Macroeconomia Alex Mendes
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- João Batista Jardim
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1 Macroeconomia Alex Mendes
2 Balanço de pagamentos 1. Residentes e não residentes 2. Meios internacionais de pagamento 3. Estrutura do Balanço de pagamentos BPM5 4. Estrutura do BP BPM6
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4 I CONCEITOS BÁSICOS No balanço de pagamentos, são registradas todas as transações econômicas que o país realiza com o resto do mundo, num determinado período de tempo. O balanço de pagamentos registra todas as transações entre residentes e não residentes de um país num determinado período de tempo. Definem-se como residentes de um país todas as pessoas, físicas ou jurídicas, que tenham esse país com seu principal centro de interesse.
5 RESIDENTES x NÃO-RESIDENTES RESIDENTES x NÃO-RESIDENTES residentes - Pessoas físicas (nacionais ou não) cujo centro de interesse é o país. - firmas (nacionais ou não) instaladas no território do país - Embaixadas do país em outros países. - Órgãos da administração pública do país. não-residentes - Pessoas físicas (nacionais ou não) cujo centro de interesse não é o país. - firmas (nacionais ou não) instaladas fora do território do país - Embaixadas de outros países no país. - Órgãos da administração pública de outros países.
6 No Brasil, a responsabilidade pelo BP é o BACEN Só é registrada no BP, as transações entre residentes e não-residentes. TRANSAÇÃO RESIDENTE c/ NÃO-RESIDENTE TRANSAÇÃO REGISTRADA no BP TRANSAÇÃO RESIDENTE c/ RESIDENTE TRANSAÇÃO NÃO REGISTRADA no BP
7 Estrutura do balanço de pagamentos No Brasil, o é elaborado pelo Banco Central, com base no registro das transações efetuadas por residentes e não residentes. Na contabilização desses registros, adotamos a regra das partidas dobradas: Toda transação que cria um direito constitui um crédito Toda transação que cria uma obrigação constitui um débito. De modo geral, podemos considerar que toda entrada de divisas corresponde a um crédito e toda saída a um débito.
8 Três contas analíticas: Transações correntes = referem-se à movimentação de mercadorias e de serviços (inclusive os serviços de remuneração de capitais - juros e dividendos) pagamentos e recebimentos de rendas de capital e trabalho e transferências unilaterais de renda unilaterais; Conta Capital = registra transferências unilaterais de ativos reais, ativos financeiros ou ativos intangíveis entre res. E não-residentes. Conta Financeira = registra todos os tipos de fluxos de capitais entre o país e o resto do mundo.
9 Registro Contábil no B.P. Para permitir o lançamento em partidas dobradas, dividem-se as contas em: Contas operacionais Conta caixa
10 Conta operacional = correspondem aos fatos geradores do recebimento ou do pagamento de recursos ao exterior, como as exportações, fretes, seguros, dividendos, donativos, amortizações etc.. Fato gerador: entrada de recursos no País = registra como crédito (+) Fato gerador: saída de recursos do País = registro como débito (-)
11 Conta caixa = registram o movimento dos meios de pagamentos internacionais à disposição do País, ou seja, das reservas internacionais. Lançamento: mesma sistemática das empresas Aumento no saldo das contas (moeda de outro país) = Registrada como débito (-) Redução no saldo das contas = crédito (+)
12 Contabilização do Contas operacionais - I, II, III, IV e VI: entrada recursos no país = positivo (crédito) saída = negativo Conta de caixa: IX aumento dos valores = negativo (débito) diminuição valores = positivo
13 AUMENTAM SALDO POR CRÉDITO (+) CONTAS OPERACIONAIS DIMINUEM SALDO POR DÉBITO ( ) AUMENTAM SALDO POR DÉBITO ( ) CONTAS de CAIXA DIMINUEM SALDO POR CRÉDITO (+)
14 II - Estrutura do Desde jan/2001: Bacen divulga o BP usando metodologia do FMI 5a. Versão Manual do (1993). I - Balança Comercial II - Balanço de Serviços III Balanço de Rendas IV - Donativos ou Transferências Unilaterais Correntes V - Saldo do B.P. em T.Correntes (= I + II + III + IV) VI Conta capital e financeira VII - Erros e Omissões VIII - Saldo total B.P. ( = V + VI + VII) IX Haveres da Autoridade monetária (são as variações das Reservas Internacionais) (= - VIII)
15 TRANSAÇÕES CORRENTES I, II, III, IV e V I - Balança Comercial Exportações (FOB) e Importações (FOB) II Balanço de Serviços Viagens internacionais, transportes, seguros, Serviços governamentais, serviços diversos (comunicações, construção, computação e informações, royalties, licenças, corretagens, aluguéis de equipamentos, pessoais, filmes, propaganda, serviços de recreação etc.) III Balanço de Rendas Salários Lucros e dividendos (reinvestidos) Juros IV - Transferências Unilaterais Correntes V Saldo do em transações correntes
16 Balança Comercial Para o cálculo da Balança Comercial, utilizamos as exportações a preços FOB, já que as despesas com seguros e fretes estão incluídas na Balança de Serviços Os principais fatores que determinam o Saldo da Balança Comercial são: O nível de renda da economia O nível de renda do resto do mundo A taxa de câmbio Os termos de troca
17 PRINCIPAIS ITENS DA BALANÇA DE SERVIÇOS Representa as negociações internacionais dos chamados bens invisíveis ou intangíveis, e os rendimentos de investimentos. Só compreende serviços de não-fatores Viagens internacionais: turismo e viagens de negócios pagamentos e recebimentos dos residentes ao exterior e de não-residentes ao país Serviços governamentais: gastos com embaixadas, consulados, representações no exterior Serviços diversos: royalties (pagamentos pelo uso de patentes, tecnologia ou marca estrangeira), pagamentos por serviços de comunicação, corretagem etc..
18 BALANÇO DE RENDAS Compreende as remunerações pelos serviços de fatores (trabalho e capital) Juros: principal item do balanço de serviços no Brasil - refere-se aos serviços da dívida externa (não incluem amortizações). Juros devidos pelos setores: público e privado. Lucros e dividendos: referem-se à remessa de lucros de filiais para as matrizes.
19 TRANSFERÊNCIAS UNILATERAIS CORRENTES Contabilizam-se nesta conta: Na forma de bens e moeda para consumo corrente doações de fontes privadas, de governos ou de instituições multilaterais, sem contrapartidas prévias ou futuras. as remessas internacionais de renda entre unidades familiares Ex: trabalhadores temporariamente emigrados
20 Balança de Transações Correntes Se essa conta for superavitária, isto significa que o país está recebendo recursos que podem ser utilizados: (i) no pagamento de compromissos assumidos anteriormente (diminuição do endividamento externo) (ii) para investimento do país no exterior (aumento do controle do país sobre empreendimentos no exterior) (iii) para aumentar as reservas do país.
21 Balança de Transações Correntes Se essa conta for superavitária, isto significa que o país está recebendo recursos que podem ser utilizados: (i) no pagamento de compromissos assumidos anteriormente (diminuição do endividamento externo) (ii) para investimento do país no exterior (aumento do controle do país sobre empreendimentos no exterior) (iii) para aumentar as reservas do país. Se essa conta for deficitária, isto implica a necessidade de: (i) contrair empréstimos no exterior (aumentando o endividamento externo); (ii) contrair investimentos estrangeiros no país (aumentando o controle de estrangeiros sobre empreendimentos no país); (iii) diminuir as reservas do país.
22 O saldo do Balanço de Transações Correntes é chamado Poupança Externa. Quando há déficit nas transações correntes, há Poupança Externa Positiva. Significa que, em termos reais (não financeiros), estamos absorvendo recursos reais do resto do mundo, que permitem o financiamento do consumo e do investimento do país. A contrapartida financeira desse fluxo real é o aumento do endividamento do país. Quando ocorre superávit no Balanço de Transações Correntes, há Poupança Externa Negativa, no sentido de que estamos transferindo bens e serviços para o resto do mundo.
23 Balança Comercial Inclui as exportações (X) e as importações (M) X < M DÉFICIT X > M SUPERÁVIT Para determinar o valor das exportações podemos considerar preços FOB ou preços CIF FOB - Free on Bord - despesas incluídas no valor das mercadorias são as incorridas até o embarque da mercadoria CIF - Cost, Insurance, and Freight - que são incluídas no valor das mercadorias, além do custo, o frete e o seguro do seu transporte até o destino.
24 FOB - Free on Bord / CIF - Cost, Insurance, and Freight Exemplo: Exportação de 70 geladeiras para Cingapura, via Porto de Santos Preço FOB/Santos: US$ ,50 Custo de frete: US$ 80/metro cúbico + taxa de combustível de 9,8% + taxa de utilização do porto de 7,0% Volume das 70 geladeiras: 70 metros cúbicos Custo do frete: US$ 6.680,00 Seguro: coeficiente de 1,0495 sobre o valor (soma) do custo e frete, aumentado em 10% Custo do seguro: US$ 194,83 Preço CIF/Cingapura: US$ ,33
25 VI -Conta capital e financeira Conta capital: transferências unilaterais relacionadas com patrimônio de imigrantes e aquisição ou alienação de bens não financeiros não produzidos (cessão patentes e marcas) Conta financeira: Registra fluxos decorrentes de transações com ativos e passivos financeiros entre residentes e não-residentes (Bacen, 2001) Investimentos diretos Investimentos em carteira (ações, títulos de renda fixa) Derivativos e Outros investimentos
26 PRINCIPAIS ITENS DA CONTA DE CAPITAL 1) Investimentos diretos: a) Investimento direto no exterior: registra ativos externos detidos por residentes no Brasil sob forma de investimento direto. b) Investimento direto no Brasil: representa a conta de passivo do grupo investimento direto. 2) Investimento em carteira: registra fluxos de ativos e passivos constituídos pela emissão de títulos de crédito negociados, em geral, em mercados secundários de papéis. 3) Derivativos financeiros: Registra fluxos financeiros relativos à liquidação de haveres e obrigações decorrentes de operações de opções e futuros e os fluxos relativos a prêmios de opções. 4) Outros investimentos: financiamentos, moedas e depósitos (ex: depósitos em caução), créditos comerciais (por exemplo, para exportadores estrangeiros a clientes no Brasil), empréstimos diretos (excluídos os intercompanhias), financiamentos a importações na modalidade de crédito de compradores, e os concedidos pelos organismos internacionais e agências governamentais; empréstimos à Autoridade Monetária, outros ativos e passivos.
27 Conta financeira Cada item registra fluxos envolvendo ativos e passivos: Ativos: fluxos envolvendo ativos (moedas e títulos) externos detidos por residentes no Brasil; Passivos: haveres nacionais detidos por não-residentes. Exemplo: moeda e depósitos passivo = compreende o que se chamava capitais de curto prazo, ou seja, moeda do país e títulos domésticos de curto prazo em poder de não-residentes. Outros capitais: registram os atrasados comerciais
28 Resumindo, a conta financeira inclui: Investimentos diretos Investimentos em carteira Derivativos Créditos comerciais (financiamento) Empréstimos de regularização do BP Empréstimos autônomos Amortizações Moedas e depósitos (ativo e passivo) Outros capitais
29 VII - ERROS E OMISSÕES Surgem em função de equívocos existentes no registro de operações do país com o exterior. Inúmeras contas são registradas com valores estimados, o que impede a equivalência perfeita entre os créditos e os débitos. São estimados por resíduo: Erros/Omissões = (Variações nas Reservas) (Transações Correntes + Conta de Capital e Financeira)
30 Soma do Saldo do BP ( VIII) A soma das contas V + VI + VII deveria ser simétrica ao saldo das reservas internacionais, mas não é. O resultado final do balanço internacional de pagamentos revela a posição do país em suas transações externas como um todo. Déficits: os déficits indicam saídas de reservas cambiais superiores às entradas. Desencadeando queda nas reservas cambiais do país. Superávits: indicam ingressos líquidos de recursos, com aumento dos estoques de ativos externos do país (aumento de reservas).
31 IX - Haveres da Autoridade Monetária IX = - VIII Variações das Reservas Internacionais: -Haveres a curto prazo no exterior -Ouro monetário -Direitos Especiais de Saque (DES) -Posição de reservas no FMI
32 VARIAÇÕES DAS RESERVAS IINTERNACIONAIS Todos seus componentes são itens da Conta de caixa: Haveres de curto-prazo no exterior: variações de estoque de moedas estrangeiras e títulos externos de curto prazo possuídos pelos residentes de um País (US$, Ienes,Yuans, Euros, Libras-esterlinas, não necessariamente depositados no Brasil) Ouro monetário: ouro em barras, aceito internacionalmente. Estoque de ouro em poder do Banco Central. Posições de reservas do FMI: diferem dos empréstimos de regularização concedidos pelo FMI. Reservas baseadas nas quotas que os países depositaram no FMI.
33 Direitos Especiais de Saque (DES) Special Drawing Rights (SDR) DES Direitos Especiais de Saque Moeda escritural emitida pelo FMI, com valor definido a partir de uma cesta das 5 moedas dos países com maior participação nas trocas internacionais. DES: originalmente descrita em ouro, foi criada em DES = 1US$ = 35 onças de ouro Era uma referência para substituir o ouro; em 1974, seu valor passou a ser formado por uma cesta de 16 moedas e em 1981, passou a ser formado por 5 moedas; a cada 5 anos os pesos são revistos Por meio dele, sempre que o FMI identifica as necessidades de aumentar as reservas mundiais, pode criar liquidez adicional, alocando o DES entre os membros na proporção de suas quotas.
34 Haveres de curto prazo no exterior: estoque de moedas + títulos externos de curto prazo Banco Central do Brasil subdivide as reservas em caixa e liquidez. O conceito caixa agrega todos os haveres prontamente disponíveis. O conceito liquidez acrescenta aos componentes do conceito caixa, os haveres representativos de títulos de exportação e outros de médio e longo prazos.
35 Avaliação do resultado do B.P. Se houver superávit no BP (BP > 0): Reservas têm acréscimo Se houver déficit no BP (BP<0): país perde reservas. Se o país não dispuser de reservas suficientes ou não quiser dispor delas, pode receber empréstimo de regularização do FMI, desde que se submeta a um programa de ajuste. Se nenhum dos dois casos ocorrer, as obrigações não pagas são lançadas como Atrasados.
36 Estrutura do balanço de pagamentos Créditos: exportações de bens e serviços recebimento de doações e indenização de estrangeiros Recebimento de empréstimos de estrangeiros recebimento de reembolso de capital do estrangeiro vendas de ativos para estrangeiros Recebimentos de fretes, etc. Débitos: importações de bens e serviços pagamentos de doações e indenizações a estrangeiros pagamentos de capital emprestados por estrangeiros reembolsos de capital a estrangeiros compras de ativos de estrangeiros pagamentos de fretes etc..
37 Fontes de dados para contabilização do BP: Balança comercial MDIC Estatística Nacional das operações de câmbio Informações prestadas por empresas de transporte marítimo e de companhias de aviação Dados apurados pelo Depto. De Operações das Reservas Internacionais do Bacen (Depin) Dados disponibilizados pela Coordenação Geral da Tecnologia de Sistemas de Informação (Cotec) Ministério da Fazenda Balancetes de bancos comerciais Etc.
38 Fontes de dados para contabilização do BP: Balança comercial MDIC Estatística Nacional das operações de câmbio Informações prestadas por empresas de transporte marítimo e de companhias de aviação Dados apurados pelo Depto. De Operações das Reservas Internacionais do Bacen (Depin) Dados disponibilizados pela Coordenação Geral da Tecnologia de Sistemas de Informação (Cotec) Ministério da Fazenda Balancetes de bancos comerciais Etc.
39 NOVO BALANÇO DE PAGAMENTOS BPM6 O BPM6 define o BP como a estatística macroeconômica que sumariza transações entre residentes e não residentes ao longo de um período. Compreende a conta de bens e serviços, conta de renda primária, conta de renda secundária, conta de capital e conta financeira. O BPM6 traz modificações que incluem a apresentação do BP: a nomenclatura de algumas contas, as convenções estatísticas e conceitos. A conta corrente apresenta os fluxos das contas de bens, serviços, renda primária e renda secundária. A conta de renda primária, que no BPM5 era denominada rendas, permanece indicando os montantes a pagar ou a receber em troca do uso temporário de recursos financeiros, trabalho ou ativos não financeiros não produzidos. A conta de renda secundária, antes denominada transferências unilaterais, tem sua nomenclatura ajustada às contas nacionais, e apresenta a renda gerada em uma economia e distribuída para outra. As transferências pessoais, expansão do conceito anterior de manutenção de residentes, permanecem como item mais importante da conta.
40 NOVO BALANÇO DE PAGAMENTOS BPM6 Na conta de capital figuram as transações envolvendo compra e venda de ativos não financeiros não produzidos, e transferências de capital. As transferências de migrantes deixam de ser entendidas como transação, posto que não há transferência de propriedade econômica de bens ou direitos entre um residente e um não residente, e, portanto, não compõem mais o BP, passando a impactar apenas a PII. A conta financeira permanece mostrando as aquisições de ativos e passivos, identificados nas categorias de investimento direto, investimento em carteira (ações e títulos) e outros investimentos (depósitos, empréstimos, créditos comerciais e outros ativos e passivos)
41 NOVO BALANÇO DE PAGAMENTOS BPM6 O BPM6 define a PII como o demonstrativo estatístico que apresenta, em determinado momento, o valor dos ativos financeiros de residentes de uma economia, que compõem direitos contra não residentes, e os passivos de residentes de uma economia, que constituem obrigações junto a não residentes. A diferença entre ativos e passivos é o valor líquido da PII e pode representar tanto um direito líquido quanto uma obrigação líquida com o resto do mundo. A PII, portanto, apresenta os estoques de ativos e de passivos externos de uma determinada economia. Nesse sentido, constitui versão atualizada e mais abrangente do chamado Passivo Externo Líquido de uma economia
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43 NOVO BALANÇO DE PAGAMENTOS BPM6 Balança Comercial No BPM5, a balança comercial do MDIC era fonte exclusiva para a conta de bens do BP., bens que adicionam ou subtraem do estoque de recursos materiais de um país, entrando (importações) ou saindo (exportações) de seu território econômico. O BPM6, no parágrafo 10.13, define o comércio de bens a partir da mudança de propriedade. Na prática, no caso brasileiro os dois conceitos coincidem na grande maioria dos casos. Entretanto, o BPM6 reforçou a existência da balança comercial do BP que, para a maioria dos países, requer ajustes sobre as estatísticas aduaneiras
44 BPM6 - Principais mudanças metodológicas A conta corrente apresenta os fluxos das contas de bens, serviços, renda primária e renda secundária. A conta de renda primária, que no BPM5 era denominada rendas, permanece indicando os montantes a pagar ou a receber em troca do uso temporário de recursos financeiros, trabalho ou ativos não financeiros não produzidos. Atenção! Balanço de Serviços e Rendas Primárias. São classificados como Serviços não fatores quando fizerem referência aos bens não tangíveis, tais como viagens internacionais, transportes e seguros, sendo estes ainda classificados como não-remunerações dos fatores de produção. Rendas Primárias, diferentemente dos serviços não fatores, são remunerações dos fatores de produção (juros, lucros e dividendos), tanto é que esta parte do balanço também é chamada de balanço de serviços fatores. Ocorrerá um Superávit no Balanço de Serviços e Rendas Primárias quando o volume financeiro de entrada de recursos for maior que o de saída. Caso contrário, teremos um Déficit no Balanço de Serviços e Rendas Primárias.
45 BPM6 - Principais mudanças metodológicas A conta de renda secundária, antes denominada transferências unilaterais, tem sua nomenclatura ajustada às contas nacionais, e apresenta a renda gerada em uma economia e distribuída para outra. As transferências pessoais, expansão do conceito anterior de manutenção de residentes, permanecem como item mais importante da conta. Atenção! Rendas Secundárias (Antigas Transferências Correntes ou Unilaterais) As Rendas Secundárias, anteriormente denominadas Transferências Correntes ou Unilaterais, representam as transferências pessoais. Tratam-se de transações unilaterais, pois não há uma contrapartida em bens, serviços ou rendas. Não existe a entrada efetiva de recursos. Como estamos falando de um balanço, que também é estruturado pelo método das partidas dobradas, para todo crédito ou débito sempre haverá um registro contrário em alguma outra rubrica, diferenciando-se em qual será em função de se tratar de doações de bens (alimentos, veículos), que têm contrapartida na conta de importações, ou de doações em espécie (dinheiro), contabilizadas no balanço de capitais (conta financeira).
46 BPM6 - Principais mudanças metodológicas Na conta de capital figuram as transações envolvendo compra e venda de ativos não financeiros não produzidos, e transferências de capital. As transferências de migrantes deixam de ser entendidas como transação, posto que não há transferência de propriedade econômica de bens ou direitos entre um residente e um não residente, e, portanto, não compõem mais o BP, passando a impactar apenas a PII. A conta financeira permanece mostrando as aquisições de ativos e passivos, identificados nas categorias de investimento direto, investimento em carteira (ações e títulos) e outros investimentos (depósitos, empréstimos, créditos comerciais e outros ativos e passivos).
47 BPM6 - Principais mudanças metodológicas Convenção de Sinais No BPM5, a convenção aplicada na compilação do BP era registrar cada transação em duas entradas com valores absolutos iguais. Uma dessas entradas era designada crédito, com sinal positivo; a outra era registrada como débito, com sinal negativo. A princípio, a soma de todas as entradas de crédito é idêntica à soma de todas as entradas de débito, e o saldo líquido de todas as entradas no BP é igual a zero. Neste contexto, créditos (exportações, receitas de rendas, de transferências, reduções nos ativos e aumentos nos passivos) eram apresentados com sinais positivos, enquanto débitos (importações, despesas de rendas, de transferências, aumentos nos ativos e reduções nos passivos) eram registrados com sinal negativo.
48 BPM6 - Principais mudanças metodológicas No BPM6, sinais positivos indicam exportações e importações, receitas e despesas de rendas, receitas e despesas de transferências e aumentos em ativos e passivos. Sinais negativos somente serão utilizados para indicar renda negativa (perdas) e reduções de ativos ou passivos (por exemplo, quando investimentos são retornados, os desinvestimentos). Na conta financeira, fluxos que contribuem liquidamente para elevação (redução) de estoques, tanto para ativos, como para passivos, são representados por sinal positivo (negativo).
49 BPM6 e modificações no Brasil
50 Princípios Contábeis O BPM6 não alterou o princípio de partidas dobradas pelo qual cada transação do BP é registrada mediante um crédito e um débito de mesmo valor. Por exemplo, se um exportador brasileiro realiza uma exportação com recebimento à vista e, após liquidar o contrato de câmbio recebe os reais correspondentes, o BP registrará, simultaneamente, crédito na conta de exportações e aquisição de ativo financeiro, a moeda estrangeira agora em posse da instituição financeira que operou em câmbio. Como regra geral, adota-se o critério de competência, definido pelo instante em que o valor econômico é criado, transformado, trocado ou extinto. Nota: A contabilidade define o Regime de Competência como sendo o registro do documento na data do fato gerador (ou seja, na data do documento, não importando quando vou pagar ou receber). Já no Regime de Caixa, consideramos o registro dos documentos na data que foram pagos ou recebidos, como se fosse uma conta bancária.
51 A compra ou venda de ativo externo entre dois residentes não é registrada como transação do BP (a transação não ocorre entre residente e não residente) O BPM6 introduz o termo "propriedade econômica", e enfatiza a distinção em relação à "propriedade legal". A exportação ou importação de bens ou a aquisição de ativos ou a incidência em passivos devem ser registradas no BP no instante em que ocorre mudança de propriedade econômica. Diferentemente da propriedade legal, a econômica é atribuída à parte que carrega todos os riscos, responsabilidades, direitos e benefícios do bem ou ativo. É comum que propriedades econômicas e legais sejam transferidas ao mesmo tempo, mas há casos em que os proprietários legais e econômicos são distintos, sendo exemplo clássico o arrendamento mercantil
52 Território econômico, unidades, setores institucionais e residência O BPM6 define território econômico como a área sob efetivo controle econômico de um único governo. De forma distinta do BPM5, não há mais requerimentos de livre circulação de pessoas, bens e capitais. Embaixadas, bases militares e eventuais outros enclaves continuam pertencendo ao país de origem, e o território econômico não é, necessariamente, contínuo.
53 Resumo BP Transações Correntes Bens e serviços Balança comercial (bens) Exportações Importações Serviços Serviços de manufatura Serviços de manutenção e reparo Transportes Viagens Construção Seguros Serviços financeiros Serviços de propriedade intelectual Telecomunicação, computação e informações Aluguel de equipamento Outros serviços de negócio Serviços culturais, pessoais e recreativos Serviços governamentais
54 Resumo BP Transações Correntes Renda primária Remuneração de trabalhadores Renda de investimento Investimento direto Lucros e dividendos Juros Investimento em carteira Outros investimentos Ativos de reserva
55 Resumo BP Transações Correntes Renda Secundária Investimento direto no exterior Participação no capital e cotas em fundos Dívida intercompanhia Investimento direto no país Participação no capital e cotas em fundos Dívida intercompanhia Investimento em carteira - Ativos Ações e cotas em fundos Títulos de renda fixa Investimento em carteira - Passivos Ações e cotas em fundos Títulos de renda fixa Derivativos - Ativos Derivativos - Passivos Outros investimentos - Ativos Moedas e depósitos Empréstimos Créditos comerciais e adiantamentos Demais Outros investimentos - Passivos Moedas e depósitos Empréstimos Créditos comerciais e adiantamentos Demais Ativos de reserva Erros e omissões
56 A Balança Comercial Importações (débito) - FOB Exportações (crédito) - FOB B C Balança de Serviços e Rendas Primárias (Resultado Líquido) Rendas Secundárias (Transferências Unilaterais) Serviços Viagens Internacionais (Turismo) Transportes (Fretes) Seguros Serviços Diversos Serviços Governamentais (Embaixadas) Royalties Rendas Primárias (dos fatores de produção) Salários e ordenados Rendas de Investimentos (Lucros, Dividendos e bonificações ações) Juros Bens Doados Moeda (Dinheiro doado) D Balanço de Transações Correntes ou Saldo em Conta Corrente (Resultado Líquido de A B C) Déficit ou Superávit E Conta Capital Aquisição/cessão de bens não financeiros não produzidos, tais como cessão de marcas e patentes Passes de Atletas Conta Financeira Investimento Brasileiro Direto (no exterior) Investimento Estrangeiro Direto Reinvestimentos (multinacionais) Emprestimos e financiamentos Amortizações Investimentos em portfólio (ações e outros) Derivativos Financeiros Emprestimos de regularização (FMI, BIRD) F G Erros e Omissões Saldo do Balanço de pagamentos Resultado Líquido de D + E + F
57 CAIU NA PROVA! 1. Ano: 2017 Banca: CPCON Órgão: UEPB Prova: Economista Observe os seguintes lançamentos no de um determinado país em um dado ano (Em milhões de unidades monetárias):
58 Com base nos dados apresentados acima, o Saldo em Transações Correntes desse país é de: a) b) c) d) e)
59 Resolução: Balança Comercial Exportação de Bens e Serviços = Importação de Bens e Serviços= Saldo: Serviços e Rendas Remessas de Lucros ao exterior = Viagens Internacionais = Pagamento de Juros= Fretes e Seguros= Saldo: Transferências Recebidas do exterior por agentes privados Transações Correntes = = Atenção: Investimento Direto Estrangeiro no País ; Amortização de dívida externa , não entram no cálculo do BPTC.
60 CAIU NA PROVA! 2. Ano: 2017 Banca: FGV Órgão: SEPOG RO Prova: Especialista em Gestão Pública e Gestão Governamental Suponha que os dados do balanço de pagamentos de um certo país são dados por: Exportações: 500 Importações: 300 Doações recebidas em mercadorias: 50 Investimento estrangeiro direto recebido do exterior em equipamentos: 100 Fretes pagos ao exterior:200 Juros pagos ao exterior: 100 Assim o saldo da balança comercial e o saldo em transações correntes serão, respectivamente, a)50 e 200. b) 200 e c)50 e d)-200 e 50. e)200 e 200.
61 Resolução: Balança Comercial Exportação de Bens e Serviços = 500 Importação de Bens e Serviços= (doações que foram recebidas em mercadorias) -100 (investimento direto que foi recebido em bens)= -450 Saldo: 50 Serviços e Rendas Fretes e Seguros= -200 (fretes pagos ao exterior) Juros = -100 (juros pagos ao exterior) Saldo: -300 Transferências Recebidas do exterior por agentes privados= 50 Transações Correntes = = -200
62 CAIU NA PROVA! 3. Ano: 2017 Banca: FGV Órgão: IBGE Prova: Analista Censitário - Análise Socioeconômica Na reportagem Balança Comercial fecha 2016 com o maior superávit desde 1980, publicada no Jornal Valor Econômico, no dia 02/01/2017, destaca-se o seguinte trecho: O desempenho histórico da balança comercial em 2016 se deve a uma queda menor nas exportações do que nas importações. A partir desse trecho, é correto concluir que: a)houve superávit no balanço de transações correntes; b)a balança comercial apresentou déficit em 2015 apesar do superávit em 2016; c)esse superávit da balança comercial contribuiu para o superávit da conta capital e financeira; d)as exportações free on board superaram as importações free on board; e)a poupança externa foi negativa.
63 CAIU NA PROVA! 4. Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: ELETROBRAS-ELETROSUL Prova: Ciências Econômicas O saldo de Transações Correntes atingiu a) 500. b) ( ) 300. c) 250. d) ( ) 400. e) 600.
64 CAIU NA PROVA! 5. Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: Instituto Rio Branco Prova: Diplomata - Prova 2 Com referência aos dados do balanço de pagamentos apresentado na tabela acima, julgue (C ou E) o item seguinte. Ocorrendo saldo negativo no balanço de pagamentos, ele poderá ser financiado mediante redução das reservas internacionais.
65 Gabarito 1. E 2. C 3. D 4. B 5. V
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