BALANÇO DE PAGAMENTOS
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1 BALANÇO DE PAGAMENTOS (PARTE 2) SÍLVIA HELENA G. DE MIRANDA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA ESALQ-USP Outubro/2015 Piracicaba - SP
2 2 BIBLIOGRAFIA 1. Feijó, C. A. et al. Contabilidade Social. Rio de Janeiro: Elsevier Cap.5 2. Carvalho & Silva. Economia Internacional. Cap.6 e 7. Ed. Saraiva (Cap. 6 e 7) 3. Daniels, J.P.; VanHoose, D.D. International Monetary and Financial Economics. 3rd ed. Thomson Learning: Mason-Ohio (Cap. 8 e 9) 4. Appleyard, D. R. ; Field Jr., A.J. International Economics. Boston: Irwin-MacGraw-Hill. 743p (Cap.23) 5. Fonte: Balanço de Pagamentos do Brasil anual Economia e Finanças => Séries temporais 6. Banco Central:
3 ROTEIRO DE AULA Exercício Discussão artigo sobre Dívida externa 2 MODELOS DE DETERMINAÇÃO DO BALANÇO DE PAGAMENTOS 2.1. Introdução 2.2. Abordagem da Absorção 2.3. Abordagem das Elasticidades 2.4. Abordagem monetária 2.5. Abordagem de portfolio*
4 EXERCICIOS 1) (ANPEC, 2015) As operações abaixo foram registradas para uma economia aberta durante o ano t: (a) Recebimento de doações humanitárias em moeda forte, no valor de US$ 1 bilhão. (b) Importações de mercadorias no valor (FOB) de US$ 7 bilhões. (c) Pagamento de US$ 13 bilhões em amortizações da dívida externa. (d) Pagamentos de juros da dívida externa no valor de US$ 5 bilhões. (e) Exportações de mercadorias no valor (FOB) de US$ 15 bilhões. (f) Recebimento de novos empréstimos e financiamento do exterior, no valor de US$ 16 bilhões. (g) Pagamentos de fretes internacionais no valor de US$ 3 bilhões. Com base nas informações acima, classifique as afirmativas como verdadeiras (V) ou falsas (F) para o ano t: ( ) O saldo da balança comercial foi de US$ 5 bilhões. ( ) O saldo da conta de transações correntes do balanço de pagamentos foi de US$ 1 bilhão. ( ) O saldo total do balanço de pagamentos foi superavitário em US$ 3 bilhões. ( ) O saldo da conta de serviços foi deficitário em US$ 3 bilhões. ( ) As reservas internacionais aumentaram em US$ 4 bilhões.
5 EXERCICIOS 2) (ANPEC, 2013) Considere as seguintes transações realizadas entre os residentes e não residentes de um determinado país, em um determinado período (valores em milhões de dólares): a) O país importa, pagando à vista, mercadorias no valor de 350; b) O país importa equipamentos no valor de 50 financiados a prazo longo; c) Ingressam no país, sob forma de investimento direto, sem cobertura cambial, 20 em equipamentos; d) O país exporta, recebendo à vista, 400 de mercadorias; e) O país paga ao exterior, à vista, 50 de fretes; f) Remete-se para o exterior, em dinheiro, 10 de lucros de companhias estrangeiras, 20 de juros e 30 de amortizações; g) O país recebe 10 de donativos sob a forma de mercadorias. Com base nessas informações, classifique as afirmativas abaixo como Verdadeiras (V) ou Falsas (F): ( ) As importações foram de US$ 430 milhões. ( ) O país teve um déficit em transações correntes de US$ 100 milhões. ( ) O PIB deste país foi menor que o PNB. ( ) Houve um aumento de US$ 60 milhões nas reservas internacionais do país. ( ) Supondo que o governo manteve o orçamento equilibrado, podemos afirmar que a poupança privada foi maior que o investimento agregado no período.
6 2 MODELOS DE DETERMINAÇÃO DO BALANÇO DE PAGAMENTOS
7 PERGUNTA-SE: COMO O CRESCIMENTO ECONÔMICO OU A CONTRAÇÃO ECONÔMICA AFETAM O BALANÇO DE PAGAMENTOS DE UM PAÍS? COMO AS VARIAÇÕES NA TAXA DE CÂMBIO AFETAM O BALANÇO DE PAGAMENTOS?
8 2.1.INTRODUÇÃO Abordagens tradicionais: abordagem das elasticidades e abordagem da absorção Desenvolvidas entre os anos 20 e os 60 Buscavam compreender o efeito de uma desvalorização cambial sobre o BP => principais economias com arranjos cambiais atrelados ao padrão-ouro e ao Sistema de Bretton Woods Pouca importância aos fluxos de capitais: estes apenas existiam para financiar as transações de bens e serviços internacionais Abordagens mais recentes: abordagem monetária e abordagem do portfolio
9 2.2. ABORDAGEM DA ABSORÇÃO Modelo desenvolvido por Alexander (1952) técnico do FMI As Transações Correntes do BP são analisadas como um fenômeno macroeconômico no mercado de bens Segundo Daniels e VanHoose (2005), é uma teoria da renda real da determinação do BP e da taxa de cambio, com foco no curto prazo e pressupondo preços constantes. Utilizando notação de Carvalho e Silva (2007), resumidamente, os gastos realizados no país, em uma economia aberta, podem ser expressos por: Demanda agregada = C + I + G + (X-M) (1) A demanda dos residentes, por sua vez, se limita a: Absorção (A) = C + I+ G (2) A distinção entre demanda por bens e serviços domésticos (D) e demanda dos residentes domésticos (A) é fundamental para o entendimento do saldo em transaçoes correntes do BP sob abordagem da Absorção.
10 Igualando-se oferta e demanda, pela ótica da despesa, o PIB pode ser dado por: PIB = C + I + G + (X-M) (3) Combinando as duas últimas expressões, e lembrando que X-M corresponde ao balanço comercial e de serviços: PIB = A + (X-M) (4) Considerando, ainda, o saldo líquido de remessas e receitas do exterior, pelo emprego de fatores de não-residentes e de residentes, respectivamente, aqui chamado de Renda Líquida Recebida do Exterior (RLRE) é a soma dos saldos de balanço de rendas e das transferencias unilaterais, Pode-se escrever: Combinando as expressões (4) e (5): PNB = PIB + RLRE (5) PNB = A+ (X-M) + RLRE (6) sendo o saldo do BP em Transações Correntes: TC = (X M) + RLRE, temse que: TC = PNB A (7)
11 INTERPRETAÇÃO DA ABORDAGEM DA ABSORÇÃO TC = PNB A Se TC < 0 o nível de absorção interna excede o produto pertencente aos residentes do país. Se PNB > A há superávit em TC, ou seja, parte da renda dos residentes está sendo absorvida por estrangeiros. Este resultado tem sido usado para receitar medidas de ajuste do BP: Se um país tem déficit em TC => gasta mais do que pode, é preciso reduzir a Absorção, induzindo queda nas importações de bens e serviços e estimulando exportação.
12 TRANSAÇÕES CORRENTES, I E S Outra maneira de interpretar o déficit em TC: o país investe mais do que poupa! Partindo da expressão Como TC = X-M + RLRE, tem-se que: Onde: (X M) + RLRE = (S- I) + (T-G) (8) TC = (S- I) + (T-G) (9) S = poupança do setor privado e (T G) = Poupança do governo Se a poupança total (privada + pública) é inferior aos investimentos, então TC < 0, e esse déficit é financiado com poupança externa. Quando aumentam os I ou G => há tendência de aumentar o déficit em TC, piorando a situação externa. Esta expressão TAMBÉM PODE SER USADA PARA RECOMENDAR MEDIDAS DE AJUSTE NO BP no sentido de aumentar a poupança e/ou reduzir investimentos, através de política fiscal.
13 2.2. ABORDAGEM DAS ELASTICIDADES A quantidade de divisas demandada e ofertada depende somente das transações de bens e serviços => Transações Correntes do BP A elasticidade da curva de demanda por importação influencia a elasticidade da curva de demanda por moeda estrangeira: Uma demanda de importação mais elástica leva a uma demanda por divisas também mais elástica A elasticidade de oferta das exportações determina a elasticidade de oferta de divisas
14 DERIVAÇÃO DA DEMANDA POR DIVISAS Daniels e VanHoose (2005, p. 268) EUA exportam CDs para a França França exporta champanhe para EUA Taxa de câmbio spot => US$1,00/ Preço mundial garrafa 20 e do CD US$10 (10 ) À taxa spot US$1,20/ => preço da champanhe nos EUA será US$24 Figura 1e Figura 2 Simplificação: supondo que a oferta e demanda de exportações e importações dependem apenas da taxa de câmbio
15 FIGURA 1 - CURVA DE DEMANDA POR IMPORTAÇÃO DE CHAMPANHE E CURVA DE DEMANDA POR EUROS. PAÍS - EUA. Fonte: Extraído de Daniels e VanHoose (2005, p. 269)
16 FIGURA 2 - ELASTICIDADE DA DEMANDA POR IMPORTAÇÃO E ELASTICIDADE DA DEMANDA POR MOEDA ESTRANGEIRA, NOS EUA. Fonte: Extraído de Daniels e VanHoose (2005, p. 270)
17 DERIVAÇÃO DA OFERTA DE DIVISAS Exportações de bens e serviços => oferta de moeda estrangeira Figura 3 e 4
18 FIGURA 3 CURVA DE OFERTA DE EXPORTAÇÃO DOS EUA E CURVA DE OFERTA DE EUROS Fonte: Extraído de Daniels e VanHoose (2005, p. 271)
19 FIGURA 4 ELASTICIDADE DA OFERTA DE EXPORTAÇÃO E ELASTICIDADE DA OFERTA DE DIVISAS Fonte: Extraído de Daniels e VanHoose (2005, p. 273)
20 ABORDAGEM DA ELASTICIDADE A abordagem está centrada no fato de que mudanças em preços dos bens e serviços são determinantes do BP de um país e do valor da taxa de cambio. Uma mudança na taxa de cambio afeta o preço dos bens e serviços importados e exportados na moeda doméstica As mudanças de preços em moeda nacional afetam as quantidades demandadas de importação e as ofertadas para exportação As elasticidades ajudam a determinar o ajuste da quantidade demandada de importações e da quantidade ofertada de exportações em resposta a uma mudança na taxa de cambio. Assim, esta abordagem permite analisar como reduzir um déficit no BP
21 TAXA DE CÂMBIO E BP Supondo a taxa de câmbio a US$1/ => déficit de US$40 milhões Oferta de euros = 180 milhões Demanda por euros = 220 milhões Se o governo desvaloriar a moeda US$ => aumenta oferta de euros e reduz-se a demanda por euros Figura 5 O quanto é necessário desvalorizar a moeda nacional para eliminar o déficit da conta corrente? Depende da curva de demanda por divisas! Curva mais elástica => desvalorização é menor Curva menos elástica => requer desvalorização maior
22 FIGURA 5 DÉFICIT EM CONTA CORRENTE DOS EUA Fonte: Extraído de Daniels e VanHoose (2005, p. 275)
23 COM BASE NO MODELO APRESENTADO, UMA DESVALORIZAÇÃO CAMBIAL SEMPRE LEVARÁ A UMA MELHORA DO DÉFICIT NO BP? Teoricamente, é possível que uma desvalorização cause aumento na diferença entre a quantidade de divisas ofertadas e a de divisas demandadas. A condição de Marshall-Lerner especifica a condição necessária para estabilidade da taxa de câmbio: Considerando um único país, a estabilidade da taxa de câmbio se verifica quando a soma dos valores absolutos da elasticidade de demanda por importação e a elasticidade da oferta de exportação excede a unidade (1). No curto prazo, esta condição pode não se verificar e ocorre, então, instabilidadade da taxa de câmbio
24 ELASTICIDADES DE CP E DE LP Quando se considera a correção de um déficit na conta corrente, o horizonte temporal é particularmente relevante A condição de Marshall-Lerner implica que as elasticidades de oferta de exportação e demanda por importação devem ser suficientemente elásticas para permitir que uma depreciação reduza o déficit do BP. Como em intervalos mais longos os agentes tem mais tempo para reagir às variações de preços, espera-se que a oferta e demanda sejam relativamente mais preço-elásticas no LP do que no CP.
25 CURVA J Como no C.P. a oferta de exportação e a demanda por importação são menos elásticas, é improvável que uma depreciação da moeda doméstica melhore o deficit no BP de imediato. O balanço poderia, inclusive, piorar antes de melhorar, o que é conhecido como efeito da curva J. Exemplo: imaginando nas Figuras 1 e 3 que as curvas fossem inelásticas, de tal modo que ao desvalorizar o câmbio para US$1,20/Euro, a quantidade ofertada de CDs continuaria 18 milhôes e a quantidade importada de champanhe, 11 milhões, o déficit cresceria de 40 milhões para 48 milhões de dólares Figura 6 À medida que o tempo passa, os agentes vão se movendo para alternativas mais baratas de bens importados, e sua quantidade declina e os estrangeiros vão deslocando seus gastos para as exportações relativamente mais baratas de CDs, e sua quantidade aumenta e o déficit seria eliminado
26 FIGURA 6 A CURVA J Fonte: Extraído de Daniels e VanHoose (2005, p. 279)
27 PESQUISA 1- CONDIÇÃO DE MARSHALL-LERNER 2- CURVA J
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