[Ano] Ciências Econômicas e Administrativas-Macroambiente. Campus Virtual Cruzeiro do Sul

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "[Ano] Ciências Econômicas e Administrativas-Macroambiente. Campus Virtual Cruzeiro do Sul"

Transcrição

1 [Ano] Ciências Econômicas e Administrativas-Macroambiente

2 Ciências Econômicas e Administrativas-Macroambiente MATERIAL TEÓRICO Responsável pelo Conteúdo: Prof. Ms. Andressa Guimarães Rego Revisão Textual: Profa. Ms. Alessandra Fabiana Cavalcante 2

3 Nesta unidade estudaremos como as variáveis macroeconômicas podem interferir no dia-a-dia das empresas. Já temos noção do microambiente em que a empresa está inserida e, agora veremos como o macroambiente possibilita algumas ameaças e oportunidades para as empresas. É fundamental entender a situação econômica e as principais variáveis que podem interferir no ambiente microeconômico, isto é, no setor de uma empresa e por conseqüência, na própria empresa. Mercados e agentes A macroeconomia considera a economia dividida em cinco mercados e a presença de quatro agentes econômicos. Os mercados são o de produto, o de trabalho, o de moedas, o de títulos e o de câmbio. Os agentes econômicos são os indivíduos, as empresas, o governo e o setor externo. Em cada mercado, assim como na microeconomia, é definido um preço e uma quantidade. O mercado de produtos (bens e serviços) representa uma agregação de todos os bens produzidos pela economia durante certo período de tempo, definindo-se o chamado produto agregado. O preço desse produto, uma média de todos os bens produzidos, é o chamado nível geral de preços. É como qualquer outro índice de inflação, qual é a variação média de preços do produto agregado? Quando falamos em produto agregado, estamos nos referindo ao PIB, sendo que o nível de preços é o deflator implícito do produto. O mercado de trabalho também representa uma agregação de todos os tipos de trabalho existentes. Nesse mercado se determina a taxa salarial e o nível de emprego. Como toda a análise é desenvolvida em uma economia cujas trocas são efetuadas em moeda, no mercado monetário, são determinadas as taxas de juros e a quantidade de moeda necessária para efetuar as transações econômicas. 3

4 Nas economias existem agentes superavitários e agentes deficitários. Existe uma série de títulos (títulos do governo, ações, debêntures, duplicatas etc.) que permitem aos agentes superavitários emprestarem recursos aos agentes deficitários. Como a taxa de juros é determinada, na realidade, tanto no mercado monetário quanto no mercado de títulos, costuma-se analisar esses dois mercados conjuntamente, constituindo o mercado financeiro. E, por último, como o país realiza uma série de transações com o resto do mundo, envolvendo mercadorias, serviços e transações financeiras. A taxa de câmbio permite calcular a relação de troca, ou seja, o preço relativo entre diferentes moedas. Representação do sistema econômico A ciência econômica procura elaborar modelos que explicam o comportamento da realidade. Chamamos de sistema econômico a forma com a qual o mercado ou a macroeconomia estão organizados. As representações simplificadas do sistema econômico mostram como os agentes se relacionam e como funcionam os mercados em que eles interagem. Enquanto na microeconomia, normalmente tratamos da interação entre as empresas e os consumidores, a macroeconomia além desses dois agentes, também considera o governo e o setor externo. No modelo de representação do sistema econômico simplificado supõe a não interferência do governo, e que a economia é fechada. Este modelo é chamado de Fluxo Circular de Renda. Fluxo Circular de Renda Como só existem indivíduos e empresas, esses agentes se comunicam por meio dos mercados de produtos e fatores. Também temos a hipótese de não existir poupança, daí advém o nome Fluxo Circular de Renda. 4

5 Figura 1 Os indivíduos ofertam os fatores de produção às empresas, por meio do mercado de trabalho, e as empresas, utilizando os fatores, produzem os bens para ofertá-los aos indivíduos. Os indivíduos recebem remuneração pelos fatores de produção ofertados às empresas na forma de salários, juros, aluguéis e também lucro. O fluxo em vermelho é chamado de fluxo real ou parte real da economia, composto pelos fatores de produção ofertados por meio do mercado de fatores, as empresas e os produtos ofertados pelo mercado de bens aos indivíduos. Já o fluxo em azul é chamado de fluxo monetário ou até de fluxo fictício. Representa a remuneração dos fatores e os pagamentos dos indivíduos às empresas pelo consumo dos produtos. Como só há indivíduos e empresas e não há poupança, toda a renda é gasta no consumo. Tudo o que é produzido é consumido! Assim, o produto dessa economia iguala a renda. Isso nada mais é do que igualar a oferta agregada e a demanda agregada. A oferta é a quantidade de bens produzidos e a demanda é o consumo. Apesar do Fluxo Circular de Renda ser bastante divulgado, exclui dois agentes econômicos importantes, que são o governo e o setor externo. 5

6 Representação completa com quatro agentes Na representação completa temos os indivíduos, as empresas, o governo e o setor externo. Os indivíduos obtêm renda com a venda dos serviços prestados pelos seus fatores de produção. A renda obtida é despendida na compra de bens e serviços finais e no pagamento de tributos. As empresas vendem seus produtos e serviços, por meio do mercado de produtos, aos indivíduos, ao governo e ao setor externo. Com essas vendas, as empresas constituem receitas, que são gastas no pagamento pelo uso dos fatores de produção, pertencentes aos indivíduos e no pagamento de impostos ao governo. O governo adquire serviços de fatores de produção pertencentes aos indivíduos e bens e serviços elaborados pelas empresas. Esses serviços e bens são transformados em novos bens e serviços (como construção de escolas e de estradas, prestação de serviços de segurança, etc.) que são oferecidos aos indivíduos e às empresas. As despesas do governo são cobertas com a arrecadação de impostos, com a tomada de empréstimos e/ou com a emissão de moedas. O setor externo engloba todo o resto do mundo. As transações, envolvendo o setor externo, os indivíduos e as empresas se fazem por meio dos mercados de fatores e de produtos. Da representação do sistema econômico com quatro agentes, podemos deduzir a chamada equação macroeconômica básica. Equação macroeconômica básica A equação macroeconômica básica é a igualdade entre a oferta agregada e a demanda agregada. Ela mostra como se distribuem os gastos pelos quatro agentes (consumidores, empresas, governo e setor externo). A oferta agregada é a quantidade de bens disponíveis, tanto o que foi produzido internamente (Y) como as importações (M) que são os bens produzidos fora do país. 6

7 A demanda agregada é a soma da demanda por cada agente econômico. O consumo (C) é a demanda pelos indivíduos, o investimento (I) é a demanda pelas empresas, o gasto do governo (G) e a demanda pelo setor externo é a exportação (X). Assim: Oferta agregada (OA) = Y + M Demanda Agregada (DA) = C + I + G + X OA = DA Y + M = C + I + G + X equação 1 É útil demonstrar como é composto o produto da economia, já que representamos a equação macroeconômica básica conforme a equação abaixo. Y = C + I + G + X M equação 2 O produto iguala a soma do consumo, investimento, gastos do governo, exportação menos a importação. A diferença entre as exportações e as importações também é chamada de exportações líquidas ou saldo da balança comercial. Objetivos de política econômica Os principais objetivos perseguidos por uma economia, um país e, portanto por seus governantes são: pleno emprego de recursos; estabilidade de preços; distribuição equitativa de renda; e crescimento econômico. Pleno emprego de recursos O pleno emprego de recursos é a busca pela total ou plena utilização dos recursos disponíveis. Um país procura utilizar o máximo dos recursos capital, terra e trabalho, mas a ênfase recai sobre o recurso trabalho. Este é comumente citado nos indicadores de emprego. 7

8 Estabilidade de preços A estabilidade de preços é a busca pelo controle da inflação. A inflação é o aumento contínuo e generalizado do nível de preços, de que resulta uma contínua perda do poder de compra da moeda. Repare que o objetivo é controlar e não acabar com a inflação. Existem condições inflacionárias inerentes ao processo de crescimento econômico. Apesar de não desejar inflação, trata-se de uma espécie de sintoma da economia, podendo indicar se a economia está ou não aquecida. Dentre as causas da inflação ou teorias para explicar a inflação, temos: a inflação de demanda, de custos, a teoria monetarista, a teoria keynesiana e a inflação inercial. As duas primeiras, inflação de demanda e de custos, são puras. Quando é identificado apenas um fator são os tipos fundamentais da inflação. Estão associadas aos modelos monetarista e keynesiano, respectivamente. Nas demais a inflação é causada por mais de um fator, inflação impura ou mista. A inflação de demanda ocorre quando há um excesso de demanda agregada em relação à produção disponível. Os meios de pagamentos crescem além da capacidade de expansão da economia, impedindo que a maior demanda seja atendida. A inflação de custos ocorre quando os custos de certos insumos importantes aumentam, além de ser mantido praticamente o mesmo o nível de demanda; esse elementos são repassados aos preços dos produtos. Os seguintes fatores são exemplos de pressões de custo: as elevações dos salários reais a taxas superiores ao crescimento da produtividade do trabalho, os aumentos das margens de lucros das empresas, elevação dos preços dos insumos. Para a teoria monetarista a causa da inflação é sempre o excesso de demanda agregada. Eles só consideram a existência de demanda a partir da expansão monetária. Esse excesso de demanda agregada é causado pelos déficits orçamentários do governo, que são financiados pela emissão de moedas. 8

9 Para os keynesianos, o nível de preços não é determinado pela quantidade de dinheiro que existe na economia, mas sim pelos custos de produção. O aumento nos custos de produção leva as empresas a aumentarem os preços de seus produtos, gerando inflação na economia. Um excesso de demanda (aumento de salários ou dos preços dos insumos) e/ou choques de oferta (quebras de produção agrícola, crise do petróleo,...) gera aumentos nos custos de produção. Por último, a inflação inercial é um processo inflacionário intenso causado pelo reajuste de preços, de acordo com a inflação observada no período anterior. Há uma auto-reprodução das elevações de preços. Principais consequências da inflação Distribuição de renda: redução do poder aquisitivo das classes com rendimentos fixos, pois não têm condições de se proteger. Os que mais perdem são os trabalhadores de baixa renda (não mantêm aplicação financeira, pois tudo que ganham, gastam na subsistência). Os empresários, que conseguem repassar os aumentos de custos provocados pela inflação, garantem os lucros. Elevadas taxas de inflação, em níveis superiores ao aumento de preços internacionais, encarecem o produto nacional relativamente ao produzido no exterior. Assim, provocam o estímulo às importações e desestímulo às exportações, diminuindo o saldo da balança comercial. O processo inflacionário deteriora o poder de compra da moeda e, portanto há um estímulo à aplicação em imóveis e desestímulo à aplicação no mercado de capitais financeiros. Outra consequência é que há instabilidade e imprevisibilidade quanto ao futuro, o que inviabiliza as decisões de investimento. A produção futura e, consequentemente, o nível de emprego ficam comprometidos. O setor privado, em particular o setor empresarial, é bastante sensível em relação aos investimentos. 9

10 Distribuição de renda Outro objetivo de política econômica é a distribuição de renda, buscando amenizar ou diminuir a diferença entre as rendas da população. O fator educacional seria a principal causa da piora distributiva. Crescimento econômico O crescimento econômico é o aumento da capacidade produtiva da economia e, portanto, da produção de bens e serviços. A taxa de crescimento sinaliza um dos mais importantes objetivos da política econômica. O crescimento econômico é condição necessária, mas não suficiente para outros objetivos. O Produto Interno Bruto (PIB) é o valor monetário de todos os bens e serviços finais produzidos em um país, em dado período de tempo. Reflete claramente a atividade econômica interna do país. O PIB pode aumentar em decorrência de maior produção de bens e serviços e também se houver aumento no nível de preços. É importante distinguir as alterações no produto físico das alterações nos níveis de preços. Para isso, a partir do PIB nominal, calculamos o PIB real que é o PIB nominal descontando os efeitos da inflação. PIBreal PIB nominal deflator implícito do produto equação 3 A medida de crescimento econômico é a variação do PIB real. Qual seria a taxa de crescimento satisfatória? A taxa de expansão requerida para um bom desempenho econômico difere entre países e ao longo do tempo, por isso deve ser definida a partir da potencialidade de expansão da economia. Os resultados da política econômica são mensurados por diversos indicadores de desempenho. No entanto, o resultado desses indicadores pode ser conflitante (ex. inflação x crescimento). Conciliar os objetivos é um desafio para a política econômica. 10

11 Vistos os principais objetivos de política econômica, estudaremos agora os instrumentos ou ferramentas que o governo tem para interferir na economia, procurando alcançá-los. Instrumentos de política econômica Os instrumentos podem ser agrupados em política fiscal, política monetária, política cambial e comercial e política de rendas. Política Fiscal A política fiscal envolve dois instrumentos que são: Política tributária: decide a forma de arrecadação de tributos. Qual tipo de tributo? Qual taxa? Política de gastos: nesta política o governo decide basicamente quanto e onde, em que área, gastará os recursos arrecadados. Política Monetária Refere-se à atuação do governo sobre a quantidade de moeda, de crédito e das taxas de juros. Seus instrumentos são: Emissões: é a quantidade de moeda emitida. Reservas compulsórias: é o percentual sobre depósitos à vista dos bancos comerciais junto ao Banco Central. A alíquota é determinada pelo Banco Central. Serve como instrumento de gerenciamento de liquidez; a mudança na alíquota do compulsório gera um efeito que é distribuído igualmente sobre todos os bancos; resultando em forte efeito sobre a oferta de moeda. Sua eficácia tem sido reduzida pelas inovações financeiras, aumentando os depósitos a prazo. A tendência mundial é a redução ou abolição do compulsório. Assim, é raramente usada como instrumento de política monetária: 11

12 Operações de Mercado Aberto: são intervenções diretas no mercado de reservas pelo Banco Central por meio de operações de compra/vendas de títulos públicos. É o instrumento de maior eficiência no mercado financeiro para ajustar a liquidez do mercado monetário. Quando o Banco Central compra títulos públicos do mercado ele injeta reais, elevando a liquidez da economia devido ao aumento da oferta de moeda. Do contrário, quando o Banco Central vende títulos públicos do mercado ele retira reais, diminuindo a liquidez da economia devido à redução da oferta de moeda. Redesconto: são os empréstimos de assistência financeira de liquidez do Banco Central aos bancos como emprestador de última instância. É uma segurança para necessidades inesperadas de liquidez de bancos individuais. Regulamentação sobre o crédito e taxa de juros: é o controle do volume e destinação do crédito e controle da taxa de juros. Nestes instrumentos são determinados os prazos, limites e condições dos empréstimos. Não há uma forma única de operacionalização deste instrumento, podendo ser utilizado de uma forma ampla sempre que a Autoridade Monetária desejar afetar a disposição dos bancos em conceder crédito, a destinação, prazos e custos para política de crédito. Política Cambial e Comercial A existência do comércio internacional está intrinsecamente associada às diferenças nos custos de produção e na disponibilidade dos recursos. No entanto, sabemos que existem dificuldades que se apresentam para o comércio entre os países. Existem barreiras que buscam, dentre outros aspectos, a proteção aos meios de produção domésticos. 12

13 A política cambial e comercial são as políticas que atuam sobre as variáveis relacionadas ao setor externo da economia. Os instrumentos são: Política Cambial: neste instrumento é definida a taxa de câmbio e sua forma de administração. A taxa de câmbio é o preço, em moeda nacional, de uma unidade de moeda estrangeira. Sua variação altera diversas variáveis, sobretudo aquelas relacionadas ao comércio exterior. Alterações do câmbio também afetam o mercado interno. Uma desvalorização da taxa de câmbio aumenta a competitividade, podendo aumentar as exportações, a produção e o emprego, mas pode levar a aumentos de preços, provocando inflação. A determinação da taxa de câmbio reflete várias determinantes, sendo uma das principais o regime cambial adotado pelo país. O regime cambial é a regra que a autoridade monetária de um país adota para determinar a taxa de câmbio. Há basicamente dois tipos de regimes: câmbio fixo ou câmbio flutuante. No regime de câmbio fixo, o Banco Central fixa o preço da moeda estrangeira em moeda nacional, garantindo-lhe a conversibilidade. Assim, a autoridade monetária deve estar disposta a intervir passivamente no mercado de câmbio, vendendo ou comprando divisas à paridade oficial. Para desempenhar tal papel, deve-se possuir um estoque suficiente de reservas em moeda estrangeira. Em geral, a taxa de câmbio de um país é fixa em uma moeda estrangeira forte, que pode ser considerada uma âncora. Portanto, adotar o regime de taxas fixas significa ancorar o valor de uma moeda a outra, ou em uma cesta de moedas. No regime de câmbio flutuante as formas de intervenção do governo no mercado cambial seguem as regras do mercado. O governo compra e vende divisas como se fosse um agente qualquer, dependendo do efeito sobre o mercado de câmbio e na balança comercial. O risco desse regime consiste em uma maior variância cambial, o que acarreta diversos problemas. 13

14 O Banco Central permite que o mercado estabeleça o preço da moeda estrangeira, podendo assumir as formas: Flutuação limpa: neste caso não há nenhuma interferência do governo. Raramente ocorre, pois há uma estreita correlação entre o mercado de câmbio e a política monetária. Assim, o governo perderia a possibilidade de utilizá-lo como instrumento de política monetária. Flutuação suja: o Banco Central faz intervenções no mercado cambial quando o preço da moeda estrangeira se afasta daquele que a autoridade julgue conveniente. Bandas cambiais: é fixado um intervalo de flutuação da taxa de câmbio, com um limite inferior e superior, dentro do qual as taxas de câmbio podem flutuar livremente. Porém, caso seja ultrapassada a banda cambial, o governo promoverá a compra ou a venda de moeda estrangeira, visando a restabelecer o equilíbrio. Política Comercial: são as políticas relacionadas ao setor externo, exceto a taxa de câmbio. São os acordos comerciais, as barreiras ou restrições ao comércio, etc. Política de Rendas: são intervenções diretas que geralmente complementam a atuação dos demais instrumentos de política econômica. Atua no controle de preços e salários. 14

15 Anotações 15

16 Referências MANKIW, N. G. Introdução à Economia: princípios de micro e macroeconomia. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, PINHO, D. B.; VASCONCELLOS, M. A. S. Manual de Economia. 4 ed. São Paulo: Saraiva, VASCONCELLOS, M. A. S. Economia: micro e macro: teoria e exercícios. 3 ed. São Paulo: Atlas, VASCONCELLOS, M. A. S.; ENRIQUEZ GARCIA, M. Fundamentos de Economia. 2. ed. São Paulo: Saraiva,

17 Campus Liberdade Rua Galvão Bueno, São Paulo SP Brasil Tel: (55 11)

Economia. As Origens da Inflação

Economia. As Origens da Inflação Economia As Origens da Inflação Inflação Conceito Definição: inflação é o aumento contínuo e generalizado no nível geral de preços. Não podem ser confundidos com alta esporádica de preços Não existe um

Leia mais

Unidade III ECONOMIA E MERCADO. Prof. Rodrigo Marchesin

Unidade III ECONOMIA E MERCADO. Prof. Rodrigo Marchesin Unidade III ECONOMIA E MERCADO Prof. Rodrigo Marchesin Introdução Macroeconomia: Grandes questões econômicas; Comportamento global do sistema; Análise dos grandes agregados econômicos. Estrutura básica

Leia mais

Macroeconomia para executivos de MKT. Lista de questões de múltipla escolha

Macroeconomia para executivos de MKT. Lista de questões de múltipla escolha Macroeconomia para executivos de MKT Lista de questões de múltipla escolha CAP. 3. Ambiente Externo, Cenário Macroeconômico e Mensuração da Atividade Econômica 5.1) A diferença entre Produto Nacional Bruto

Leia mais

ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO

ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO 1 OBJETIVOS DA AULA 3 Dinâmica dos Mercados em Macroeconomia Contas Nacionais - Quantificando o Desempenho da

Leia mais

2 - Representações do Sistema Econômico

2 - Representações do Sistema Econômico 2 - Representações do Sistema Econômico As Ciências Econômicas procuram elaborar modelos que explicam o comportamento da realidade. O modelo econômico é um conjunto de relações (na forma de equações ou

Leia mais

Macroeconomia Aberta. CE-571 MACROECONOMIA III Prof. Dr. Fernando Nogueira da Costa Programa 1º semestre.

Macroeconomia Aberta. CE-571 MACROECONOMIA III Prof. Dr. Fernando Nogueira da Costa Programa 1º semestre. Macroeconomia Aberta CE-571 MACROECONOMIA III Prof. Dr. Fernando Nogueira da Costa Programa 1º semestre http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ PARTE I: Determinantes da taxa de câmbio e do balanço

Leia mais

b) Quais são os componentes do Investimento Agregado? A compra de ações constitui-se em Investimento, no sentido macroeconômico?

b) Quais são os componentes do Investimento Agregado? A compra de ações constitui-se em Investimento, no sentido macroeconômico? 1 1. Mostre como opera o fluxo circular de renda e como surge a identidade entre as três óticas de medição do resultado da atividade econômica de um país, conforme a Contabilidade Social. R: O fluxo circular

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS DE ECONOMIA. Professor:César Augusto Moreira Bergo Data: Maio 2011

CONCEITOS BÁSICOS DE ECONOMIA. Professor:César Augusto Moreira Bergo Data: Maio 2011 CONCEITOS BÁSICOS DE ECONOMIA Professor:César Augusto Moreira Bergo Data: Maio 2011 Conceito de Economia: Ciência que estuda as formas de comportamento humano resultantes da relação existente entre as

Leia mais

O CONCEITO DA INFLAÇÃO

O CONCEITO DA INFLAÇÃO INFLAÇÃO 1 O CONCEITO DA INFLAÇÃO A inflação é definida como um aumento contínuo e generalizado do índice de preços, ou seja, os movimentos inflacionários são aumentos contínuos de preços, e não podem

Leia mais

QUANTIFICANDO A RENDA NACIONAL

QUANTIFICANDO A RENDA NACIONAL LEITURA OBRIGATÓRIA CAPÍTULO 22 QUANTIFICANDO A RENDA NACIONAL Mankiw, N. Gregory Introdução à Economia: princípios de micro e macroeconomia, 2ª Edição. Rio de Janeiro, Editora Campus Ltda, 2001 CAPÍTULO

Leia mais

Introdução. à Macroeconomia. Mensuração do PIB

Introdução. à Macroeconomia. Mensuração do PIB Introdução à Macroeconomia Mensuração do PIB Microeconomia vs. Macroeconomia Microeconomia: O estudo de como famílias e empresas tomam decisões e de como interagem nos mercados. Macroeconomia: O estudo

Leia mais

Administração e Economia para Engenharia

Administração e Economia para Engenharia Administração e Economia para Engenharia Aula 4.1: Introdução à macroeconomia Aula 4.2: Agentes, estruturas e parâmetros da macroeconomia 1 Seção 4.1 INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA 2 Microeconomia Trata Da

Leia mais

Objetivos e instrumentos de política econômica, 1

Objetivos e instrumentos de política econômica, 1 Sumário Prefácio, xiii i Objetivos e instrumentos de política econômica, 1 1. Objetivo do estudo de economia, 2 2. Objetivos de política econômica, 3 2.1 Crescimento da produção e do emprego, 3 2.2 Controle

Leia mais

Introdução à. Macroeconomia

Introdução à. Macroeconomia Introdução à Prof. Fabini Hoelz Bargas Alvarez IBMEC-RJ / UCP O que é? É o estudo da economia como um todo, pois analisa a economia através de suas variáveis fortemente agregadas. Abrange o comportamento

Leia mais

Mercado Financeiro e de Capitais

Mercado Financeiro e de Capitais Mercado Financeiro e de Capitais Professor conteudista: Roberto Cruz Sumário Mercado Financeiro e de Capitais Unidade I 1 MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS...1 1.1 Conceitos básicos do mercado financeiro...1

Leia mais

FUNDAMENTOS DA ECONOMIA. Renda Nacional e Bem-estar Econômico. Prof. Msc. Roberto Otuzi de Oliveira. Microeconomia

FUNDAMENTOS DA ECONOMIA. Renda Nacional e Bem-estar Econômico. Prof. Msc. Roberto Otuzi de Oliveira. Microeconomia 1 FUNDAMENTOS DA ECONOMIA Prof. Msc. Roberto Otuzi de Oliveira Renda Nacional e Bem-estar Econômico Microeconomia A Microeconomia é o estudo de como as famílias e firmas tomam decisões e interagem nos

Leia mais

Curso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (PIB)

Curso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (PIB) Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January 1, 2008 Curso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (PIB) Eloi Martins Senhoras Available at:

Leia mais

Fundação Getúlio Vargas / EPGE Economia Monetária e Financeira. Condução da Política Monetária

Fundação Getúlio Vargas / EPGE Economia Monetária e Financeira. Condução da Política Monetária Fundação Getúlio Vargas / EPGE Economia Monetária e Financeira Nota de Aula 17: Instrumentos, Objetivos e Metas de Política Monetária Bibliografia: Mishkin, cap. 18 e 19 (5. edição traduzida) Condução

Leia mais

Exercícios de Macroeconomia

Exercícios de Macroeconomia Exercícios de Macroeconomia 1. Explique porque o PIB é tanto uma variável que mede tanto renda agregada, quanto a despesa agregada e produção. Por que PIB não mede riqueza? Qual a diferença entre PIB real

Leia mais

[80] O efeito multiplicador em questão pressupõe que a economia esteja em desemprego.

[80] O efeito multiplicador em questão pressupõe que a economia esteja em desemprego. 1. (EBC, Analista de Empresa de Comunicação Pública Economia, 2011, CESPE) Considerando o fato de que um aumento do gasto governamental provoca um aumento proporcional da renda nacional e sabendo que a

Leia mais

Economia, Finanças e Estatística Avançada

Economia, Finanças e Estatística Avançada A correlação entre taxa SELIC Meta e inflação é a) Próxima de 1 b) Maior que 1 c) Próxima de -1 d) Igual a 0 A correlação entre taxa SELIC Meta e inflação é a) Próxima de 1 - Significa que quando um ativo

Leia mais

Aula 01 Balanço de Pagamentos e Contas Nacionais

Aula 01 Balanço de Pagamentos e Contas Nacionais Aula 01 Balanço de Pagamentos e Contas Nacionais 1. (ESAF- AFRF- 2005) Considere as seguintes informações para uma economia hipotética (em unidades monetárias): Exportações de bens e serviços não fatores:

Leia mais

12 Flutuações de Curto Prazo

12 Flutuações de Curto Prazo 12 Flutuações de Curto Prazo Flutuações Econômicas de Curto Prazo A atividade econômica flutua de ano para ano. Em quase todos os anos, a produção aumenta. Nem toda flutuação é causada por variação da

Leia mais

Sumário. ) Importações de Bens e de Serviços Não-Fatores (M nf

Sumário. ) Importações de Bens e de Serviços Não-Fatores (M nf Sumário CAPÍTULO 1 BALANÇO DE PAGAMENTOS... 1 1.1 Conceitos Introdutórios... 1 1.1.1 Definição... 1 1.1.2 Meios (formas) Internacionais de Pagamento... 3 1.1.3 Apresentação da Estrutura Antiga do Balanço

Leia mais

Bizú de Noções de Macroeconomia Agente Fiscal de Rendas Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

Bizú de Noções de Macroeconomia Agente Fiscal de Rendas Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Bizú de Noções de Macroeconomia Agente Fiscal de Rendas Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Olá, Pessoal! A FCC costumeiramente cobra em prova, por meio de questões, praticamente todos os temas

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,

Leia mais

TÓPICOS DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

TÓPICOS DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS TÓPICOS DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS (EXECÍCIOS DA UNIDADE 2) (PROFª. GLAUCEMIR BARROS) (UNIFOR) Marque a alternativa correta: 1) Caracteriza o escambo: a) ( ) regime de trocas diretas b) ( ) trocas amonetárias

Leia mais

Flutuações Econômicas no Curto Prazo OA e DA CAPÍTULO 33

Flutuações Econômicas no Curto Prazo OA e DA CAPÍTULO 33 Flutuações Econômicas no Curto Prazo OA e DA CAPÍTULO 33 Segunda Prova Dia 01 de julho (quinta-feira) - 19:00 hs. Dúvidas 01/06 à tarde. Dia 24 e 25 de junho não haverá aula. Prova para os que faltaram

Leia mais

EXERCÍCIOS 2007 APOSTILA DE EXERCÍCIOS ECONOMIA BRASILEIRA

EXERCÍCIOS 2007 APOSTILA DE EXERCÍCIOS ECONOMIA BRASILEIRA EXERCÍCIOS 2007 APOSTILA DE EXERCÍCIOS ECONOMIA BRASILEIRA Professor: Flávio Falconeri 1 (Questão 1) A cada um dos três princípios abaixo relacionados é possível associar o fundamento de uma escola de

Leia mais

UNIJUI Universidade Regional do Noroeste do Estado do RS ECONOMIA PROFESSOR AGENOR CASTOLDI APONTAMENTOS DE ECONOMIA

UNIJUI Universidade Regional do Noroeste do Estado do RS ECONOMIA PROFESSOR AGENOR CASTOLDI APONTAMENTOS DE ECONOMIA UNIJUI Universidade Regional do Noroeste do Estado do RS ECONOMIA PROFESSOR AGENOR CASTOLDI APONTAMENTOS DE ECONOMIA MATERIAL DE AUXILIO PARA AULAS DE ECONOMIA CURSOS DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA ANO LETIVO:

Leia mais

Nota de Aula 17: Instrumentos, Objetivos e Metas de Política Monetária. Intervenções diretas no mercado de reservas pelo banco central

Nota de Aula 17: Instrumentos, Objetivos e Metas de Política Monetária. Intervenções diretas no mercado de reservas pelo banco central Fundação Getúlio Vargas / EPGE Economia Monetária e Financeira Bibliografia: Nota de Aula 17: Instrumentos, Objetivos e Metas de Política Monetária Mishkin, cap. 18 e 19 (5. edição traduzida) Condução

Leia mais

Macroeconomia. 5. O Mercado de Bens e Serviços. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial

Macroeconomia. 5. O Mercado de Bens e Serviços. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Macroeconomia 5. O Mercado de Bens e Serviços Francisco Lima 2º ano 1º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Modelo Macroeconómico Procura Agregada Políticas macroeconómicas

Leia mais

INSS Economia Macroeconomia Keynesiana Fábio Lobo

INSS Economia Macroeconomia Keynesiana Fábio Lobo INSS Economia Macroeconomia Keynesiana Fábio Lobo 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. MACROECONOMIA KEYNESIANA Nesta aula, estudaremos que variáveis determinam

Leia mais

O Mercado Monetário, a Taxa de Juros e a Taxa de Câmbio

O Mercado Monetário, a Taxa de Juros e a Taxa de Câmbio O Mercado Monetário, a Taxa de Juros e a Taxa de Câmbio Introdução Os fatores que afetam a oferta ou a demanda de moeda de um país estão entre os principais determinantes da taxa de câmbio. O modelo integra

Leia mais

Sugestão de cronograma das aulas de Introdução à Economia

Sugestão de cronograma das aulas de Introdução à Economia Aula Data 1 29/out 1 30/out Ter 2 31/out Qua 2 1/nov Qui Sugestão de cronograma das aulas de Introdução à Economia Conteúd o Especificado Economia: análise (ec. positiva ) e política (ec. normativa ),

Leia mais

ECONOMIA E MERCADO POLÍTICAS MONETÁRIA, FISCAL E CAMBIAL

ECONOMIA E MERCADO POLÍTICAS MONETÁRIA, FISCAL E CAMBIAL ECONOMIA E MERCADO POLÍTICAS MONETÁRIA, FISCAL E CAMBIAL Professora: Karina Cabrini Zampronio Política Monetária Definição: política monetária Conjunto de instrumentos de que se valem as autoridades monetárias

Leia mais

Macroeconomia. 5. O Mercado de Bens e Serviços. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2012/2013 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial

Macroeconomia. 5. O Mercado de Bens e Serviços. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2012/2013 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Macroeconomia 5. O Mercado de Bens e Serviços Francisco Lima 2º ano 1º semestre 2012/2013 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Oferta Agregada Nível de preços e custos Produto potencial Capital,

Leia mais

Fatores Determinantes do

Fatores Determinantes do Fatores Determinantes do Balanço de Pagamentos Abordagem pela Absorção Abordagem pelos Movimentos de Capital Abordagem Monetária http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Contabilidade das relações externas

Leia mais

I MACROECONOMIA BÁSICA: AGREGADOS MACROECONÔMICOS,

I MACROECONOMIA BÁSICA: AGREGADOS MACROECONÔMICOS, Sumário Resumido Ordem dos Economistas do Brasil, xiii Apresentação, xv Introdução Teoria Macroeconômica: Evolução e Situação Atual, 1 Parte I MACROECONOMIA BÁSICA: AGREGADOS MACROECONÔMICOS, 17 Apresentação,

Leia mais

QUESTÕES DE ECONOMIA - TCU. Prof. Daniel da Mata

QUESTÕES DE ECONOMIA - TCU. Prof. Daniel da Mata QUESTÕES DE ECONOMIA - TCU Prof. Daniel da Mata XI. O financiamento do setor público no Brasil 1. (CESPE DPU Economista 2010 - modificada). Acerca dos conceitos relativos ao déficit e à dívida públicos,

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Departamento de Economia Rua Marquês de São Vicente, Rio de Janeiro Brasil.

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Departamento de Economia Rua Marquês de São Vicente, Rio de Janeiro Brasil. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Departamento de Economia Rua Marquês de São Vicente, 225 22453-900 - Rio de Janeiro Brasil TEORIA MACROECONÔMICA II P2 19 de outubro de 2006 Professor:

Leia mais

Balanço de pagamentos. Reinaldo Gonçalves

Balanço de pagamentos. Reinaldo Gonçalves Balanço de pagamentos Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. BOP: Definição 2. BOP: Estrutura básica 3. BOP: Determinantes de curto prazo 4. BOP: Brasil 5. Posição do investimento

Leia mais

MACROECONOMIA (Curso de Economia Brasileira, DEP)

MACROECONOMIA (Curso de Economia Brasileira, DEP) MACROECONOMIA (Curso de Economia Brasileira, DEP) Hildo Meirelles de Souza Filho PIB Produto Interno Bruto (PIB) é o valor total do fluxo de produção atual de bens e serviços finais obtido dentro do território

Leia mais

Contas Nacionais. Professor Gilmar Ferreira Curso de Exercícios de Macroeconomia - ESAF

Contas Nacionais. Professor Gilmar Ferreira Curso de Exercícios de Macroeconomia - ESAF Contas Nacionais 1. (ESAF- AFRF - 2005) Considere as seguintes informações para uma economia hipotética (em unidades monetárias): Investimento bruto total: 700 Depreciação: 30 Déficit do balanço de pagamentos

Leia mais

Os Bancos e a Política Monetária e Financeira

Os Bancos e a Política Monetária e Financeira Os Bancos e a Política Monetária e Financeira Introdução Conceitos: monetário e financeiro Política como arte ; Fundamentos teóricos da PMF; objetivos Controle da inflação? Estatutos X práticas dos BCs

Leia mais

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ECONOMIA (CÓD. ENEX60075) PERÍODO: 1º PERÍODO

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ECONOMIA (CÓD. ENEX60075) PERÍODO: 1º PERÍODO PLANO DE AULA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ECONOMIA (CÓD. ENEX60075) PERÍODO: 1º PERÍODO TOTAL DE SEMANAS: 20 SEMANAS TOTAL DE ENCONTROS: 40 AULAS Aulas Conteúdos/ Matéria Tipo de aula Textos, filmes e outros

Leia mais

Mercados e Instrumentos Financeiros I

Mercados e Instrumentos Financeiros I UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto - FEA-RP Graduação em Ciências Contábeis Mercados e Instrumentos Financeiros I Prof. Dr. Marcelo Augusto

Leia mais

MOEDA E INFLAÇÃO Macro VI

MOEDA E INFLAÇÃO Macro VI MOEDA E INFLAÇÃO Macro VI I INTRODUÇÃO: TEORIA MONETÁRIA Teoria monetária: é a teoria que relaciona mudanças na quantidade de moeda à mudanças na atividade econômica agregada e no nível de preços. Nível

Leia mais

EAE0111 Fundamentos de Macroeconomia. Lista 1. Prof: Danilo Igliori

EAE0111 Fundamentos de Macroeconomia. Lista 1. Prof: Danilo Igliori EAE0111 Fundamentos de Macroeconomia Lista 1 Prof: Danilo Igliori Questão 1 Qual das seguintes manchetes de jornal é mais estreitamente relacionado com o que microeconomistas estudam (e menos relacionado

Leia mais

Aula 05: Economia de longo prazo A economia no longo prazo: produto potencial e produto efetivo.

Aula 05: Economia de longo prazo A economia no longo prazo: produto potencial e produto efetivo. Macroeconomia: 1. Contas nacionais; agregados monetários, criação e destruição de moeda e multiplicador monetário; balanço de pagamentos. 2. Principais modelos macroeconômicos: modelo clássico, modelo

Leia mais

Universidade de São Paulo - USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ LES Contabilidade Social. Lista 1

Universidade de São Paulo - USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ LES Contabilidade Social. Lista 1 Universidade de São Paulo - USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ LES0200 - Contabilidade Social Lista 1 Entregar as respostas até 14/08/2015 1.) Esquematize como opera o fluxo circular

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,

Leia mais

Módulo 12 Introdução à Macroeconomia

Módulo 12 Introdução à Macroeconomia Módulo 12 Introdução à Macroeconomia Nos módulos anteriores nos detivemos nas análises de como são determinados os preços e as quantidades dos bens produzidos partindo do ponto de vista dos consumidores

Leia mais

REGIMES CAMBIAIS LEITURA OBRIGATÓRIA

REGIMES CAMBIAIS LEITURA OBRIGATÓRIA LEITURA OBRIGATÓRIA CAPÍTULO 23 ECONOMIA ABERTA: REGIMES CAMBIAIS, DETERMINAÇÃO DA RENDA E IMPACTOS DA POLÍTICA ECONÔMICA Pinho, Diva Benevides & Vasconcellos, Marco Antonio S.(Org.), Manual de Economia,

Leia mais

ECONOMIA TEORIA MONETÁRIA DEFINIÇÃO DE CONCEITOS: FUNÇÕES DA MOEDA: Meio de Troca Unidade de Conta Reserva de Valor 1 DEFINIÇÃO DE CONCEITOS: BANCO CENTRAL: SIGLA = BACEN Possui a PRIMAZIA (MONOPÓLIO)

Leia mais

Gabarito. 5. As necessidades não-econômicas são aquelas satisfeitas com bens que não podem ser produzidos, como o ar que respiramos.

Gabarito. 5. As necessidades não-econômicas são aquelas satisfeitas com bens que não podem ser produzidos, como o ar que respiramos. Gabarito Disciplina: Economia Professor: Otto Nogami CAPÍTULO 1 A ESSÊNCIA DO PROBLEMA ECONÔMICO 1. Ciência econômica é o estudo da alocação dos recursos produtivos escassos para organizar da melhor maneira

Leia mais

A Economia Aberta ANATOMIA DO BALANÇO DE PAGAMENTOS

A Economia Aberta ANATOMIA DO BALANÇO DE PAGAMENTOS A Economia Aberta ANATOMIA DO BALANÇO DE PAGAMENTOS 1 Enquadramento 1. A abordagem da economia aberta, permite-nos identificar no modelo keynesiano, a participação das importações e exportações de bens

Leia mais

Introdução à Macroeconomia. Danilo Igliori Contabilidade Nacional

Introdução à Macroeconomia. Danilo Igliori Contabilidade Nacional Introdução à Macroeconomia Danilo Igliori (digliori@usp.br) Contabilidade Nacional 1 O Fluxo Circular da Renda Mercado de fatores Renda ($) Trabalho Famílias Firmas Bens Despesas ($) Mercado de produtos

Leia mais

MOEDA, TAXAS DE JUROS E TAXAS DE CÂMBIO TÓPICOS DO CAPÍTULO

MOEDA, TAXAS DE JUROS E TAXAS DE CÂMBIO TÓPICOS DO CAPÍTULO MOEDA, TAXAS DE JUROS E TAXAS DE CÂMBIO R e f e r ê n c i a : C a p. 15 d e E c o n o m i a I n t e r n a c i o n a l : T e o r i a e P o l í t i c a, 1 0 ª. E d i ç ã o P a u l R. K r u g m a n e M a

Leia mais

APOSTILA DE MACROECONOMIA Cap. 1

APOSTILA DE MACROECONOMIA Cap. 1 1 APOSTILA DE MACROECONOMIA Cap. 1 PROF. Ms. Fábio José Esguícero MACROECONOMIA: Ramo da economia que estuda os grandes agregados da economia como PIB, inflação, renda, emprego, consumo, crescimento econômico,

Leia mais

15.1.Os principais instrumentos de política monetária são:

15.1.Os principais instrumentos de política monetária são: Módulo 15 Política Monetária O conjunto de atos do BACEN para controlar a quantidade de dinheiro e a taxa de juros e, em geral, as condições de crédito constitui a política monetária de um determinado

Leia mais

Política Cambial Modelo IS LM BP. Prof. Waldery Rodrigues Jr.

Política Cambial Modelo IS LM BP. Prof. Waldery Rodrigues Jr. Política Cambial Modelo IS LM BP Modelo Mundell Fleming (Dornbush) Prof. Waldery Rodrigues Jr. Teoria: Macro IS LM BP Prof. Waldery Rodrigues Jr. 2 Macro IS LM BP Prof. Waldery Rodrigues Jr. 3 Macro IS

Leia mais

POLÍTICAS MONETÁRIA, FISCAL e CAMBIL

POLÍTICAS MONETÁRIA, FISCAL e CAMBIL POLÍTICAS MONETÁRIA, FISCAL e CAMBIL Curso: MBA em Gestão Empresarial Disciplina: Ambiente Globalizado de Negócios Professora: Karina Cabrini Zampronio DEFINIÇÃO Política Monetária: CONJUNTO DE INSTRUMENTOS

Leia mais

Variáveis Macroeconômicas nas Economia Aberta. 30. Teoria Macroeconômica das Economia Abertas. Mercado de Fundos. Mercado de Fundos.

Variáveis Macroeconômicas nas Economia Aberta. 30. Teoria Macroeconômica das Economia Abertas. Mercado de Fundos. Mercado de Fundos. 30. Teoria Macroeconômica das Economia Abertas Variáveis Macroeconômicas nas Economia Aberta As mais importantes variáveis macroeconômicas em uma economia aberta são: poupança nacional, investimento doméstico,

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas Ciclo Introdutório às Ciências Humanas

Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas Ciclo Introdutório às Ciências Humanas CARGA HORÁRIA: 60 (sessenta) hoas/aula CRÉDITOS: 04 (quatro) EMENTA: Economia: conceitos básicos. Caracterização do problema econômico. Ciências Econômicas em relação às demais ciências sociais. Linhas

Leia mais

BÁSICOS DE ECONOMIA MICROECONOMIA MACROECONOMIA ECONOMIA EMPRESARIAL TÓPICOS ESPECIAIS GESTÃO DE NEGÓCIOS

BÁSICOS DE ECONOMIA MICROECONOMIA MACROECONOMIA ECONOMIA EMPRESARIAL TÓPICOS ESPECIAIS GESTÃO DE NEGÓCIOS ECONOMIA EE - Programa CONCEITOS BÁSICOS DE ECONOMIA MICROECONOMIA MACROECONOMIA ECONOMIA EMPRESARIAL TÓPICOS ESPECIAIS GESTÃO DE NEGÓCIOS 1 Economia Critério de avaliação Atividades (In/Out) Prova Economia

Leia mais

Moeda, taxas de juros e taxas de câmbio

Moeda, taxas de juros e taxas de câmbio Moeda, taxas de juros e taxas de câmbio Referência: Cap. 15 de Economia Internacional: Teoria e Política, 6ª. Edição Paul R. Krugman e Maurice Obstfeld Economia Internacional II - Material para aulas (3)

Leia mais

LISTA 5A FIXAÇÃO CONCEITUAL. 3) Financiamento do investimento: poupança 4) Poupança, crescimento econômico e sistema financeiro

LISTA 5A FIXAÇÃO CONCEITUAL. 3) Financiamento do investimento: poupança 4) Poupança, crescimento econômico e sistema financeiro 1 LISTA 5A Conceitos importantes: 1) Produto potencial, produto efetivo e produtividade 2) Determinantes da produção e da produtividade de um país 3) Financiamento do investimento: poupança 4) Poupança,

Leia mais

Curso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (Moeda)

Curso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (Moeda) Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January 1, 2008 Curso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (Moeda) Eloi Martins Senhoras Available at:

Leia mais

Macroeconomia aberta: conceitos básicos

Macroeconomia aberta: conceitos básicos Macroeconomia aberta: conceitos básicos Roberto Guena de Oliveira USP 22 de outubro de 2012 Roberto Guena de Oliveira (USP) Macro aberta: conceitos básicos 22 de outubro de 2012 1 / 25 Sumário 1 Fluxos

Leia mais

FLUXOS ECONÔMICOS BÁSICOS DO CAPITALISMO

FLUXOS ECONÔMICOS BÁSICOS DO CAPITALISMO FLUXOS ECONÔMICOS BÁSICOS DO CAPITALISMO Luiz Carlos Bresser-Pereira e Yoshiaki Nakano Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, 23.9.80. (ECON-L-146 E-511) O Quadro

Leia mais

Introdução à Economia

Introdução à Economia Introdução à 1.1 Introdução Diariamente, nos deparamos com informações sobre economia nos jornais e noticiários na TV. Com a intensificação das relações econômicas internacionais, determinados fatos e

Leia mais

Capítulo 6. Política Macroeconómica no curto prazo com câmbios fixos. Política macro de curto prazo

Capítulo 6. Política Macroeconómica no curto prazo com câmbios fixos. Política macro de curto prazo Capítulo 6 Política Macroeconómica no curto prazo com câmbios fixos Política macro de curto prazo Quais os objectivos da política macroeconómica em economia aberta? Qual a eficácia das políticas macro

Leia mais

UNIDADE IV FINANCIAMENTO DO SETOR PÚBLICO, DÉFICIT E DÍVIDA PÚBLICA

UNIDADE IV FINANCIAMENTO DO SETOR PÚBLICO, DÉFICIT E DÍVIDA PÚBLICA UNIDADE IV FINANCIAMENTO DO SETOR PÚBLICO, DÉFICIT E DÍVIDA PÚBLICA 131 Daniele Oliveira, Dra. Déficit Público (R) (G) equilíbrio orçamentário ou superávit fiscal situação considerada pelas escolas clássica

Leia mais

C = 0,8Yd i* = 12 T = 0,25Y X = e I = 300 5i Mimp= 50 6e + 0,1Y G = 400 Md= 0,2Y 12i Ms = 160

C = 0,8Yd i* = 12 T = 0,25Y X = e I = 300 5i Mimp= 50 6e + 0,1Y G = 400 Md= 0,2Y 12i Ms = 160 Universidade de Brasília Departamento de Economia Disciplina: Macroeconomia I Professor: Carlos Alberto Período: 2/2013 Segunda Prova Questões 1. Assuma um país pequeno, com taxa de câmbio flexível e perfeita

Leia mais

Renda Nacional. Copyright 2004 South-Western

Renda Nacional. Copyright 2004 South-Western Renda Nacional 15 Microeconomia Renda Nacional Microeconomia é estudo da decisão individual de consumidores e firmas e da interação entre eles no mercado. Macroeconomia Macroeconomia é o estudo da economia

Leia mais

Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA

Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA Microeconomia x Macroeconomia Objetivos Teoria Microeconômica: Preserva em sua análise as características individuais de cada bem e cada fator de produção.

Leia mais

Gabarito. 5. As necessidades não-econômicas são aquelas satisfeitas com bens que não podem ser produzidos, como o ar que respiramos.

Gabarito. 5. As necessidades não-econômicas são aquelas satisfeitas com bens que não podem ser produzidos, como o ar que respiramos. Gabarito Disciplina: Economia Professor: Otto Nogami CAPÍTULO 1 A ESSÊNCIA DO PROBLEMA ECONÔMICO 1. Ciência econômica é o estudo da alocação dos recursos produtivos escassos para organizar da melhor maneira

Leia mais

PROGRAMAÇÃO FISCAL E FINANCEIRA

PROGRAMAÇÃO FISCAL E FINANCEIRA Universidade de Brasília (UnB) Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação (FACE) Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais (CCA) PROGRAMAÇÃO FISCAL

Leia mais

( ) e r = r( y). Arrecadação Tributária: T = 20 Exportações: X = 20 Importações: Q = 10

( ) e r = r( y). Arrecadação Tributária: T = 20 Exportações: X = 20 Importações: Q = 10 Introdução a macro 2015 lista 5: O modelo IS-LM REVISÃO: A CURVA IS E O EQUILÍBRIO NO MERCADO DE BENS E SERVIÇOS 1) O que a relação IS explica? 2) A curva IS recebe este nome para enfatizar a relação entre

Leia mais

Organização da Disciplina. Mercado de Capitais. Aula 1. Organização da Aula. Contextualização. Aula 1 Economia e moeda

Organização da Disciplina. Mercado de Capitais. Aula 1. Organização da Aula. Contextualização. Aula 1 Economia e moeda Organização da Disciplina Mercado de Capitais Aula 1 Prof. Cleverson Luiz Pereira Aula 1 Economia e moeda Aula 2 Sistema financeiro nacional X mercado financeiro Aula 3 Mercado de capitais e o mercado

Leia mais

A taxa de câmbio ajusta-se automaticamente a movimentos na oferta e demanda de divisas

A taxa de câmbio ajusta-se automaticamente a movimentos na oferta e demanda de divisas )81'$d 2*(78/,29$5*$6 (6&2/$%5$6,/(,5$'($'0,1,675$d 23Ò%/,&$('((035(6$6 0(675$'2(;(&87,92(0*(67 2(035(6$5,$/ ',6&,3/,1$),1$1d$6,17(51$&,21$,6 352)(662552*e5,262%5(,5$ 5(*,0(6&$0%,$,6 Bibliografia: Krugman,

Leia mais

Eficácia e Combinação de

Eficácia e Combinação de Eficácia e Combinação de Políticas Econômicas Eficácia em termos internos Regras de combinação Limites do modelo http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Eficácia na busca de equilíbrio interno Modelo

Leia mais

Macroeconomia. Contas Nacionais IMPORTANTE

Macroeconomia. Contas Nacionais IMPORTANTE Definição Macroeconomia Prof.: César de Oliveira Frade Contas Nacionais O sistema de contas nacionais é um método de apurar o volume produzido por um país em um determinado período de tempo. Entende-se

Leia mais

CAPÍTULO 18. Abertura dos mercados de bens e dos mercados financeiros. Olivier Blanchard Pearson Education

CAPÍTULO 18. Abertura dos mercados de bens e dos mercados financeiros. Olivier Blanchard Pearson Education Olivier Blanchard Pearson Education Abertura dos mercados de bens e dos mercados financeiros CAPÍTULO 18 Capítulo 18: Abertura dos mercados de Abertura dos mercados de bens e dos mercados financeiros A

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA EMBED CorelDRAW.Graphic.12 Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001.

Leia mais

Abordagem Macroeconômica do

Abordagem Macroeconômica do Abordagem Macroeconômica do Balanço de Pagamentos Desvalorização e termos de troca Teorema das elasticidades críticas Limites fundamentais da desvalorização cambial http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/

Leia mais

Modelo Keynesiano 1. (APO) 2. (ESAF 2009) (ESAF 2006)

Modelo Keynesiano 1. (APO) 2. (ESAF 2009) (ESAF 2006) Modelo Keynesiano 1. (APO) Considere as seguintes informações: Y = 1000 C = 600 I = 300 G = 100 X = 50 M = 50 onde Y = produto agregado; C = consumo agregado; I = investimento agregado; G = gastos do governo;

Leia mais

Formação da Renda e Poupança versus Formação do funding

Formação da Renda e Poupança versus Formação do funding Formação da Renda e Poupança versus Formação do funding Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP h

Leia mais

Macroeconomia. Diagrama do Fluxo Circular. Entendendo a Economia. Renda e Gastos de Uma Economia. Métodos Para Contar a Economia

Macroeconomia. Diagrama do Fluxo Circular. Entendendo a Economia. Renda e Gastos de Uma Economia. Métodos Para Contar a Economia 22. Medindo a Renda de Uma Nação Macroeconomia Macro: Estudo da economia como um todo. Tem como objetivo explicar as mudanças econômicas que afetam indivíduos, firmas e os mercados. Micro: É o estudo de

Leia mais

Introdução à Macroeconomia. Danilo Igliori Economia Aberta

Introdução à Macroeconomia. Danilo Igliori Economia Aberta Introdução à Macroeconomia Danilo Igliori (digliori@usp.br) Economia Aberta 1 Comércio Internacional (2004) (Importação + Exportação)/GDP Luxembourg 275.5% Ireland 150.9 Czech Republic 143.0 Hungary 134.5

Leia mais

Curso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (Política Cambial)

Curso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (Política Cambial) Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January 1, 2008 Curso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (Política Cambial) Eloi Martins Senhoras

Leia mais

Economias Aberta e Fechada. 29. Macroeconomia Aberta: Conceitos Básicos. Economia Aberta. O Fluxo de Bens. O Fluxo de Bens.

Economias Aberta e Fechada. 29. Macroeconomia Aberta: Conceitos Básicos. Economia Aberta. O Fluxo de Bens. O Fluxo de Bens. 29. Macroeconomia Aberta: Conceitos Básicos Economias Aberta e Fechada Economia Fechada: Não há comércio com outros países Economia Aberta: Uma economia que comercializa livremente com outros países Economia

Leia mais

Indicadores Econômicos: Conceito

Indicadores Econômicos: Conceito Mercado de Capitais Indicadores Econômicos Professor: Roberto César Indicadores Econômicos: Conceito Indicadores econômicos são um conjunto de dados que dão uma idéia da situação da economia de um país,

Leia mais

O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008

O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008 NIVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008 Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O presente artigo tem o objetivo de apresentar

Leia mais

5. Política Fiscal e déficit público

5. Política Fiscal e déficit público 5. Política Fiscal e déficit público 5.1 Política fiscal (tributação e gastos) 5.2 conceito de déficit público 5.3 evolução do déficit público no Brasil 5.4 relação entre déficit público, taxa de juros

Leia mais

Economia Brasileira Ciclos do Pós-Guerra

Economia Brasileira Ciclos do Pós-Guerra Economia Brasileira Ciclos do Pós-Guerra Hildo Meirelles de Souza Filho Ciclos do crescimento 1947-1980, taxas de crescimento do PIB 15,0 10,0 5,0-1948 1950 1952 1954 1956 1958 1960 1962 1964 1966 1968

Leia mais

Sistema Financeiro. Copyright 2004 South-Western

Sistema Financeiro. Copyright 2004 South-Western Sistema Financeiro 18 Sistema Financeiro O sistema financeiro é o grupo de instituições da economia que faz a intermediação entre poupança de quem guarda recursos e o investimento de quem precisa de recursos.

Leia mais

INSS Economia Conceitos Básicos - Contabilidade Nacional Fábio Lobo

INSS Economia Conceitos Básicos - Contabilidade Nacional Fábio Lobo INSS Economia Conceitos Básicos - Contabilidade Nacional Fábio Lobo 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Conceitos básicos macroeconômicos, Contabilidade Nacional.

Leia mais