UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ESCOLA PAULISTA DE POLÍTICA, ECONOMIA E NEGÓCIOS. NADSON MAGNOS MAGALHAES MORAES
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- Pietra Amorim Alcaide
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ESCOLA PAULISTA DE POLÍTICA, ECONOMIA E NEGÓCIOS. NADSON MAGNOS MAGALHAES MORAES Crise Financeira no Suriname: Uma Visão Keynesiana OSASCO 2016
2 NADSON MAGNOS MAGALHAES MORAES Crise Financeira no Suriname Trabalho de macroeconomia 3 de cunho bibliográfico qualitativo, que busca entender a atual crise financeira vivida no Suriname iniciada em 2015 ate os dias atuais, atual intervenção publica na economia, e a questão das expectativas para formação de uma nova realidade econômica. OSASCO 2016
3 Resumo O artigo em questão levanta a questão das expectativas como determinantes de uma crise financeira vivida pela pequena economia do Suriname, pais com cerca de habitantes que vem perdendo reservas internacionais ao longo dos anos, apresentando forte déficit comercial e grande dependência do setor extrativista. Palavras Chaves: Crise Financeira no Suriname, Crise Econômica do Suriname, dependência do setor extrativista, perdas de reservas internacionais, crise inflacionaria, desvalorização do Dólar Surinamês. Graduando em Ciências Econômicas Universidade Federal de São Paulo, Especializando em pequenas economias, Analista de Risco, nadsonmagnos@gmail.com
4 1. Introdução Os estudos aqui apresentados são baseados nos dados extraídos em pesquisas junto ao CBVS - Banco Central Surinamês e com o departamento de estatística nacional. Estes dados apresentam os elementos que compõem e nos permitem analisar a crise financeira vivida nos país por uma ótica da questão das expectativas racionais, contudo antes de comentar a questão das expectativas no agravamento da crise no país caribenho e importante entrar na realidade econômica através de uma análise conjuntural setorial. Este artigo científico é parte de uma publicação que apresenta e discute ideias, métodos, técnicas, processos e resultados nas áreas econômica e financeira, que levanta e discute os seguintes dados: a) Inflação, b) Reservas Internacionais, c) Cotação da moeda local frente ao dólar, d) Balança Comercial, e) Fluxo das aplicações financeiras estrangeiras, f) Crescimento Econômico, g) Mercado de Commodities. 2. Como tudo começou A economia do Suriname, que em 1998 apresentava um PIB Per capta de US$1, desde então cresceu de forma significativa e chegou atingir em 2015 uma renda Per Capta de cerca de US$9,559.00, explicada durante muitos anos pelos elevados preços dos principais produtos exportados e combinados com uma política fiscal equilibrada, servia como propulsor da economia Surinamesa que crescia a taxas positivas ano após ano, beneficiada principalmente pelos altos preços do petróleo, Alumínio e o ouro, produtos estes responsável por cerca de 90.5% das divisas do pais em Este cenário fez com que agencias de classificação de risco como Standard & Poor s, Moody s e Fitch elevassem as notas de classificação de risco do Suriname tornando-o seguro, o que criou um ambiente propício para atração de capital financeiro
5 internacional e investimentos diretos e indiretos. Todavia os fatores que foram propulsores do desenvolvimento e crescimento econômico no pais, não foram suficientes para manter este crescimento sustentável a longo prazo, uma vez que a economia foi vitima de si própria devido a forte dependência por produtos importados e a baixa produção local, uma vez que possui uma pequena e limitada produção de produtos como refrigerantes, alumínio, arroz e hortifrúti granjeiros, fazendo com que o país necessite importar de alimentos e vestuarios até maquinas e carros sem qualquer processo de diversificação produtiva por um longo periodo. 3. Piora do Cenário Domestico Como já foi mencionado, o setor exportador que foi o grande impulsionador da econômia nos anos anteriores, alcançando um enorme valor próximo de um bilhão de dólares em divisas em 2011, mas desde então começa a perder forca e os saldos na balança comercial e de pagamentos vem reduzindo ano após ano, como podemos evidênciar no gráfico abaixo:
6 A marca de um bilhão de dólares em superávit comercial para o Suriname é algo de tamanha robustez para aquela economia, que para efeitos de comparação se o Brasil tivesse um saldo na balança comercial na mesma proporção do país caribenho, teria que ter um saldo comercial de 360 bilhões de dólares em sua balança comercial, sendo que em 2015 não ultrapassou a cifra de US$19,6 Bilhões. O fraco e decadente desempenho apresentado nos anos subsequentes do setor exportador afetou balança comercial e de pagamentos nos anos seguintes, principalmente em 2013, 2014 e 2015 contribuiu para queda na arrecadação do governo, em 25% entre 2012 a 2015, enquanto os gastos do governo praticamente permaneceu estável no mesmo período. Essa forte retração na arrecadação provocou uma elevação do endividamento do país doméstico e externo do Suriname, com a dívida externa saltando de 16.2% do PIB em 2011 para 28.5% do PIB em 2015, e o endividamento doméstico saltando de 10.6% para 22.4% do PIB no mesmo período. A Balança de pagamentos que era superavitária em US$ 431 milhões em 2011 começou a apresentar déficits já em 2013 e ultrapacou à marca de US$ 800 milhões negativos em Explosão da Crise em 2015 A surpreendente e brusca reversão de resultados pós 2011 atinge de forma impactante a economia do Suriname que não enxerga nenhuma perspectiva otimista na conjuntura internacional que seja capaz de mudar a perspectiva à crise de capital enfrentada pelo país, acrescentado a isso uma inflexibilidade de cortes de gastos por parte do governo e da necessidade exaustiva de divisas internacionais para financiar as importações de produtos básicos, leva a uma onda de pessimismo que leva o país a enfrentar uma fuga galopante de divisas, agravando ainda mais sua capacidade de praticar qualquer reforma ou plano econômico que seja capaz de sanar as contas do país e trazer a econômia de volta aos trilhos. No gráfico abaixo em questão podemos ver a composição das reservas internacionais ao longo do tempo:
7 Millions 1,200 International Reserves 1, $1,008 $817 $779 $625 $330 $309 $299 $276 $231 $213 12/ / / / / / / / / /2016 A partir do gráfico acima é possível ter a dimensão da rápida decomposição das reservas internacionais com o final do ciclo exportador que o país tinha sido beneficiado nos últimos anos. Ao final de 2015 o Banco Central iniciou um processo de desvalorização do Dólar Surinamês depois de manter o valor de 3,25 por dólar durante mais de quatro anos, perdendo mais de 110% de seu valor de outubro de 2015 até junho de 2016 como podemos ver no gráfico abaixo.
8 8.00 Dollar Exchange Rate Oct-15 Nov-15 Dec-15 Jan-16 Feb-16 Mar-16 Apr-16 May-16 Jun-16 A escassez de reservas internacionais no mercado tem provocado um fato semelhante com os vividos na Argentina no governo Cristina Kirchner, e do governo Nicolás Maduro da Venezuela nesta primeira década do milenio, ocorrida com o dólar paralelo no mercado interno, que tem sido negociado a uma taxa de câmbio acima do estabelecido pelo CBVS - Centrale Bank van Suriname (BC do Suriname), chegando a valer entre 15 a 30% a mais do valor estabelecido pelas autoridades monetárias locais. A crise que vem afetando fortemente o pequeno país Sul Americano, que não apenas golpeou o sistema financeiro nacional, como também desestabilizando os preços domésticos, causando significativo impacto nos preços dos bens de consumo. Desde a primeira desvalorização da moeda em novembro de 2015 a inflação tem sinalizado estar franco movimento de expansão, sem dar sinais de convergências no curto ou médio prazo. Inflação 2016
9 5. O Efeito das Expectativas Racionais na Economia A queda no preço do ouro que representa dois terços das exportações juntamente com o alumínio e petróleo, somadas ao déficit fiscal crescente e a alta taxa de dolarização da economia, tem gerado uma forte fuga dos capitais financeiros daquele país, que tem contribuído para esvaziamento das reservas internacionais de forma abrupta e sem precedentes. A realidade econômica financeira atual está contradita com a realidade que fora construída no passado, que era de uma economia estável, atraente e desburocratizada aos olhos internacionais, onde tanto o investidor como estrangeiros em viagens podiam movimentar de pequenas a grandes quantidades de dinheiro sem qualquer restrição ou ameaça de ter seu capital custodiado. 6. Ajuda Internacional Para frear a crise de confiança que tem acelerado a fuga de moedas estrangeiras para outros lugares, as autoridades monetárias vão receber em maio de 2016 uma ajuda no valor de US$ 478 milhões, para frear a desvalorização do dólar surinamês e a retirada desenfreada por divisas internacionais naquele país, com objetivo de aumentar a oferta como meio de tranquilizar o mercado. Para concessão do empréstimo, o FMI exigiu uma contrapartida de aumento da arrecadação do governo Surinamês, como meio de diminuir o déficit fiscal no país, que pode chegar a 47% do PIB este ano, segundo o próprio FMI, e o caminho traçado para cobrir o rombo nas contas publicas foi por meio do fim do subsidio da energia elétrica a população que contribuiu para aumento da arrecadação e controle do endividamento. Estima-se que com o aumento da tarifa de energia elétrica, o Suriname já consiga estabilizar o fluxo de perdas e consiga reverter a trajetória de queda da arrecadação já no segundo semestre de 2016.
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