DISTRITO FEDERAL: OS DESAFIOS DA MOBILIDADE E UMA PROPOSTA SISTÊMICA Joaquim José Guilherme de Aragão Yaeko Yamashita
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- Zilda Machado Arantes
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1 DISTRITO FEDERAL: OS DESAFIOS DA MOBILIDADE E UMA PROPOSTA SISTÊMICA Joaquim José Guilherme de Aragão Yaeko Yamashita Laboratório de Infraestruturas Universidade de Brasília
2 imaginebrasil.org
3 O Distrito Federal e sua Expansão
4 Brasília e suas especificidades Cidade construída do chão Projeto urbanístico impar Amplo estoque de propriedade pública da terra A utopia inicial e seu desvirtuamento, já a partir da construção A periferização explosiva A tragédia da gestão da mobilidade Deficiências do PDTU: falta de estratégia, detalhamento excessivo
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11 A RIDE
12 Polarização Populacional
13 Polarização Populacional
14 Polarização dos deslocamentos em 2010/2020
15 Polarização dos deslocamentos em 2010/2020
16 Cenário em 2020?
17 Politica de mobilidade: Um Coktail
18 Política de Mobilidade Urbana: Elementos básicos ESTRUTURA ESPACIAL GRANDES SISTEMAS TRANSPORTE PÚBLICO REVISÃO DO PLANO DIRETOR SISTEMA VIÁRIO CIRCULAÇÃO LOGÍSTICA URBANA CICLOVIAS ESTACIO- NAMENTO CALÇADAS EDUCAÇÃO DE TRÂNSITO PROJETOS ESTRUTU- RANTES
19 Concentração descentralizada: Polos de Descompressão ESTRUTURA ESPACIAL
20 REVISÃO DO PLANO DIRETOR Revisão emergencial do Plano Diretor de Transportes Urbanos
21 Revisão emergencial do Plano Diretor de Transportes Urbanos Continua com lógica centralizadora Objetivo de legitimar obras já decididas Pouca visão estratégica Visão eminentemente rodoviarista Não contempla aspectos essenciais da mobilidade (por ex. estacionamento) Adequação à Lei de Mobilidade Metrô já está providenciando revisão REVISÃO DO PLANO DIRETOR
22 GRANDES SISTEMAS PROJETOS ESTRUTURANTES DE TRANSPORTE COLETIVO
23 Rede estratégica de sistemas guiados GRANDES SISTEMAS
24 GRANDES SISTEMAS Investimentos imediatos
25 Transporte coletivo TRANSPORTE PÚBLICO
26 DESAFIO CONTRA O TEMPO... TRANSPORTE PÚBLICO Motorização em massa fomentada Medidas estruturantes e grandes investimentos, necessárias, levam tempo Necessidade de ação imediata, enquanto medidas mais abrangentes são tomadas
27 TRANSPORTE COLETIVO TRANSPORTE PÚBLICO NÃO ESQUEÇA! NÃO É SÓ INFRAESTRUTURA É SERVIÇO
28 TRANSPORTE É SERVIÇO! TRANSPORTE PÚBLICO QUALIDADE DO SERVIÇO Rapidez Confiabilidade Pontualidade Acessibilidade Segurança Conforto Modicidade do preço
29 ONDE A BATALHA ESTÁ SENDO PERDIDA! TRANSPORTE PÚBLICO Desinformação Falta de confiabilidade Insegurança Desconforto
30 TRANSPORTE PÚBLICO Estamos perdendo para o carro! Engarrafamento Falta de conforto O usuário se sente pobre Acesso fácil ao transporte privado Investimentos priorizam o transporte individual
31 TRANSPORTE PÚBLICO A volta do transporte individual (carro, moto) para o transporte coletivo É LONGA!
32 Enquanto a SOLUÇÃO não vem... TRANSPORTE PÚBLICO Necessidade de melhorias imediatas Partir do sistema existente (ônibus) Mínimo de investimento e problemas institucionais - Mínimo de investimento em infra-estrutura - Uso de veículos convencionais saida investir na melhoria da QUALIDADE
33 PLANO DE MELHORIA DA GESTÃO DE TRANSPORTE COLETIVO TRANSPORTE PÚBLICO 1. Investimentos imediatos em transportes coletivo e reserva emergencial de faixas seletivas 2. Redesenho da rede de transporte coletivo (com base nos novos contratos) 3. Linhas H (ver adiante) 4. Plano operacional participativo e de controle público da operação (CCO) 5. Plano de informação (Lei da Mobilidade, art. 14,III) 6. Acessibilidade universal (aliado a plano de calçadas) 7. Sistema de controle econômico 8. Política de regulação e gestão dos contratos
34 Investimentos e reforma da rede TRANSPORTE PÚBLICO CORREDORES BRT SUL BRT NORTE METRÔ AEROPORTO
35 OPERAÇÃO H TRANSPORTE PÚBLICO Entre um ônibus e um BRT muita coisa pode ser feita... INFORMAÇÃO CORREDORES DE ÔNIBUS OPERAÇÃO CONTROLADA INFORMAÇÃO CONFIABILIDADE ACELERAÇÃO
36 OPERAÇÃO H: Componentes TRANSPORTE PÚBLICO 1. Corredores exclusivos para ônibus 2. Controle operacional tri-partite: órgãoempresa-usuário 3. Informação prévia e em tempo real
37 OPERAÇÃO H: Em que consiste TRANSPORTE PÚBLICO Corredor temporário e concentrado nos eixos principais LINHAS ESPECIAIS (H) Faixas exclusivas nos picos Restrição ao transporte de carga Fora do pico: tráfego livre Durante o pico, algumas linhas podem ser suprimidas (ou não) Linhas H têm informação completa e operação controlada
38 OPERAÇÃO H: Em que consiste TRANSPORTE PÚBLICO A implantação da operação deve ser paulatina: 1.Implantação do corredor 2.Implantação do sistema de controle operacional (CCO, vistoria rigorosa) 3.Informação ao usuário
39 É IMPORTANTE... Em cada etapa: FORTE COMUNICAÇÃO COM O PÚBLICO Cooperação entre órgão gestor, viário e de trânsito Cooperação entre Poder Público e empresas TRANSPORTE PÚBLICO
40 SISTEMA VIÁRIO PLANO DE ADEQUAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO
41 PLANO DE ADEQUAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO SISTEMA VIÁRIO Investimento viário: não é apenas uma política em favor do transporte individual!!! Transporte econômico e público, assim como outras infra-estruturas urbanas, e o próprio desenvolvimento espacial necessitam de uma ossatura viária coerente! Engarrafamentos podem ser produzidos apenas por gargalos viários (caso do DF) Erros de engenharia tornam anulam os efeitos do investimento, se não piorarem a situação MITO: Não há política de transporte individual, e sim de obras e de financiamento industrial
42 PLANO DE ADEQUAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO SISTEMA VIÁRIO Levantamento dos gargalos e das descontinuidades Projetos em pauta (a avaliar sua propriedade!!!) Interbairros Quarta ponte Ligações entre Recanto das Emas, Samambaia e Ceilândia Túnel de Taguatinga Redução de gargalos (passagens elevadas ou subterrâneas)
43 Interbairros SISTEMA VIÁRIO Projeto de Jayme Lerner: graves disfuncionalidades Função não clara (via principal ou expressa?) Confluência crítica no Plano Piloto Necessidade de combinar funções e melhorar a chegada no Plano Piloto
44 Ligações entre Recanto das Emas, Samambaia e Ceilândia SISTEMA VIÁRIO Reduzir o isolamento entre as cidades do DF-Oeste Previsto no PDTU Elemento fundamental para o Eixo de Oportunidades DF- Oeste
45 Quarta ponte e nova ligação Lago Norte-Sobradinho SISTEMA VIÁRIO Investimento fundamental para o programa DF-Oeste Já previsto no Plano Diretor de Transporte Urbano (ver acima) Combinar com a implantação do sistema de transporte de massa!!!
46 Túnel de Taguatinga e o jogo dos sete erros SISTEMA VIÁRIO MÚLTIPLOS CONFLITOS DE CONVERSÃO EM ESPAÇO REDUZIDO, PROVOCANDO RETENÇÕES E RISCOS DESCONSIDERAÇÃO DO TRANSPORTE PÚBLICO A PARTIR DA AVANIDA COMERCIAL, INVIABILIZANDO CONTINUIDADE DA LINHA VERDE FLUXO LOCAL MERGE NA FAIXA DE VELOCIDADE DA PISTA PRINCIPAL, PROVOCANDO RISCO DE ACIDENTE Obra viária essencial, mas tecnicamente errada!
47 Solução da Praça (Nova versão) SISTEMA VIÁRIO Túnel Feira dos Importados Garagem subterrânea
48 Eliminação de gargalos SISTEMA VIÁRIO Acumulo de entrelaçamentos de fluxos em espaço reduzido Alças de raio demasiadamente reduzido na travessia da Praça do Buriti Exemplo da Estrada Parque do Setor Gráfico e a Praça do Buriti Projetos existentes com gravíssimos erros de concepção em termos de desenho das interligações entre artérias Compatibilizar soluções com estratégia para o transporte público!
49 Praça do Buriti: alternativa SISTEMA VIÁRIO SETOR NOROESTE!!!
50 Praça do Buriti: alternativa SISTEMA VIÁRIO
51 PLANO DE GESTÃO VIÁRIA E DE CONGESTIONAMENTO CIRCULAÇÃO Otimização dos tempos de sinal Gestão de artérias (melhoria da Engenharia de Trânsito) Gestão de intempéries Gestão de áreas de obras Gestão de demanda e informação aos motoristas
52 PLANO DIRETOR DE ESTACIONAMENTO ESTACIO- NAMENTO Diagnóstico das necessidades (diversos tipos) Política geral de oferta de vagas Regulação do uso (duração, veiculos permitidos, vagas especiais, penalidades etc.) Regulação econômica (concessão, preços e formas de pagamento) Readequação da circulação e das vias em torno dos polos de estacionamento Sistema de informação de disponibilidade de vagas
53 PLANO DE LOGÍSTICA URBANA LOGÍSTICA URBANA Regulação de acesso de caminhões nas áreas centrais (VCU) Informação das condições viárias e de circulação Definição de áreas de cargas e descargas Centros de distribuição: cuidado!!! Diálogo, diálogo, diálogo!!! Fórum permanente
54 PLANO DE REGULARIZAÇÃO DE CALÇADAS CALÇADAS Elemento fundamental para a mobilidade sustentável e acessibilidade universal Desprezo (classista) pelo pedestre Problema complexo e politicamente critico Cultura de apropriação de espaço público tanto por particulares quanto pelo próprio poder público (postes, árvores etc.) Necessidade de readequação das interfaces entre espaços públicos e privados
55 PLANO DE REGULARIZAÇÃO DE CALÇADAS CALÇADAS 1. Etapa de conscientização e discussão junto à comunidade, especialmente à grupos envolvidos com a defesa e a prática do ciclismo 2. Levantamento da situação atual das calçadas 3. Levantamento das necessidades e fluxos de pedestres 4. Definição de distritos diferenciados, onde as ações serão definidas em função das características e necessidades específicas das áreas abrangidas 5. Estabelecimento de diretrizes, objetivos, e normas e padrões para o desenho de calçadas e cruzamentos para os diferentes distritos; 6. Por distrito, desenvolvimento de um programa de calçadas e de cruzamentos adaptados às circunstâncias e necessidades específicas
56 PLANO DE REGULARIZAÇÃO DE CALÇADAS CALÇADAS 7. Definição de projetos prioritários 8. Desenvolvimento do plano de financiamento dos programas de cada distrito e dos projetos prioritários, inclusive a responsabilização de diversos atores; 9. Implementação de projetos prioritários; 10. Definição do quadro institucional e regulatório para a implementação dos programas distritais; 11. Implementação dos programas distritais 12. Instituição de um sistema de monitoramento e avaliação do estado das calçadas e cruzamentos 13. Avaliação do Programa
57 PLANO DE EXPANSÃO DO SISTEMA CICLOVIÁRIO CICLOVIAS Já contido no Plano Diretor de Transporte Urbano Necessidade de extensão a todas as cidades Grande expansão nesse governo, embora com falhas técnicas Necessidade de correções e extensão Novamente: dialogar, dialogar, dialogar!!!
58 PLANO DE EXPANSÃO DO SISTEMA CICLOVIÁRIO CICLOVIAS Diagnóstico do sistema atual, analisando-se os avanços, mas também os defeitos e problemas não apenas com relação à concepção e a à construção, mas também ao efetivo uso; avaliação das lacunas de atendimento; Definição das diretrizes, objetivos e metas de atendimento; Levantamento dos fluxos e necessidades, a partir de contagens e entrevistas; Estabelecimento de padrões construtivos e de elementos acessórios, inclusive para estacionamento de bicicletas;
59 PLANO DE EXPANSÃO DO SISTEMA CICLOVIÁRIO CICLOVIAS Desenvolvimento do plano cicloviário, contendo as ciclovias, cruzamentos, obras especiais,sinalização, equipamentos para estacionamento; e outros acessórios; Elaboração de projetos de ciclovias, estacionamentos e obras especiais (obras de arte, para travessia de cursos d`água e elevações), sinalização e demais acessórios; Plano de financiamento; Integração institucional; Priorização dos investimentos; Implantação dos investimentos; Implantação de sistema participativo de monitoramento das ciclovias.
60 Concentração descentralizada: Polos de Descompressão PROJETOS ESTRUTU- RANTES CIDADE AEROPOR- TUÁRIA POLO LOGISTICO ESTUDOS ESTRATÉGICOS (SINGAPURA) POLO JK CENTRO FINANCEIRO
61 CONSOLIDANDO A ESTRATÉGIA ESPACIAL MEDIANTE EIXOS DE OPORTUNIDADES PROJETOS ESTRUTU- RANTES Buscar sinergia entre investimentos públicos e privados sustentabilidade fiscal Adotar programas territoriais Abordagem da Engenharia Territorial
62 Dois eixos estratégicos PROJETOS ESTRUTU- RANTES DF Oeste Vetor Norte Polos de descompressão Consolidam diversos projetos já em pauta Compatíveis com diretrizes do Plano diretor e com os estudos estratégicos
63 PROJETOS ESTRUTU- RANTES PROGRAMA EIXO DE OPORTUNIDADES DF OESTE
64 Eixo de Oportunidades Taguatinga-Ceilândia PROJETOS ESTRUTU- RANTES Criação de um elo funcional entre cidades do DF Oeste. Criação de uma nova diretriz tangencial complementando os elos radiais. Tecnologia eficiente e atrativa para o transporte agregando valor ao espaço urbano. 83% da população exerce atividade remunerada habitantes 46% da população do DF 34% da população exerce atividades informais
65 PROJETOS ESTRUTU- RANTES
66 PROJETOS ESTRUTU- RANTES
67 PROJETOS ESTRUTU- RANTES
68 PROJETOS ESTRUTU- RANTES
69 Geradores de Tráfego PROJETOS ESTRUTU- RANTES Novo polo
70 O que é um EIXO DE OPORTUNIDADES? É um projeto estruturante de planejamento territorial e de concepção inovadora Que congrega Mobilidade (vários aspectos) Projeto Urbano Políticas Integrativas no campo econômico e social Tem por objetivo: Qualidade de vida, mobilidade, agregação de valor e crescimento econômico e desenvolvimento social. Evolução dos Eixos de Desenvolvimento, Transit Oriented Development (TOD) e das concepções do HABITAT. Produzir a mobilização econômica das cidades Como resultado: Uma moderna rede de transporte coletivo como projeto diferenciador que irá valorizar o espaço e garantir sua qualidade ambiental Auto-sustentação fiscal. Investimentos em projetos conexos e em projetos de empreendedorismo popular além de outros projetos de inclusão social. PROJETOS ESTRUTU- RANTES
71 TAGUATINGA: UM NOVO CENTRO METROPOLITANO E DE INVESTIMENTOS Área de Promoção Econômica Verticalização Sustentável Áreas Verdes TUNEL Urbanização e Paisagismo Verticalização Sustentável Operações Urbanas Consorciadas Área de Promoção Econômica Urbanização e Paisagismo Áreas Verdes Operações Urbanas Consorciadas Verticalização Sustentável Operações Urbanas Consorciadas Verticalização Sustentável
72 Verticalização sustentável Contrato entre moradores para criação de condomínio verticalizado Permissão de construção de torres condicionada á construção de área verde Substituição de áreas seladas de habitações individuais por áreas com maior coeficiente de verde) Outros condicionantes urbanísticos e ambientais (EIV, RIT, etc.)
73 O FILÉ DA AVENIDA CENTRAL Reforma geral de calçadas Novas áreas verdes OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS VLT Novas praças Garagens subterrâneas NOVO CENTRO FINANCEIRO OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS TUNEL OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS VLT
74 Polos de Dinamização no DF-OESTE Recanto das Emas Samambaia Sol Nascente Riacho Fundo II Ceilândia Riacho Fundo I Taguatinga Sul Taguatinga Centro
75 Eixo de Oportunidades Taguatinga-Ceilândia Uma visão da Proposta PROJETOS ESTRUTU- RANTES Onde o transporte é somente o indutor do desenvolvimento
76 Calçadas com conforto e tratamento urbano arrojado Estações com forte impacto urbano e com aproveitamento comercial Preocupação com mobilidade e acessibilidade PROJETOS ESTRUTU- RANTES
77 Grandes edifícios espaçados ao longo do eixo Painel com informações sobre a disponibilidade de vagas PROJETOS ESTRUTU- RANTES VLT em perfeita harmonia com os pedestres Permissão para passagem de tráfego local
78 Pistão Sul em 2020 PROJETOS ESTRUTU- RANTES
79 Ceilândia: também valorizada PROJETOS ESTRUTU- RANTES Travessia adaptada a cadeirantes
80 PROJETOS ESTRUTU- RANTES Viabilidade
81 PROJETOS ESTRUTU- RANTES RECEITA TARIFÁRIA 90 mil passageiros por dia 45 milhões reais por ano, com base nas tarifas atuais e considerando a integração tarifária Em principio, a operação é comercialmente sustentável
82 CUSTOS DO EMPREENDIMENTO Ceilândia - Taguatinga (em milhões de U$) Ceilândia Gama (em milhões de U$) Superestrutura 25,2 Infraestrutura 56,0 Estações 21,0 Obras Civis 102,2 Rede Aérea 5,6 Sub-Estação 10,0 Sinalização 5,6 Sistemas 21,2 Veículos 68,0 Urbanização 49,4 Superestrutura 72,0 Infraestrutura 160,0 Estações 60,0 Obras Civis 292,0 Rede Aérea 16,0 Sub-Estação 30,0 Sinalização 16,0 Sistemas 62,0 Veículos 182,0 Urbanização 49,4 US$ 240,8 milhões US$ 585,4 milhões
83 VALORIZAÇÃO IMOBILIÁRIA Em dez anos Crescimento da área atual construída 30% ou m 2 Geração de receita em construção civil de R$ 5 bi R$ 589 milhões em valor presente de captura Contribuição de Melhoria Potencial Construtivo IPTU Acréscimo pelo aumento de valor IPTU Decorrente de novas construções ICMS e ISS sobre as obras imobiliárias ao longo do eixo Estacionamento, quiosques e publicidade PROJETOS ESTRUTU- RANTES Além disso não foram estimados valores sobre ICMS e ISS sobre os novos serviços criados e potencializados pelo EOTC
84 JETOS RUTU- NTES PROGRAMA TERRITORIAL VETOR NORTE
85 PROJETOS ESTRUTU- RANTES Vetor Norte VETOR NORTE DO DF: UM POTENCIAL DE EXPANSÃO
86 Vetor Norte ATUALMENTE: RESTRIÇÃO SEVERA DE ACESSO GARGALO TAQUARI SOBRADINHO PENINSULA CENTRO PROJETOS ESTRUTU- RANTES
87 Vetor Norte NECESSIDADE DE UMA NOVA REDE DE MOBILIDADE Monotrilho BRT PROJETOS ESTRUTU- RANTES
88 Vetor Norte PROJETOS ESTRUTU- RANTES Parque Tecnológico Setor Habitacional Taquari I Setor Habitacional Região dos Lagos Zona de Incentivo ao Empreendedorismo Local Sobradinho Monotrilho Setor Habitacional Taquari II BRT POTENCIALIZAÇÃO DOS PROJETOS DE EXPANSÃO
89 Processo de viabilização PROJETOS ESTRUTU- RANTES Aplicação dos métodos da Engenharia Territorial Aplicação de operações urbanas consorciadas Para além dessas operações, promover crescimento econômico através de projetos específicos Controle da sustentabilidade fiscal
90 Elemento importante do Programa Territorial Vetor Norte PROJETOS ESTRUTU- RANTES
91 BGH: Porque? PROJETOS ESTRUTU- RANTES A procura de novas fontes e dinamização econômica Entorno: geração de 35 mil empregos em toda a cadeia do Agronegócio Abastecimento alimentício do DF: limitações e potenciais Infra-estrutura obsoleta, falta de espaços, desconexão com cadeias produtivas e comerciais Já consolidado: polo gastronômico Necessidade de modernização de sistema de abastecimento Ligação com a produção local Melhoria da logística geral de abastecimento Oportunidade de abastecimento de toda região
92 BGH: Contexto estratégico PROJETOS ESTRUTU- RANTES Upgrade: HUB Gastronômico Desenvolvimento do sistema logistico no DF Sustentabilidade fiscal Crescimento econômico
93 O Hub gastronômico PROJETOS ESTRUTU- RANTES Planaltina HUB (extensões) Centro de Capacitação e Administração HUB SOBRADINHO BRASÍLIA Business center e restaurantes CRISTALINA LUZIÂNIA GOIÂNIA
94 SOBRADINHO PLANALTINA Aeroporto de carga HUB igital ASÍLIA Taquari PARANOÁ PROJETOS ESTRUTU- RANTES Hub gastronômico no contexto do Vetor Norte
95 Conclusões A má mobilidade produz grandes danos econômicos Principal fator de piora da qualidade de vida Drama diário Neurose urbana produz instabilidade política (?) A construção do espaço como questão fundamental Gestão da mobilidade: cocktail Financiamento e planejamento estratégico: empacotamento espacial das medidas em busca da eficiência e da sustentabilidade fiscal
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