Efeito Da Temperatura E Do Substrato Na Germinação De Sementes De Tabebuia impetiginosa (Mart. ex DC.) Standl.

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1 Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS 10 a 12 de novembro de 2010 Efeito Da Temperatura E Do Substrato Na Germinação De Sementes De Tabebuia impetiginosa (Mart. ex DC.) Standl. Jocasta Souza Prado 1, Daiane Marques Duarte 1, Lucas Pimenta Gonçalves 2, Daniela Cleide Azevedo de Abreu 3 1 Programa Voluntário de Iniciação Científica PVIC/ Curso de Engenharia Florestal, UEG/UnU Ipameri, , Brasil, jocastasouzaprado@hotmail.com 2 Programa de Bolsa de Iniciação Científica PBIC/ Curso de Engenharia Florestal, UEG/UnU Ipameri, , Brasil, goncalves.pimenta@hotmail.com 3 Orientadora, docente dos cursos de Engenharia e Agronomia, UEG/UnU Ipameri, , Brasil, daniela.abreu.ueg@gmail.com PALAVRAS-CHAVE: sementes florestais, vigor e cerrado. 1 INTRODUÇÃO Os recursos florestais têm sofrido grande pressão ao longo dos tempos, por meio do desmatamento para fins agropecuários, como da extração de matéria-prima para suprir as diferentes necessidades da indústria (AZEVEDO et al., 2003). Nas regiões em que tais recursos já foram explorados em demasia, a solução para reverter esse quadro são os plantios florestais, e nesse sentido, as sementes constituem o ponto de partida para a produção de mudas. Um dos principais questionamentos realizados pelos técnicos envolvidos na recuperação de ecossistemas degradados, refere-se à escolha das espécies que deverão ser plantadas. De acordo com DAVIDE (1994), as principais características desejáveis são espécies vegetais com capacidade para crescer rapidamente, proteger e enriquecer o solo, abrigar e alimentar a fauna, recompor a paisagem e restabelecer o regime de água no solo.

2 Ao se iniciar um programa de reflorestamento com espécies nativas objetivando a recuperação de áreas degradadas, é fundamental que se conheça a tecnologia das sementes dessas espécies, sobretudo aquelas informações básicas sobre germinação. As Regras para Análise de Sementes (BRASIL, 1992) apresentam informações sobre o teste de germinação de sementes da maioria das espécies cultivadas e algumas nativas. No entanto, ainda não estão disponíveis informações sobre as sementes de ipê-roxo (Tabebuia impetiginosa (Mart. ex DC.) Standl.). A faixa de temperatura dentro da qual as sementes podem germinar é característica de cada espécie (BEWLEY e BLACK, 1994), de acordo com as temperaturas encontradas em sua região de origem (ALBUQUERQUE et al., 2003). A velocidade de germinação e uniformidade de emergência diminuem com temperaturas abaixo e acima da ótima (NASSIF et al., 1998). A temperatura é um dos fatores que apresentam grande influência tanto na porcentagem de germinação quanto na determinação do vigor das plântulas, influenciando a absorção de água pela semente e as reações bioquímicas que regulam todo o processo metabólico (BEWLEY e BLACK, 1994). O substrato tem influência sobre a disponibilidade de água, de gases e de nutrientes e age sobre a temperatura, cuja função é de retenção de nutrientes e umidade (NAPPO et al., 2001), além de proporcionar condições adequadas à germinação delas e ao posterior desenvolvimento das plântulas (FIGLIOLIA et al., 1993). Estudos já conduzidos para espécies florestais foram realizados por diversos autores, PEREIRA (1992), CAVALLARI et al. (1992), CARDOSO et al. (1994) e ANDRADE e PEREIRA (1994), com sementes de espécies nativas como Bauhinia forficata, Gmelina arborea, Virola surinamensis, Guarea guidonia e Cedrela odorata, e tem-se verificado que a utilização do substrato vermiculita é dos mais favoráveis. Por outro lado, também indicaram que as temperaturas constantes de 20, 25 ou 30 C são as mais adequadas. Embora as condições exigidas para a germinação de sementes de diferentes espécies não sejam as mesmas, tem-se observado similaridade de condições para a germinação de espécies da região em que foram coletadas as sementes de Tabebuia impetiginosa. A germinação da semente é identificada pela protrusão do embrião através do tegumento, o processo se inicia com a absorção de água e termina com o início

3 do alongamento do eixo embrionário (BROWN, 1972; CHING, 1972 e BEWLEY e BLACK,1982). Sementes de algumas espécies arbóreas nativas apresentam baixa porcentagem de germinação, ainda que mantidas sob condições favoráveis de temperatura e umidade, por apresentarem tegumento duro, com elevado grau de impermeabilidade (LORENZI, 1992). O objetivo deste trabalho foi definir a temperatura e o substrato adequado para germinação das sementes de Tabebuia impetiginosa (Mart. ex DC.) Standl. 2 MATERIAL E MÉTODOS Os frutos de Tabebuia impetiginosa (Mart. ex DC.) Standl foram colhidos nos meses de setembro e outubro de A colheita dos frutos foi realizada de dez árvores matrizes localizadas na Universidade Estadual de Goiás, UnU de Ipameri, localizadas no município de Ipameri - GO. Para a colheita dos frutos, foram adotadas as recomendações de FIGLIOLIA e PIÑA-RODRIGUES (1995) quanto à utilização de árvores fenotipicamente superiores e distantes entre si de pelo menos 20 m. Após a colheita, os frutos foram transportados para o Laboratório de Sementes Florestais da UEG, UnU Ipameri, para fins extração, beneficiamento das sementes e instalação das atividades experimentais. Para a extração das sementes, os frutos foram espalhados em bandejas de plásticos e identificados por matriz. Em seguida, as bandejas foram colocadas ao sol para a abertura dos frutos. Com a abertura dos frutos secos houve a liberação espontânea das sementes. Estas foram retiradas das bandejas e acondicionadas em sacos de papel tipo "Ktaft" devidamente identificadas por lotes e deixadas condições controlada de laboratório (T= 20ºC e U.R. = 45%). O beneficiamento constou da limpeza e a seleção das sementes, retirou-se todo material inerte (restos de frutos e galhos secos) e as sementes foram separadas em boas (intactas), chochas, atacadas por insetos e danos mecânicos. As sementes de todas as matrizes foram misturadas e homogeneizadas, constituindo um lote representativo da população. Uma amostra foi submetida aos testes de umidade, peso de mil sementes e número de sementes por quilograma fim de determinar a qualidade física (teor de água, peso de mil sementes e número de sementes por quilograma) de acordo com as recomendações de BRASIL (1992).

4 O teor de água das sementes foi determinado pelo método de estufa a 103± 2ºC por 17 horas com três repetições de 25 sementes. Para o fator temperatura foram testados duas constantes 25ºC e 30ºC, na presença de luz contínua. Quanto ao substrato foi utilizado a vermiculita, areia e papel-de-filtro. Para a vermiculita foi utilizada a com granulometria média. A areia foi autoclavada por duas horas, permanecendo em repouso por 24 horas, para retirada do excesso de umidade. Após esse procedimento foi colocada em estufa à 110ºC por 24 horas para a secagem. Em seguida, peneirou-se em malha de 2 mm, sendo utilizada a com granulometria inferior. Os substratos papel-de-filtro e a vermiculita foram esterilizados em estufa à 110ºC por um período de 24 horas. Para o substrato vermiculita foram pesados 40 g e para a areia 240 g. A estes substratos serão acrescidos 50 ml de água destilada. Para o substrato papel-defiltro foram utilizadas duas folhas em cada caixa e umedecidos com 20 ml de água destilada. Para todos os tratamentos foram avaliados a capacidade germinativa (porcentagem de plântulas normais no final do teste de germinação) e o índice de velocidade e médio de germinação das sementes. Para o cálculo do índice de velocidade e tempo médio de germinação (T), as contagens de plântulas normais foram realizadas diariamente. Adotou-se a equação descrita por Walters (1998): onde n = número de sementes germinadas e t = tempo de germinação (dias). Os experimentos foram instalados de acordo com o delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 2x3 (temperatura x substrato) com quatro repetições de 25 sementes. Para a comparação entre as médias foi utilizado o teste de Tukey, a 5% de probabilidade (BANZATTO e KRONKA, 1995).

5 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Tabela 1 estão apresentados os valores médios referentes ao teor de água, peso de mil sementes e número de sementes por quilograma das sementes. Tabela 1. Qualidade física das sementes de ipê-roxo (Tabebuia impetiginosa (Mart. ex DC.) Standl. Nome científico Teor de água (%) Peso de mil sementes (g) Número de sementes/kg (unidades) Tabebuia impetiginosa (ipê roxo) 12 67, Na Figura 2 estão apresentados os valores médios da porcentagem de germinação para as sementes de ipê-roxo (Tabebuia impetiginosa) Germinação (% Vermicuita Areia Papel de filtro 25 C 30 C Figura 2. Porcentagem de germinação (plântulas normais) de sementes de ipê-roxo (Tabebuia impetiginosa) após serem submetidas aos diferentes temperaturas e substratos. A análise estatística mostrou efeito significativo entre a temperatura e substrato para a germinação de sementes de ipê roxo (Tabebuia impetiginosa).

6 A Figura 2 mostra em todos os substratos testados a germinação foi superior quando as sementes forma colocadas para germinar em temperatura de 30 C. Porém, sementes submetidas ao substrato papel de filtro a germinação foi de 100% em ambas temperaturas se igualando estatisticamente. Esses resultados demonstram que essas sementes germinam melhor em papel-de-filtro independe da temperatura testada. Enquanto que em vermiculita e areia ocorre redução na geminação em ambas as temperaturas. Na Figura 3 estão apresentados os valores médios do índice de velocidade de germinação para as sementes de ipê roxo (Tabebuia impetiginosa). 2,5 2 1,5 I.V.G 1 0,5 0 Vermicuita Areia Papel de filtro 25 C 30 C Figura 3. Índice de velocidade de germinação (I.V.G.) de sementes de ipê-roxo (Tabebuia impetiginosa) após serem submetidas aos diferentes temperaturas e substratos. Na Figura 4 estão apresentados os valores médios do tempo médio de germinação para as sementes de ipê roxo (Tabebuia impetiginosa).

7 Tempo Médi Vermicuita Areia Papel de filtro 25 C 30 C Figura 4. Tempo médio de germinação (dias) de sementes de ipê roxo (Tabebuia impetiginosa) após serem submetidas aos diferentes temperaturas e substratos. Os resultados obtidos para o índice de velocidade de germinação demonstram que houve diferença significativa para a temperatura e substrato conforme mostra a Figura 3, onde o melhor vigor foi encontrado para as temperaturas de 25 C e 30 C em substrato papel filtro onde foi obtido o maior índice quando comparado com os demais tratamentos. Comparando o tempo médio de germinação entre os tratamentos verifica-se na Figura 4 que as sementes de ipê roxo levam menor tempo para germinar de entre 3 a 5 dias em temperatura de 30 C e 25 C semeadas em papel de filtro, respectivamente. Esses resultados do tempo de germinação associado ao índice e a porcentagem de germinação que as essa espécie as melhores condições de germinação seja adotado como substrato papel de filtro independente da temperatura. A temperatura apresenta grande influência tanto na porcentagem como na velocidade de germinação das sementes, estando relacionada às reações bioquímicas que regulam o metabolismo necessário para iniciar o processo de germinação (CARVALHO e NAKAGAWA, 2000). As sementes apresentam comportamento variável quanto à temperatura, não havendo uma temperatura ótima e uniforme para todas as espécies, sendo considerada ótima a temperatura na qual a semente expressa seu potencial máximo

8 de germinação e as temperaturas máxima e mínima os pontos críticos onde acima e abaixo das quais, respectivamente, não ocorre germinação (POPINIGIS, 1985) A temperatura ótima para a germinação da maioria das espécies está entre 20 a 30 C e a máxima entre 35 e 40 C (MARCOS FILHO, 2005). A faixa de 20 a 30 C também foi considerada, por BORGES e RENA (1993), como a mais adequada para a germinação de grande número de espécies florestais subtropicais e tropicais. CONCLUSÃO As sementes de ipê-roxo (Tabebuia impetiginosa) colocadas para germinar em papel-de-filtro apresentam as maiores porcentagens e índice de velocidade de germinação em menor tempo tanto em temperatura de 25 C, como em 30 C. REFERÊNCIAS ALVINO, F. O.; RAYOL, B. P. Efeito de diferentes substratos na germinação de Ochroma pyramidale (Cav. ex Lam.) Urb. (Bombacaceae). Ciência Florestal, Santa Maria, v. 17, n. 1, p , AZEVEDO, G.A.; BRUNO, R.L.A.; ANDRADE, L.A.; CUNHA, A.O. Germinação em sementes de espécies florestais da mata atlântica (Leguminoseae) sob condições de casa de vegetação. Pesquisa Agropecuária Tropical, v.33, n.1, p.11-16, BANZATTO, D.A.; KRONKA, S.N. Experimentação agrícola. 3.ed. Jaboticabal: FUNEP, p. BEWLEY, J. D.; BLACK, M. Seeds: physiology of development and germination. York: Plenum Press, p. New BEWLEY, J.D. & BLACK, M. Physiology and blochemistry of seeds in relation to germination: viability, dormancy and enviromental control. Berlim: Springer-Verlag, v.2, 375p. BORGES, E.E.L.; RENA, A.B. Germinação de sementes. In: AGUIAR, I.B.; PIÑA- RODRIGUES, F.C.M.; FIGLIOLIA, M.B. (Coord.). Sementes florestais tropicais. Brasília: ABRATES, p BRASIL, Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para análises de sementes. Brasília: SNDA/DNDV/CLAV, p. BROWN, R. Germination. In: STEWARD, F.C. (ed.). Plant physiology: a treatrise. London: Academic Press, v.3, 642p.

9 CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA, J. Vigor de Sementes. In: CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. Jaboticabal: FUNEP, p CHING, T.M. Metabolism of germinating seeds. In: KOLOSWISK, T.T. (ed.) Seeds biobogy. New York: Academic Press, v.1, p FIGLIOLIA, M.B.; OLIVEIRA, E.C.; PIÑA-RODRIGUES, F.C.M. Análise de sementes. In: AGUIAR, I.B.; PIÑA-RODRIGUES, F.C.M.; FIGLIOLIA, M.B (Coord.). Sementes florestais tropicais. Brasília: ABRATES, p FIGLIOLIA, M.B.; PIÑA-RODRIGUES, F.C.M. Manejo de sementes de espécies arbóreas. IF Série Registros, São Paulo, n.15, p.1-59, LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas de Brasil. Nova Odessa: Plantarum, p. MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba: Fealq, p MARTINS, C.C.; CARVALHO, N.M.; OLIVEIRA, A.P. Martins, C.C., Carvalho, N.M. et al. (1992). Quebra de dormência de sementes de sabiá (Mimosa caesalpiniaefolia Benth.). Revista Brasileira de Sementes, Brasília. v.14, n.1, p.5-8. MEDEIROS, A.C. S. Aspectos de dormência em sementes de Espécies Arbóreas. Colombo: Embrapa Florestas; p. (Circular Técnica, 43). NASSIF, Saraia M. L.; VIEIRA, Israel G.; FERNADES, Gelson D. (LARGEA/). Fatores Externos (ambientais) que Influenciam na Germinação de Sementes. Piracicaba: IPEF/LCF/ESALQ/USP, NAPPO, Mauro E.; GOMES, Laura J.; CHAVES, Maria M. F. Reflorestamentos mistos com essências nativas para recomposição de matas ciliares. Boletim Agropecuário, Nº 30, p. 5-31, UFLA, Lavras, POPINIGIS, F. Fisiologia da semente. Brasília, AGIPLAN, p. WALTERS, C. Understanding the mechanisms and kinetics of seed aging. Seed Science Research, v.8, p

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