|
|
- Vergílio Stachinski Carlos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ECONOMIA TEORIA MONETÁRIA DEFINIÇÃO DE CONCEITOS: FUNÇÕES DA MOEDA: Meio de Troca Unidade de Conta Reserva de Valor 1
2 DEFINIÇÃO DE CONCEITOS: BANCO CENTRAL: SIGLA = BACEN Possui a PRIMAZIA (MONOPÓLIO) DA EMISSÃO DE MOEDA. PRINCIPAIS FUNÇÕES DO BACEN: Banco emissor de moeda Banco do Tesouro Nacional Banco dos Bancos Comerciais Depositário das Reservas Internacionais do país Garantidor do Valor da Moeda Regulador das Atividades Bancárias Outras funções. DEFINIÇÃO DE CONCEITOS: BANCO COMERCIAL: SIGLA = BC É a instituição autorizada pelo BACEN a receber depósitos a vista. Onde as pessoas físicas e jurídicas podem abrir conta corrente. SETOR BANCÁRIO: SIGLA = SB É o conjunto formado pelo Banco Central e os Bancos Comerciais. 2
3 DEFINIÇÃO DE CONCEITOS: SETOR NÃO BANCÁRIO: SIGLA = SNB É TUDO que não é BACEN nem BC = Público SETOR BANCÁRIO BACEN BCs SETOR NÃO BANCÁRIO Público Sistema Bancário Banco Central (BACEN) Monetário Bancos Comerciais (BCs) Sistema Financeiro Não Monetário Bancos de Investimentos Bancos de Fomentos Associação de Crédito Financeiras 3
4 DEFINIÇÃO DE CONCEITOS: AUTORIDADE MONETÁRIA: SIGLA = AM Deliberativa No Brasil: CMN Autoridade Monetária OBJETO DE ESTUDO Executiva No Brasil: BACEN AM=BACEN, no Brasil após 1986 DEFINIÇÃO DE CONCEITOS: Depósitos à Vista nos Banco Comerciais: SIGLA = DVBC São os depósitos, em moeda, em conta corrente nos bancos comerciais Tipos de Moeda: Moeda Fiduciária: Papel Moeda, emitida pelo BACEN Tipos de Moeda Moeda Escritural: Moeda Criada Pelos BCs ao emprestarem parcela dos DVBC. 4
5 DEFINIÇÃO DE CONCEITOS: PAPEL MOEDA EMITIDO: SIGLA = PME É a moeda fiduciária emitida pelo BACEN PAPEL MOEDA EM CIRCULAÇÃO: SIGLA = PMC É o papel moeda emitido fora do BACEN DEFINIÇÃO DE CONCEITOS: PMC = PME CxAM PMC = PME No Brasil PAPEL MOEDA EM PODER DO PÚBLICO: SIGLA = PMPP É o papel moeda fora dos Sistema Bancário. PMPP = PME CxAM CxBC Moeda em poder do BACEN + Moeda em poder dos BCs Moeda em poder dos Setor Bancário 5
6 PMPP = PME CxAM CxBC PMPP = PME CxBC No Brasil PMC = PME CxAM PMC = PME No Brasil CxBC PMC PME PMPP CxAM CxAM PME PMC CxAM CxBC = PMC = PMPP PME CxAM = PMC CxBC = PMPP 6
7 DEFINIÇÃO DE CONCEITOS: Depósitos Compulsórios: SIGLA = DepComp Porcentagem dos DVBC que o BC deve depositar no BACEN e NÃO PODE EMPRESTAR Porcentagem = TAXA DE RECOLHIMETO COMPULSÓRIO (estabelecida pelo BACEN) Instrumentode Política Monetária usado pelo BACEN DEFINIÇÃO DE CONCEITOS: Depósitos Voluntários: SIGLA = DepVol Parcela dos DVBC que o BC deposita voluntariamente no BACEN, para atender à câmara de compensações. 7
8 DEFINIÇÃO DE CONCEITOS: Reservas Bancárias: SIGLA = ResBanc ResBanc = DepComp + DepVol RESERVAS BANCÁRIAS Reservas Compulsórias DEFINIÇÃO DE CONCEITOS: Reservas Voluntárias Encaixes Totais: SIGLA = ET ET = CxBC + ResBanc ET = CxBC + DepComp + DepVol 8
9 DepComp DVBC BANCO COMERCIAL DepVol ET CxBC Empréstimos DVBC = ET + Empréstimos Criação de Moeda Escritural DEFINIÇÃO DE CONCEITOS: Base Monetária: B = PMPP + ET como SIGLA = B ET = CxBC + ResBanc Então: B = PME CxAM+ ResBanc B = PMC + ResBanc PME = PMC B = PME + ResBanc PMPP = PME CxAM CxBC No Brasil No Brasil 9
10 ResBanc ResBanc PMC PME DepComp DepVol CxBC CBC PMPP ET B PMPP CxAM CAM CxAM PMPP = PME CxAM CxBC PMC = PME CxAM B = PMPP + ET B = PME CxAM+ ResBanc NO BRASIL CxAM = Zero DepComp ResBanc ResBanc DepVol ET CxBC B PME PMC PMPP PMPP PMPP = PME CxBC PMC = PME B = PMPP + ET B = PME + ResBanc 10
11 CASO GERAL CxAM = 0 DEFINIÇÃO DE CONCEITOS: Meios de Pagamento: SIGLA = M ou M 1 M 1 = PMPP + DVBC O que maior? M 1 ou B? B = PMPP + ET DVBC = ET + Empréstimos pést M 1 = PMPP + DVBC DVBC > ET Então M 1 > B M 1 é um múltiplo de B 11
12 Base Monetária (B) x Meios de Pagamentos (M 1 ): B = Liquidez injetada na economia pelo BACEN M 1 = Liquidez injetada na economia pelos BCs M 1 = m.b m = Multiplicador dos Meios de Pagamentos ou Multiplicador da Base Monetária Coeficientes de Comportamento Monetário: Coeficiente d: d é a fração de M 1 que está na forma de DVBC Coeficiente c: c é a fração de M 1 que está na forma de PMPP 12
13 Coeficientes de Comportamento Monetário: M 1 = PMPP + DVBC c + d = 1 c e d são coeficientes complementares Coeficientes de Comportamento Monetário: Coeficiente R: R é a fração de DVBC que está na forma de ET 13
14 Fórmula do Multiplicador m: Se d aumenta m aumenta Se d diminui m diminui Se R aumenta m diminui Se R diminui m aumenta d e m são diretamente proporcionais R e m são inversamente proporcionais Se c aumenta m diminui Se c diminui m aumenta c e m são inversamente proporcionais Criação x Destruição de Meios de Pagamentos: TRANSAÇÕES QUE CRIAM MEIOS DE PAGAMENTOS Transações entre Setor Bancário (BACEN + BCs) e o Setor Não Bancário (Público). O O Público recebe haver monetário ao Setor Bancário e entrega um haver não monetário. TRANSAÇÕES QUE DESTROEM MEIOS DE PAGAMENTOS Transações ç entre Setor Bancário (BACEN + BCs) e o Setor Não Bancário (Público). O O Público entrega haver monetário ao Setor Bancário e entrega um haver monetário. Operações que envolvam APENAS O SETOR BANCÁRIO ou apenas o SETOR NÃO BANCÁRIO, não criam nem destroem meios de pagamentos. 14
15 Marque CRIAÇÃO DE MOEDA ( C ), DESTRUIÇÃO DE MOEDA ( D ) ou NADA ( N ): i) José faz depósito à vista ( ) ii) José deposita na caderneta de poupança ( ) iii) O Banco Itaú aumenta o capital com venda de ações ao público ( ) iv) O Banco desconta título de empresa ( ) v) O Banco redesconta título no Banco Central ( ) vi) Um Banco vende edifício a um particular ( ) vii) Idem, a outro Banco ( ) viii) Um banco paga salários a empregados ( ) ix) Um indivíduo resgata um empréstimo bancário ( ) Dados os seguintes agregados monetários: Papel moeda Emitido = Caixa das Autoridades Monetárias = 30 Caixa, em moeda corrente, dos Bancos Comerciais = 15 Depósitos à vista do público nos Bancos Comerciais = Depósitos dos Bancos Comerciais no BACEN: Voluntários = 100 Compulsórios = 400 Determine: i) O valor do papel moeda em circulação ii) O valor do papel moeda em poder do público iii) O valor da Base Monetária iv) O total dos Meios de Pagamento 15
16 Considere os seguintes dados: m = 4/3; R = 0,5; Onde: m = multiplicador de meios de pagamentos em relação à base monetária e R = encaixes totais dos bancos comerciais/depósitos a vista. Com base nessas informações, pode se afirmar que o coeficiente papel moeda em poder do público/m 1 é igual a: a) 0,2 b) 0,3 c) 0,4 d) 0,5 e) 0,7 c + d = 1 A propósito do conceito do multiplicador dos meios de pagamento em relação à base monetária é correto dizer que: a) quanto maior a relação depósitos compulsórios dos bancos comerciais no Banco Central/ depósitos à vista nos bancos comerciais, maior o multiplicador. b) quanto maior a proporção dos meios de pagamento retida pelo público em forma de depósitos à vista nos bancos comerciais, menor o multiplicador. c) quanto maior a relação encaixe total/ depósitos à vista nos bancos comerciais, maior o multiplicador d) quanto maior a proporção dos meios de pagamento retida pelo público em forma de papelmoeda em poder do público, menor o multiplicador e) quanto maior a relação depósitos voluntários dos bancos comerciais no Banco Central/depósitos à vista nos bancos comerciais, maior o multiplicador c + d = 1 16
17 ECONOMIA TAXA DE CÂMBIO COTAÇÃO DO INCERTO MÉTODO DIRETO BRASIL (Real) TAXA DE CÂMBIO COTAÇÃO DO CERTO MÉTODO INDIRETO EURO DÓLAR COTAÇÃO DO INCERTO A taxa de câmbio é o preço da moeda estrangeira, expresso em moeda nacional COTAÇÃO DO CERTO A taxa de câmbio é o preço da moeda nacional, expresso em moeda estrangeira 17
18 E = E = 2 R$/US$ US$ 1,00 = R$ 2,00 Cotação do Incerto E = 0,5 US$/R$ R$ 1,00 = US$ 0,50 Cotação do Certo NO BRASIL, NÃO SE USA COTAÇÃO DO INCERTO COTAÇÃO DO CERTO AUMENTO da taxa de câmbio DESVALORIZAÇÃO da moeda nacional VALORIZAÇÃO da moeda nacional DIMINUIÇÃO da taxa de câmbio VALORIZAÇÃO da moeda nacional DESVALORIZAÇÃO da moeda nacional DESVALORIZAÇÃO da moeda nacional na COTAÇÃO DO INCERTO AUMENTO da taxa de câmbio VALORIZAÇÃO da moeda nacional na COTAÇÃO DO CERTO 18
19 COTAÇÃO DO INCERTO COTAÇÃO DO CERTO AUMENTO da taxa de câmbio DESVALORIZAÇÃO da moeda nacional VALORIZAÇÃO da moeda nacional DIMINUIÇÃO da taxa de câmbio VALORIZAÇÃO da moeda nacional DESVALORIZAÇÃO da moeda nacional VALORIZAÇÃO da moeda nacional na COTAÇÃO DO INCERTO DIMINUIÇÃO da taxa de câmbio DESVALORIZAÇÃO da moeda nacional na COTAÇÃO DO CERTO TAXA REAL DE CÂMBIO (Z) x TAXA NOMINAL DE CÂMBIO (E) TAXA NOMINAL DE CÂMBIAL (E): Paridade entre MOEDAS de duas economias. TAXA REAL DE CÂMBIAL (Z): Paridade entre PRODUTOS (bens e serviços) de duas economias. VALORIZAÇÃO NOMINAL A moeda nacional fica mais cara VALORIZAÇÃO da MOEDA VALORIZAÇÃO REAL Os produtos nacionais ficam mais caros 19
20 TAXA REAL DE CÂMBIO (Z) x TAXA NOMINAL DE CÂMBIO (E) TAXA NOMINAL DE CÂMBIAL (E): Paridade entre MOEDAS de duas economias. TAXA REAL DE CÂMBIAL (Z): Paridade entre PRODUTOS (bens e serviços) de duas economias. DESVALORIZAÇÃO NOMINAL A moeda nacional fica mais barata DESVALORIZAÇÃO da MOEDA DESVALORIZAÇÃO REAL Os produtos nacionais ficam mais baratos TAXA REAL DE CÂMBIO (Z) x TAXA NOMINAL DE CÂMBIO (E) Z E EXT P INT P COTAÇÃO DOINCERTO Z = Taxa Real de Câmbio E = Taxa Nominal de Câmbio P EXT = Nível de preço externo (INFLAÇÃO EXTERNA) P INT = Nível de preço interno (INFLAÇÃO INTERNA) 20
21 TAXA REAL DE CÂMBIO (Z) x TAXA NOMINAL DE CÂMBIO (E) Z E INT P EXT P COTAÇÃO DOCERTO Z = Taxa Real de Câmbio E = Taxa Nominal de Câmbio P EXT = Nível de preço externo (INFLAÇÃO EXTERNA) P INT = Nível de preço interno (INFLAÇÃO INTERNA) TAXA REAL DE CÂMBIO (Z) x TAXA NOMINAL DE CÂMBIO (E) COTAÇÃO DO INCERTO COTAÇÃO DO CERTO Z P E P EXT INT Z P E P INT EXT 21
22 Aumento da taxa real de câmbio DESVALORIZAÇÃO REAL DA MOEDA NACIONAL OS PRODUTOS NACIONAIS FICAM MAIS BARATOS Diminuição da taxa real de câmbio VALORIZAÇÃO REAL DA MOEDA NACIONAL OS PRODUTOS NACIONAIS FICAM MAIS CAROS AS EXPORTAÇÕES AUMENTAM OS PRODUTOS ESTRANGEIROS FICAM MAIS CAROS AS EXPORTAÇÕES DIMINUEM OS PRODUTOS ESTRANGEIROS FICAM MAIS BARATOS AS IMPORTAÇÕES DIMINUEM O SALDO DA BALANÇA COMERCIAL AUMENTA Aumento da taxa real de câmbio AS IMPORTAÇÕES AUMENTAM O SALDO DA BALANÇA COMERCIAL DIMINUI Diminuição da taxa real de câmbio VALORIZAÇÃO REAL DA MOEDA NACIONAL OS PRODUTOS NACIONAIS FICAM MAIS CAROS DESVALORIZAÇÃO REAL DA MOEDA NACIONAL OS PRODUTOS NACIONAIS FICAM MAIS BARATOS AS EXPORTAÇÕES DIMINUEM AS EXPORTAÇÕES AUMENTAM OS PRODUTOS ESTRANGEIROS FICAM MAIS BARATOS AS IMPORTAÇÕES AUMENTAM O SALDO DA BALANÇA COMERCIAL DIMINUI OS PRODUTOS ESTRANGEIROS FICAM MAIS CAROS AS IMPORTAÇÕES DIMINUEM O SALDO DA BALANÇA COMERCIAL AUMENTA 22
23 Taxa de Câmbio Taxa de Câmbio e Exportações e Importações COTAÇÃO DO INCERTO COTAÇÃO DO CERTO DIRETAMENTE proporcionais INVERSAMENTE proporcionais COTAÇÃO DO INCERTO INVERSAMENTE proporcionais DIRETAMENTE proporcionais Taxa de Câmbio Exportações Importações Taxa de Câmbio Exportações Importações 23
24 COTAÇÃO DO INCERTO COTAÇÃO DO CERTO Taxa de Câmbio e Exportações DIRETAMENTE proporcionais INVERSAMENTE proporcionais COTAÇÃO DO CERTO Taxa de Câmbio e Importações INVERSAMENTE proporcionais DIRETAMENTE proporcionais Taxa de Câmbio Exportações Importações Taxa de Câmbio Exportações Importações REGIMES CAMBIAIS ou POLÍTICAS CAMBIAIS CÂMBIO FLEXÍVEL REGIMES CAMBIAIS CÂMBIO FIXO FLUTUAÇÃO SUJA BANDAS CAMBIAIS 24
25 REGIMES CAMBIAIS ou POLÍTICAS CAMBIAIS Câmbio Flexível (ou Flutuante) x Câmbio Fixo Câmbio Flexível (ou Flutuante) A taxa de câmbio é determinado pelo mercado. O BACEN não intervém no mercado cambial. Câmbio Fixo A taxa de câmbio é determinado pelo BACEN. O BACEN intervém continuamente no mercado cambial. REGIMES CAMBIAIS ou POLÍTICAS CAMBIAIS Câmbio Flexível (ou Flutuante): A taxa de câmbio é determinado pelo mercado cambial. OFERTA de DÓLARES Exportadores de bens e serviços Investidores ESTRANGEIROS no BRASIL DEMANDA de REAIS DEMANDA de Importadores de bens e serviços OFERTA de DÓLARES Investidores NACIONAIS no EXTERIOR REAIS MERCADO CAMBIAL 25
26 REGIMES CAMBIAIS ou POLÍTICAS CAMBIAIS Câmbio Flexível (ou Flutuante): Ex: R$ x US$ OFERTA de DÓLARES DEMANDA de DÓLARES DEMANDA de REAIS OFERTA de REAIS DESVALORIZAÇÃO DO DÓLAR VALORIZAÇÃO DO REAL VALORIZAÇÃO CAMBIAL REGIMES CAMBIAIS ou POLÍTICAS CAMBIAIS Câmbio Flexível (ou Flutuante): OFERTA de DÓLARES DEMANDA de DÓLARES DEMANDA de REAIS OFERTA de REAIS VALORIZAÇÃO DO DÓLAR DESVALORIZAÇÃO DO REAL DESVALORIZAÇÃO CAMBIAL 26
27 REGIMES CAMBIAIS ou POLÍTICAS CAMBIAIS Câmbio Fixo: OFERTA de DÓLARES DEMANDA de DÓLARES DEMANDA de REAIS OFERTA de REAIS O BACEN compra o excesso de oferta, impedindo o dólar de se desvalorizar e o real de se valorizar. REGIMES CAMBIAIS ou POLÍTICAS CAMBIAIS Câmbio Fixo: OFERTA de DÓLARES DEMANDA de DÓLARES DEMANDA de REAIS OFERTA de REAIS O BACEN vende dólares para atender o excesso de demanda, impedindo o dólar de se valorizar e o real de se desvalorizar. 27
28 REGIMES CAMBIAIS ou POLÍTICAS CAMBIAIS Flutuação Suja: O câmbio é flutuante, mas ocasionalmente o BACEN intervém no mercado cambial para diminuir a VOLATILIDADE da taxa de câmbio. REGIMES CAMBIAIS ou POLÍTICAS CAMBIAIS Bandas Cambiais: TAXA DE CÂMBIO BACEN intervém no mercado vendendo dólares Banda superior (preço máximo) Banda inferior (preço mínimo) BACEN intervém no mercado comprando dólares 28
29 REGIMES CAMBIAIS ou POLÍTICAS CAMBIAIS Bandas Cambiais: dentro da banda: CÂMBIO FLUTUANTE BANDAS CAMBIAIS Fora da banda: CÂMBIO FIXO BANDAS CAMBIAIS é um regime híbrido (ora flutuante, ora fixo) 29
Macroeconomia Alex Mendes
Macroeconomia Alex Mendes Origem e funções da moeda Conceito de base monetária e meios de pagamento Tipos de moeda Lastro Multiplicador bancário Oferta e demanda por moeda (clássicos e keynesianos) SFN
Leia maisSumário. ) Importações de Bens e de Serviços Não-Fatores (M nf
Sumário CAPÍTULO 1 BALANÇO DE PAGAMENTOS... 1 1.1 Conceitos Introdutórios... 1 1.1.1 Definição... 1 1.1.2 Meios (formas) Internacionais de Pagamento... 3 1.1.3 Apresentação da Estrutura Antiga do Balanço
Leia maisAgregados monetários, criação e destruição de moeda e multiplicador monetário
Agregados monetários, criação e destruição de moeda e multiplicador monetário 1 Conceitos e funções da moeda, motivos de demanda Definição de moeda: objeto de aceitação geral, utilizado na troca de bens
Leia maisEconomia. Funções do governo. Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva diegofernandes.weebly.com
Economia Funções do governo 1 Microeconomia Trata Da economia como um todo Níveis gerais de preço (inflação) Políticas de emprego de recursos Crescimento Desenvolvimento 2 Governo tem grande importância
Leia maisInstrumentos de Política Macroeconômica
Instrumentos de Política Macroeconômica Hildo Meirelles de Souza Filho Instrumentos da Política Macroeconômica Política Fiscal Política Monetária Política Cambial 1 1. Política Fiscal Gasto corrente do
Leia mais1. Funções Típicas do Banco Central/Bacen (Autoridade Monetária)
Fundação Getúlio Vargas / EPGE Economia Monetária e Financeira Prof. Marcos Antonio Silveira Nota de Aula 5: Banco Central / Base Monetária Bibliografia: Mishkin, cap. 16 (5. edição em Portugûes) 1. Funções
Leia maisUnidade I MERCADO FINANCEIRO. Profa. Ana Maria Belavenuto
Unidade I MERCADO FINANCEIRO Profa. Ana Maria Belavenuto Objetivo Entender como se estabelece as relações entre o lado monetário (moeda) com o lado real da economia (insumos e fatores de produção), na
Leia maisEconomia, Finanças e Estatística Avançada
A correlação entre taxa SELIC Meta e inflação é a) Próxima de 1 b) Maior que 1 c) Próxima de -1 d) Igual a 0 A correlação entre taxa SELIC Meta e inflação é a) Próxima de 1 - Significa que quando um ativo
Leia maisECONOMIA. Sistema Monetário. Prof. Alex Mendes
ECONOMIA Sistema Monetário Prof. Alex Mendes POLÍTICA CAMBIAL Chama-se política cambial o conjunto de ações do Governo que influem no comportamento do mercado de câmbio e da taxa de câmbio. A política
Leia maisMultiplicador monetário. Suponha que as seguintes hipóteses sejam válidas. 1
EAE-206 Teoria Macroeconômica I Prof. Márcio I. Nakane Segunda Lista de Exercícios Mercado monetário 1. Blanchard, cap. 4, exercício 5 Suponha que a riqueza de uma pessoa seja de US$ 50.000 e que sua renda
Leia maisO SETOR EXTERNO Bibliografia: capítulo 6 de Bacha (2004), p. 151 a 158; 165 a 175; 177 e 178. Aula 7
O SETOR EXTERNO Bibliografia: capítulo 6 de Bacha (2004), p. 151 a 158; 165 a 175; 177 e 178 1 Setor externo e modelos econômicos O setor externo é um dos quatro agentes que compõem os modelos macroeconômicos.
Leia maisCentral de cursos Prof.Pimentel Curso CPA 10 Educare
QUESTÕES CPA 10 MÓDULO 3 1) O Produto Interno Bruto de uma economia representa, em valores monetários e para determinado período, a soma de todos os bens e serviços a) intermediários e finais, a preço
Leia maisAula 04 Moedas e Bancos
Aula 04 Moedas e Bancos 1. (GESTOR 2008) Considerando a definição de meios de pagamentos adotada no Brasil, é incorreto afirmar que: a) o M1 engloba o papel-moeda em poder do público. b) o M2 engloba os
Leia maisMacroeconomia para executivos de MKT. Lista de questões de múltipla escolha
Macroeconomia para executivos de MKT Lista de questões de múltipla escolha CAP. 3. Ambiente Externo, Cenário Macroeconômico e Mensuração da Atividade Econômica 5.1) A diferença entre Produto Nacional Bruto
Leia maisO LADO MONETÁRIO DA ECONOMIA
O LADO MONETÁRIO DA ECONOMIA 1 MOEDA: instrumento ou objeto aceito pela coletividade para intermediar as transações econômicas, para pagamentos de bens e serviços. Moeda Mercadoria: antigamente, as transações
Leia maisUnidade III ECONOMIA E MERCADO. Prof. Rodrigo Marchesin
Unidade III ECONOMIA E MERCADO Prof. Rodrigo Marchesin Introdução Macroeconomia: Grandes questões econômicas; Comportamento global do sistema; Análise dos grandes agregados econômicos. Estrutura básica
Leia maisECONOMIA E MERCADO POLÍTICAS MONETÁRIA, FISCAL E CAMBIAL
ECONOMIA E MERCADO POLÍTICAS MONETÁRIA, FISCAL E CAMBIAL Professora: Karina Cabrini Zampronio Política Monetária Definição: política monetária Conjunto de instrumentos de que se valem as autoridades monetárias
Leia maisQUESTÕES DE MACROECONOMIA. CONCURSOS BACEN 2005, 2009 e 2003 ÁREA GERAL CESPE
QUESTÕES DE MACROECONOMIA CONCURSOS BACEN 2005, 2009 e 2003 ÁREA GERAL 2013 - CESPE Julgue os próximos itens, relativos aos regimes cambiais e seus efeitos sobre a economia. 45 Em um regime com cambio
Leia maisTeoria Econômica II: Macroeconomia. Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 3
Teoria Econômica II: Macroeconomia Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 3 Sistema Financeiro Monetário Composto por instituições financeiras que criam meios de pagamentos (MP): Banco
Leia maisPOLÍTICAS MONETÁRIA, FISCAL e CAMBIL
POLÍTICAS MONETÁRIA, FISCAL e CAMBIL Curso: MBA em Gestão Empresarial Disciplina: Ambiente Globalizado de Negócios Professora: Karina Cabrini Zampronio DEFINIÇÃO Política Monetária: CONJUNTO DE INSTRUMENTOS
Leia maisAjustando o Balanço de Pagamentos
Alicia Ruiz Olalde Ajustando o Balanço de Pagamentos Desvalorização cambial Elevação das tarifas de importação Estabelecimento de cotas de importação Concessão de subsídios às exportações Controle de capitais
Leia maisSistema Monetário. Aula: Conceitos de Meios de Pagamentos
Sistema Monetário Aula: Conceitos de Meios de Pagamentos Professor Fabiano Abranches Silva Dalto Departamento de Economia da UFPR Disciplina Economia Monetária e Financeira Bibliografia Utilizada: CARVALHO,
Leia maisFatores Determinantes do
Fatores Determinantes do Balanço de Pagamentos Abordagem pela Absorção Abordagem pelos Movimentos de Capital Abordagem Monetária http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Contabilidade das relações externas
Leia maisO Mercado Monetário, a Taxa de Juros e a Taxa de Câmbio
O Mercado Monetário, a Taxa de Juros e a Taxa de Câmbio Introdução Os fatores que afetam a oferta ou a demanda de moeda de um país estão entre os principais determinantes da taxa de câmbio. O modelo integra
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS DE ECONOMIA. Professor:César Augusto Moreira Bergo Data: Maio 2011
CONCEITOS BÁSICOS DE ECONOMIA Professor:César Augusto Moreira Bergo Data: Maio 2011 Conceito de Economia: Ciência que estuda as formas de comportamento humano resultantes da relação existente entre as
Leia maisSistema Monetário. Aula: Conceitos de Meios de Pagamentos
Sistema Monetário Aula: Conceitos de Meios de Pagamentos Professor Fabiano Abranches Silva Dalto Departamento de Economia da UFPR Disciplina Economia Monetária e Financeira Bibliografia Utilizada: CARVALHO,
Leia maisTeoria Econômica II: Macroeconomia. Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 2
Teoria Econômica II: Macroeconomia Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 2 Registro de transações entre residentes e não-residentes. Contas do Balanço de Pagamentos Transações Correntes:
Leia maisCurso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (Política Cambial)
Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January 1, 2008 Curso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (Política Cambial) Eloi Martins Senhoras
Leia maisMercados e Instrumentos Financeiros I
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto - FEA-RP Graduação em Ciências Contábeis Mercados e Instrumentos Financeiros I Prof. Dr. Marcelo Augusto
Leia maisMOEDA, TAXAS DE JUROS E TAXAS DE CÂMBIO TÓPICOS DO CAPÍTULO
MOEDA, TAXAS DE JUROS E TAXAS DE CÂMBIO R e f e r ê n c i a : C a p. 15 d e E c o n o m i a I n t e r n a c i o n a l : T e o r i a e P o l í t i c a, 1 0 ª. E d i ç ã o P a u l R. K r u g m a n e M a
Leia maisConceito de Dinheiro FORMAS DE MOEDA FUNÇÕES DO DINHEIRO CRIAÇÃO E ENTRADA NA ECONOMIA FNC-IE-UNICAMP
Conceito de Dinheiro FORMAS DE MOEDA FUNÇÕES DO DINHEIRO CRIAÇÃO E ENTRADA NA ECONOMIA FNC-IE-UNICAMP Estrutura da Apresentação Diferença entre Moeda e Dinheiro Multiplicador Monetário Fixação da Taxa
Leia maisECONOMIA. Macroeconomia. Fundamentos Macroeconômicos Parte 03. Prof. Alex Mendes
ECONOMIA Macroeconomia Fundamentos Macroeconômicos Parte 03 Prof. Alex Mendes VI -Conta capital e financeira Conta capital: transferências unilaterais relacionadas com patrimônio de imigrantes e aquisição
Leia maisBizú de Noções de Macroeconomia Agente Fiscal de Rendas Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo
Bizú de Noções de Macroeconomia Agente Fiscal de Rendas Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Olá, Pessoal! A FCC costumeiramente cobra em prova, por meio de questões, praticamente todos os temas
Leia maisMoeda, taxas de juros e taxas de câmbio
Moeda, taxas de juros e taxas de câmbio Referência: Cap. 15 de Economia Internacional: Teoria e Política, 6ª. Edição Paul R. Krugman e Maurice Obstfeld Economia Internacional II - Material para aulas (3)
Leia maisUnidade II. Para entender os mercados financeiros é necessário conhecer como a economia influencia e é influenciada por eles.
MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS Unidade II A ECONOMIA E OS MERCADOS FINANCEIROS Para entender os mercados financeiros é necessário conhecer como a economia influencia e é influenciada por eles. Alguns
Leia maisAula 06: Moedas e Bancos
Aula 06: Moedas e Bancos Macroeconomia Agregados Monetários. As contas do Sistema Monetário. Gilmar Ferreira Janeiro 2010 Moeda Conceitualmente, o termo moeda é usado para denominar tudo aquilo que é geralmente
Leia maisO MERCADO MONETÁRIO, CONTAS MONETÁRIAS E FINANCEIRAS
O MERCADO MONETÁRIO, CONTAS MONETÁRIAS E FINANCEIRAS SÍLVIA MIRANDA LES-ESALQ/USP OUTUBRO/2016 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS **Feijó et al. A contabilidade social - O novo sistema de contas nacionais do Brasil.
Leia mais1. Moeda e o Sistema Monetário
1. Moeda e o Sistema Monetário 1.3 Bancos Comerciais, multiplicador monetário e os balancetes do Sistema Monetário Bibliografia Carvalho, F. (2015), cap.1, 2 e 16.1 a 16.3 1 Bancos Comerciais: depósitos
Leia maisLISTA DE EXERCICIOS DE REVISÃO PARA PROVA 3. Profa. Sílvia Miranda LES 0200 Contabilidade Social
GABARITO LISTA DE EXERCICIOS DE REVISÃO PARA PROVA 3 Profa. Sílvia Miranda LES 0200 Contabilidade Social Data: novembro/2016 1) Com base nos valores abaixo, diga qual é o saldo da balança comercial, da
Leia maisO Sistema Especial de Liquidação e de Custódia é um sistema informatizado destinado ao registro, custódia e liquidação dos títulos públicos federais emitidos pelo Banco Central e pelo Tesouro Nacional
Leia mais15.1.Os principais instrumentos de política monetária são:
Módulo 15 Política Monetária O conjunto de atos do BACEN para controlar a quantidade de dinheiro e a taxa de juros e, em geral, as condições de crédito constitui a política monetária de um determinado
Leia mais1. Moeda e o Sistema Monetário
1. Moeda e o Sistema Monetário 1.3 Bancos Comerciais, multiplicador monetário e os balancetes do Sistema Monetário Bibliografia Carvalho, F. (2015), cap.1, 2 e 16.2 e 16.3 1 Bancos Comerciais: depósitos
Leia maisREGIMES CAMBIAIS LEITURA OBRIGATÓRIA
LEITURA OBRIGATÓRIA CAPÍTULO 23 ECONOMIA ABERTA: REGIMES CAMBIAIS, DETERMINAÇÃO DA RENDA E IMPACTOS DA POLÍTICA ECONÔMICA Pinho, Diva Benevides & Vasconcellos, Marco Antonio S.(Org.), Manual de Economia,
Leia maisSegundo Período, Prof. Dr. Wilson Luiz Rotatori Corrêa. Lista de Exercícios II GABARITO RESPONDA AS QUESTÕES ABAIXO JUSTIFICANDO A SUA RESPOSTA:
Segundo Período, 2017 Prof. Dr. Wilson Luiz Rotatori Corrêa Lista de Exercícios II GABARITO RESPONDA AS QUESTÕES ABAIXO JUSTIFICANDO A SUA RESPOSTA: 1) Suponha que esteja tramitando no Congresso uma emenda
Leia maisSIMULADO PROVA DE MACROECONOMIA. 19/07/2012 Quinta-Feira HORÁRIO: 08:00h às 10:15h
SIMULADO PROVA DE MACROECONOMIA 19/07/2012 Quinta-Feira HORÁRIO: 08:00h às 10:15h QUESTÃO 01 Sobre as contas nacionais, avalie as proposições: (0) A remessa de dinheiro de brasileiros que residem no exterior
Leia maisConhecimentos Bancários
Conhecimentos Bancários Mercado de Câmbio Professor Lucas Silva www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimentos Bancários Aula XX MERCADO DE CÂMBIO É o mercado onde ocorre a negociação de moedas estrangeiras
Leia maisFEARP-USP Âncoras nominais e Metas de inflação. Prof. Dra. Roseli da Silva.
FEARP-USP Âncoras nominais e Metas de inflação Prof. Dra. Roseli da Silva roselisilva@fearp.usp.br Âncoras Nominais Década de noventa consenso sobre o objetivo de longo prazo da política monetária: estabilidade
Leia maisMercado de Capitais - Noções
Mercado de Capitais - Noções Prof. Lucas Silva Instagram.com/professorlucassilva facebook.com/professorlucassilva MERCADO DE CAPITAIS Comissão de Valores Mobiliários MERCADO DE $$$ CAPITAIS $$$ Bolsas
Leia mais3. Qual o significado geral da Análise IS-LM? 4. O que vem a ser a curva IS? Quais os fatores ou variáveis que a deslocam?
1 1. O que define a moeda é sua liquidez, ou seja, a capacidade que possui de ser um ativo prontamente disponível e aceito para as mais diversas transações. Além disso, três outras características a definem:
Leia maisAula Teórica nº 11 Sumário:
Aula Teórica nº 11 Sumário: Macroeconomia em Economia Aberta Conceitos Básicos Exportações e importações Exportações líquidas e fluxos financeiros líquidos Taxa de câmbio nominal e taxa de câmbio real
Leia maisMACROECONOMIA. O problema é que às vezes alguns pormenores importantes são omitidos.
MACROECONOMIA Estuda a economia como um todo determinação e o comportamento de grandes agregados: renda e produtos nacionais, nível geral de preços, emprego e desemprego, estoque de s, taxas de juros,
Leia maisAdministração e Economia para Engenharia
Administração e Economia para Engenharia Aula 4.1: Introdução à macroeconomia Aula 4.2: Agentes, estruturas e parâmetros da macroeconomia 1 Seção 4.1 INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA 2 Microeconomia Trata Da
Leia maisFundamentos de Macroeconomia. Aula Introdutória Profa Fabiana Bispo
ECONOMIA Economia e Micro Mercados e Macro Fundamentos de Macroeconomia Aula Introdutória Profa Fabiana Bispo Economia e Mercados Para estudar a Macroeconomia, antes é necessário defini-la. Afinal, do
Leia maisA taxa de câmbio ajusta-se automaticamente a movimentos na oferta e demanda de divisas
)81'$d 2*(78/,29$5*$6 (6&2/$%5$6,/(,5$'($'0,1,675$d 23Ò%/,&$('((035(6$6 0(675$'2(;(&87,92(0*(67 2(035(6$5,$/ ',6&,3/,1$),1$1d$6,17(51$&,21$,6 352)(662552*e5,262%5(,5$ 5(*,0(6&$0%,$,6 Bibliografia: Krugman,
Leia maisAula Teórica nº 11 Sumário:
Aula Teórica nº 11 Sumário: Macroeconomia em Economia Aberta Conceitos Básicos Exportações e importações Exportações líquidas e fluxos financeiros líquidos Taxa de câmbio nominal e taxa de câmbio real
Leia maisECONOMIA. Macroeconomia. Sistema Monetário Parte 3. Prof. Alex Mendes
ECONOMIA Macroeconomia Sistema Monetário Parte 3 Prof. Alex Mendes Política Monetária A Política Monetária representa a atuação das autoridades monetárias, por meio de instrumentos de efeito direto ou
Leia maisOs Bancos e a Política Monetária e Financeira
Os Bancos e a Política Monetária e Financeira Introdução Conceitos: monetário e financeiro Política como arte ; Fundamentos teóricos da PMF; objetivos Controle da inflação? Estatutos X práticas dos BCs
Leia maisQUESTÕES DE MACROECONOMIA - TCU. Prof. Daniel da Mata
QUESTÕES DE MACROECONOMIA - TCU Prof. Daniel da Mata IV. Sistema Monetário 1. (CESPE Diplomata - 2014). A respeito de macroeconomia, contabilidade nacional e teoria monetária, julgue (C ou E) os itens
Leia maisMacroeconomia aberta: conceitos básicos
Macroeconomia aberta: conceitos básicos Roberto Guena de Oliveira USP 22 de outubro de 2012 Roberto Guena de Oliveira (USP) Macro aberta: conceitos básicos 22 de outubro de 2012 1 / 25 Sumário 1 Fluxos
Leia maisJulho/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL. Depecon / Derex
Julho/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL Depecon / Derex 1 A importância da taxa de câmbio para a economia brasileira A taxa de câmbio é um dos principais preços da economia, pois: Determina
Leia maisConhecimentos Bancários. Item Noções e Instrumentos de Política Monetária
Conhecimentos Bancários Item 3.1.2- Noções e Instrumentos de Política Monetária Conhecimentos Bancários Item 3.1.2- Noções e Instrumentos de Política Monetária Manejo de operações destinadas a regular
Leia mais05/06/2017. Câmbio. Agenda da Aula Mercado Cambial. Câmbio. Mercado Cambial. Mercado Cambial
Carlos R. Godoy 1 Mercado Financeiro I RCC 0407 Agenda da Aula - 09 Carlos R. Godoy 2 1. Política Cambial e Reservas 2. Intermediação Bancária 3. Operações a Vista e Futuras 4. Arbitragem de Câmbio Câmbio
Leia maisORIGEM DA MOEDA. Prof. Me. Wesley Vieira Borges Economia e Mercado
ORIGEM DA MOEDA Prof. Me. Wesley Vieira Borges Economia e Mercado Origem e Evolução da Moeda Escambo Simples troca de mercadoria por mercadoria. Permuta de sem a preocupação com equivalência em valor Moeda-Mercadoria
Leia maisObjetivos e instrumentos de política econômica, 1
Sumário Prefácio, xiii i Objetivos e instrumentos de política econômica, 1 1. Objetivo do estudo de economia, 2 2. Objetivos de política econômica, 3 2.1 Crescimento da produção e do emprego, 3 2.2 Controle
Leia maisCâmbio: Conceitos básicos. Reinaldo Gonçalves
Câmbio: Conceitos básicos Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Mercado de câmbio e taxa de câmbio nominal 2. Taxa de câmbio de equilíbrio e desequilíbrio 3. Agentes 4. Regime cambial
Leia maisAgosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX
Agosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX 1 A importância da taxa de câmbio para a economia brasileira A taxa de câmbio é um dos principais preços da economia, pois: Determina
Leia maisLISTA 4 ANOTAÇÕES. Lista de Exercícios 4 Introdução à Economia 1. Conceitos importantes:
LISTA 4 Conceitos importantes: 1) Moeda: histórico e funções 2) O multiplicador bancário 3) Instrumentos de política monetária: a fixação de encaixes mínimos, as operações de mercado aberto e a fixação
Leia maisO Brasil no Sistema Monetário Internacional
O Brasil no Sistema Monetário Internacional Roteiro da Apresentação O Brasil no Padrão-Ouro e no sistema de Bretton Woods. A Dívida Externa e as Crises de Balanço de Pagamentos. A Abertura Financeira dos
Leia mais1. Moeda e o Sistema Monetário
1. Moeda e o Sistema Monetário 1.2 Funções típicas dos Bancos Centrais Bibliografia Carvalho, F. (2015), cap. 2 BCB (PMF 11) 1 Origem dos Bancos Centrais Origens dos primeiros Bancos Centrais Desenvolvimento
Leia maisO mercado monetário. Mercado Financeiro - Prof. Marco Arbex. Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012):
O mercado monetário Prof. Marco A. Arbex marco.arbex@live.estacio.br Blog: www.marcoarbex.wordpress.com Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012): Mercado Atuação
Leia maisProf. Maria Antonieta Del Tedesco Lins IRI-USP. O que nós temos a ver com isso?
AULA 1 REVISÃO DE CONCEITOS TEÓRICOS: BALANÇO DE PAGAMENTOS E MERCADO DE CÂMBIO Fevereiro 2017 Prof. Maria Antonieta Del Tedesco Lins IRI-USP Plano da aula 2 Estrutura do BP Contas nacionais e o BP Equilíbrio
Leia maisAjuste externo: Mecanismos automáticos. Reinaldo Gonçalves
Ajuste externo: Mecanismos automáticos Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 2 Tipos de ajuste 1. Automático 1. Preços externos 2. Preços internos 3. Renda 2. Induzido 1. Composição dos gastos
Leia maisEconomia. Unidade I - Principais conceitos e temas da Economia. 1. No Modo de Produção Primitivo, a produção é realizada por: A.
Economia Unidade I - Principais conceitos e temas da Economia Pergunta 1 1. No Modo de Produção Primitivo, a produção é realizada por: A. Escravos B. Servos C. Membros de uma comunidade com pouca distinção
Leia maisAula 07. Bibliografia: Fortuna. Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP. Aula 07
Bibliografia: Fortuna Objetivos da Aula 1 Títulos e Aplicações Tesouro Nacional BACEN Títulos Privados Objetivos da Aula 1 Títulos e Aplicações Tesouro Nacional BACEN Títulos Privados 2 Classificação dos
Leia maisA Economia Aberta ANATOMIA DO BALANÇO DE PAGAMENTOS
A Economia Aberta ANATOMIA DO BALANÇO DE PAGAMENTOS 1 Enquadramento 1. A abordagem da economia aberta, permite-nos identificar no modelo keynesiano, a participação das importações e exportações de bens
Leia maisInstrumentos de política monetária
Instrumentos de política monetária Introdução Nesta aula, conheceremos os mecanismos de política econômica voltados para o mercado monetário, do qual a moeda, tanto a nacional quanto as estrangeiras, constitui-se
Leia maisMERCADO DE CÂMBIO. Prof.Nelson Guerra Ano 2012 / 2013
MERCADO DE CÂMBIO e Prof.Nelson Guerra Ano 2012 / 2013 MERCADO DE CÂMBIO CONCEITO É o mercado que reúne compradores e vendedores de moedas estrangeiras, sob supervisão do Banco Central. Os compradores
Leia maisPolítica Cambial Modelo IS LM BP. Prof. Waldery Rodrigues Jr.
Política Cambial Modelo IS LM BP Modelo Mundell Fleming (Dornbush) Prof. Waldery Rodrigues Jr. Teoria: Macro IS LM BP Prof. Waldery Rodrigues Jr. 2 Macro IS LM BP Prof. Waldery Rodrigues Jr. 3 Macro IS
Leia mais[Ano] Ciências Econômicas e Administrativas-Macroambiente. Campus Virtual Cruzeiro do Sul
[Ano] Ciências Econômicas e Administrativas-Macroambiente Ciências Econômicas e Administrativas-Macroambiente MATERIAL TEÓRICO Responsável pelo Conteúdo: Prof. Ms. Andressa Guimarães Rego Revisão Textual:
Leia maisCURSO ONLINE TEORIA E EXERCÍCIOS AUDITOR FISCAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL - MACRO PROFESSOR CÉSAR FRADE
Olá Galera! Vamos continuar a falar sobre Sistema Monetário. A aula passada foi bem tranqüila. O mesmo não posso falar dessa aula. Teremos uma aula mais complexa, mas também não é nenhum bicho de sete
Leia mais6. Quais os fatores ou variáveis que a deslocam? Quais os fatores ou variáveis que alteram sua inclinação?
1 1. O que define a moeda é sua liquidez, ou seja, a capacidade que possui de ser um ativo prontamente disponível e aceito para as mais diversas transações. Além disso, três outras características a definem:
Leia mais27/03/2016. Capítulo 4 Ambiente Financeiro Brasileiro. Capítulo 4 Ambiente Financeiro Brasileiro. Capítulo 4 Ambiente Financeiro Brasileiro
Introdução Sistema Financeiro Brasileiro Faz a intermediação e distribuição de recursos no mercado Definição: Advindos de poupança e destinados ao financiamento de investimentos em setores produtivos da
Leia maisTAXAS DE CÂMBIO E O MERCADO DE CÂMBIO: ENFOQUE DE ATIVOS
TAXAS DE CÂMBIO E O MERCADO DE CÂMBIO: ENFOQUE DE ATIVOS R e f e r ê n c i a : Cap. 1 4 d e E c o n o m i a I n t e r n a c i o n a l : T e o r i a e P o l í t i c a, 10ª. E d i ç ã o P a u l R. K r u
Leia maisCâmbio Conceitos básicos. Prof. Reinaldo Gonçalves IE - UFRJ
Câmbio Conceitos básicos Prof. Reinaldo Gonçalves IE - UFRJ 1 Sumário 1. Mercado de câmbio e taxa de câmbio nominal 2. Taxa de câmbio de equilíbrio e desequilíbrio 3. Agentes 4. Regime cambial e política
Leia mais4.1 I tr t o r dução M ed e as a s e ban a co c s C p a í p tul u o o I V 4.1 I tr t o r dução 4.2
4.1 Introdução Moedas e bancos Capítulo IV Estudar a moeda é uma atividade que tem fascinado os homens desde a Antigüidade. Nossa sociedade é inconcebível sem a moeda, pois seu papel informacional e eliminador
Leia maisFlutuações Econômicas no Curto Prazo OA e DA CAPÍTULO 33
Flutuações Econômicas no Curto Prazo OA e DA CAPÍTULO 33 Segunda Prova Dia 01 de julho (quinta-feira) - 19:00 hs. Dúvidas 01/06 à tarde. Dia 24 e 25 de junho não haverá aula. Prova para os que faltaram
Leia maisModelos macroeconômicos para uma economia aberta
Modelos macroeconômicos para uma economia aberta 1 O modelo IS/LM/BP (também chamado de modelo Mundell-Fleming) Desde o capítulo 5 está sendo considerada uma economia fechada, isto é, sem exportações,
Leia maisSUMÁRIO CAPÍTULO 1 FINANÇAS CORPORATIVAS
SUMÁRIO CAPÍTULO 1 FINANÇAS CORPORATIVAS... 1 1.1 Comportamento financeiro da economia... 1 1.1.1 Produção e lucro... 1 1.1.2 Inter-relação entre os aspectos econômicos e financeiros... 3 1.2 Objetivos
Leia maisNoções de Economia e Finanças
De quais ferramentas dispõe o Banco Central para fazer política monetária? a) Emissão de moeda, compra e venda de títulos públicos, controle de câmbio. b) Compra e venda de títulos públicos, controle de
Leia maisPerspectivas para Economia Brasileira em 2009
1 Perspectivas para Economia Brasileira em 2009 Janeiro de 2009 1 2 IMPACTO INICIAL DA CRISE FINANCEIRA MUNDIAL 2 1 Panorama Econômico Anterior à Crise Financeira Mundial 3 Aceleração do Crescimento Apreciação
Leia maisECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO
ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO 1 OBJETIVOS DA AULA 3 Dinâmica dos Mercados em Macroeconomia Contas Nacionais - Quantificando o Desempenho da
Leia maisAdministração AULA- 13. ERI0199 Política Monetária. Pol ítica Monetária. Conceitos. Prof. Isnard Martins
Administração AULA 13 ERI0199 Política Monetária Prof. Isnard Martins Bibliografia: Rosseti J. Introdução à Economia. Atlas 2006 Prof Roberto Brazileiro Paixão 1 Isnard Martins Pag 1 Pol ítica Monetária
Leia maisCurso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (Moeda)
Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January 1, 2008 Curso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (Moeda) Eloi Martins Senhoras Available at:
Leia maisFormulário de Referência CIA LOCAÇÃO DAS AMÉRICAS Versão : 3
4.2. Descrever, quantitativa e qualitativamente, os principais riscos de mercado a que o emissor está exposto, inclusive em relação a riscos cambiais e a taxas de juros. O governo brasileiro exerceu e
Leia maisMacro aberta: coceitos básicos
Macro aberta: coceitos básicos Chapter 29 Copyright 2001 by Harcourt, Inc. All rights reserved. Requests for permission to make copies of any part of the work should be mailed to: Permissions Department,
Leia maisObjetivo e Ambiente de Administração Financeira O Ambiente Operacional do Administrador Financeiro e o da Empresa
Objetivo e Ambiente de Administração Financeira O Ambiente Operacional do Administrador Financeiro e o da Empresa Ambiente Operacional Não importa qual será a constituição da empresa (pública ou privada,
Leia maisCIRCULAR Nº Arnim Lore Diretor. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.
1 CIRCULAR Nº 1.547 Documento normativo revogado pela Circular 3.081, de 17/01/2002. Comunicamos que a Diretoria do Banco Central do Brasil, considerando o disposto na Resolução nº 1.662, desta data, decidiu
Leia maisUFRJ IE PPED Teoria Econômica II RESUMO TRABALHO
UFRJ IE PPED Teoria Econômica II RESUMO E TRABALHO 27/05/16 0 Macroeconomia Procura estabelecer relação entre os grandes agregados: produto, investimento, consumo, poupança, nível geral de preços, emprego,
Leia maisDEPÓSITOS BANCÁRIOS A Reservas Livres S
CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO CONTA SUPERIOR 1.0.0.0.0.00.00 ATIVO GERAL 01012015 S 1 1 1.1.0.0.0.00.00 ATIVO 01012015 S 1.0.0.0.0.00.00 2 1 1.1.1.0.0.00.00 CIRCULANTE E REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
Leia maisSituação Patrimonial e Financeira Março Banco de Cabo Verde
Situação Patrimonial e Financeira Março 2012 Banco de Cabo Verde BALANÇO - I TRIMESTRE 2012 Milhares de escudos Rubricas Activo Bruto Imparidades e amortizações Activo líquido 31-03-2012 Activo líquido
Leia mais