd loco, pr squinhos plásticos e tuetes iodegrdáveis. No totl 128 muds form utilizds pr cd emlgem totlizndo 256 muds no experimento. As médis form sumetids à Análise de Vriânci, com e sem trnsformção nos ddos e com comprções múltipls entre s médis pelo Teste de Tukey o nível de 5% de significânci. A nálise dos ddos demonstrou que s muds produzids nos tuetes iodegrdáveis presentrm desenvolvimento significtivmente menor. Plvrs-chve: floricultur, deficiênci hídric, iodegrdável SEEDLINGS OF PETUNIA X HYBRIDA IN BIODEGRADABLE TUBES TO REPLACE THE PLASTIC BAGS ABSTRACT The ojective of this study ws to compre the development of petuni in iodegrdle tues with seedlings in plstic gs during the production phse. Distriution of dry mtter in the three plnt prts (leves stem nd root system) were evluted. Also exmined ws the constitution of the crtridge nd its loss of mss over time. The design ws rndomized complete lock. The nlysis used 8 locks with 16 plots in ech lock, plstic gs nd iodegrdle tues. In totl 128 plnts were used for ech pckge totling 256 seedlings in this experiment. The dt were sumitted, with nd without trnsformtion nd multiple comprisons etween mens y Tukey test t 5% level of significnce. Dt nlysis showed tht seedlings grown in iodegrdle tues hd significntly less development. Keywords: flowers, wter deficiency, iodegrdle * ferrz@registro.unesp.r 74
2 Brzilin Journl of Biosystems Engineering v. 9(1): 74-83, 2015 INTRODUÇÃO A floricultur no Brsil é típic de pequenos produtores que pr soreviverem precism conhecer e plicr técnics lterntivs n produção. A floricultur presentou um crescimento de 10 15% nos últimos 10 nos, contr um umento de PIB de 2 5 %, um vez que ocorreu o umento do número de produtores, áre de produção, número de vrieddes e principlmente o consumo (Irflor 2014). Entre os cultivos ornmentis petúni foi escolhid por ser muito utilizd n reform de cnteiros floridos ns grndes ciddes e por ser ter um grnde vlor ornmentl. Segundo Ferrz & Cered (2010) petúni é propgd em sementeirs e pós 4 5 semns é repicd pr squinhos plásticos, contendo solos com lto teor de rgil. Ests muds, por su vez, são condicionds em pequens cixs de mdeir com 15 uniddes, que são vendids qundo tingem um tmnho idel pr comercilizção o que contece com cerc de nove semns pós o trnsplnte. Pr o plntio definitivo s muds devem ser retirds dos squinhos plásticos e plntds em solo preprdo, o que demnd tempo, lém de umentr s perds. Apesr de muito vlorizdos por serem mis condizentes com s proposts de conservção do meio miente e tmém por não precisrem ser retirdos pr o plntio ds muds, poucs informções são disponíveis sore o uso ds emlgens lterntivs e iodegrdáveis n produção de muds. Com isso, pesquis foi relizd com o ojetivo de verificr o comportmento ds plnts em emlgens iodegrdáveis, comprndo produção ds mesms em scos plásticos. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido no Deprtmento de Recursos Nturis/Ciêncis Florestis n Fzend Experimentl Lgedo d Fculdde de Ciêncis Agronômics d UNESP de Botuctu-SP, loclizdo os 22 51`14.71``de ltitude Sul, 46 26`00``de longitude oeste e ltitude médi de 786 metros. A tempertur e umidde reltiv foi registrd pel estção metereológic d UNESP de Botuctu pr o miente externo estuf. Já pr o miente interno utilizou-se de um termo higrômetro com medids diáris de tempertur e umidde reltiv. Segundo os ddos d estção metereológic d UNESP de Botuctu, SP, os meses de gosto e setemro presentm em miente externo tempertur mínim de 13,18ºC e 17,00ºC; tempertur máxim de 25,01ºC e 29,86ºC tempertur médi de 17,6ºC e 21,84ºC e umidde reltiv de 45,38% e 46,53 respectivmente. A estuf utilizd presentv fechmento lterl com tel de somremento de 50% tendo n prte superior um grofilme de polietileno de 150 micr que permitiu totl pssgem d luz. A estuf medi 20,00 m de extensão, 5,00 m de lrgur e presentv um pédireito de 2,80 m. Dotd de sistem de irrigção com distânci entre os microspersores de 3,00 m. Form escolhidos os meses de gosto e setemro pr relizção deste experimento por respeitr o ciclo d plnt que se propg melhor no finl do inverno e início d primver. Pr formr s muds form utilizdos squinhos plásticos de polietileno n cor pret (trdicionis) e tuetes iodegrdáveis. Os squinhos tinhm 10,00 cm de comprimento por 5,00 cm de diâmetro, correspondendo volume de 196,26 cm 3 com um áre d oc do squinho de 19,62 cm 2. Os tuetes form otidos d empres Ntu-Lyne L td de Botuctu, SP. Estes erm iodegrdáveis, com formto cilíndrico-cônicos, elordos de mteril firoso vegetl constituído se de fécul de mndioc e rsp de mdeir de MDF. Não possuem 75
3 Brzilin Journl of Biosystems Engineering v. 9(1): 74-83, 2015 estris interns ou furo pr escomento d águ como ocorre com os tuetes de plástico, em rzão ds predes serem poross. Com dimensões de 6,00 cm de comprimento por 2,50 cm de diâmetro n ertur superior, correspondim volume de 23,00 cm 3, com um áre d oc do tuete de 19,62 cm 2 (Figur 1). Figur 1 - Tuete iodegrdável Como suporte pr os squinhos plásticos form utilizds 8 ndejs de polietileno com dimensões de 30 x 40 cm, proporcionndo cpcidde máxim pr 48 recipientes. Os tuetes iodegrdáveis usrm como suporte 4 ndejs de polietileno do tipo utilizdo pr tuetes plásticos em viveiros, com dimensões de 60 x 40 cm e cd um com cpcidde pr 176 recipientes. Amos os suportes form mntidos em ncd 50 cm do solo. O sustrto utilizdo foi o PLANTMAX recomenddo pelos floricultores. O produto comercil é constituído sicmente por csc de Pinus e vermiculit, com o porcentgem de mcro e micronutrientes. Os tuetes iodegrdáveis e os squinhos plásticos form preenchidos mnulmente com o sustrto té que os recipientes se encontrssem totlmente preenchidos. O processo er finlizdo com irrigção trvés de regdores mnuis té que o sustrto ficsse umedecido e n seqüênci er feito o plntio ds muds. Utilizou-se no experimento o sistem de irrigção por spersão com micro spersores distncidos de três metros entre si. A águ utilizd pr irrigção foi fornecid pel SABESP. Form relizds qutro irrigções por di, sendo dus no turno d mnhã e dus no período vespertino, cd qul de proximdmente 15 minutos permitindo o totl umedecimento do sustrto. Pr o experimento muds sudáveis de petúni-comum (Petuni x hyrid)form dquirids d Empres Nikit, loclizd em Holmr, SP. As plnts tinhm dois pres de folhs e proximdmente três centímetros de ltur qundo form trnsplntds mnulmente nos recipientes. Após o plntio tods s muds form irrigds com regdores mnuis té o umedecimento do sustrto. A águ utilizd pr irrigção do experimento foi cptd d empres SABESP, sendo considerd em perfeits condições pr irrigção d cultur. Nos tuetes iodegrdáveis e no sustrto form determindos relção C/N, ph e condutividde elétric (ms/ cm). A sturção de águ foi feit em um único tuete iodegrdável representndo todo o lote, previmente pesdo e seguir mergulhdo em águ por dez minutos té completo enchrcmento e novmente pesdo. Pr estelecer quntidde de 76
4 Brzilin Journl of Biosystems Engineering v. 9(1): 74-83, 2015 águ sorvid e evpord pelos tuetes iodegrdáveis, foi estelecid perd de mss deste tuete durnte dez hors, pós sturção em águ. A nálise de crescimento ds plnts de petúni foi feit pel metodologi propost por Benincs (2003), usndo plnts previmente sorteds, que form cortds e lvds. As mensurções form relizds semnlmente, sempre no mesmo período do di, de cordo com seguinte seqüênci: seprção dos órgãos d mud (folhs, cule e riz), com posterior secgem do mteril em estuf com renovção e circulção de r MA 037 d mrc Mrconi um tempertur de 60ºC té mss constnte. As crcterístics morfológics vlids form: mss sec ds folhs (MSF), mss sec do cule (MSC) e mss sec do sistem rdiculr (MSR). A Distriuição de Mss Sec (DMS) foi express em porcentgem e distriuição d mss sec ns três prtes d plnt (folhs, cule e sistem rdiculr). As pesgens form feits em lnç digitl nlític Mrc ADN, modelo HR-200 com pesgens té qurt cs deciml. O delinemento utilizdo foi de locos inteirmente csulizdos. A nálise utilizou 8 locos, cd loco er constituído de 16 prcels. As prcels erm constituíds de squinhos plásticos e tuetes iodegrdáveis com sus respectivs muds, somndo 128 muds pr cd trtmento, totlizndo 256 muds no experimento. Dus plnts em cd loco erm sorteds ns prcels pr serem destruíds como form de se oter s medids. As médis form sumetids à Análise de Vriânci, com e sem trnsformção nos ddos e com comprções múltipls entre s médis pelo Teste de Tukey o nível de 5% de significânci. RESULTADOS E DISCUSSÃO Conforme ddos d estção meteorológic d UNESP de Botuctu, SP, nos meses em que o experimento foi relizdo o miente externo à estuf presentou tempertur mínim de 13,18ºC, máxim de 25,01ºC e umidde reltiv de 45,38%. Já o miente interno d estuf registdo pelo termo higrômetro presentou tempertur mínim de 17,00ºC, máxim de 29,86ºC e umidde reltiv de 46,53% respectivmente. Tnto tempertur como umidde reltiv form considerdos dequdos pr o om desenvolvimento d petúni, um vez que s plnts permnecerm n fix ótim de tempertur pois não sofrerm lterções no crescimento, florescimento e cor ds pétls. Kämpf (2005) cit que s plnts necessitm de temperturs moderdmente ixs (17,00ºC durnte o di, 12,00ºC à noite) pr que ocorr síntese de ntocinins, tendo lgums vrieddes um comportmento de exceção, tornndo-se mis colorids em tempertur em torno de 30,00ºC. Segundo Corr (1998) lgums vrieddes de petúni podem tolerr té 35 38,00ºC de tempertur máxim. Syngent Seeds (2005), cit que pr s plnts de petúni retomem seu crescimento pós o trnsplnte, tempertur deve ser mntid no intervlo de 18 20,00 C. Segundo Benincs (1986) distriuição d mss sec permite inferir trnslocção orgânic, o que fcilit stnte compreensão do comportmento do vegetl em termos de produtividde. Em relção o desenvolvimento ds plnts de petúni oservou-se que pr mos os recipientes foi necessário um período de dptção ds muds trnsplntds o novo sustrto. 77
5 Brzilin Journl of Biosystems Engineering v. 9(1): 74-83, 2015 Mss sec d riz, g 0,30 0,25 0,20 0,15 0,10 0,05 0,00 Squinho Tuete iodegrdável Dis pós o plntio Figur 2 - Mss sec d riz (MSR) em grms (g) ds plnts dos squinhos plásticos e tuetes iodegrdáveis A Figur 2 demonstr que s muds trnsplntds pr que os scos plásticos produzirm mss sec rdiculr esttisticmente superior àquels ds muds dos tuetes, exceto n segund semn qundo não foi oservd diferenç. Este resultdo lev crer que pós o trnsplnte s plnts dos tuetes sofrerm mis. A redução d mss sec ds rízes ds muds dos tuetes iodegrdáveis que se oserv prtir d terceir semn do trnsplnte pode refletir trnslocção de nutrientes desse órgão pr outrs prtes d plnt A empres Ltu-Lyne informou que o menor tmnho dos tuetes iodegrdáveis foi determindo em rzão do fto de que, contrrimente o que ocorre com os tuetes plásticos e squinhos trdicionis, s rízes ds plnts trvessm sus predes poross, não explorndo todo o volume de sustrto. Com tuetes mis curtos não ocorre esse desperdício. Ess crcterístic tmém pode explicr menor quntidde de mss sec ds rízes. Segundo Bôhm (1979) citdo por Gomes (2003) os volumes dos recipientes influencim disponiilidde de nutrientes e águ e, o mior volume promove melhor rquitetur do sistem rdiculr. 78
6 Brzilin Journl of Biosystems Engineering v. 9(1): 74-83, 2015 Mss sec d folh, g 0,45 0,40 0,35 0,30 0,25 0,20 0,15 0,10 0,05 0,00 Squinho Tuete iodegrdável Figur 3 - Mss sec d folh (MSF) em grms (g) ds plnts dos squinhos plásticos e tuetes iodegrdáveis Dis pós o plntio Com relção à mss sec d folh (Figur 3), tods s vlições mostrm que mss sec dos cules ds plnts trnsplntds em squinhos plásticos (Figur 4) form significtivmente miores, com exceção dquels d primeir mostrgem. Mss sec d cule, g 0,10 0,09 0,08 0,07 0,06 0,05 0,04 0,03 0,02 0,01 0,00 Squinho Tuete iodegrdável Figur 4 - Mss sec do cule (MSC) em grms (g) ds plnts dos squinhos plásticos e tuetes iodegrdáveis Dis pós o plntio Esses resultdos tmém podem ser explicdos porque ests plnts com mior superfície de contto com o sustrto em rzão d mior mss sec de rízes, podem sorver e trnslocr mior quntidde de ssimildos prs s demis prtes d plnt. 79
7 Brzilin Journl of Biosystems Engineering v. 9(1): 74-83, 2015 Os ddos de desenvolvimento ds plnts mostrrm que quntidde de mss sec foi em mior ns folhs (59 e 52%), seguid ds rízes (40 e 34%) e por último dos cules (8 e 7%), respectivmente pr muds dos squinhos e dos tuetes iodegrdáveis. Esse comportmento pode ser encontrdo em lguns vegetis nos quis quntidde de mss sec é mior ns folhs. A explicção segundo Keruy (2004), seri de que, um vez que plnt fix o crono e o converte em scrose, mior prte do crono fixdo n fotossíntese é utilizd pr formção de croidrtos, principlmente scrose e mido. Segundo Rven et l. (1992), emor glicose sej normlmente representd como um produto d fotossíntese ns equções resumids, n relidde muito pouc glicose livre é gerd pels folhs fotossintetizntes. Os mesmos utores citm que mior prte do crono fixdo é convertid, preferencilmente, em scrose, o principl çúcr de trnsporte ds plnts, ou em mido, o principl croidrto de reserv ds plnts. A petúni é um plnt que não possui órgãos de reserv, o contrário do que ocorre n eterr e n cenour, que presentm rízes tueross, com cúmulo de çúcr e mido e, como consequênci present mior mss sec ns rízes. Segundo Ituro (2004) o sentido de trnslocção d mss sec é determindo pelos genes d plnt, que por su vez podem ser influencidos pelo miente. No experimento esperv-se pouc influênci destes ftores um vez que s muds utilizds no experimento form d mesm espécie, tnto com tuetes iodegrdáveis como com squinhos plásticos, lém do fto do experimento ter sido plnejdo de form proporcionr s mesms condições mientis prs s muds dos dois tipos de recipientes utilizdos. Por esss rzões, um dos ftores que pode explicr o ixo desenvolvimento ds rízes ds muds dos tuetes é o volume de sustrto, que nos tuetes iodegrdáveis foi cerc de 8 vezes menor que o dos squinhos plásticos. Provvelmente em função deste mior volume s muds dos squinhos plásticos dispuserm de mior quntidde de nutrientes e de águ pr seu desenvolvimento. Como o tempo e volume de águ de irrigção form iguis pr os dois tipos de emlgens explicção encontrd pr o specto mis ressecdo dos tuetes iodegrdáveis foi nturez poros de sus predes em rzão do uso de mteril firoso. Outro ftor que poderi explicr menor disponiilidde de águ pr s muds de tuetes iodegrdáveis em relção às de scos plásticos seri cidez e slinidde presentes no mteril orgânico em rzão de su decomposição microin, um vez que no experimento o mesmo sustrto foi utilizdo nos squinhos plásticos e nos tuetes iodegrdáveis. Os resultdos d relção C/N, ph e condutividde elétric (ms/cm) dos tuetes iodegrdáveis form de 14/1, 4,51 e 1,72 respectivmente. Já os vlores encontrdos n nálise do sustrto form 32/1 pr relção C/N, 4,47 pr ph e 0,87 (ms/cm) de condutividde elétric. Por presentr relção C/N de 32/1 o tuete teri tendênci se degrdr mis rpidmente que o sustrto com relção 14/1. As crcterístics químics do squinho plástico não interferirm no desenvolvimento d petúni, já que o plástico é inerte. O tuete pode ser considerdo como o conjunto do sustrto envolvido por mteril iodegrdável. O ph do tuete iodegrdável foi próximo dquele do sustrto emor fosse inferior o recomenddo como idel pr o desenvolvimento d petúni. Como pr Corr (1998) cultur d petúni se desenvolve em em sustrto com ph em torno de 5,50 6,30 e condutividde elétric em torno de 0,75 (ms/cm), s condições encontrds no tuetes proprimente não devem ter interferido no desenvolvimento ds petúnis. 80
8 Brzilin Journl of Biosystems Engineering v. 9(1): 74-83, 2015 Oservou-se crescimento stisftório ds rízes ds muds plntds nos squinhos, comprovdo pel colorção norml ds folhs ds muds de petúni, que não presentrm s mnchs folires crcterístics de desenvolvimento em ph muito ixo. As muds dos tuetes iodegrdáveis tmém não presentrm mnchs, porém otiverm um crescimento menor. A hipótese de que condutividde elétric poss ter interferido negtivmente no desenvolvimento ds plnts dos tuetes foi ventd um vez que, sendo poroso, águ d irrigção podi evporr n superfície extern d prede poros, umentndo slinidde e prejudicndo o desenvolvimento ds rízes de petúni. Entretnto, o mior vlor oservdo no mteril do tuete em relção o sustrto tmém não justific diferenç de crescimento oservd entre s plnts dos squinhos e dos tuetes, um vez que já n primeir semn do experimento diferenç de peso seco do sistem rdiculr já er significtivmente mior ns muds dos squinhos de squinhos, em relção s de tuetes, fse est em que s rízes ind não estvm próxims fisicmente com o mteril do tuete. Tmém foi oservdo que s rízes trvessm s predes poross dos tuetes iodegrdáveis e prvm de crescer qundo entrvm em contto com luz, crcterizndo d pod fisiológic, o que reduziu ind mis o volume do sistem rdiculr já menor em rzão do menor volume do recipiente. A hipótese de deficiênci hídric pr explicr flt de desenvolvimento ds muds de tuetes, levou necessidde de vlir o mecnismo de sorção e evporção de águ pelo mteril com o qul os tuetes erm confecciondos. A Figur 5 present o resultdo d vlição d cpcidde de rmzenr e perder águ, simuld pel imersão em águ do tuete sem sustrto, com posterior drengem e secgem. 15,5 Peso do Tuete Biodegrdável o Longo de Dez Hors MASSA 15 14, , , HORAS Figur 5 - Perd de mss de águ o longo do tempo de um tuete iodegrdável Pr vlição o tuete ficou o tempo inteiro em condições miente. Com peso seco inicil de cerc de 13 grms, o tuete iodegrdável gnhou cd hor 2,15 grms, o que representou um créscimo de 16,87% em relção seu peso seco. Entretnto, pós 10 hors de drengem em miente nturl, o tuete hvi perdido 1,57 grms de águ, o que representou um perd 10,57% de seu peso enchrcdo. Esses resultdos complementm s poucs informções n litertur reltivs s crcterístics dos mteriis iodegrdáveis, mostrndo que 81
9 Brzilin Journl of Biosystems Engineering v. 9(1): 74-83, 2015 vntgem de sorver e reter águ, pode ser compensd pel mior e mis rápid perd d mesm águ, reduzindo quntidde de águ disponível pr plnt. Mesmo que no tuete preenchido com sustrto est perd de águ poss ser mis lent, um vez o sustrto tmém retém águ, pode-se firmr que ns condições em que o experimento foi conduzido, formou-se um grdiente de perd de águ do sustrto pr prede extern do tuetes e dí pr o miente. Com isso o sustrto deve ter proporciondo menos águ livre, prejudicndo o om desenvolvimento rdiculr ds plnts, em relção s muds de scos plásticos, como comprov Figur 1 onde s rízes ds muds dos tuetes não se desenvolverm contento. Ituro (2004) vliou o desenvolvimento ds muds de roeir em tuetes iodegrdáveis semelhntes os usdos nest pesquis. O utor concluiu que os tuetes funcionm como um esponj sorvendo águ retid no sustrto, juntmente com prte dos mineris, que se depositrim ns predes externs do tuetes com evporção. Ess hipótese encontr poio no relto de Oliveir & Fiorine (2006) de prolems no crescimento de plnts de mndioc em tuetes iodegrdáveis, que form relciondos à ltos teores de sódio detectdos nos tuetes. Além do fenômeno norml de perd de águ pr o miente, esse fenômeno de remoção de águ e nutrientes do sustrto, poderim explicr o ixo crescimento rdiculr presentdo pels muds desenvolvids nos tuetes, qundo comprd às muds dos squinhos plásticos. Esse mecnismo poderi tmém ter sido grvdo pel distriuição desigul d irrigção, emor o volume e tempo de spersão tenhm sido os mesmos pr tuetes e squinhos plásticos. Ocorre que os tuetes presentvm menor superfície de cptção (4,90 cm 2 ) que os squinhos plásticos (19,62 cm 2 ) em função do menor diâmetro, o que pode ter reduzido cptção de águ ns mesms condições de irrigção. Um opção pr reter mis águ seri dição o sustrto de polímeros hidroretentores n form de pó ou hidrtdos o sustrto, emor ocsionndo custo dicionl. Esses polímeros são produtos utilizdos em plntios comerciis por su cpcidde de sorver e rmzenr águ (Mores, 2001), que é lierd grdulmente. Considerndo que mior limitção o uso dos tuetes iodegrdáveis seri o déficit hídrico, um solução menos oneros ser considerd pr evitr esse fenômeno seri lterção do mnejo d irrigção pr compensr porosidde do mteril iodegrdável. Isso poderi ser feito, prcelndo o volume necessário, em mior número de irrigções no di. O uso de tuetes iodegrdáveis é recente e litertur é ind escss. Os resultdos mostrrm que s condições de mnejo usds n produção de muds de petúnis deverá ser dptd às crcterístic e necessiddes deste novo mteril fim de melhor utilizr sus vntgens de possiilitr plntio direto, sem replnte. O simples mnejo de irrigção, como umento de número de spersões pr o mesmo volume de águ poderá fvorecer um melhor desenvolvimento ds plnts. CONCLUSÃO A nálise dos ddos mostrou que o uso dos tuetes pode ser um relidde desde que se fç lgums lterções principlmente em su form, umentndo su lrgur. Novs pesquiss devem ser relizds levndo em considerção um nov dimensão e formto destes tuetes. Hoje usc por novs emlgens recicláveis e gricultur orgânic pode ser o lvo de mercdo pr este produto. Novs pesquiss devem ser feits com finlidde de comprovr utilidde deste 82
10 Brzilin Journl of Biosystems Engineering v. 9(1): 74-83, 2015 novo mteril que é livre de compostos derivdos de petróleo e ecologicmente correto. Outr importânci é que estes reciclm resíduos em su confecção que outror erm despejdos no lixo. De form gerl, s muds dos tuetes iodegrdáveis desenvolverm menor quntidde de mss sec ns rízes, folhs e cules que s muds dos squinhos plásticos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BENINCASA, M. M. P. Análise de crescimento de plnts: noções ásics.2.ed. Joticl: FUNEP, p. BENINCASA, M. M. P. Análise de crescimento de plnts: noções ásics. Joticl: FUNEP, p. CORR, B. Pn Americn Seeds. 16. ed. Illinois, USA: Bll red Book, p. FERRAZ, M.V e CEREDA, M. P. Determinção ds crcterístics morfológics de Petúnis-Comuns (Petuni x hyrid) cultivds em Tuetes Biodegrdáveis. Revist Scienti Agrri Prnensis. Botuctu-SP. V.09, n.1, p , GOMES, J. M.; Couto L.;, Leite H. G.; Xvier, A. e Grci, S. L. R. Crescimento de muds de euclyptus grndis em KERBAUY, G. B. Fisiologi Vegetl. 1 ed. Rio de jneiro: Gunr koogn S.A, p. MENDONÇA, V., NETO, S. E. A., RAMOS, J. D., PIO, R. e GONTIJO, T. C. A. Diferentes sustrtos e recipientes n formção de muds de mmoeiro SUNRISE SOLO. Revist Brsileir de Fruticultur, Joticl, v. 25, p , MORAES, O. Efeito do uso de polímero hidroretentor no solo sore o intervlo de irrigção n cultur d lfce(lctuc stiv L.) f. Tese (Doutordo em Agronomi) - Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz, Pircic, OLIVEIRA, M.A e FIORINE, R. A. Análise De Crescimento Em Muds De Mndioc (Mnihot Esculent Crntz) Provenientes De Estcs Em Diferentes diferentes tmnhos de tuetes e fertilizção N-P-K. Revist Árvore. Viços-MG, v.27, n.2, p , 2003 IATAURO, A. R. Avlição energétic d sustituição de tuetes de plástico por tuetes iodegrdáveis n produção de muds de roeir- Schinus tereinthifolius Rddi. Botuctu: FCA-UNESP, p. Dissertção (Mestrdo em Energi n Agricultur) IBRAFLOR. Nov Fotogrfi do Setor de Flores e Plnts Ornmentis e seus principis grglos. IBRAFLOR Disponível em: hp/ Acesso em 29/ KÄMPF, A. N. Produção comercil de plnts ornmentis. 1 ed. Guí: Agropecuári, p. Recipientes Pr Cultivo. Revist Rízes e Amidos Tropicis. Botuctu, V. 2, p.12-26, outuro, 2006 RAVEN, P.H., EVERT, R. F e SUSAN, E. E. Biologi Vegetl. 1 ed. Rio de jneiro: Gunr, SYNGENTA SEEDS. Petúni x hyrid. Syngent on Line, São Pulo, não pgindo, Disponível em: < tseeds.com.r_non_ssl/novosite/petuni. sp Acesso em: 20/
Determinação das características morfológica de petúnias comuns (petunia x hybrida) cultivadas em tubetes biodegradáveis (1)
93 Determinção ds crcterístics morfológic de petúnis comuns (petuni x hyrid) cultivds em tuetes iodegrdáveis (1) FERRAZ M. V. 2* ; CEREDA M. P. 3 1 Prte d Tese intituld: Avlição de tuetes iodegrdáveis
Leia maisMEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS
MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís
Leia maisAVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel
Leia maisAVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO
AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,
Leia maisCURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)
CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert
Leia maisAvaliação de substratos alternativos no cultivo de pimentão em sistema hidropônico.
Avlição de sustrtos lterntivos no cultivo de pimentão em sistem hidropônico. Thigo L. Fctor 1 ; Jiro A. C. de Arújo; Luiz V.E.V. Júnior 1 UNESP Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris, Vi de cesso Prof.
Leia maisEFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA
EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM
Leia maisMatéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos
Mtéri Sec de Muds de Schinopsis rsiliensis Engl. Cultivds em Diferentes Sustrtos Frncivl Crdoso Felix (1) ; Fernndo dos Sntos Arújo (2) ; Muro Vsconcelos Pcheco (3) ; Riselne de Lucen Alcântr Bruno (4)
Leia maisATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA
ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO
Leia maisÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO
ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver
Leia maisEfeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro
46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco
Leia maisNO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO
1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN
Leia maisPOPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO
POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho
Leia maisAnais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)
Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho
Leia maisEFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)
25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru
Leia maisQuantidade de oxigênio no sistema
EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão
Leia maisVICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS
VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se
Leia maisEFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster
EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI Apresentção: Pôster Rilny Brito de Lucen 1 ; Slenilz Pires de Almeid 2 ; Brun Mrques Felipe 3 ; Julin Joice
Leia maisDESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE
DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio
Leia maisCONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR
CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl
Leia maisPERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1
PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp
Leia maisCOMPONENTES PRODUTIVOS DE GENÓTIPOS DE AMENDOIM CULTIVADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO
COMPONENTES PRODUTIVOS DE GENÓTIPOS DE AMENDOIM CULTIVADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO A. d S. Bezerr 1 ; L. M. B. Filgueirs 1 ; W. F. Dutr 1 ; A. S. Melo 2 ; R. C. Sntos 3 RESUMO: A cultur do mendoim ocup
Leia maisEfeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido
Efeito d cobertur do solo com plhd n umidde do mesmo e nos prâmetros biométricos d cn-de-çúcr irrigd no semiárido W.L. Simões 1, A. R. Oliveir 2, M.A de Souz 3, B. L. S. Sntos 3, J.A. Lim 3 e B. S. Tvres
Leia maisANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI
ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde
Leia mais, Pombal-PB;
Efeito de doses de nitrto de potássio so o crescimento e produção do meloeiro irrigdo com águ slin. Otoniel Btist Fernndes 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Wldemr P
Leia maisVII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ
Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm
Leia maisPRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA
PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno
Leia maisAVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE BIOSSÓLIDO NO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Solanum pseudo-quina
I Congresso Brsileiro de Gestão Amientl AVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE BIOSSÓLIDO NO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Solnum pseudo-quin Lilin Vilel Andrde Pinto (1) Professor DSc. em Mnejo Amientl do IFSULDEMINAS
Leia maisDescongelamento do Sêmen Bovino
% ACROSSOMAS INTACTOS Descongelmento do Sêmen Bovino O sêmen plicdo deve ser de o qulidde fecundnte e snitári e procedente de empress credencids pelo Ministério d Agricultur, como quels filids à ASBIA
Leia maisAVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA
25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor
Leia maisScientia Agraria ISSN: Universidade Federal do Paraná Brasil
Scienti Agrri ISSN: 1519-1125 scigr@ufpr.r Universidde Federl do Prná Brsil REGHIN, Mrie Ymmoto; Fernndes OTTO, Rosn; VINNE, Jhony vn der TAMANHO DA CÉLULA DE DIFERENTES BANDEJAS NA PRODUÇÃO DE MUDAS E
Leia maisBROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO
19 BROTÇÃO E LTUR DE PLNTS DE MNDIOC EM FUNÇÃO D VELOCIDDE DE PLNTIO MECNIZDO EM DOIS SISTEMS DE PREPRO DO SOLO Sprouting nd height of the cssv plnts in terms of speed of the mechnized plnting in two systems
Leia maisFONTES E DOSES DE SUBSTÂNCIAS HÚMICAS NA QUALIDADE DE MUDAS DE ALFACE Paulo Sérgio Santos Silva 1 ; Dr. Rubens Ribeiro da Silva 2
FONTES E DOSES DE SUBSTÂNCIAS HÚMICAS NA QUALIDADE DE MUDAS DE ALFACE Pulo Sérgio Sntos Silv 1 ; Dr. Ruens Rieiro d Silv 2 1 Aluno do Curso de gronomi; Cmpus de Gurupi; e-mil: pulo_sergio_777@ hotmil.com
Leia maisDETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA
DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA Mri Zild Quintino Arújo de Assis¹, Jhon Lennon Bezerr d Silv¹, Emnuele Victor de Oliveir¹, Eugênio Pceli de Mirnd², Jisnr Mri Pereir
Leia maisNITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ
NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson de Oliveir Júnior 2 e Césr de
Leia maisOBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA
OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd
Leia mais07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE
07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito
Leia maisTOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *
TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep
Leia maisAVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE)
AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) SILVA, J.C. PEREIRA, L.A.; CIABOTTI, S. TEIXEIRA, E.M.B. 1 Estudnte 4 período de Tecnologi Alimentos no CEFET
Leia maisUNIDADE II 1. INTRODUÇÃO
Instlções Elétrics Interns UNIDADE II RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE DO TERRENO 1. INTRODUÇÃO Pr grntir o bom funcionmento do terrmento é necessário ssegurr um corret união ds prtes metálics d instlção, um
Leia maisPRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO
1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido
Leia maisRESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar
17 Workshop de Plnts Medicinis do Mto Grosso do Sul/7º Empório d Agricultur Fmilir PPM Influênci de resíduos n emergênci de plântuls de Peltophorum duium (Spreng.) Tu. Fcee (cnfístul) Vness de Muro Bros
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental
Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,
Leia maisDEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL
DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se
Leia maisDensidade e resistência a penetração de solos cultivados com seringueira sob diferentes manejos
Densidde e resistênci penetrção de solos cultivdos com seringueir so diferentes mnejos Adrin Aprecid Rion *, José Frederico Centurion, Mri Aprecid Pesso d Cruz Centurion 2 e Gener Tdeu Pereir 3 Deprtmento
Leia mais( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5
Pré-F 207 Simuldo # 26 de bril de 207 2 Q. (EsS) Em um progressão ritmétic cujo primeiro termo é, 87 e rzão é 0, 004, temos que som dos seus dez primeiros é igul : () 8, 99 () 9, 5674 () 8, 88 (D) 9, 5644
Leia maisPARÂMETROS BIOMÉTRICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A REGIMES DE DÉFICIT HÍDRICO NO SUBMÉDIO DO SÃO FRANCISCO
XXV CONIRD Congresso Ncionl de Irrigção e Drengem 08 13 de novemro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE PARÂMETROS BIOMÉTRICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A REGIMES DE DÉFICIT HÍDRICO NO SUBMÉDIO DO SÃO FRANCISCO
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia maisQUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2
PROV ELBORD PR SER PLICD ÀS TURMS DO O NO DO ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO NCHIET-B EM MIO DE. ELBORÇÃO: PROFESSORES OCTMR MRQUES E DRINO CRIBÉ. PROFESSOR MRI NTÔNI C. GOUVEI QUESTÃO. O ldo x do retângulo que
Leia maisBATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO
BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA SACCHET, Fernnd S. 1 ; STORCK, Cáti R. 2 ;FAGUNDES, Gilberto, A. 3 ; ROMBALDI, C.V. 4 ; DIAS, Álvro R. G. 5 1,2,4,5 Deptº de Ciênci e Tecnologi Agroindustril FAEM/UFPel
Leia maisINTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS
ITRODUÇÃO AOS MÉTODOS UMÉRICOS Professor: Dr. Edwin B. Mitcc Mez emitcc@ic.uff.r www.ic.uff.r/~emitcc Ement oções Básics sore Erros Zeros Reis de Funções Reis Resolução de Sistems Lineres Introdução à
Leia maisRESUMO SUMMARY INTRODUÇÃO
RESPOSTA DE CANA-SOCA A ADUBAÇÃO NITROGENADA EM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO Fábio Luis Ferreir Dis 1 ; Lucs Augusto d Silv Gírio 2 ; Victor Dll Cost 3 ; Augustus Ytiro Wtnbe 3 ; Emerson Scbor Allev 3
Leia maisCalculando volumes. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?
A UA UL LA Acesse: http://fuvestibulr.com.br/ Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de
Leia maisCLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO
CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO Flávi Pndolfi 1, Ricrdo Miguel Penchel Filho, Edvldo Filho dos Reis 1, Muro
Leia maisANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO. Apresentação: Pôster
ANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO Apresentção: Pôster Iselly Cristin d Silv Mrques 1 ; Rfelle d Silv Freits 2 ; Sndy Thomz dos Sntos
Leia maisEstratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil
40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior
Leia maisDepto. de Fitotecnia, , Viçosa-MG; 3/ IFET Norte de Minas Campus Januária, , Januária-MG;
Alterções ns crcterístics de qulidde em melão mrelo influencids pelo tmnho do fruto Frncisco Hevilásio F Pereir 1 ; Mário Puitti 2 ; Dminn S de Góis 1 ; Fernndo L Finger 2 ; Leonrdo A de Aquino 3 ; Fáio
Leia maisU N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite
Leia maisProdução de biomassa em genótipos de capim-elefante e sorgo forrageiro sob restrição hídrica
Produção de iomss em genótipos de cpim-elefnte e sorgo forrgeiro so restrição hídric Victor dos Sntos Guimrães 1, Jons Pulino dos Sntos 2, Adrin Neutzling Bierhls 3, Anderson Crlos Mrfon 4 Resumo - Tendo
Leia maisRevista Raízes e Amidos Tropicais, v. 12, nº 1, p ,
Revist Rízes e Amidos Tropicis, v. 12, nº 1, p. 15-25, 2016 15 DOI: http://dx.doi.org/10.17766/1808-981x.2016v12n1p15-25 ISSN: 1808-981X BROTAÇÃO DE MANIVAS DE MANDIOCA NO SISTEMA DE PROPAGAÇÃO RÁPIDA
Leia maisINFLUÊNCIA DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DE GIRASSOL
4 INFLUÊNCIA DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DE GIRASSOL Ctriny Crl Alemn 1, Roert Bertipgli 1 Universidde Federl de Viços UFV, Deprtmento de Engenhri Agrícol, Viços, MG. Universidde do Oeste Pulist
Leia maisProdução de mudas clonais de eucalipto em espuma fenólica: crescimento inicial e mortalidade
Universidde de São Pulo Bibliotec Digitl d Produção Intelectul - BDPI Deprtmento de Ciêncis Florestis - ESLQ/LCF rtigos e Mteriis de Revists Científics - ESLQ/LCF 2012 Produção de muds clonis de euclipto
Leia maisFertilização de Soja com Nitrogênio, Cobalto e Molibdênio.
1 Fertilizção de Soj com Nitrogênio, Coblto e Molibdênio. Emilio Rodolfo Hermnn (1) ; Mico Cmpn d Silv (2). (1) Professor d FACULDADES GAMMON; Prguçu Pulist, SP; erh456@gmil.com; (2) Estudnte d FACULDADES
Leia maisCrescimento De Plântulas De Sombreiro (Clitoria fairchildiana Howard) Cultivadas Em Diferentes Substratos
Crescimento De Plântuls De Sombreiro (Clitori firchildin Howrd) Cultivds Em Diferentes Substrtos Genild Cnuto Amrl (1) ; Yr Krolynne Lopes Abreu (2) ; Adênio Louzeiro de Aguir Junior (3) ; Aurelino Albuquerque
Leia maisINTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL
INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson
Leia maisCAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO. Dep. de Eng. Rural - ESALQ/USP, CEP: , Piracicaba - SP J. A.
CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO J. A. FRIZZONE Dep. de Eng. Rurl - ESALQ/USP, CEP: 13418-900, Pircicb - SP 1 INTRODUÇÃO O objetivo de se mnter um nível dequdo de águ no solo, pr o bom
Leia maisTextura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Textur do Endosperm e Mturidde Alterm Prâmetros Físicos de Grãos de Milho Bleine Conceição Bch 1, Julin Fernndes 1, Pul
Leia maisCONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO
CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA Binc G. SOBREIRA 1 ; Jéssic A. BATISTA 2 ; Priscil P. BOTREL 3 ; Roniel G. ÁVILA 4 ; Ann Lygi R. MACIEL 5 ; Miqui IZIDORO 6
Leia maisVII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo
VII Congresso Interinstitucionl de Inicição Científic CIIC 2013 13 15 de gosto de 2013 Cmpins, São Pulo DESENVOLVIMENTO DE PLÂNTULS DE MNJERICÃO ORIUNDS DE PROPGÇÃO 'IN VITRO' EM DIFERENTES SUSTRTOS COMERCIIS
Leia maisCRESCIMENTO DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD [Ananas comosus (L.) Merrill] EM DIFERENTES RECIPIENTES 1
ADUBAÇÃO Adução FOLIAR folir COM com mcro MACRO e micronutrientes E MICRONUTRIENTES no crescimento... NO 75 CRESCIMENTO DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD [Anns comosus (L.) Merrill] EM
Leia maisCOBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO
1 COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 Milton d Veig 2, Crl Mri Pndolfo 3, Alvdi Antonio Blinot Junior 4 INTRODUÇÃO
Leia maisAPLICAÇÃO DE FERTILANTE NO SUBSTRATO NA CULTURA DO REPOLHO
Encontro de Ensino, Pesquis e Extensão, Presidente Prudente, 21 24 de outuro, 2013 1 APLICAÇÃO DE FERTILANTE NO SUBSTRATO NA CULTURA DO REPOLHO Edurdo Henrique L. Mzzuchelli 1 ; Rfel G. Lemes 1 ; Pedro
Leia maisDefinição de áreas de dependência espacial em semivariogramas
Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos
Leia maisINSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DA PROVA
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx - DEPA (Cs de Thomz Coelho/1889) CONCURSO DE ADMISSÃO AO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO 2011/2012 16 DE OUTUBRO DE 2011 APROVO DIRETOR DE ENSINO COMISSÃO DE ORGANIZAÇÃO
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Inspeção visul de emblgens de microesfers de vidro retrorrefletivs Norm Rodoviári DNER-PRO /9 Procedimento Págin de RESUMO Este documento, que é um norm técnic, estbelece s condições que devem ser observds
Leia maisAPLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia
APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS Dniely de Lucen SILVA 1 ; Káti Dis NERI 1 ; Verônic Evngelist de LIMA 2 ; Eudésio Oliveir VILAR
Leia maisProdução de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo.
Produção de Cebol em Função d Aplicção de Enxofre no Solo. Vlter Rodrigues Oliveir 1 ; Roness Brtolomeu de Souz 1 ; Kleber Juvêncio Mour 1 ; José Flávio Lopes 1 vlter@cnph.embrp.br. 1 Embrp Hortliçs. Cix
Leia maisAVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO
AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO Gustvo Relo Botrel Mirn 1 João Vieir Monteiro 2 Rogner Crvlho Avelr 3 Antônio Crlos Frg 4 Pero Cstro Neto
Leia maisGerminação de Sementes de Diferentes Espécies de Eucalipto sob Estresse Hídrico Simulado por Manitol
Germinção de Sementes de Diferentes Espécies de Euclipto so Estresse Hídrico Simuldo por Mnitol Angélic Dine Lemos do Prdo (PG), Griel Teodoro Roch (PG); Bruno Silv Melo * (PG); Fricio Rodrigues (PQ) Discente
Leia maisProdução de mudas de alface, pepino e pimentão em substratos combinando areia, solo e Plantmax. (Aceito para publicação em 11 de julho de 2.
SMIDERLE, O.J.; SALIBE, A.B.; HAYASHI, A.H.; MINAMI, K. Produção de muds de lfce, pepino e pimentão em sustrtos cominndo rei, solo e plntmx. Horticultur Brsileir, Brsíli, v. 19, n. 3, p. 253-257, novemro
Leia mais2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN
CONTROLE PRÉ-EMERGENTE DE PLANTAS DANINHAS EM SISTEMA DE SEMEADURA DE ARROZ EM SOLO SECO Vnderson Modolon Durt 1, Adrin Modolon Durt 1, Mrcelo Turti Trmontin 2, Rudimr Spnnemberg 3, Fernndo José Grbuio
Leia maisEstudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade
Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições
Leia maisTrigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA
Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics
Leia maisResposta da rúcula à adubação orgânica com diferentes compostos orgânicos
Revist de Agricultur Neotropicl SALLES, J. S.; STEINER, F.; ABAKER, J. E. P.; FERREIRA, T. S.; MARTINS, G. L. M. Respost d rúcul à dução orgânic com diferentes compostos orgânicos. Revist de Agricultur
Leia maisHewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE
Leia maisRazão entre dois números é o quociente do primeiro pelo segundo número. a : b ou. antecedente. a b. consequente
1 PROPORCIONALIDADE Rzão Rzão entre dois números é o quociente do primeiro pelo segundo número. Em um rzão A rzão temos que: ntecedente é lid como está pr. : ou consequente Proporção Chmmos de proporção
Leia maisHortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011
Crcterístics físico-químics de cebols submetids diferentes técnics de rmzenmento Arin M. Pereir 1 ; An Pul S. Ferreir 1 ; Lucilene S. Oliveir 1 ; Fernndo Luiz Finger 1 ; Mrio Puitti 1 1 Universidde Federl
Leia maisANEXO 1. NOTA TÉCNICA
ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors
Leia maisInfluência de tratamentos pré-germinativos e crescimento inicial de plântulas de Libidibia ferrea
Pesquis Florestl Brsileir Brzilin Journl of Forestry Reserch http://pf.cnpf.emrp.r/pf/ ISSN: 1983-2605 (online) Not Científic Influênci de trtmentos pré-germintivos e crescimento inicil de plântuls de
Leia maisManual de Operação e Instalação
Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999
Leia maisGERMINAÇÃO DE PRUNUS PERSICA CV. OKINAWA EM DIFERENTES SUBSTRATOS
GERMINÇÃO DE PRUNUS PERSIC CV. OKINW EM DIFERENTES SUSTRTOS Suzn d C. ROMRO 1 ; Lilin V.. PINTO 2 RESUMO O ojetivo dest pesquis foi determinr o melhor sustrto pr reprodução sexud de muds de Prunus persic
Leia maisProdução de mudas de cultivares de alface utilizando duas espumas fenólicas em Altamira, Pará
Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável http://www.gv.com.r/revist/index.php/rvads ARTIGO CIENTÍFICO DOI: http://dx.doi.org/10.18378/rvds.v10i1.3072 Produção de muds de cultivres de lfce
Leia maisv. 11, n. 2, p , abr-jun, 2015 AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO ISSN Artigo Cientifico
Pereir, T. A. et l. v. 11, n. 2, p. 86-98, r-jun, 2015 UFCG - Universidde Federl de Cmpin Grnde. Centro de Súde e Tecnologi Rurl CSTR. Cmpus de Ptos PB. www.cstr.ufcg.edu.r Revist ACSA: http://www.cstr.ufcg.edu.r/cs/
Leia mais