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1 ECONOMIA TEORIA MONETÁRIA DEFINIÇÃO DE CONCEITOS: FUNÇÕES DA MOEDA: Meio de Troca Unidade de Conta Reserva de Valor 1

2 DEFINIÇÃO DE CONCEITOS: BANCO CENTRAL: SIGLA = BACEN Possui a PRIMAZIA (MONOPÓLIO) DA EMISSÃO DE MOEDA. PRINCIPAIS FUNÇÕES DO BACEN: Banco emissor de moeda Banco do Tesouro Nacional Banco dos Bancos Comerciais Depositário das Reservas Internacionais do país Garantidor do Valor da Moeda Regulador das Atividades Bancárias Outras funções. DEFINIÇÃO DE CONCEITOS: BANCO COMERCIAL: SIGLA = BC É a instituição autorizada pelo BACEN a receber depósitos a vista. Onde as pessoas físicas e jurídicas podem abrir conta corrente. SETOR BANCÁRIO: SIGLA = SB É o conjunto formado pelo Banco Central e os Bancos Comerciais. 2

3 DEFINIÇÃO DE CONCEITOS: SETOR NÃO BANCÁRIO: SIGLA = SNB É TUDO que não é BACEN nem BC = Público SETOR BANCÁRIO BACEN BCs SETOR NÃO BANCÁRIO Público Sistema Bancário Banco Central (BACEN) Monetário Bancos Comerciais (BCs) Sistema Financeiro Não Monetário Bancos de Investimentos Bancos de Fomentos Associação de Crédito Financeiras 3

4 DEFINIÇÃO DE CONCEITOS: AUTORIDADE MONETÁRIA: SIGLA = AM Deliberativa No Brasil: CMN Autoridade Monetária OBJETO DE ESTUDO Executiva No Brasil: BACEN AM=BACEN, no Brasil após 1986 DEFINIÇÃO DE CONCEITOS: Depósitos à Vista nos Banco Comerciais: SIGLA = DVBC São os depósitos, em moeda, em conta corrente nos bancos comerciais Tipos de Moeda: Moeda Fiduciária: Papel Moeda, emitida pelo BACEN Tipos de Moeda Moeda Escritural: Moeda Criada Pelos BCs ao emprestarem parcela dos DVBC. 4

5 DEFINIÇÃO DE CONCEITOS: PAPEL MOEDA EMITIDO: SIGLA = PME É a moeda fiduciária emitida pelo BACEN PAPEL MOEDA EM CIRCULAÇÃO: SIGLA = PMC É o papel moeda emitido fora do BACEN DEFINIÇÃO DE CONCEITOS: PMC = PME CxAM PMC = PME No Brasil PAPEL MOEDA EM PODER DO PÚBLICO: SIGLA = PMPP É o papel moeda fora dos Sistema Bancário. PMPP = PME CxAM CxBC Moeda em poder do BACEN + Moeda em poder dos BCs Moeda em poder dos Setor Bancário 5

6 PMPP = PME CxAM CxBC PMPP = PME CxBC No Brasil PMC = PME CxAM PMC = PME No Brasil CxBC PMC PME PMPP CxAM CxAM PME PMC CxAM CxBC = PMC = PMPP PME CxAM = PMC CxBC = PMPP 6

7 DEFINIÇÃO DE CONCEITOS: Depósitos Compulsórios: SIGLA = DepComp Porcentagem dos DVBC que o BC deve depositar no BACEN e NÃO PODE EMPRESTAR Porcentagem = TAXA DE RECOLHIMETO COMPULSÓRIO (estabelecida pelo BACEN) Instrumentode Política Monetária usado pelo BACEN DEFINIÇÃO DE CONCEITOS: Depósitos Voluntários: SIGLA = DepVol Parcela dos DVBC que o BC deposita voluntariamente no BACEN, para atender à câmara de compensações. 7

8 DEFINIÇÃO DE CONCEITOS: Reservas Bancárias: SIGLA = ResBanc ResBanc = DepComp + DepVol RESERVAS BANCÁRIAS Reservas Compulsórias DEFINIÇÃO DE CONCEITOS: Reservas Voluntárias Encaixes Totais: SIGLA = ET ET = CxBC + ResBanc ET = CxBC + DepComp + DepVol 8

9 DepComp DVBC BANCO COMERCIAL DepVol ET CxBC Empréstimos DVBC = ET + Empréstimos Criação de Moeda Escritural DEFINIÇÃO DE CONCEITOS: Base Monetária: B = PMPP + ET como SIGLA = B ET = CxBC + ResBanc Então: B = PME CxAM+ ResBanc B = PMC + ResBanc PME = PMC B = PME + ResBanc PMPP = PME CxAM CxBC No Brasil No Brasil 9

10 ResBanc ResBanc PMC PME DepComp DepVol CxBC CBC PMPP ET B PMPP CxAM CAM CxAM PMPP = PME CxAM CxBC PMC = PME CxAM B = PMPP + ET B = PME CxAM+ ResBanc NO BRASIL CxAM = Zero DepComp ResBanc ResBanc DepVol ET CxBC B PME PMC PMPP PMPP PMPP = PME CxBC PMC = PME B = PMPP + ET B = PME + ResBanc 10

11 CASO GERAL CxAM = 0 DEFINIÇÃO DE CONCEITOS: Meios de Pagamento: SIGLA = M ou M 1 M 1 = PMPP + DVBC O que maior? M 1 ou B? B = PMPP + ET DVBC = ET + Empréstimos pést M 1 = PMPP + DVBC DVBC > ET Então M 1 > B M 1 é um múltiplo de B 11

12 Base Monetária (B) x Meios de Pagamentos (M 1 ): B = Liquidez injetada na economia pelo BACEN M 1 = Liquidez injetada na economia pelos BCs M 1 = m.b m = Multiplicador dos Meios de Pagamentos ou Multiplicador da Base Monetária Coeficientes de Comportamento Monetário: Coeficiente d: d é a fração de M 1 que está na forma de DVBC Coeficiente c: c é a fração de M 1 que está na forma de PMPP 12

13 Coeficientes de Comportamento Monetário: M 1 = PMPP + DVBC c + d = 1 c e d são coeficientes complementares Coeficientes de Comportamento Monetário: Coeficiente R: R é a fração de DVBC que está na forma de ET 13

14 Fórmula do Multiplicador m: Se d aumenta m aumenta Se d diminui m diminui Se R aumenta m diminui Se R diminui m aumenta d e m são diretamente proporcionais R e m são inversamente proporcionais Se c aumenta m diminui Se c diminui m aumenta c e m são inversamente proporcionais Criação x Destruição de Meios de Pagamentos: TRANSAÇÕES QUE CRIAM MEIOS DE PAGAMENTOS Transações entre Setor Bancário (BACEN + BCs) e o Setor Não Bancário (Público). O O Público recebe haver monetário ao Setor Bancário e entrega um haver não monetário. TRANSAÇÕES QUE DESTROEM MEIOS DE PAGAMENTOS Transações ç entre Setor Bancário (BACEN + BCs) e o Setor Não Bancário (Público). O O Público entrega haver monetário ao Setor Bancário e entrega um haver monetário. Operações que envolvam APENAS O SETOR BANCÁRIO ou apenas o SETOR NÃO BANCÁRIO, não criam nem destroem meios de pagamentos. 14

15 Marque CRIAÇÃO DE MOEDA ( C ), DESTRUIÇÃO DE MOEDA ( D ) ou NADA ( N ): i) José faz depósito à vista ( ) ii) José deposita na caderneta de poupança ( ) iii) O Banco Itaú aumenta o capital com venda de ações ao público ( ) iv) O Banco desconta título de empresa ( ) v) O Banco redesconta título no Banco Central ( ) vi) Um Banco vende edifício a um particular ( ) vii) Idem, a outro Banco ( ) viii) Um banco paga salários a empregados ( ) ix) Um indivíduo resgata um empréstimo bancário ( ) Dados os seguintes agregados monetários: Papel moeda Emitido = Caixa das Autoridades Monetárias = 30 Caixa, em moeda corrente, dos Bancos Comerciais = 15 Depósitos à vista do público nos Bancos Comerciais = Depósitos dos Bancos Comerciais no BACEN: Voluntários = 100 Compulsórios = 400 Determine: i) O valor do papel moeda em circulação ii) O valor do papel moeda em poder do público iii) O valor da Base Monetária iv) O total dos Meios de Pagamento 15

16 Considere os seguintes dados: m = 4/3; R = 0,5; Onde: m = multiplicador de meios de pagamentos em relação à base monetária e R = encaixes totais dos bancos comerciais/depósitos a vista. Com base nessas informações, pode se afirmar que o coeficiente papel moeda em poder do público/m 1 é igual a: a) 0,2 b) 0,3 c) 0,4 d) 0,5 e) 0,7 c + d = 1 A propósito do conceito do multiplicador dos meios de pagamento em relação à base monetária é correto dizer que: a) quanto maior a relação depósitos compulsórios dos bancos comerciais no Banco Central/ depósitos à vista nos bancos comerciais, maior o multiplicador. b) quanto maior a proporção dos meios de pagamento retida pelo público em forma de depósitos à vista nos bancos comerciais, menor o multiplicador. c) quanto maior a relação encaixe total/ depósitos à vista nos bancos comerciais, maior o multiplicador d) quanto maior a proporção dos meios de pagamento retida pelo público em forma de papelmoeda em poder do público, menor o multiplicador e) quanto maior a relação depósitos voluntários dos bancos comerciais no Banco Central/depósitos à vista nos bancos comerciais, maior o multiplicador c + d = 1 16

17 ECONOMIA TAXA DE CÂMBIO COTAÇÃO DO INCERTO MÉTODO DIRETO BRASIL (Real) TAXA DE CÂMBIO COTAÇÃO DO CERTO MÉTODO INDIRETO EURO DÓLAR COTAÇÃO DO INCERTO A taxa de câmbio é o preço da moeda estrangeira, expresso em moeda nacional COTAÇÃO DO CERTO A taxa de câmbio é o preço da moeda nacional, expresso em moeda estrangeira 17

18 E = E = 2 R$/US$ US$ 1,00 = R$ 2,00 Cotação do Incerto E = 0,5 US$/R$ R$ 1,00 = US$ 0,50 Cotação do Certo NO BRASIL, NÃO SE USA COTAÇÃO DO INCERTO COTAÇÃO DO CERTO AUMENTO da taxa de câmbio DESVALORIZAÇÃO da moeda nacional VALORIZAÇÃO da moeda nacional DIMINUIÇÃO da taxa de câmbio VALORIZAÇÃO da moeda nacional DESVALORIZAÇÃO da moeda nacional DESVALORIZAÇÃO da moeda nacional na COTAÇÃO DO INCERTO AUMENTO da taxa de câmbio VALORIZAÇÃO da moeda nacional na COTAÇÃO DO CERTO 18

19 COTAÇÃO DO INCERTO COTAÇÃO DO CERTO AUMENTO da taxa de câmbio DESVALORIZAÇÃO da moeda nacional VALORIZAÇÃO da moeda nacional DIMINUIÇÃO da taxa de câmbio VALORIZAÇÃO da moeda nacional DESVALORIZAÇÃO da moeda nacional VALORIZAÇÃO da moeda nacional na COTAÇÃO DO INCERTO DIMINUIÇÃO da taxa de câmbio DESVALORIZAÇÃO da moeda nacional na COTAÇÃO DO CERTO TAXA REAL DE CÂMBIO (Z) x TAXA NOMINAL DE CÂMBIO (E) TAXA NOMINAL DE CÂMBIAL (E): Paridade entre MOEDAS de duas economias. TAXA REAL DE CÂMBIAL (Z): Paridade entre PRODUTOS (bens e serviços) de duas economias. VALORIZAÇÃO NOMINAL A moeda nacional fica mais cara VALORIZAÇÃO da MOEDA VALORIZAÇÃO REAL Os produtos nacionais ficam mais caros 19

20 TAXA REAL DE CÂMBIO (Z) x TAXA NOMINAL DE CÂMBIO (E) TAXA NOMINAL DE CÂMBIAL (E): Paridade entre MOEDAS de duas economias. TAXA REAL DE CÂMBIAL (Z): Paridade entre PRODUTOS (bens e serviços) de duas economias. DESVALORIZAÇÃO NOMINAL A moeda nacional fica mais barata DESVALORIZAÇÃO da MOEDA DESVALORIZAÇÃO REAL Os produtos nacionais ficam mais baratos TAXA REAL DE CÂMBIO (Z) x TAXA NOMINAL DE CÂMBIO (E) Z E EXT P INT P COTAÇÃO DOINCERTO Z = Taxa Real de Câmbio E = Taxa Nominal de Câmbio P EXT = Nível de preço externo (INFLAÇÃO EXTERNA) P INT = Nível de preço interno (INFLAÇÃO INTERNA) 20

21 TAXA REAL DE CÂMBIO (Z) x TAXA NOMINAL DE CÂMBIO (E) Z E INT P EXT P COTAÇÃO DOCERTO Z = Taxa Real de Câmbio E = Taxa Nominal de Câmbio P EXT = Nível de preço externo (INFLAÇÃO EXTERNA) P INT = Nível de preço interno (INFLAÇÃO INTERNA) TAXA REAL DE CÂMBIO (Z) x TAXA NOMINAL DE CÂMBIO (E) COTAÇÃO DO INCERTO COTAÇÃO DO CERTO Z P E P EXT INT Z P E P INT EXT 21

22 Aumento da taxa real de câmbio DESVALORIZAÇÃO REAL DA MOEDA NACIONAL OS PRODUTOS NACIONAIS FICAM MAIS BARATOS Diminuição da taxa real de câmbio VALORIZAÇÃO REAL DA MOEDA NACIONAL OS PRODUTOS NACIONAIS FICAM MAIS CAROS AS EXPORTAÇÕES AUMENTAM OS PRODUTOS ESTRANGEIROS FICAM MAIS CAROS AS EXPORTAÇÕES DIMINUEM OS PRODUTOS ESTRANGEIROS FICAM MAIS BARATOS AS IMPORTAÇÕES DIMINUEM O SALDO DA BALANÇA COMERCIAL AUMENTA Aumento da taxa real de câmbio AS IMPORTAÇÕES AUMENTAM O SALDO DA BALANÇA COMERCIAL DIMINUI Diminuição da taxa real de câmbio VALORIZAÇÃO REAL DA MOEDA NACIONAL OS PRODUTOS NACIONAIS FICAM MAIS CAROS DESVALORIZAÇÃO REAL DA MOEDA NACIONAL OS PRODUTOS NACIONAIS FICAM MAIS BARATOS AS EXPORTAÇÕES DIMINUEM AS EXPORTAÇÕES AUMENTAM OS PRODUTOS ESTRANGEIROS FICAM MAIS BARATOS AS IMPORTAÇÕES AUMENTAM O SALDO DA BALANÇA COMERCIAL DIMINUI OS PRODUTOS ESTRANGEIROS FICAM MAIS CAROS AS IMPORTAÇÕES DIMINUEM O SALDO DA BALANÇA COMERCIAL AUMENTA 22

23 Taxa de Câmbio Taxa de Câmbio e Exportações e Importações COTAÇÃO DO INCERTO COTAÇÃO DO CERTO DIRETAMENTE proporcionais INVERSAMENTE proporcionais COTAÇÃO DO INCERTO INVERSAMENTE proporcionais DIRETAMENTE proporcionais Taxa de Câmbio Exportações Importações Taxa de Câmbio Exportações Importações 23

24 COTAÇÃO DO INCERTO COTAÇÃO DO CERTO Taxa de Câmbio e Exportações DIRETAMENTE proporcionais INVERSAMENTE proporcionais COTAÇÃO DO CERTO Taxa de Câmbio e Importações INVERSAMENTE proporcionais DIRETAMENTE proporcionais Taxa de Câmbio Exportações Importações Taxa de Câmbio Exportações Importações REGIMES CAMBIAIS ou POLÍTICAS CAMBIAIS CÂMBIO FLEXÍVEL REGIMES CAMBIAIS CÂMBIO FIXO FLUTUAÇÃO SUJA BANDAS CAMBIAIS 24

25 REGIMES CAMBIAIS ou POLÍTICAS CAMBIAIS Câmbio Flexível (ou Flutuante) x Câmbio Fixo Câmbio Flexível (ou Flutuante) A taxa de câmbio é determinado pelo mercado. O BACEN não intervém no mercado cambial. Câmbio Fixo A taxa de câmbio é determinado pelo BACEN. O BACEN intervém continuamente no mercado cambial. REGIMES CAMBIAIS ou POLÍTICAS CAMBIAIS Câmbio Flexível (ou Flutuante): A taxa de câmbio é determinado pelo mercado cambial. OFERTA de DÓLARES Exportadores de bens e serviços Investidores ESTRANGEIROS no BRASIL DEMANDA de REAIS DEMANDA de Importadores de bens e serviços OFERTA de DÓLARES Investidores NACIONAIS no EXTERIOR REAIS MERCADO CAMBIAL 25

26 REGIMES CAMBIAIS ou POLÍTICAS CAMBIAIS Câmbio Flexível (ou Flutuante): Ex: R$ x US$ OFERTA de DÓLARES DEMANDA de DÓLARES DEMANDA de REAIS OFERTA de REAIS DESVALORIZAÇÃO DO DÓLAR VALORIZAÇÃO DO REAL VALORIZAÇÃO CAMBIAL REGIMES CAMBIAIS ou POLÍTICAS CAMBIAIS Câmbio Flexível (ou Flutuante): OFERTA de DÓLARES DEMANDA de DÓLARES DEMANDA de REAIS OFERTA de REAIS VALORIZAÇÃO DO DÓLAR DESVALORIZAÇÃO DO REAL DESVALORIZAÇÃO CAMBIAL 26

27 REGIMES CAMBIAIS ou POLÍTICAS CAMBIAIS Câmbio Fixo: OFERTA de DÓLARES DEMANDA de DÓLARES DEMANDA de REAIS OFERTA de REAIS O BACEN compra o excesso de oferta, impedindo o dólar de se desvalorizar e o real de se valorizar. REGIMES CAMBIAIS ou POLÍTICAS CAMBIAIS Câmbio Fixo: OFERTA de DÓLARES DEMANDA de DÓLARES DEMANDA de REAIS OFERTA de REAIS O BACEN vende dólares para atender o excesso de demanda, impedindo o dólar de se valorizar e o real de se desvalorizar. 27

28 REGIMES CAMBIAIS ou POLÍTICAS CAMBIAIS Flutuação Suja: O câmbio é flutuante, mas ocasionalmente o BACEN intervém no mercado cambial para diminuir a VOLATILIDADE da taxa de câmbio. REGIMES CAMBIAIS ou POLÍTICAS CAMBIAIS Bandas Cambiais: TAXA DE CÂMBIO BACEN intervém no mercado vendendo dólares Banda superior (preço máximo) Banda inferior (preço mínimo) BACEN intervém no mercado comprando dólares 28

29 REGIMES CAMBIAIS ou POLÍTICAS CAMBIAIS Bandas Cambiais: dentro da banda: CÂMBIO FLUTUANTE BANDAS CAMBIAIS Fora da banda: CÂMBIO FIXO BANDAS CAMBIAIS é um regime híbrido (ora flutuante, ora fixo) 29

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