[Ano] Ciências Econômicas e Administrativas-Macroambiente. Campus Virtual Cruzeiro do Sul
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- Luiz Eduardo Cabral Castanho
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1 [Ano] Ciências Econômicas e Administrativas-Macroambiente
2 Ciências Econômicas e Administrativas-Macroambiente MATERIAL TEÓRICO Responsável pelo Conteúdo: Prof. Ms. Andressa Guimarães Rego Revisão Textual: Profa. Ms. Alessandra Fabiana Cavalcante 2
3 Nesta unidade estudaremos como as variáveis macroeconômicas podem interferir no dia-a-dia das empresas. Já temos noção do microambiente em que a empresa está inserida e, agora veremos como o macroambiente possibilita algumas ameaças e oportunidades para as empresas. É fundamental entender a situação econômica e as principais variáveis que podem interferir no ambiente microeconômico, isto é, no setor de uma empresa e por conseqüência, na própria empresa. Mercados e agentes A macroeconomia considera a economia dividida em cinco mercados e a presença de quatro agentes econômicos. Os mercados são o de produto, o de trabalho, o de moedas, o de títulos e o de câmbio. Os agentes econômicos são os indivíduos, as empresas, o governo e o setor externo. Em cada mercado, assim como na microeconomia, é definido um preço e uma quantidade. O mercado de produtos (bens e serviços) representa uma agregação de todos os bens produzidos pela economia durante certo período de tempo, definindo-se o chamado produto agregado. O preço desse produto, uma média de todos os bens produzidos, é o chamado nível geral de preços. É como qualquer outro índice de inflação, qual é a variação média de preços do produto agregado? Quando falamos em produto agregado, estamos nos referindo ao PIB, sendo que o nível de preços é o deflator implícito do produto. O mercado de trabalho também representa uma agregação de todos os tipos de trabalho existentes. Nesse mercado se determina a taxa salarial e o nível de emprego. Como toda a análise é desenvolvida em uma economia cujas trocas são efetuadas em moeda, no mercado monetário, são determinadas as taxas de juros e a quantidade de moeda necessária para efetuar as transações econômicas. 3
4 Nas economias existem agentes superavitários e agentes deficitários. Existe uma série de títulos (títulos do governo, ações, debêntures, duplicatas etc.) que permitem aos agentes superavitários emprestarem recursos aos agentes deficitários. Como a taxa de juros é determinada, na realidade, tanto no mercado monetário quanto no mercado de títulos, costuma-se analisar esses dois mercados conjuntamente, constituindo o mercado financeiro. E, por último, como o país realiza uma série de transações com o resto do mundo, envolvendo mercadorias, serviços e transações financeiras. A taxa de câmbio permite calcular a relação de troca, ou seja, o preço relativo entre diferentes moedas. Representação do sistema econômico A ciência econômica procura elaborar modelos que explicam o comportamento da realidade. Chamamos de sistema econômico a forma com a qual o mercado ou a macroeconomia estão organizados. As representações simplificadas do sistema econômico mostram como os agentes se relacionam e como funcionam os mercados em que eles interagem. Enquanto na microeconomia, normalmente tratamos da interação entre as empresas e os consumidores, a macroeconomia além desses dois agentes, também considera o governo e o setor externo. No modelo de representação do sistema econômico simplificado supõe a não interferência do governo, e que a economia é fechada. Este modelo é chamado de Fluxo Circular de Renda. Fluxo Circular de Renda Como só existem indivíduos e empresas, esses agentes se comunicam por meio dos mercados de produtos e fatores. Também temos a hipótese de não existir poupança, daí advém o nome Fluxo Circular de Renda. 4
5 Figura 1 Os indivíduos ofertam os fatores de produção às empresas, por meio do mercado de trabalho, e as empresas, utilizando os fatores, produzem os bens para ofertá-los aos indivíduos. Os indivíduos recebem remuneração pelos fatores de produção ofertados às empresas na forma de salários, juros, aluguéis e também lucro. O fluxo em vermelho é chamado de fluxo real ou parte real da economia, composto pelos fatores de produção ofertados por meio do mercado de fatores, as empresas e os produtos ofertados pelo mercado de bens aos indivíduos. Já o fluxo em azul é chamado de fluxo monetário ou até de fluxo fictício. Representa a remuneração dos fatores e os pagamentos dos indivíduos às empresas pelo consumo dos produtos. Como só há indivíduos e empresas e não há poupança, toda a renda é gasta no consumo. Tudo o que é produzido é consumido! Assim, o produto dessa economia iguala a renda. Isso nada mais é do que igualar a oferta agregada e a demanda agregada. A oferta é a quantidade de bens produzidos e a demanda é o consumo. Apesar do Fluxo Circular de Renda ser bastante divulgado, exclui dois agentes econômicos importantes, que são o governo e o setor externo. 5
6 Representação completa com quatro agentes Na representação completa temos os indivíduos, as empresas, o governo e o setor externo. Os indivíduos obtêm renda com a venda dos serviços prestados pelos seus fatores de produção. A renda obtida é despendida na compra de bens e serviços finais e no pagamento de tributos. As empresas vendem seus produtos e serviços, por meio do mercado de produtos, aos indivíduos, ao governo e ao setor externo. Com essas vendas, as empresas constituem receitas, que são gastas no pagamento pelo uso dos fatores de produção, pertencentes aos indivíduos e no pagamento de impostos ao governo. O governo adquire serviços de fatores de produção pertencentes aos indivíduos e bens e serviços elaborados pelas empresas. Esses serviços e bens são transformados em novos bens e serviços (como construção de escolas e de estradas, prestação de serviços de segurança, etc.) que são oferecidos aos indivíduos e às empresas. As despesas do governo são cobertas com a arrecadação de impostos, com a tomada de empréstimos e/ou com a emissão de moedas. O setor externo engloba todo o resto do mundo. As transações, envolvendo o setor externo, os indivíduos e as empresas se fazem por meio dos mercados de fatores e de produtos. Da representação do sistema econômico com quatro agentes, podemos deduzir a chamada equação macroeconômica básica. Equação macroeconômica básica A equação macroeconômica básica é a igualdade entre a oferta agregada e a demanda agregada. Ela mostra como se distribuem os gastos pelos quatro agentes (consumidores, empresas, governo e setor externo). A oferta agregada é a quantidade de bens disponíveis, tanto o que foi produzido internamente (Y) como as importações (M) que são os bens produzidos fora do país. 6
7 A demanda agregada é a soma da demanda por cada agente econômico. O consumo (C) é a demanda pelos indivíduos, o investimento (I) é a demanda pelas empresas, o gasto do governo (G) e a demanda pelo setor externo é a exportação (X). Assim: Oferta agregada (OA) = Y + M Demanda Agregada (DA) = C + I + G + X OA = DA Y + M = C + I + G + X equação 1 É útil demonstrar como é composto o produto da economia, já que representamos a equação macroeconômica básica conforme a equação abaixo. Y = C + I + G + X M equação 2 O produto iguala a soma do consumo, investimento, gastos do governo, exportação menos a importação. A diferença entre as exportações e as importações também é chamada de exportações líquidas ou saldo da balança comercial. Objetivos de política econômica Os principais objetivos perseguidos por uma economia, um país e, portanto por seus governantes são: pleno emprego de recursos; estabilidade de preços; distribuição equitativa de renda; e crescimento econômico. Pleno emprego de recursos O pleno emprego de recursos é a busca pela total ou plena utilização dos recursos disponíveis. Um país procura utilizar o máximo dos recursos capital, terra e trabalho, mas a ênfase recai sobre o recurso trabalho. Este é comumente citado nos indicadores de emprego. 7
8 Estabilidade de preços A estabilidade de preços é a busca pelo controle da inflação. A inflação é o aumento contínuo e generalizado do nível de preços, de que resulta uma contínua perda do poder de compra da moeda. Repare que o objetivo é controlar e não acabar com a inflação. Existem condições inflacionárias inerentes ao processo de crescimento econômico. Apesar de não desejar inflação, trata-se de uma espécie de sintoma da economia, podendo indicar se a economia está ou não aquecida. Dentre as causas da inflação ou teorias para explicar a inflação, temos: a inflação de demanda, de custos, a teoria monetarista, a teoria keynesiana e a inflação inercial. As duas primeiras, inflação de demanda e de custos, são puras. Quando é identificado apenas um fator são os tipos fundamentais da inflação. Estão associadas aos modelos monetarista e keynesiano, respectivamente. Nas demais a inflação é causada por mais de um fator, inflação impura ou mista. A inflação de demanda ocorre quando há um excesso de demanda agregada em relação à produção disponível. Os meios de pagamentos crescem além da capacidade de expansão da economia, impedindo que a maior demanda seja atendida. A inflação de custos ocorre quando os custos de certos insumos importantes aumentam, além de ser mantido praticamente o mesmo o nível de demanda; esse elementos são repassados aos preços dos produtos. Os seguintes fatores são exemplos de pressões de custo: as elevações dos salários reais a taxas superiores ao crescimento da produtividade do trabalho, os aumentos das margens de lucros das empresas, elevação dos preços dos insumos. Para a teoria monetarista a causa da inflação é sempre o excesso de demanda agregada. Eles só consideram a existência de demanda a partir da expansão monetária. Esse excesso de demanda agregada é causado pelos déficits orçamentários do governo, que são financiados pela emissão de moedas. 8
9 Para os keynesianos, o nível de preços não é determinado pela quantidade de dinheiro que existe na economia, mas sim pelos custos de produção. O aumento nos custos de produção leva as empresas a aumentarem os preços de seus produtos, gerando inflação na economia. Um excesso de demanda (aumento de salários ou dos preços dos insumos) e/ou choques de oferta (quebras de produção agrícola, crise do petróleo,...) gera aumentos nos custos de produção. Por último, a inflação inercial é um processo inflacionário intenso causado pelo reajuste de preços, de acordo com a inflação observada no período anterior. Há uma auto-reprodução das elevações de preços. Principais consequências da inflação Distribuição de renda: redução do poder aquisitivo das classes com rendimentos fixos, pois não têm condições de se proteger. Os que mais perdem são os trabalhadores de baixa renda (não mantêm aplicação financeira, pois tudo que ganham, gastam na subsistência). Os empresários, que conseguem repassar os aumentos de custos provocados pela inflação, garantem os lucros. Elevadas taxas de inflação, em níveis superiores ao aumento de preços internacionais, encarecem o produto nacional relativamente ao produzido no exterior. Assim, provocam o estímulo às importações e desestímulo às exportações, diminuindo o saldo da balança comercial. O processo inflacionário deteriora o poder de compra da moeda e, portanto há um estímulo à aplicação em imóveis e desestímulo à aplicação no mercado de capitais financeiros. Outra consequência é que há instabilidade e imprevisibilidade quanto ao futuro, o que inviabiliza as decisões de investimento. A produção futura e, consequentemente, o nível de emprego ficam comprometidos. O setor privado, em particular o setor empresarial, é bastante sensível em relação aos investimentos. 9
10 Distribuição de renda Outro objetivo de política econômica é a distribuição de renda, buscando amenizar ou diminuir a diferença entre as rendas da população. O fator educacional seria a principal causa da piora distributiva. Crescimento econômico O crescimento econômico é o aumento da capacidade produtiva da economia e, portanto, da produção de bens e serviços. A taxa de crescimento sinaliza um dos mais importantes objetivos da política econômica. O crescimento econômico é condição necessária, mas não suficiente para outros objetivos. O Produto Interno Bruto (PIB) é o valor monetário de todos os bens e serviços finais produzidos em um país, em dado período de tempo. Reflete claramente a atividade econômica interna do país. O PIB pode aumentar em decorrência de maior produção de bens e serviços e também se houver aumento no nível de preços. É importante distinguir as alterações no produto físico das alterações nos níveis de preços. Para isso, a partir do PIB nominal, calculamos o PIB real que é o PIB nominal descontando os efeitos da inflação. PIBreal PIB nominal deflator implícito do produto equação 3 A medida de crescimento econômico é a variação do PIB real. Qual seria a taxa de crescimento satisfatória? A taxa de expansão requerida para um bom desempenho econômico difere entre países e ao longo do tempo, por isso deve ser definida a partir da potencialidade de expansão da economia. Os resultados da política econômica são mensurados por diversos indicadores de desempenho. No entanto, o resultado desses indicadores pode ser conflitante (ex. inflação x crescimento). Conciliar os objetivos é um desafio para a política econômica. 10
11 Vistos os principais objetivos de política econômica, estudaremos agora os instrumentos ou ferramentas que o governo tem para interferir na economia, procurando alcançá-los. Instrumentos de política econômica Os instrumentos podem ser agrupados em política fiscal, política monetária, política cambial e comercial e política de rendas. Política Fiscal A política fiscal envolve dois instrumentos que são: Política tributária: decide a forma de arrecadação de tributos. Qual tipo de tributo? Qual taxa? Política de gastos: nesta política o governo decide basicamente quanto e onde, em que área, gastará os recursos arrecadados. Política Monetária Refere-se à atuação do governo sobre a quantidade de moeda, de crédito e das taxas de juros. Seus instrumentos são: Emissões: é a quantidade de moeda emitida. Reservas compulsórias: é o percentual sobre depósitos à vista dos bancos comerciais junto ao Banco Central. A alíquota é determinada pelo Banco Central. Serve como instrumento de gerenciamento de liquidez; a mudança na alíquota do compulsório gera um efeito que é distribuído igualmente sobre todos os bancos; resultando em forte efeito sobre a oferta de moeda. Sua eficácia tem sido reduzida pelas inovações financeiras, aumentando os depósitos a prazo. A tendência mundial é a redução ou abolição do compulsório. Assim, é raramente usada como instrumento de política monetária: 11
12 Operações de Mercado Aberto: são intervenções diretas no mercado de reservas pelo Banco Central por meio de operações de compra/vendas de títulos públicos. É o instrumento de maior eficiência no mercado financeiro para ajustar a liquidez do mercado monetário. Quando o Banco Central compra títulos públicos do mercado ele injeta reais, elevando a liquidez da economia devido ao aumento da oferta de moeda. Do contrário, quando o Banco Central vende títulos públicos do mercado ele retira reais, diminuindo a liquidez da economia devido à redução da oferta de moeda. Redesconto: são os empréstimos de assistência financeira de liquidez do Banco Central aos bancos como emprestador de última instância. É uma segurança para necessidades inesperadas de liquidez de bancos individuais. Regulamentação sobre o crédito e taxa de juros: é o controle do volume e destinação do crédito e controle da taxa de juros. Nestes instrumentos são determinados os prazos, limites e condições dos empréstimos. Não há uma forma única de operacionalização deste instrumento, podendo ser utilizado de uma forma ampla sempre que a Autoridade Monetária desejar afetar a disposição dos bancos em conceder crédito, a destinação, prazos e custos para política de crédito. Política Cambial e Comercial A existência do comércio internacional está intrinsecamente associada às diferenças nos custos de produção e na disponibilidade dos recursos. No entanto, sabemos que existem dificuldades que se apresentam para o comércio entre os países. Existem barreiras que buscam, dentre outros aspectos, a proteção aos meios de produção domésticos. 12
13 A política cambial e comercial são as políticas que atuam sobre as variáveis relacionadas ao setor externo da economia. Os instrumentos são: Política Cambial: neste instrumento é definida a taxa de câmbio e sua forma de administração. A taxa de câmbio é o preço, em moeda nacional, de uma unidade de moeda estrangeira. Sua variação altera diversas variáveis, sobretudo aquelas relacionadas ao comércio exterior. Alterações do câmbio também afetam o mercado interno. Uma desvalorização da taxa de câmbio aumenta a competitividade, podendo aumentar as exportações, a produção e o emprego, mas pode levar a aumentos de preços, provocando inflação. A determinação da taxa de câmbio reflete várias determinantes, sendo uma das principais o regime cambial adotado pelo país. O regime cambial é a regra que a autoridade monetária de um país adota para determinar a taxa de câmbio. Há basicamente dois tipos de regimes: câmbio fixo ou câmbio flutuante. No regime de câmbio fixo, o Banco Central fixa o preço da moeda estrangeira em moeda nacional, garantindo-lhe a conversibilidade. Assim, a autoridade monetária deve estar disposta a intervir passivamente no mercado de câmbio, vendendo ou comprando divisas à paridade oficial. Para desempenhar tal papel, deve-se possuir um estoque suficiente de reservas em moeda estrangeira. Em geral, a taxa de câmbio de um país é fixa em uma moeda estrangeira forte, que pode ser considerada uma âncora. Portanto, adotar o regime de taxas fixas significa ancorar o valor de uma moeda a outra, ou em uma cesta de moedas. No regime de câmbio flutuante as formas de intervenção do governo no mercado cambial seguem as regras do mercado. O governo compra e vende divisas como se fosse um agente qualquer, dependendo do efeito sobre o mercado de câmbio e na balança comercial. O risco desse regime consiste em uma maior variância cambial, o que acarreta diversos problemas. 13
14 O Banco Central permite que o mercado estabeleça o preço da moeda estrangeira, podendo assumir as formas: Flutuação limpa: neste caso não há nenhuma interferência do governo. Raramente ocorre, pois há uma estreita correlação entre o mercado de câmbio e a política monetária. Assim, o governo perderia a possibilidade de utilizá-lo como instrumento de política monetária. Flutuação suja: o Banco Central faz intervenções no mercado cambial quando o preço da moeda estrangeira se afasta daquele que a autoridade julgue conveniente. Bandas cambiais: é fixado um intervalo de flutuação da taxa de câmbio, com um limite inferior e superior, dentro do qual as taxas de câmbio podem flutuar livremente. Porém, caso seja ultrapassada a banda cambial, o governo promoverá a compra ou a venda de moeda estrangeira, visando a restabelecer o equilíbrio. Política Comercial: são as políticas relacionadas ao setor externo, exceto a taxa de câmbio. São os acordos comerciais, as barreiras ou restrições ao comércio, etc. Política de Rendas: são intervenções diretas que geralmente complementam a atuação dos demais instrumentos de política econômica. Atua no controle de preços e salários. 14
15 Anotações 15
16 Referências MANKIW, N. G. Introdução à Economia: princípios de micro e macroeconomia. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, PINHO, D. B.; VASCONCELLOS, M. A. S. Manual de Economia. 4 ed. São Paulo: Saraiva, VASCONCELLOS, M. A. S. Economia: micro e macro: teoria e exercícios. 3 ed. São Paulo: Atlas, VASCONCELLOS, M. A. S.; ENRIQUEZ GARCIA, M. Fundamentos de Economia. 2. ed. São Paulo: Saraiva,
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