O SETOR EXTERNO Bibliografia: capítulo 6 de Bacha (2004), p. 151 a 158; 165 a 175; 177 e 178. Aula 7
|
|
- Mauro Domingos Alvarenga
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O SETOR EXTERNO Bibliografia: capítulo 6 de Bacha (2004), p. 151 a 158; 165 a 175; 177 e 178 1
2 Setor externo e modelos econômicos O setor externo é um dos quatro agentes que compõem os modelos macroeconômicos. Considera-se como setor externo os indivíduos, empresas e governos fora do país em análise. A inclusão do setor externo em um modelo macroeconômico o leva a ser chamado de modelo econômico para uma economia aberta. A exclusão do setor externo de um modelo o leva a ser classificado como modelo econômico para uma economia fechada. 2
3 SETOR EXTERNO Balanço de pagamentos: É o registro sistemático das transações econômicas realizadas, durante determinado período de tempo, entre residentes e não residentes de um país. Permite avaliar o desempenho econômico do país em relação à economia mundial. 3
4 SETOR EXTERNO As contas do balanço de pagamentos se classificam em dois tipos: Transações correntes Movimentos de capitais 4
5 SETOR EXTERNO As contas do balanço de pagamentos se classificam em dois tipos: Transações correntes Movimentos de capitais As transações correntes são aquelas que se referem à movimentação de mercadorias e serviços (de fatores e não fatores). Exemplos: exportações de bens, importações de bens, fretes, juros, royalties, seguros,... 5
6 SETOR EXTERNO As contas do balanço de pagamentos se classificam em dois tipos: Transações correntes Movimentos de capitais Os movimentos de capitais são os deslocamentos entre residentes e não residentes de moeda, créditos e títulos representativos de investimentos. 6
7 SETOR EXTERNO Para efeito de lançamento contábil no balanço de pagamentos, suas contas são classificadas em: Conta operacional Conta de caixa 7
8 SETOR EXTERNO Para efeito de lançamento contábil no balanço de pagamentos, suas contas são classificadas em: Conta operacional Conta de caixa As contas operacionais correspondem aos fatos geradores de recebimento ou de pagamento de recursos ao exterior. Se implicarem entrada de divisas, lança-se como crédito (+) Se implicarem saída de divisas, lança-se à débito ( ) 8
9 SETOR EXTERNO Para efeito de lançamento contábil no balanço de pagamentos, suas contas são classificadas em: Conta operacional Conta de caixa As contas de caixa registram o movimento dos meios de pagamento internacionais à disposição do país. Se implicarem diminuição, lança-se como crédito (+) Se implicarem aumento, lança-se à débito ( ) 9
10 Estrutura do balanço de pagamentos I) Balança Comercial exportações (FOB) importações (FOB) (+ crédito) ( débito) II) Balanço de Serviços viagens internacionais transportes seguros serviços governamentais serviços diversos III) Balanço de rendas IV) Transferências Unil. (recebimento: +, crédito) (pagamento:, débito) Salários e ordenados lucros e dividendos juros (Donativos) V) Saldo do Balanço de Pagamentos (recebimento: +, crédito) (pagamento:, débito) em Transações Correntes (= I + II + III + IV) recebimento: + pagamento: Transações Correntes 1 0
11 Estrutura do balanço de pagamentos I) Balança Comercial exportações FOB importações FOB II) Balanço de Serviços viagens internacionais transportes seguros serviços governamentais serviços diversos III) Balanço de rendas IV) Donativos Salários e ordenados lucros e dividendos juros V) Saldo do Balanço de Pagamentos em Transações Corrente (= I + II + + III + IV) (+ crédito) ( débito) (receb. + crédito) (pagam. débito) (recebimento + crédito) (pagamento débito) VI) Conta capital e financeira Conta capital Conta financeira: investimentos diretos investimento em carteira financiamentos empréstimos amortizações moedas e depósitos outros capitais VII) Erros e Omissões VIII) Saldo Total do Balanço de Pagamentos (= V + VI + VII) IX) Variações das reservas internacionais (= VIII) (receb. + crédito) (pagam. débito) 1 1
12 A Conta Capital e Financeira registra os investimentos, empréstimos, financiamentos e movimentos de títulos entre países. Incluem-se nessas contas os empréstimos de regularização do balanço de pagamentos e os atrasados comerciais. Somando o seu saldo ao Saldo do Balanço de Pagamentos em Transações Correntes e considerando eventuais Erros e Omissões, chega-se ao Saldo Total do Balanço de Pagamentos. A Conta IX (variações das reservas internacionais) demonstra o que é feito com o saldo da conta VIII, ou seja, mostra seu impacto sobre o nível de reservas. Estrutura do balanço de pagamentos 1 2
13 Estrutura do balanço de pagamentos XI) Variações das reservas internacionais (= VIII) haveres a curto prazo no exterior Contas de caixa ouro monetário direitos especiais de saque (DES) posições de reservas no FMI 1 3
14 Balanço de pagamentos do Brasil, 2005 a 2013 (em milhões de dólares) Balança comercial Exportações Importações Balanço de Serviços Balanço de Rendas Transf. Unilaterais Saldo em Trans. Cor Capital e Financeira Erros e Omissões Saldo Total do BP Fonte: Banco Central do Brasil e Revista Conjuntura Econômica. 1 4
15 Pontos a monitorar: balança comercial, balanço de rendas e transações correntes A preocupação é que o saldo da balança comercial tem tendência decrescente desde meados de Isto tem ocorrido devido ao crescimento das importações ser maior do que o crescimento das exportações. Observe que já surgiram alguns meses de déficit da balança comercial. 1 5
16 Evolução da dívida externa e das reservas externas brasileiras Dívida externa Reservas internacionais Dívida menos reservas 31/12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ Fonte: Revista Conjuntura Econômica. 1 6
17 Exercício 1 1.a) qual foi a taxa de crescimento das reservas externas brasileiras entre 31/12/2005 e 31/12/2012? Qual foi a taxa de crescimento da dívida externa brasileira entre 31/12/2005 e 31/12/2012? 1.b) quais foram as taxas de crescimento das reservas e da dívida externa entre 31/12/2012 e 31/12/2014? 1.c) como se comparam as situações de risco do Brasil em final de 2012 com a de final de 2014? 1 7
18 RELAÇÃO DO SALDO DO BALANÇO DE PAGAMENTO EM CONTA CORRENTE COM A POUPANÇA EXTERNA (p. 155 e 156) Medida do produto pela ótica do dispêndio (equação 3.2 na p. 35): Y PM = C + Ir + G + X M Medida do produto pela ótica da alocação da renda (equação 3.4 na p. 35): Y PM = C + S + T + Rf C + Ir + G + X M = C + S + T + Rf X M Rf = (S + T) (Ir + G) 1 8
19 RELAÇÃO DO SALDO DO BALANÇO DE PAGAMENTO EM CONTA CORRENTE COM A POUPANÇA EXTERNA No balanço de pagamentos: X M Rf = (S + T) (Ir + G) X M = balança comercial + balanço de serviços + balanço de rendas Rf = é o simétrico das transf. unilat. = transf. unilaterais (S + T) (Ir + G) = X M Rf poupança social produto não consumido pelas famílias = Conta V = Saldo do Balanço de pagamentos em transações correntes poupança interna investimento interno 1 9
20 RELAÇÃO DO SALDO DO BALANÇO DE PAGAMENTO EM CONTA CORRENTE COM A POUPANÇA EXTERNA (S + T) (Ir + G) = X M Rf Se: (S + T) > (Ir + G) (X M Rf) > 0 o país exporta poupança para financiar investimentos no exterior. Se: (S + T) < (Ir + G) (X M Rf) < 0 o país importa poupança para financiar investimentos no país. Essa é a situação atual do Brasil. Até quando isso pode permanecer? 2 0
21 RELAÇÃO DO SALDO DO BALANÇO DE PAGAMENTO EM CONTA CORRENTE COM A POUPANÇA EXTERNA Crítica ao uso da expressão (S + T) (Ir + G) = X M Rf Pode ocorrer do saldo negativo de (X M Rf) ser determinado pelo pagamento de juros sobre dívidas passadas ou lucros sobre investimentos passados. Nesse caso, não está sendo, de fato, realizado um investimento interno maior do que a poupança interna. O país deve procurar, ao longo do tempo, fazer com que o saldo total do balanço de pagamento seja igual a 0, ou seja, que Conta V = Conta VI. 2 1
22 POLÍTICA CAMBIAL (p. 165 a 175) A política cambial diz respeito às decisões do governo sobre a determinação da taxa de câmbio. A política cambial, no caso do Brasil, é executada pelo Banco Central do Brasil. 2 2
23 POLÍTICA CAMBIAL (p. 165 a 175) Taxa de câmbio no conceito norte-americano (também chamado de conceito certo) É a quantidade de moeda estrangeira trocada por uma unidade de moeda nacional (medido por r) US$ 0.33 = R$ 1,00 0,20 = R$ 1,00 0,25 euros = R$ 1,00 2 3
24 POLÍTICA CAMBIAL Taxa de câmbio no conceito britânico (também chamado de conceito incerto) É a quantidade de moeda nacional trocada por uma unidade de moeda estrangeira (medido por l) R$ 3,03 = US$ 1.00 R$ 5,00 = 1,00 R$ 4,00 = 1 euro Veja que: l = 1 r r = 1 l No Brasil usa-se o conceito Britânico 2 4
25 POLÍTICA CAMBIAL Situação Câmbio Inicial US$ 1.00 = R$ 1,00 Situação 1 US$ 1.00 = R$ 1,10 Desvalorização do R$ (l r ) Situação 2 US$ 1.00 = R$ 0,90 Valorização do R$ (l r ) 2 5
26 POLÍTICA CAMBIAL Efeitos esperados: Desvalorização cambial: l Valorização cambial: l Q X x Q M m Q X x Q M m 2 6
27 POLÍTICA CAMBIAL Exemplo: Taxa de câmbio Produto Importado US$ R$ US$ R$ Produto Nacional Q X Q M Situação Inicial: US$ 1.00 = R$ 1, Q 0 X Q 0 M Desvalorização: US$ 1.00 = R$ 1, , Q 1 X Q 1 M Valorização : US$ 1.00 = R$ 0, , Q 2 X Q 2 M l P F P/l Q X1 > Q X0 > Q X 2 Q M1 < Q M0 < Q M 2 2 7
28 POLÍTICA CAMBIAL X US$ = receita em dólar com exportações X US$ = P l Q X l P l Q X X US$ =? Depende da elasticidade-preço 2 8
29 POLÍTICA CAMBIAL Elasticidade-preço Qx, P/l = DQ X Q X D P l Se Qx, P/l > 1 P l DQ X Q X > D P l P l X US$ 2 9
30 POLÍTICA CAMBIAL M R$ = despesas em reais com as importações M R$ = l P F Q M Supondo P F ser constante, l Q M M R$ =? Depende da elasticidade-preço 3 0
31 POLÍTICA CAMBIAL Elasticidade-preço Qm, lpf = DQ m Q m D(l P F ) l P F Se Qm, PF > 1 DQ m D(lP f ) > M R$ Q m lp f 3 1
32 POLÍTICA CAMBIAL M US$ = despesas em dólares com as importações M US$ = P F Q M l Q M M US$ 3 2
33 POLÍTICA CAMBIAL Se as demandas por produtos exportados e importados forem elásticas a variações de preços (ou seja, em módulo elas são maiores que 1): Desvalorização cambial (l ) Q X x Q M m x = valor real das exportações m = valor real das importações (Há um efeito direto sobre a quantidade, mas o efeito sobre os valores depende das elasticidades) 3 3
34 POLÍTICA CAMBIAL Preço em US$ do produto nacional Considerando Curva de demanda pelas exportações brasileiras P l Qx, P/l > 1 Qm, l Pf > 1 Curva de demanda de brasileiros por produtos importados Preço em Reais do produto estrangeiro P F l Q X Q M 3 4
35 SISTEMAS DE FIXAÇÃO DAS TAXAS DE CÂMBIO (p. 170) Taxa de câmbio nominal fixa O Banco Central fixa l VENDA e l COMPRA, sendo que: l VENDA > l COMPRA O Banco Central garante a compra e a venda de divisas, sendo: l VENDA l COMPRA = corretagem do BACEN 3 5
36 SISTEMAS DE FIXAÇÃO DAS TAXAS DE CÂMBIO Taxa de câmbio flutuante O Mercado fixa a taxa de câmbio l Oferta de divisas (exportadores) l 0 E Demanda de divisas (importadores) Q US$ 0 Quantidade de divisas 3 6
37 SISTEMAS DE FIXAÇÃO DAS TAXAS DE CÂMBIO Taxa de câmbio limitadamente flexível (ou taxa de câmbio administrada) O BACEN fixa os limites máximo e mínimo para a taxa de câmbio, entre os quais o mercado é livre para fixar a taxa de câmbio da economia. Fora desses limites, o Bacen interfere no mercado de câmbio. l l MÁXIMO l 0 E O US$ l MÍNIMO D US$ Q US$ 0 Quantidade de divisas 3 7
38 SISTEMAS DE FIXAÇÃO DAS TAXAS DE CÂMBIO Taxa de câmbio limitadamente flexível (situação em que a taxa de câmbio está acima do limite máximo) l O US$ l MÁXIMO l 0 E O US$ O BACEN vende divisas, ou seja, desloca a curva de oferta de divisas para direita. l MÍNIMO Q US$ 0 D US$ Quantidade de divisas 3 8
39 SISTEMAS DE FIXAÇÃO DAS TAXAS DE CÂMBIO Taxa de câmbio limitadamente flexível (situação em que a taxa de câmbio está abaixo do limite mínimo) l l MÁXIMO l 0 l MÍNIMO E O US$ D US$ O BACEN compra divisas, ou seja, desloca a curva de demanda de divisas para direita. D US$ Q US$ 0 Quantidade de divisas 3 9
40 Alterações da taxa de câmbio no sistema limitadamente flexível No sistema de taxa de câmbio limitadamente flexível, o BACEN pode conduzir a taxa de câmbio ao longo do tempo. Para tanto, basta o BACEN alterar, em períodos de tempo regulares ou não, os limites máximos e mínimos. Por exemplo, para gerar uma desvalorização nominal da taxa de câmbio, basta o BACEN aumentar os limites mínimos e máximos. O sistema de câmbio administrado pode ocorrer com bandas largas ou bandas estreitas. 4 0
41 SISTEMAS DE FIXAÇÃO DAS TAXAS DE CÂMBIO Taxa de câmbio com flutuação suja A taxa de câmbio é fixada no mercado com o BACEN intervindo para corrigir flutuações indesejáveis. O BACEN pode atuar tanto na oferta quanto na demanda de divisas, deslocando as curvas de oferta e demanda de divisas, respectivamente. 4 1
42 SISTEMAS DE FIXAÇÃO DAS TAXAS DE CÂMBIO Taxa de câmbio com flutuação suja O Mercado fixa a taxa de câmbio, com o BACEN atuando quando julgar necessário l l 0 E Oferta de divisas (exportadores e BACEN) Q US$ 0 Demanda de divisas (importadores e BACEN) Quantidade de divisas 4 2
43 Efeitos dos leilões de venda de câmbio do BACEN l 2,39 G O US$ O US$ 2,15 H D US$ Q US$ Quantidade de divisas Quando a taxa de câmbio encontra-se em patamar alto, o BACEN pode fazer leilões de venda de dólar, deslocando a curva de oferta de dólares para a direita e, consequentemente, reduzindo a taxa de câmbio. 4 3
44 SISTEMAS DE TAXAS DE CÂMBIO NO BRASIL Sistema de minidesvalorizações cambiais. A taxa de câmbio nominal era fixada para cada período. Desejava-se ter uma taxa de câmbio real fixa Sistema de taxa de câmbio com flutuação suja Sistema de taxa de câmbio limitadamente flexível (*) Sistema de taxa de câmbio com flutuação suja ago fev jun jan * até fevereiro 95: Bandas largas março 95 à dez 98: Bandas estreitas (intrabandas) 4 4
45 R$ por dólar Evolução da taxa de câmbio nominal no Brasil julho de 1994 a dezembro de câmbio flexível flutuação suja Flutuação suja crise internacional pós-crise quadro político nacional e atuação do FED 1 jan/03 a jul/08 crise na Europa 0 Fonte: IPEA Mês/Ano R$ 3,81/US$ 1,00 em outubro de 2002, R$ 2,15 em dezembro de 2006, R$ 1,59 em julho de 2008 e R$ 1,80 em setembro de Mas, devido à crise financeira, a taxa de câmbio saltou para R$ 2,39 em dezembro de 2008 e R$ 2,31 em março de Mas caiu a partir de março de 2009, ficando em R$ 1,69 em dezembro de 2010 e R$ 1,56 em junho de Volta a subir em 2012, estando no patamar de R$ 2,00 por dólar. Em 2013 e 2014, com o quadro político nacional, o dólar voltou a aumentar. 4 5
46 Exercício Diga se em cada uma das situações abaixo há valorização ou desvalorização cambial e calcule a respectiva taxa de valorização ou de desvalorização cambial: 1) a taxa de câmbio passou de R$ 3,81/US$ 1,00 em outubro de 2002 para R$ 1,59 em julho de 2008; 2) a taxa de câmbio passou de R$ 1,59/US$ 1.00 em julho de 2008 para R$ 2,39/US$ 1.00 em dezembro de 2008; 3) a taxa de câmbio passou de R$ 2,39/US$ 1.00 em dezembro de 2008 para R$ 1,60 em começo de junho de ) a taxa de câmbio passou de R$ 1,60 em começo de 4 junho de 2011 para R$ 3,21 em final de março de
47 Relação entre políticas monetária e cambial (p. 177 e 178) No sistema de taxa de câmbio com flutuação suja e existindo fluxo internacional de capitais, e sem risco de default, surge uma relação inversa entre taxa de juros e taxa de câmbio. A política monetária contracionista eleva a taxa de juros. Isto causa a entrada de divisas no país (para ser aplicadas na compra de títulos que pagam maiores juros), o que leva à valorização cambial. 4 7
48 Relação entre políticas monetária e cambial (p. 177 e 178) BACEN adota política monetária contracionista A taxa de juros aumenta no Brasil (Figura 4.19 na página 115) Ocorre entrada dólares no país A taxa de câmbio se valoriza (Figura 6.5 na página 178) r l 4 8
49 Efeitos da taxa de juros sobre a taxa de câmbio l l 0 E O US$ O US$ l 1 F Q US$ 1 D US$ D US$ Quantidade de divisas O investidor estrangeiro, motivado pela taxa de juros interna, traz dólares para investir no Brasil. Há o deslocamento da curva de oferta de divisas para direita. A curva de demanda vai para a esquerda pelo fato do investidor nacional fugir do dólar. 4 9
ECONOMIA. Macroeconomia. Fundamentos Macroeconômicos Parte 01. Prof. Alex Mendes
ECONOMIA Macroeconomia Fundamentos Macroeconômicos Parte 01 Prof. Alex Mendes 1. Residentes e não residentes 2. Meios internacionais de pagamento 3. Estrutura do Balanço de pagamentos BPM5 4. Estrutura
Leia maisEconomia. Funções do governo. Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva diegofernandes.weebly.com
Economia Funções do governo 1 Microeconomia Trata Da economia como um todo Níveis gerais de preço (inflação) Políticas de emprego de recursos Crescimento Desenvolvimento 2 Governo tem grande importância
Leia maisCurso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (Política Cambial)
Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January 1, 2008 Curso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (Política Cambial) Eloi Martins Senhoras
Leia maisA Economia Aberta ANATOMIA DO BALANÇO DE PAGAMENTOS
A Economia Aberta ANATOMIA DO BALANÇO DE PAGAMENTOS 1 Enquadramento 1. A abordagem da economia aberta, permite-nos identificar no modelo keynesiano, a participação das importações e exportações de bens
Leia maisLISTA DE EXERCICIOS SOBRE BALANÇO DE PAGAMENTOS E NUMEROS ÍNDICE GABARITO Profa. Sílvia Miranda LES 0200 Contabilidade Social
LISTA DE EXERCICIOS SOBRE BALANÇO DE PAGAMENTOS E NUMEROS ÍNDICE GABARITO Profa. Sílvia Miranda LES 0200 Contabilidade Social Data: out/2016 1)Com base nos valores abaixo, diga qual é o saldo da balança
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 6ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Outubro/2016
ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 6ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Outubro/2016 1) Com base nos valores abaixo, diga qual é o saldo da balança
Leia maisBalanço de pagamentos. Reinaldo Gonçalves
Balanço de pagamentos Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. BOP: Definição 2. BOP: Estrutura básica 3. BOP: Determinantes de curto prazo 4. BOP: Brasil 5. Posição do investimento
Leia maisECONOMIA. Macroeconomia. Fundamentos Macroeconômicos Parte 03. Prof. Alex Mendes
ECONOMIA Macroeconomia Fundamentos Macroeconômicos Parte 03 Prof. Alex Mendes VI -Conta capital e financeira Conta capital: transferências unilaterais relacionadas com patrimônio de imigrantes e aquisição
Leia maisBALANÇO DE PAGAMENTOS
BALANÇO DE PAGAMENTOS SÍLVIA HELENA G. DE MIRANDA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA ESALQ-USP Outubro/2015 Piracicaba - SP 2 BIBLIOGRAFIA 1. Feijó, C. A. et al. Contabilidade Social.
Leia maisModelos macroeconômicos para uma economia aberta
Modelos macroeconômicos para uma economia aberta 1 O modelo IS/LM/BP (também chamado de modelo Mundell-Fleming) Desde o capítulo 5 está sendo considerada uma economia fechada, isto é, sem exportações,
Leia maisECONOMIA. Macroeconomia. Fundamentos Macroeconômicos Parte 02. Prof. Alex Mendes
ECONOMIA Macroeconomia Parte 02 Prof. Alex Mendes Balança Comercial Para o cálculo da Balança Comercial, utilizamos as exportações a preços FOB, já que as despesas com seguros e fretes estão incluídas
Leia maisBalanço de pagamentos. Reinaldo Gonçalves
Balanço de pagamentos Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. BOP: Definição 2. BOP: Estrutura básica 3. BOP: Determinantes de curto prazo 4. BOP: Brasil 5. Posição do investimento
Leia maisBALANÇO DE PAGAMENTOS
BALANÇO DE PAGAMENTOS Dezembro/2013 24 de Janeiro de 2014 Os INFORMATIVOS ECONÔMICOS da Secretaria de Política Econômica (SPE) são elaborados a partir de dados de conhecimento público, cujas fontes primárias
Leia maisECONOMIA INTERNACIONAL: NOTAS DE AULA
ECONOMIA INTERNACIONAL: NOTAS DE AULA 1 BALANÇO DE PAGAMENTOS E CONTAS NA- CIONAIS: CONCEITOS BÁSICOS 1.1 Contas Nacionais: Revisão 1.1.1 Economia Fechada Em uma economia sem governo, os agregados macroeconômicos
Leia maisQUESTÕES. Conceitos da primeira (CP) com a segunda curva de Phillips (LP).
QUESTÕES (Prova: CESPE - 2004 - Polícia Federal - Agente Federal da Polícia Federal - Nacional Disciplina: Economia - Assunto: Curva de Philips ) A macroeconomia analisa o comportamento dos grandes agregados
Leia maisSumário. ) Importações de Bens e de Serviços Não-Fatores (M nf
Sumário CAPÍTULO 1 BALANÇO DE PAGAMENTOS... 1 1.1 Conceitos Introdutórios... 1 1.1.1 Definição... 1 1.1.2 Meios (formas) Internacionais de Pagamento... 3 1.1.3 Apresentação da Estrutura Antiga do Balanço
Leia maisCONTAS EXTERNAS: O Balanço de Pagamentos
CONTAS EXTERNAS: O Balanço de Pagamentos Sílvia Helena G. de Miranda Prof. ESALQ/USP Outubro/2016 ROTEIRO DA AULA I - Conceitos básicos II Estrutura do Balanço de Pagamentos III Balanço de Pagamentos do
Leia maisÍndice. Anexo 29 Empréstimos diretos de curto prazo passivos amortizações Distribuição por setor de atividade econômica
Índice Quadro I Balanço de pagamentos Quadro II Projeções do balanço de pagamentos Quadro III Balanço de pagamentos hiato financeiro Quadro IV Demonstrativo de variação de reservas internacionais projeções
Leia maisBALANÇO DE PAGAMENTOS
BALANÇO DE PAGAMENTOS (PARTE 2) SÍLVIA HELENA G. DE MIRANDA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA ESALQ-USP Outubro/2015 Piracicaba - SP 2 BIBLIOGRAFIA 1. Feijó, C. A. et al. Contabilidade
Leia maisTeoria Econômica II: Macroeconomia. Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 2
Teoria Econômica II: Macroeconomia Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 2 Registro de transações entre residentes e não-residentes. Contas do Balanço de Pagamentos Transações Correntes:
Leia maisAula 01 Balanço de Pagamentos e Contas Nacionais
Aula 01 Balanço de Pagamentos e Contas Nacionais 1. (ESAF- AFRF- 2005) Considere as seguintes informações para uma economia hipotética (em unidades monetárias): Exportações de bens e serviços não fatores:
Leia maisInstrumentos de Política Macroeconômica
Instrumentos de Política Macroeconômica Hildo Meirelles de Souza Filho Instrumentos da Política Macroeconômica Política Fiscal Política Monetária Política Cambial 1 1. Política Fiscal Gasto corrente do
Leia mais(6&2/$%5$6,/(,5$'($'0,1,675$d 23Ò%/,&$('((035(6$6 0(675$'2(;(&87,92(0*(67 2(035(6$5,$/ ',6&,3/,1$),1$1d$6,17(51$&,21$,6 352)(662552*e5,262%5(,5$
)81'$d 2*(7Ò/,29$5*$6 (6&2/$%5$6,/(,5$'($'0,1,675$d 23Ò%/,&$('((035(6$6 0(675$'2(;(&87,92(0*(67 2(035(6$5,$/ ',6&,3/,1$),1$1d$6,17(51$&,21$,6 352)(662552*e5,262%5(,5$ %3(5(*,0(6&$0%,$,6 Bibliografia: BACEN
Leia maisBalanço de Pagamentos
Balanço de Pagamentos Abril/2015 26 de maio de 2015 Resumo dos Resultados Em abril de 2015, o déficit em Transações Correntes foi de US$ 6,9 bilhões, resultado superior ao observado em abril de 2014 (US$
Leia maisSetor externo da economia
Setor externo da economia Introdução Nesta aula, você compreenderá como as contas nacionais registram as operações de compra e venda de ativos entre economias e como estas variáveis impactam a estrutura
Leia maisAjustando o Balanço de Pagamentos
Alicia Ruiz Olalde Ajustando o Balanço de Pagamentos Desvalorização cambial Elevação das tarifas de importação Estabelecimento de cotas de importação Concessão de subsídios às exportações Controle de capitais
Leia maisO DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO EM JANEIRO DE 2003
O DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO EM JANEIRO DE 23 Os resultados do setor externo divulgados pelo Banco Central mostram contínua melhora na conta de Transações Correntes, cujo déficit acumulado no período
Leia maisECONOMIA TEORIA MONETÁRIA DEFINIÇÃO DE CONCEITOS: FUNÇÕES DA MOEDA: Meio de Troca Unidade de Conta Reserva de Valor 1 DEFINIÇÃO DE CONCEITOS: BANCO CENTRAL: SIGLA = BACEN Possui a PRIMAZIA (MONOPÓLIO)
Leia maisDESEMPENHO DO SETOR EXTERNO AGOSTO 2002
DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO AGOSTO 22 Os dados de agosto do setor externo brasileiro mostram a persistência das dificuldades na atração de fluxos externos em todas as modalidades: investimento direto estrangeiro
Leia maisFUNDAMENTOS DE MACROECONOMIA. Prof. Eliezer Lopes UNIDADE I BALANÇO DE PAGAMENTOS
FUNDAMENTOS DE MACROECONOMIA Prof. Eliezer Lopes Email: lopes.eliezer@ig.com.br lopeseliezer1@gmail.com UNIDADE I BALANÇO DE PAGAMENTOS CONCEITOS BÁSICOS E PROBLEMAS DE MENSURAÇÃO Balanço de pagamentos
Leia maisMACROECONOMIA Prof. Marcelo Leandro Ferreira
MACROECONOMIA Prof. Marcelo Leandro Ferreira Balanço de Pagamentos: a Conta de Transações Correntes, a Conta Capital e Financeira Aula 2 Programa: 2 Macroeconomia. 2.1 Contabilidade Nacional. 2.1.1 Os
Leia maisPerspectivas para Economia Brasileira em 2009
1 Perspectivas para Economia Brasileira em 2009 Janeiro de 2009 1 2 IMPACTO INICIAL DA CRISE FINANCEIRA MUNDIAL 2 1 Panorama Econômico Anterior à Crise Financeira Mundial 3 Aceleração do Crescimento Apreciação
Leia maisMacroeconomia Alex Mendes
Macroeconomia Alex Mendes Balanço de pagamentos 1. Residentes e não residentes 2. Meios internacionais de pagamento 3. Estrutura do Balanço de pagamentos BPM5 4. Estrutura do BP BPM6 I CONCEITOS BÁSICOS
Leia maisContabilidade Nacional e o Balanço de Pagamentos
Contabilidade Nacional e o Balanço de Pagamentos Os Componentes do PIB PIB (Y) é a soma dos seguintes itens: Consumo Privado (C) Investimento (I) Despesas do Governo (G) Exportações Líquidas (EL) Y = C
Leia maisBalanço de Pagamentos
Balanço de Pagamentos Setembro/2018 25 de outubro de 2018 Resumo dos Resultados Em setembro de 2018, o saldo em Transações Correntes foi de US$32 milhões, resultado inferior ao observado em setembro de
Leia maisFatores Determinantes do
Fatores Determinantes do Balanço de Pagamentos Abordagem pela Absorção Abordagem pelos Movimentos de Capital Abordagem Monetária http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Contabilidade das relações externas
Leia maisConsequências de políticas fiscais e monetárias com taxas de câmbio fixas e flutuantes
Consequências de políticas fiscais e monetárias com taxas de câmbio fixas e flutuantes Introdução Nesta aula, enfatizaremos, com modelos de ações de política econômica, nas áreas fiscal e monetária, e
Leia maisÍndices de preços base: ago. 94 = 100
Índices de preços base: ago. 94 = 100 ÍNDICE GERAL DE PREÇOS DISPONIBILIDADE INTERNA (IGP-DI) ÍNDICE GERAL DE PREÇOS DO MERCADO (IGP-M) ÍNDICE DE PREÇOS AO PRODUTOR AMPLO DISPONIBILIDADE INTERNA (IPA-DI)
Leia maisBalanço de Pagamentos
Balanço de Pagamentos Maio/2018 25 de junho de 2018 Resumo dos Resultados Em maio de 2018, o superávit em Transações Correntes foi de US$ 0,7 bilhão, resultado inferior ao observado em maio de 2017 (US$
Leia maisQUESTÕES DE MACROECONOMIA. CONCURSOS BACEN 2005, 2009 e 2003 ÁREA GERAL CESPE
QUESTÕES DE MACROECONOMIA CONCURSOS BACEN 2005, 2009 e 2003 ÁREA GERAL 2013 - CESPE Julgue os próximos itens, relativos aos regimes cambiais e seus efeitos sobre a economia. 45 Em um regime com cambio
Leia maisTotal Contas a pagar Passivo Não Circulante Empréstimos Patrimônio Líquido Capital ,
TAREFA 1 QUIZ 1) Com base no CPC 02 Efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão de demonstrações contábeis -, analise como verdadeiro (V) ou falso (F) cada uma das afirmações a seguir e assinale
Leia maisRegulação Econômica em Macroeconomia Aberta. Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP
Regulação Econômica em Macroeconomia Aberta Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estrutura da apresentação Modelo IS-LM-BP Ajuste econômico com
Leia maisBalanço de pagamentos
Balanço de pagamentos 1 Balanço de Pagamentos conceito e estrutura das principais contas Definição: registro contábil de todas as transações de um país com o resto do mundo. Envolve tanto transações com
Leia maisano V, n 46, Fevereiro de 2015
,, Fevereiro de 2015 EM FOCO O Índice de rentabilidade das exportações registrou queda de 10,1% em janeiro de 2015 na comparação com janeiro de 2014 (Tabela 1). A queda do Índice resultou da forte diminuição
Leia maisVariáveis Macroeconômicas nas Economia Aberta. 30. Teoria Macroeconômica das Economia Abertas. Mercado de Fundos. Mercado de Fundos.
30. Teoria Macroeconômica das Economia Abertas Variáveis Macroeconômicas nas Economia Aberta As mais importantes variáveis macroeconômicas em uma economia aberta são: poupança nacional, investimento doméstico,
Leia maisO DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO - ABRIL DE 2003
O DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO - ABRIL DE 3 O balanço de pagamentos expõe a continuidade nas dificuldades de financiamento, embora as principais fontes de financiamento (IDE, investimentos estrangeiros
Leia maisC = 0,8Yd i* = 12 T = 0,25Y X = e I = 300 5i Mimp= 50 6e + 0,1Y G = 400 Md= 0,2Y 12i Ms = 160
Universidade de Brasília Departamento de Economia Disciplina: Macroeconomia I Professor: Carlos Alberto Período: 2/2013 Segunda Prova Questões 1. Assuma um país pequeno, com taxa de câmbio flexível e perfeita
Leia maisECONOMIA E MERCADO POLÍTICAS MONETÁRIA, FISCAL E CAMBIAL
ECONOMIA E MERCADO POLÍTICAS MONETÁRIA, FISCAL E CAMBIAL Professora: Karina Cabrini Zampronio Política Monetária Definição: política monetária Conjunto de instrumentos de que se valem as autoridades monetárias
Leia maisano IV, n 34, Fevereiro de 2014
,, Fevereiro de 2014 EM FOCO O índice de Rentabilidade das Exportações registrou alta de 6,8% em janeiro de 2014 na comparação com janeiro de 2013 (Tabela 1). O aumento do índice resultou da significativa
Leia maisano II, n 15, junho de 2012
,, junho de 2012 BALANÇO DE PAGAMENTOS O balanço de pagamentos brasileiro registrou superávit de US$ 1,1 bilhão em maio, com o saldo positivo da conta capital e financeira de US$ 4,1 bilhões compensando
Leia maisAutores Geraldo Sandoval Góes Sérgio Ricardo de Brito Gadelha. Macroeconomia
Autores Geraldo Sandoval Góes Sérgio Ricardo de Brito Gadelha Macroeconomia Salvador EDIÇÕES JUSPODIVM 2019 Capítulo 1 Balanço de Pagamentos Parte I A Metodologia da 4ª Edição do Manual do Balanço de Pagamentos
Leia maisÍndices de preços base: ago. 94 = 100
Índices de preços base: ago. 94 = 100 Índice Geral de Preços ÍNDICE GERAL DE PREÇOS ÍNDICE DE PREÇOS AO PRODUTOR AMPLO ÍNDICE NACIONAL DO CUSTO DA DISPONIBILIDADE INTERNA (IGP-DI) DO MERCADO (IGP-M) DISPONIBILIDADE
Leia maisO Brasil no Sistema Monetário Internacional
O Brasil no Sistema Monetário Internacional Roteiro da Apresentação O Brasil no Padrão-Ouro e no sistema de Bretton Woods. A Dívida Externa e as Crises de Balanço de Pagamentos. A Abertura Financeira dos
Leia maisConjuntura Macroeconômica Brasileira. Gabriel Coelho Squeff Técnico de Planejamento e Pesquisa Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas
Conjuntura Macroeconômica Brasileira Gabriel Coelho Squeff Técnico de Planejamento e Pesquisa Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas Nível de Atividade Definições IBGE (CN) Produto Interno Bruto
Leia maisCâmbio: Conceitos básicos. Reinaldo Gonçalves
Câmbio: Conceitos básicos Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Mercado de câmbio e taxa de câmbio nominal 2. Taxa de câmbio de equilíbrio e desequilíbrio 3. Agentes 4. Regime cambial
Leia maisECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO
ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO 1 OBJETIVOS DA AULA 3 Dinâmica dos Mercados em Macroeconomia Contas Nacionais - Quantificando o Desempenho da
Leia maisAnálise de Conjuntura
Análise de Conjuntura Novembro / 2013 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes: Arthur Abreu Fabiano Ferrari Letícia Barbara
Leia maisBALANÇO DE PAGAMENTOS
,, janeiro de 2012 BALANÇO DE PAGAMENTOS O balanço de pagamentos brasileiro registrou superávit de R$ 794 milhões em dezembro, com saldo positivo da conta capital e financeira de R$ 6,8 bilhões, compensando
Leia maisECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO
ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO 1 OBJETIVOS DA AULA 3 Dinâmica dos Mercados em Macroeconomia Contas Nacionais - Quantificando o Desempenho da
Leia maisCentral de cursos Prof.Pimentel Curso CPA 10 Educare
QUESTÕES CPA 10 MÓDULO 3 1) O Produto Interno Bruto de uma economia representa, em valores monetários e para determinado período, a soma de todos os bens e serviços a) intermediários e finais, a preço
Leia maisBalança de Pagamentos e Posição de Investimento Internacional
Balança de Pagamentos e Posição de Investimento Internacional Resultados 2017 9 abril 2018 PRINCIPAIS DESTAQUES 2 9 de abril de 2018 Banco de Portugal Departamento de Estatística Balança de Pagamentos
Leia maisAmbiente econômico nacional e internacional
Ambiente econômico nacional e internacional Apresentação para elaboração do documento referencial 2015-19 no Ministério do Turismo Manoel Pires - MF Cenário internacional O mundo se recupera da crise,
Leia maisBanco de Dados Nov/10
Banco de Dados Nov/10 Movimento mundial de desvalorização do dólar. Enfraquecimento da moeda americana. Moedas asiáticas Tailândia, Malásia, Cingapura. Moedas dos países do leste europeu: Hungria, Polônia,
Leia maisProf. Maria Antonieta Del Tedesco Lins IRI-USP. O que nós temos a ver com isso?
AULA 1 REVISÃO DE CONCEITOS TEÓRICOS: BALANÇO DE PAGAMENTOS E MERCADO DE CÂMBIO Fevereiro 2017 Prof. Maria Antonieta Del Tedesco Lins IRI-USP Plano da aula 2 Estrutura do BP Contas nacionais e o BP Equilíbrio
Leia maisConsolidação dos Trabalhos sobre componentes do Balanço de Pagamentos. Análise Macroeconômica 1º semestre de 2007
Consolidação dos Trabalhos sobre componentes do Balanço de Pagamentos Análise Macroeconômica 1º semestre de 2007 Balanço de Pagamentos do Brasil Componentes destacados Balança Comercial; Balança de Serviços;
Leia maisSETOR EXTERNO EM MAIO DE 2002
SETOR EXTERNO EM MAIO DE 22 O PESO DA CONTA DE SERVIÇOS E RENDA Em maio de 22, o balanço de pagamentos mostrou um déficit em transações correntes abaixo daquele registrado em maio do ano passado. O resultado
Leia maisReferência: Cap. 13 de Economia Internacional: Teoria e Política, 8ª. Edição Paul R. Krugman e Maurice Obstfeld
Referência: Cap. 13 de Economia Internacional: Teoria e Política, 8ª. Edição Paul R. Krugman e Maurice Obstfeld» Programa do curso» Breve revisão de conceitos Contas nacionais Contabilidade nacional nas
Leia maisUnidade III ECONOMIA E MERCADO. Prof. Rodrigo Marchesin
Unidade III ECONOMIA E MERCADO Prof. Rodrigo Marchesin Introdução Macroeconomia: Grandes questões econômicas; Comportamento global do sistema; Análise dos grandes agregados econômicos. Estrutura básica
Leia maisMacroeconomia para executivos de MKT. Lista de questões de múltipla escolha
Macroeconomia para executivos de MKT Lista de questões de múltipla escolha CAP. 3. Ambiente Externo, Cenário Macroeconômico e Mensuração da Atividade Econômica 5.1) A diferença entre Produto Nacional Bruto
Leia maisA taxa de câmbio ajusta-se automaticamente a movimentos na oferta e demanda de divisas
)81'$d 2*(78/,29$5*$6 (6&2/$%5$6,/(,5$'($'0,1,675$d 23Ò%/,&$('((035(6$6 0(675$'2(;(&87,92(0*(67 2(035(6$5,$/ ',6&,3/,1$),1$1d$6,17(51$&,21$,6 352)(662552*e5,262%5(,5$ 5(*,0(6&$0%,$,6 Bibliografia: Krugman,
Leia maisProduto, taxa de juros e taxa de câmbio CAPÍTULO 20. Olivier Blanchard Pearson Education Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Produto, taxa de juros e taxa de câmbio Olivier Blanchard Pearson Education CAPÍTULO 20 Produto, taxa de juros e taxa de câmbio O modelo desenvolvido neste capítulo é uma extensão para a economia aberta
Leia maisMERCADO DE CÂMBIO. Prof.Nelson Guerra Ano 2012 / 2013
MERCADO DE CÂMBIO e Prof.Nelson Guerra Ano 2012 / 2013 MERCADO DE CÂMBIO CONCEITO É o mercado que reúne compradores e vendedores de moedas estrangeiras, sob supervisão do Banco Central. Os compradores
Leia maisMACROECONOMIA I 1E201 Licenciatura em Economia 2010/11
MACROECONOMIA I 1E201 Licenciatura em Economia 2010/11 CAP 2. A MEDIÇÃO AGREGADA DA ACTIVIDADE ECONÓMICA - EXERCÍCIOS 1. EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 1.1. Considere o Quadro 1, com os principais agregados de
Leia maisSegundo Período, Prof. Dr. Wilson Luiz Rotatori Corrêa. Lista de Exercícios II GABARITO RESPONDA AS QUESTÕES ABAIXO JUSTIFICANDO A SUA RESPOSTA:
Segundo Período, 2017 Prof. Dr. Wilson Luiz Rotatori Corrêa Lista de Exercícios II GABARITO RESPONDA AS QUESTÕES ABAIXO JUSTIFICANDO A SUA RESPOSTA: 1) Suponha que esteja tramitando no Congresso uma emenda
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS OUTUBRO/2016 Resumo de desempenho Outubro 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior
Leia maisINTRODUÇÃO. Macroeconomia
INTRODUÇÃO Macroeconomia ESTATÍSTICAS PRODUTO NACIONAL BRUTO - PNB PRODUTO INTERNO BRUTO PIB ÍNDICES DE PREÇO AO CONSUMIDOR-IPC TAXA DE DESEMPREGO MEDIDA DO VALOR DA ATIVIDADE ECONÔMICA PIB MEDIDA DO VALOR
Leia maisO DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO - SETEMBRO DE 2002
O DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO - SETEMBRO DE 22 No mês de setembro, as transações correntes registraram novamente superávit (US$ 1,2 bilhões), diminuindo o déficit acumulado no ano para US$ 7,3 bilhões.
Leia maisEconomia, Finanças e Estatística Avançada
A correlação entre taxa SELIC Meta e inflação é a) Próxima de 1 b) Maior que 1 c) Próxima de -1 d) Igual a 0 A correlação entre taxa SELIC Meta e inflação é a) Próxima de 1 - Significa que quando um ativo
Leia maisMacroeconomia aberta: conceitos básicos
Macroeconomia aberta: conceitos básicos Roberto Guena de Oliveira USP 22 de outubro de 2012 Roberto Guena de Oliveira (USP) Macro aberta: conceitos básicos 22 de outubro de 2012 1 / 25 Sumário 1 Fluxos
Leia maisSetor Externo: Nebulosidade e Turbulências à Frente
análise de conjuntura 7 Setor Externo: Nebulosidade e Turbulências à Frente Vera Martins da Silva(*) O resultado atual das contas externas, analisado sob a ótica das Transações Correntes, um dos principais
Leia maisI MACROECONOMIA BÁSICA: AGREGADOS MACROECONÔMICOS,
Sumário Resumido Ordem dos Economistas do Brasil, xiii Apresentação, xv Introdução Teoria Macroeconômica: Evolução e Situação Atual, 1 Parte I MACROECONOMIA BÁSICA: AGREGADOS MACROECONÔMICOS, 17 Apresentação,
Leia maisFundamentos de Macroeconomia. Aula Introdutória Profa Fabiana Bispo
ECONOMIA Economia e Micro Mercados e Macro Fundamentos de Macroeconomia Aula Introdutória Profa Fabiana Bispo Economia e Mercados Para estudar a Macroeconomia, antes é necessário defini-la. Afinal, do
Leia maisano V, n 47, Março de 2015
,, Março de 2015 EM FOCO Em fevereiro, o Índice de rentabilidade das exportações totais registrou aumento de 2,6%, em relação a janeiro. O aumento da Rentabilidade exportadora no mês foi devido ao impacto
Leia maisQUANTIFICANDO A RENDA NACIONAL
LEITURA OBRIGATÓRIA CAPÍTULO 22 QUANTIFICANDO A RENDA NACIONAL Mankiw, N. Gregory Introdução à Economia: princípios de micro e macroeconomia, 2ª Edição. Rio de Janeiro, Editora Campus Ltda, 2001 CAPÍTULO
Leia maisNota de Informação Estatística Lisboa, 21 de fevereiro de 2013
Nota de Informação Estatística Lisboa, de fevereiro de 3 Banco de Portugal divulga estatísticas da balança de pagamentos e da posição de investimento internacional referentes a O Banco de Portugal publica
Leia maisAULA 02: Balanço de pagamentos. Regimes cambiais.
AULA 02: Balanço de pagamentos. Regimes cambiais. Olá caros(as) amigos(as), Prosseguindo com o nosso curso de Economia para AFRFB, hoje, veremos o 2º assunto mais importante do curso: o Balanço de Pagamentos,
Leia maisLISTA 6B ANOTAÇÕES. Lista de Exercícios 6B Introdução à Economia 1
LISTA 6B Conceitos importantes: Relação entre Investimento Externo Líquido, Exportações Líquidas e Poupança Externa. Teoria da Paridade do Poder de Compra. Teoria Macroeconômica da Economia Aberta ANOTAÇÕES
Leia maisO desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008
NIVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008 Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O presente artigo tem o objetivo de apresentar
Leia maisBoletim de Estatísticas Mensal Setembro Banco de Cabo Verde
Setembro 2011 Banco de Cabo Verde Boletim de Estatísticas Mensal Setembro 2011 Banco de Cabo Verde 2011 1 Índice Sector Monetário 1.1 Síntese da Situação Monetária 5 1.2 Composição da Massa monetária (M2)
Leia maisGrupo de Conjuntura Econômica. Painel de Conjuntura. 1 trimestre -2011
Grupo de Conjuntura Econômica Painel de Conjuntura 1 trimestre -2011 ECONOMIA INTERNACIONAL Ciro Alves Pinto Indicadores Analisados Investimento Direto e em Carteira Composição das reservas internacionais
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS JANEIRO/2017 Resumo de desempenho Janeiro 2017 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês/Ano mês anterior
Leia maisLuís Abel da Silva Filho
PLANEJAMENTO ECONÔMICO E NOVAS POSSIBILIDADES: O MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL Luís Abel da Silva Filho abeleconomia@hotmail.com Departamento de Economia Universidade Regional do Cariri
Leia maisBALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES FONTE: BACEN ELABORAÇÃO E ESTIMATIVA: BRADESCO
BALANÇA COMERCIAL 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES 50.000 44.703 46.457 45.166 40.000 30.000 24.794
Leia maisCAPÍTULO 18. Abertura dos mercados de bens e dos mercados financeiros. Olivier Blanchard Pearson Education
Olivier Blanchard Pearson Education Abertura dos mercados de bens e dos mercados financeiros CAPÍTULO 18 Capítulo 18: Abertura dos mercados de Abertura dos mercados de bens e dos mercados financeiros A
Leia maisBALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES FONTE: BACEN ELABORAÇÃO E ESTIMATIVA: BRADESCO 60,000 50,000 47,284 47,842 44,703 46,457 40,032 37,841 40,000 33,641
BALANÇA COMERCIAL 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES 60,000 50,000 24,794 33,641 44,703 46,457 40,032
Leia maisConferência Telefônica. Desempenho do segundo trimestre e período acumulado de MAHLE Metal Leve S.A. 8/8/ h00 (em Português) 1 MAHLE
Conferência Telefônica Desempenho do segundo trimestre e período acumulado de 2012 MAHLE Metal Leve S.A. 8/8/2012 11h00 (em Português) 1 Destaques (Desempenho do 2T12 e período acumulado) Receita Líquida
Leia maisUniversidade Federal do Piauí UFPI Campus Universitário Ministro Petrônio Portella Centro de Ciências Humanas e Letras CCHL Departamento de Ciências
Universidade Federal do Piauí UFPI Campus Universitário Ministro Petrônio Portella Centro de Ciências Humanas e Letras CCHL Departamento de Ciências Econômicas - DECON Bairro Ininga, CEP-64049-550 Teresina,
Leia maisEconomia. Unidade I - Principais conceitos e temas da Economia. 1. No Modo de Produção Primitivo, a produção é realizada por: A.
Economia Unidade I - Principais conceitos e temas da Economia Pergunta 1 1. No Modo de Produção Primitivo, a produção é realizada por: A. Escravos B. Servos C. Membros de uma comunidade com pouca distinção
Leia maisEconomia Brasileira Ciclos do Pós-Guerra
Economia Brasileira Ciclos do Pós-Guerra Hildo Meirelles de Souza Filho Ciclos do crescimento 1947-1980, taxas de crescimento do PIB 15,0 10,0 5,0-1948 1950 1952 1954 1956 1958 1960 1962 1964 1966 1968
Leia maisX. Japão: do crescimento acelerado à recessão internacionalizada
X. Japão: do crescimento acelerado à recessão internacionalizada 1. A economia japonesa após a guerra - Esforço de guerra destruiu a indústria local pela falta de estoques de reposição e investimentos
Leia mais