DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA RELAÇÃO FUNCIONAL ENTRE ÍNDICE DE REFRAÇÃO E TEMPERATURA PARA SOLUÇÕES DE CLORETO DE AMÔNIA
|
|
- Baltazar Brandt Vasques
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA RELAÇÃO FUNCIONAL ENTRE ÍNDICE DE REFRAÇÃO E TEMPERATURA PARA SOLUÇÕES DE CLORETO DE AMÔNIA Cleyton Senior Stapa cleytonstapa@aol.co Universidade Católica de Petrópolis, Departaento de Engenharia Mecânica CEP: Petrópolis, RJ, Brasil Sergio Leal Braga slbraga@ec.puc-rio.br Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Departaento de Engenharia Mecânica CEP: Rio de Janeiro, RJ, Brasil Resuo: O conheciento do índice de refração de ua substância coposta pode ser utilizado na deterinação indireta de uitas grandezas, tais coo: viscosidade, concentração, condutividade, calor específico e outras. No estudo dos processos de udança de fase de substâncias binárias, o conheciento dos capos de concentração e teperatura tê iportância fundaental. O fato do índice de refração de soluções aquosas de cloreto de aônia (NH 4 Cl-H 2 O), bastante utilizadas coo odelos transparentes de ligas etálicas, variar co a teperatura e, principalente, co a concentração, sugere u estudo experiental de coportaento entre estas três grandezas. No presente trabalho é reportado u experiento de resfriaento de soluções desta substância, co concentrações de 5%, 10%, 15%, 19,7%, 24%, 28% e 32%, e peso de NH 4 Cl, no qual se deterinou ua relação funcional entre índice de refração e teperatura para cada ua delas. A partir destas relações, é possível deterinar-se valores de concentração dentro da faixa analisada, edindo-se índices de refração e teperaturas. Palavras chave: índice de refração, teperatura, substâncias concentração. ulticoponentes, 1. INTRODUÇÃO E trabalhos experientais referentes à estudos de transferência de calor e assa, envolvendo udança de fase co convecção tero-solutal, existe uitas dificuldades para se edir valores de concentração. U exeplo de grande relevância ocorre no capo da etalurgia, tipicaente na produção de fundidos. Coo a observação direta desses processos quase sepre não é possível, uitos pesquisadores utiliza substâncias ulti-coponentes, coo odelos transparentes. Ua destas, de grande iportância, é o sistea NH 4 Cl-H 2 O, que é freqüenteente usado e estudos de solidificação dendrítica de isturas binárias (Benon & Incropera, 1987; Beckerann & Viskanta, 1988; McCAY et al., 1993), pois sua solidificação é siilar a das ligas etálicas.
2 O presente trabalho te por objetivo correlacionar experientalente concentração, teperatura e índice de refração de soluções aquosas de cloreto de aônia. Para tal, diferentes isturas, co concentrações de 5%, 10%, 15%, 19,7%, 24%, 28% e 32% e peso de NH 4 Cl fora investigadas. Para cada ua delas é deterinada a relação entre o índice de refração do líquido e sua teperatura, nas vizinhanças do processo de solidificação. Siulações de processos envolvendo udança de fase desta solução são freqüenteente realizadas. A odelage do fenôeno envolve hipóteses, siplificações e aproxiações que precisa ser avaliadas. A confrontação entre os capos de teperatura e concentração previstos co aqueles obtidos e trabalhos experientais é a elhor fora de validar os resultados nuéricos. Sabidaente o índice de refração desta substância varia co a teperatura e, ais forteente, co a concentração (McCay et al., 1993). Desta fora, podese deterinar, indiretaente, valores de concentração a partir da obtenção da teperatura e do índice de refração. Para tal, faz-se necessário o conheciento da função que correlaciona estas variáveis. A contribuição do presente trabalho reside no fato de que a literatura pertinente (CRC, 1975), fornece valores de índice de refração até a concentração de 24% e peso de NH 4 Cl e, soente, os referentes à teperatura de 20 C. Os resultados globais do estudo aqui apresentado, cobre tabé, ua larga faixa de teperatura, elaborados e duas etapas distintas, descritas posteriorente. 2. APARATO EXPERIMENTAL No presente trabalho são utilizados dois diferentes refratôetros. U deles, recenteente desenvolvido, perite a deterinação da concentração e processos de solidificação de odo contínuo, co ais rapidez e eficiência do que os étodos tradicionais (Stapa et al., 1999). O outro é u refratôetro coercial, de bancada. O prieiro dos dois dispositivo citados acia, é u refratôetro óptico portátil. O circuito básico utilizado é o ostrado na Fig. 1. A luz eitida por u LED (Light Eitting Diode), de potência conhecida, é dirigida a u acoplador de duas entradas e duas saídas. Por ua dessas saídas, parte da luz é direcionada a u fotodetetor, PR, de referência do circuito óptico, e o restante chega à extreidade da fibra que se encontra iersa no eio fluido. Quanto aior a diferença entre os índices de refração da fibra e do eio, aior a reflexão de luz na interface. A luz refletida é detectada no fotodetetor PS. As relações entre estas grandezas são apresentas ais adiante. PS PR LED ACOPLADOR Meio Figura 1- Circuito óptico básico. Sendo os sinais envolvidos uito pequenos, faz-se necessária ua blindage capaz de atenuar os ruídos provenientes do exterior. No interior desta blindage estão ontados os circuitos óptico e aplificadores dos sinais obtidos nos fotodetetores. Cada canal é conectado, através de u cabo coaxial, a u sistea de aquisição de dados para a leitura do sinal
3 elétrico, devidaente aplificado. Este sinal é então, arazenado e tratado por u icrocoputador, onde é feito o cálculo do índice de refração. Sua fonte de luz é u LED co eissão nu copriento de onda de 1,3 µ e de 100 µw de potência. A fibra óptica usada e todo o dispositivo é do tipo onoodo, co diâetro externo de 125 µ, co diodos PIN coo fotodetetores. Utilizou-se u sistea de aquisição de dados da arca Hewlett Packard, odelo HP3852A, cujo voltíetro digital possui resolução e pv. Para a faixa de índice de refração tratada nos experientos, associada a potência óptica epregada, foi possível a obtenção do índice de refração co até quatro casas deciais. Nos experientos realizados neste estudo, foi utilizado u teropar tipo K, de junção exposta, arca OMEGA, de diâetro 0.508, cujo sinal elétrico tabé foi lido pelo sistea de aquisição de dados, e tratado no icrocoputador. De acordo co a técnica de edição de índice de refração de eios fluidos (Stapa et al., 1999), aplicada no presente trabalho, a deterinação do índice de refração do eio, n, é efetuada pela seguinte expressão: [ 1,2 x10 ( T 21) + n ]. ( 1 R 1 ) ( 1 R 1 ) n = + f [ ] (1) onde T é o valor da teperatura onde a fibra óptica está posicionada no eio fluido, sendo colhida por u teropar a ela atrelado. A referida técnica considera a reflexão de Fresnel na extreidade de ua fibra óptica, iersa e u eio fluido. A refletividade do eio, R, será definida no próxio ite, durante a descrição da calibração do sensor óptico. No entanto, na aplicação da técnica, a refletividade tabé pode ser calculada pela seguinte expressão: R = ( P P ) S R C 3 (2) onde P S e P R são os sinais elétricos que chega aos fotodetetores dos canais de leitura e referência, respectivaente, lidos pelo voltíetro digital do sistea de aquisição de dados. O coeficiente C 3 é ua característica do sistea, obtido experientalente através da calibração do conjunto, confore será visto adiante. As outras edições de índices de refração fora realizadas nu refratôetro de bancada. U banho terostático conectado a este foi epregado para controlar a teperatura de cada aostra colocada no refratôetro. Este banho tabé foi utilizado nos experientos realizados co o refratôetro portátil. Neste caso, as teperaturas das aostras fora lidas nu terôetro de ercúrio, pertencente ao refratôetro, de resolução de 2 C. 3. CALIBRAÇÃO A calibração da sonda óptica do refratôetro portátil foi efetuada co soluções de NH 4 Cl-H 2 O, de diferentes concentrações. O procediento consistiu e iergir-se a sonda e aostras desta substância, cujo valor do índice de refração consta da literatura (CRC, 1975). Assi, os sinais P S e PR fora lidos pelo voltíetro digital, deterinando-se o valor de C3 através da expressão dada por C = ( P P ) R 3 S R (3) onde o coeficiente de reflexão do eio, R, é definido por:
4 R = 2 2 ( n n ) ( n + n ) (4) f f co n e n f sendo os índices de refração do eio e da fibra, respectivaente. O valor do índice de refração adotado para a fibra foi de 1,4767 (Sterling & Donald, 1987 e Stapa et al., 1999). Quanto à calibração do teropar, a incerteza foi de ± 0.2º C, estiada ao nível de confiabilidade de 95 %. Para os experientos realizados co o refratôetro de bancada, a calibração deste foi efetuada através de u procediento análogo ao adotado para o refratôetro portátil. Consistiu portanto, na edição do índice de refração de aostras de índice de refração conhecidos da literatura (CRC, 1975). 4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Coo já encionado, soluções de NH 4 Cl-H 2 O são largaente epregadas e estudos de udança de fase, onde os ecanisos de difusão de calor e assa acaba por influir decisivaente no processo e no sólido forado (Zeng & Faghri, 1994; Schneider & Beckerann, 1995 e Prescott, P. J. e Incropera, 1996). O diagraa de equilíbrio de fase desta solução, ostrado na Fig. 2, é do tipo eutético. A teperatura (T E ) e a concentração (C E ) para o ponto eutético são, respectivaente, K e e peso de NH 4 Cl (Szekely & Jassal, 1978; Benon & Incropera, 1987 e International Critical Tables, 1928). Para o estudo de coportaento das variações assinaladas acia, fora utilizadas soluções co concentrações salinas de 5%, 10%, 15%, 19.7% (eutética), 24%, 28% e 32%. Estas concentrações abrange ua faixa bastante apla de valores de índice de refração. Figura 2.- Diagraa de equilíbrio de fase do sistea NH 4 CL-H 2 O. As soluções escolhidas para sere analisadas no refratôetro portátil, fora as de concentração de 5%, 10%, 15% e 19,7%. Esta escolha se deve ao fato de que as três prieiras concentrações, possue os respectivos valores de índice de refração conhecidos da literatura (CRC, 1975). A quarta delas, correspondente à solução eutética, foi analisada por abos os refratôetros, já que o índice de refração constante da literatura é o referente ao da concentração de 20%. Optou-se portanto, e avaliar o lado hipo-eutético do diagraa da Fig. 2, aplicando-se a técnica experiental citada anteriorente (Stapa, 1999). Para o lado hiper-
5 eutético, escolheu-se u refratôetro de bancada, visto que a literatura fornece índices de refração soente até a concentração salina de 24%. O procediento experiental padrão, adotado e todos os testes realizados co o refratôetro portátil, consiste e introduzir u tubo de ensaio, contendo a solução prédeterinda de cloreto de aônia e u banho terostático. A sonda óptica acoplada a u teropar, é inserida na solução. Este par de sensores é iobilizado e u ponto fixo próxio ao fundo do tubo de ensaio, se tocá-lo, que é vedado e seguida. Os experientos consiste basicaente no resfriaento contínuo de cada ua das aostras. As faixas de teperatura adotadas, para cada caso, varia desde a respectiva teperatura da linha de liquidus, início da solidificação correspondente àquela concentração, até ua teperatura tipicaente 40 a 50 o C acia desta. Nestas faixas de teperatura, se haver udança de fase, a concentração peranece unifore e, portanto, fica evidenciadas as influências das variações de teperatura (e concentração entre as aostras) no índice de refração. Estas influências soente tê validade na fase totalente líquida, pois a partir do início da solidificação, a concentração do líquido reanescente passa a variar e função da rejeição de soluto para a fase líquida, no caso de soluções hipo-eutéticas, e de solvente no caso de soluções hiper-eutéticas. Os sinais elétricos provenientes do refratôetro e do teropar era coletados pelo sistea de aquisição de dados, sendo posteriorente tratados e u icro-coputador. Quanto aos experientos co o refratôetro de bancada, aostras de solução, co concentrações salinas de 19,7%, 24%, 28% e 32%, fora resfriadas pela circulação de fluido proveniente do eso banho terostático, já encionado, através do trocador de calor do equipaento existente para tal. Os valores de índice de refração e teperatura fora toados co base e intervalos discretos de teperatura, sepre após o estabeleciento do equilíbrio térico. 5. RESULTADOS A Fig. 3 apresenta os resultados dos experientos realizados neste trabalho. As curvas obtidas co o refratôetro portátil são contínuas enquanto as obtidas no refratôetro de bancada são discretas. A concentração do eutético é apresentada, confore já encionado, pelas duas técnicas. η ,7 % 10 % T (C) Figura 3.-Influência da teperatura e concentração no índice de refração. 15 % 5 % C C 32 % 28 % 24 % 19,7 % EXTRAPOLADO LITERATURA R BANCADA 5 PORTÁ TIL
6 Nota-se iediataente que a variação do índice de refração co a concentração é bastante ais acentuada do que co a teperatura. Este gráfico corresponde aos resultados dos experientos realizados para a deterinação da relação funcional entre n, T e C, que soente poder ser deterinada, isolando-se os efeitos de teperatura e concentração no índice de refração. Isto é conseguido realizando-se resfriaentos de aostras de diferentes concentrações e considerando-se soente os dados até as respectivas teperaturas de início de solidificação. E relação à Fig. 3, ua curva foi ajustada para cada concentração avaliada, tendo por base os pares de dados experientais (n,t). Coo resultado final e co base nas funções ajustadas, foi ontada a Tabela 1, que relaciona o índice de refração co a teperatura e a concentração ássica para as soluções aquosas de cloreto de aônia consideradas. Tabela 1- Índice de Refração coo função da Teperatura e Concentração. CONCENTRAÇÃO (% de NH 4 Cl) 5% 10% 15% 19,7%. 19,7% 24% 28% 32% TEMPERATURA (ºC) ,3647 1,3732 1,3828 1, ,3652 1,3734 1,3831 1, ,3657 1,3736 1,3833 1, ,3662 1,3738 1,3836 1, , ,3668 1,3741 1,3839 1, ,3671 1,3743 1, ,3676 1,3746 1, ,3680 1,3749 1, ,3685 1,3752 1, ,3689 1,3755 1, ,3693 1,3758 1, ,3698 1,3760 1, ,3702 1,3763 1, , ,3707 1,3766 1, ,3713 1, ,3716 1, ,3720 1, ,3723 1, ,3726 1, ,3729 1, ,3731 1, ,3734 1,3771 4, ,3735 1, , , , , , , , , ,3747
7 Tabela 2-Incertezas experientais associadas co a Tab. 1. CONCENTRAÇÃO (% DE NH 4 Cl) INCERTEZA TOTAL NO ÍNDICE DE REFRAÇÃO PARA AS CURVAS DE AJUSTE DAS RELAÇÕES n x T 5% 10% 15% 19,7%. 19,7% 24% 28% 32% ±0,0007 ±0,0013 ±0,0005 ±0,0006 ±0,0007 ±0,0008 ±0,0009 ±0, CONCLUSÃO O presente trabalho foi otivado pelas grandes dificuldades existentes na obtenção de valores de concentração de soluções aquosas, quando se aborda trabalhos experientais e/ou nuéricos relativos à estudos envolvendo convecção natural térica e solutal. Neste estudo, considerou-se ua substância binária, NH 4 Cl-H 2 O, aplaente epregada e diversas pesquisas científicas, face à seelhança do seu processo de solidificação co os etais. Foi gerada ua tabela contendo relações funcionais entre índice de refração, teperatura e concentração, cobrindo extensas faixas de concentração e teperatura, que aplia, sobreaneira, o seu horizonte de aplicação. A partir da edição das duas prieiras grandezas relacionadas, obté-se os valores de concentração desejados. Priorizando-se a prática experiental, no levantaento das relações entre índice de refração e teperatura, utilizou-se duas instruentações diferentes. Ua envolvendo u refratôetro de bancada tradicional, co baixa eficácia e teros de prática de edição e experiências dinâicas. A outra envolve u refratôetro portátil, que opera segundo a reflexão de Fresnel, construído para aplicações e estudos experientais onde a retirada de aostras não é desejável e pretende-se ua avaliação contínua no tepo. Os resultados ostrara que a deterinação experiental de valores de concentração, quer seja pelo refratôetro portátil ou pelo de bancada, apresenta valores siilares e teros das incertezas e variações apresentadas no ite 5. Portanto, ratifica o eprego da técnica experiental recenteente desenvolvida, citada no presente trabalho. Os resultados aplia os dados disponíveis na literatura para utilização e coparações de siulações nuéricas co testes experientais. REFERÊNCIAS Beckerann, C. & Viskanta, R., 1988, Double-diffusive Convection During Dendritic Solidification of a Binary Mixture, Phisics Cheistry Hydrology, Vol. 10, pp Benon, W. D. & Incropera, F. P., 1987, A Continuu Model for Moentu, Heat and Species Transport in Binary Solid-Liquid Phase Change Syste- II Applications to Solidification in a Rectangular Cavity, Int. J. of Heat and Mass Transfer, Vol.30, pp CRC Handbook of Cheistry and Physics, 1975, 56th edition, CRC Press. International Critical Tables of Nuerical Data, 1928, Physics, Cheistry and Technology 3, 60 and 4, 218.
8 McCay, M. H. ; McCay, T. D. & Hopkins, J. A., 1993, The Nature and Influence of Convection on the Directional Dendritic Solidification of a Metal Alloy Analog, NH4Cl, and H2O, Metallurgical Transactions B, Vol. 24B, August, pp Prescott, P. J. & Incropera, F. P., 1996, Convective Heat and Mass Transfer in Alloy Solidification, In Advances in Heat Transfer, Acadeic Press, Vol. 28, pp Schneider, M. C. & Beckerann, C., 1995, Foration of Macrosegregation by Multicoponent Therosolutal Convection During the Solidification of Steel, Metall. Trans. A, Vol. 26, pp Stapa, C. S., Szwarcan, M. H., Matos, C. J., Valente, L. C. G. & Braga, S. L., 1999, Técnica experiental para edições siultâneas do índice de refração de eios fluidos, e tepo real. Congresso Brasileiro de Engenharia Mecânica COBEM, Sterling, Donald J., 1987, Technician s Guide to Fiber Optics, Delar Publishers Inc. Szekely, J. & Jassal, A. S., 1978, An Experiental and Analytical Study of the Solidification of a Binary Dendritic Syste, Metall. Trans. B, Vol. 9, pp Zeng, X.. & Faghri, A:, 1994, Teperature-Transforing Model for Binary Solid-Liquid Phase Change Probles- Part II : Nuerical Solution, Nueric Heat Transfer B, Vol. 25, pp
FMJ MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ
FMJ 2016 - MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ 09. Considere o esquea de u sistea utilizado para deonstrar a condutividade elétrica de soluções e a tabela que apresenta três soluções aquosas, de
Leia maisFísica do Calor Licenciatura: 3ª Aula (12/08/2015)
Física do alor Licenciatura: ª Aula (12/8/215) Prof. Alvaro annucci ios, na últia aula: * Dilatação Térica Linear: T ; coeficiente de dilatação térica ( 1 ) * Dilatação superficial e voluétrica: A 2 A
Leia maisEQUILÍBRIO TERNÁRIO SÓLIDO-SÓLIDO- LÍQUIDO TP7
EQUILÍBRIO TERNÁRIO SÓLIDO-SÓLIDO- LÍQUIDO TP7 100% H 2 O A a 1 PI a spi b spi c spi 2 b C 100% C c B 100% B LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA QUÍMICA I 2009/2010 1. Objectivo chubo/água. Deterinar o diagraa
Leia maisPara a modelagem e desenvolvimento dos cálculos termodinâmicos do ciclo tradicional, as seguintes hipóteses são admitidas:
49 3 Modelo Mateático Neste capítulo proceder-se-á à apresentação do odelo ateático utilizado na coparação entre os ciclos. O odelo é baseado na aplicação da Prieira e Segunda Leis da Terodinâica para
Leia maisFIS01183 Turma C/CC Prova da área 1 07/04/2010. Nome: Matrícula:
FIS1183 ura C/CC Prova da área 1 7/4/21 Noe: Matrícula: E todas as questões: Explicite seu raciocínio e os cálculos realizados e cada passo! BOA PROVA! Questão 1 (2,5 pontos) U teropar é forado por ua
Leia maisINTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS
INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções
Leia maisComo já definido no ítem 1.2, o método mais comum usado para determinar o desempenho térmico de uma planta térmica é a análise energética baseada na
$QiOLVH(QHUJpWLFDH([HUJpWLFDGD3ODQWD Coo já definido no íte 1.2, o étodo ais cou usado para deterinar o desepenho térico de ua planta térica é a análise energética baseada na prieira lei da terodinâica,
Leia mais2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO 2.2 CONCEITOS GERAIS 2.3 ESTADOS LIMITES
2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO Historicaente as noras referentes ao projeto de estruturas etálicas estabelecia critérios de segurança específicos diferenciados das deais soluções estruturais, atualente
Leia maism V r r ar, u ar, V, p, p (3)
4 Redução de Dados No presente capítulo apresenta-se a etodologia adotada na redução de dados e a análise das incertezas experientais. No Apêndice I, trata-se das propriedades tero-físicas dos cobustíveis
Leia mais4 Efeitos da Temperatura nas Propriedades dos Solos
4 Efeitos da eperatura nas Propriedades dos olos No final da década de 60, surgira os prieiros estudos detalhados sobre a influência de teperatura no coportaento do solo (Passwell, 967, Capanela e Mitchell,
Leia maisFísica Arquitectura Paisagística LEI DE HOOKE
LEI DE HOOKE INTRODUÇÃO A Figura 1 ostra ua ola de copriento l 0, suspensa por ua das suas extreidades. Quando penduraos na outra extreidade da ola u corpo de assa, a ola passa a ter u copriento l. A ola
Leia maisdefi departamento de física
defi departaento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Capacidade térica ássica de u líquido Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departaento de Física Rua Dr. António Bernardino
Leia mais3 Modelo matemático do processo APCI-C3MR
78 3 Modelo ateático do processo APCI-C3MR 31 Introdução No presente capítulo é apresentado o odelo ateático do processo APCI C3MR São estudados cada u dos coponentes que pertence aos dois circuitos principais
Leia maisLaboratório de Física
OBJETIVOS Deterinar as condições de equilíbrio de u sistea de corpos, as relações entre os valores das assas suspensas presas por u fio e as respectivas forças de tração. INTRODUÇÃO TEÓRICA O tero equilíbrio
Leia maisInstrumentação e Medidas
nstruentação e Medidas Licenciatura e Engenharia Electrotécnica Exae (ª Chaada) de Julho de 20 Antes de coeçar o exae leia atentaente as seguintes instruções: Para alé da calculadora, só é peritido ter
Leia maisUNISANTA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA 1/5 DISCIPLINA TERMODINÂMICA QUÍMICA I 1 O Semestre de 2002 PROVA P1
UNISANTA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA /5 DISCIPLINA TERMODINÂMICA QUÍMICA I O Seestre de 00 PROVA P Atenção:. Consultar apenas o caderno de Tabelas, Diagraas e Fórulas fornecido juntaente co a prova,
Leia maisFísica Experimental II - Experiência E11
Física Experiental II - Experiência E11 Circuito LC e ressonância OBJETIVOS Estudo do circuito LC alientados co tensão senoidal. essonância no circuito LC-série. Oscilações naturais no circuito LC. MATEIAL
Leia maisSentido do tato medida qualitativa
Sentido do tato edida qualitativa Lei zero da terodinâica Se dois sisteas estão separadaente e equilíbrio Térico co u terceiro, então eles tabé deve estar e equilíbrio térico entre si, e eles todos possue
Leia maisEXPERIMENTO DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR REALIZADO REMOTAMENTE PELA INTERNET
EXPERIMENO DE RANSFERÊNCIA DE CALOR REALIZADO REMOAMENE PELA INERNE Antonio J G Cruz ; Charles F D Jesus ; Ivan C Nali ; Paulo Olivi ; Roberto C Giordano Universidade Federal de São Carlos, Departaento
Leia maisDinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia - Din Estoc
Dinâica Estocástica Instituto de Física, novebro de 06 Tânia - Din Estoc - 06 Modelo de Glauber-Ising a capo nulo Siulações de Monte Carlo Teorea central do liite & Modelo de Glauber-Ising Tânia - Din
Leia mais3 Metodologia Visão Geral
35 3 Metodologia 3 Visão Geral Este capítulo te coo objetivo descrever e deliitar o escopo do estudo, as forulações utilizadas e os resultados esperados Serão apresentadas as forulações referentes ao diensionaento
Leia mais4.7. Semelhança Mecânica Aplicada às Bombas
idráulica Básica e Máquinas de Fluxo 116 4.7. Seelhança Mecânica Aplicada às Bobas o cálculo e projeto de ua boba interfere, via de regra, uitos fatores cujas grandezas não são exataente conhecidas, ficando
Leia maisEscoamento Cruzado sobre Cilindros e Tubos Circulares
Exeplo resolvido (Holan 5-7) Ar a 0 o C e 1 at escoa sobre ua placa plana a 35 /s. A placa te 75 c de copriento e é antida a 60ºC. Calcule o fluxo de calor transferido da placa. opriedades avaliadas à
Leia maisIII Introdução ao estudo do fluxo de carga
Análise de Sisteas de Potência (ASP) ntrodução ao estudo do fluxo de carga A avaliação do desepenho das redes de energia elétrica e condições de regie peranente senoidal é de grande iportância tanto na
Leia maisSão ondas associadas com elétrons, prótons e outras partículas fundamentais.
NOTA DE AULA 0 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenação: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 7 ONDAS I. ONDAS
Leia maisLaboratório de Física 2
Prof. Sidney Alves Lourenço Curso: Engenharia de Materiais Laboratório de Física Grupo: --------------------------------------------------------------------------------------------------------- Sistea
Leia maisMÓDULO 1 Regime de Escoamento e Número de Reynolds
MÓDULO 1 Regie de Escoaento e Núero de Reynolds A cineática dos fluidos estuda o escoaento ou oviento dos fluidos se considerar suas causas. Os escoaentos pode ser classificados de diversas foras, ou tipos
Leia maisSegunda aula de laboratório de ME /02/2015
Segunda aula de laboratório de ME5330 10/0/015 8 9 10 11 Dados coletados para a bancada 1 do laboratório: seção DN (pol) Dint () A (c²) entrada 1,5 40,8 13,1 saída 1 6,6 5,57 tep e g(/s²) h (ºF) e (c)
Leia maisPROVA DE FÍSICA II. Considere g = 10,0 m/s 2. O menor e o maior ângulo de lançamento que permitirão ao projétil atingir o alvo são, respectivamente,
PROVA DE FÍSCA 01. O aratonista Zé de Pedreiras, no interior de Pernabuco, correu a ua velocidade édia de cerca de 5,0 léguas/h. A légua é ua antiga unidade de copriento, coo são o copriento do capo de
Leia maisCapítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa. Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC
Capítulo 3 Aperíetros e Voltíetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa Capítulo 3 Aperíetros e Voltíetros DC 3.. Aperíetros DC U galvanôetro, cuja lei de Deflexão Estática (relação entre a
Leia mais5 Resultados Experimentais
5 Resultados Experientais Os resultados obtidos neste trabalho são apresentados neste capítulo. Para o desenvolviento deste, foi utilizado u robô óvel ("irobot Create") e u único sensor LRF(URG 4L UG ),
Leia maisExperiência 02: Circuito RC Representação Fasorial
( ) Prova ( ) Prova Seestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chaada ( ) Exae Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitaento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Tura: Aluno (a):
Leia maisDiagramas Binários Introdução
Diagraas inários Introdução Nos sisteas de u coponente, a P e T deterina as fases de equilíbrio: Equação de Clausius- Clapeyron deterina os pares de pontos (P,T) dos equilíbrios. T Nos sisteas de inários---
Leia maisCinética Michaeliana [E] [A] é difícil de determinar em muitas situações, pelo que se. ) pode ser ajustada a uma. . É o valor máximo de
Cinética Michaeliana Diz-se que u enzia apresenta ua cinética Michaeliana sepre que a variação da velocidade inicial edida (v i ) pode ser ajustada a ua expressão da fora: v [E] 0 0 Cinética Michaeliana
Leia maisTIPOS DE MÉTODOS ELETROANALÍTICOS
CONDUTOMETRIA TIPOS DE MÉTODOS ELETROANALÍTICOS CONDUTOMETRIA Baseia-se e edições de condutância das soluções iônicas (seio da solução). A condução de eletricidade através das soluções iônicas é devida
Leia maisGabarito - FÍSICA - Grupos H e I
a QUESTÃO: (,0 pontos) Avaliador Revisor As figuras aaixo ostra duas ondas eletroagnéticas que se propaga do ar para dois ateriais transparentes distintos, da esa espessura d, e continua a se propagar
Leia maisAVALIAÇÃO DE MODELOS PARA SIMULAÇÃO DE TURBINAS A GÁS COM RESFRIAMENTO
AVALIAÇÃO DE MODELOS PARA SIMULAÇÃO DE TURBINAS A GÁS COM RESFRIAMENTO Cristiano de Lia Logrado João Nildo de Souza Vianna Dept. de Engenharia Mecânica - Universidade de Brasília - ENM - UnB CEP 7090-900
Leia maisExp Movimento Harmônico Amortecido
Exp. 10 - Moviento Harônico Aortecido INTRODUÇÃO De acordo co a segunda lei de Newton, a equação de oviento de u corpo que oscila, e ua diensão, e torno de u ponto de equilíbrio estável, sujeito apenas
Leia maisDISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC
DISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC Edson de Oliveira Paplona, Dr. Escola Federal de Engenharia de Itajubá, Departaento de Produção - Av. BPS, 1303 - Itajubá-MG CEP:
Leia maisCap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico
Cap. - Corrente elétrica, Capo elétrico e potencial elétrico.1 A Corrente Elétrica S.J.Troise Disseos anteriorente que os elétrons das caadas ais externas dos átoos são fracaente ligados ao núcleo e por
Leia maisNome : n o Classe: 2 2MB. Estequiometria
Ensino Médio QUÍMICA Data: / /01 Atividade : Exercícios de Recuperação Paralela e Anual aula 1 Noe : n o Classe: MB Estequioetria 1. (Espcex (Aan)) O etino, tabé conhecido coo acetileno, é u alcino uito
Leia maisCinética dos Processos Fermentativos
Cinética dos rocessos Ferentativos INTRODUÇÃO O estudo de u processo ferentativo consiste inicialente na análise da evolução dos valores de concentração de u ou ais coponentes do sistea de cultivo e função
Leia maisCapa do programa da cerimônia de entrega do Prêmio Nobel de Medicina e Fisiologia de 1963.
O Modelo de Hodgkin-Huxley 5910187 Biofísica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 18 Os ecanisos iônicos responsáveis pela geração de u potencial de ação fora elucidados pelos trabalhos de Hodgkin e
Leia mais2 Flambagem Viscoelástica
2 Flabage Viscoelástica ste capítulo apresenta alguns conceitos relacionados à viscoelasticidade linear e à instabilidade de sisteas estruturais viscoelásticos. Co o eprego de exeplos siples, os conceitos
Leia mais1 INTRODUÇÃO 1.1 Histórico
1 INTRODUÇÃO 1.1 Histórico Nos últios anos, as questões relativas a controle etrológico de eleentos de edição tê sido objeto de crescentes preocupações para as industrias que atua e diversas áreas da cadeia
Leia mais3 Compensador Estático de Reativo
Copensador Estático de Reativo. Considerações Iniciais [assos F o, ] Os avanços na tecnologia de eletrônica de potência, e conjunto co avançadas etodologias de controle, tornara possível o desenvolviento
Leia maisESTUDO DO EFEITO DAS COORDENADAS TERMODINÂMICAS SOBRE O ESCOAMENTO NO INTERIOR DE UMA CÂMARA DE PRECIPITAÇÃO DE PARTÍCULAS
ESTUDO DO EFEITO DAS COORDENADAS TERMODINÂMICAS SOBRE O ESCOAMENTO NO INTERIOR DE UMA CÂMARA DE PRECIPITAÇÃO DE PARTÍCULAS R. A. ALMEIDA 1, R. V. P. REZENDE 2, H.F. MEIER, 3 D. NORILER 3, V.F. CABRAL 1,
Leia maisCapítulo 7 Introdução à Convecção Mássica
Prof. r. Édler L. de lbuquerque, Eng. Quíica IFB Prof. r. Édler L. de lbuquerque, Eng. Quíica IFB Transferência de assa ENG 54 Capítulo 7 Introdução à Convecção ássica Prof. Édler Lins de lbuquerque 1
Leia maisExperimento 6 Viscosidade
Experiento 6 Viscosidade Deterinar a iscosidade de ua substância a partir de edidas da elocidade liite de esferas e queda atraés de u recipiente preenchido co essa substância. Introdução Fluidos são substâncias
Leia maisQuestão 37. Questão 39. Questão 38. Questão 40. alternativa D. alternativa C. alternativa A. a) 20N. d) 5N. b) 15N. e) 2,5N. c) 10N.
Questão 37 a) 0N. d) 5N. b) 15N. e),5n. c) 10N. U corpo parte do repouso e oviento uniforeente acelerado. Sua posição e função do tepo é registrada e ua fita a cada segundo, a partir do prieiro ponto à
Leia maisParamêtros Cinéticos do Pico Termoluminescente em 215ºC do Espodumênio Lilás.
SCIENTIA PLENA VOL. 4, NUM. 11 008 www.scientiaplena.org.br Paraêtros Cinéticos do Pico Teroluinescente e 15ºC do Espoduênio Lilás. R. A. P. Oliveira; L. L. Lia; A. F. Lia; S. O. de Souza Departaento de
Leia maisINSTRUMENTO DE CALIBRAÇÃO PARA SENSORES DE TEMPERATURA DO TIPO PT-1000
INSTRUMENTO DE CALIBRAÇÃO PARA SENSORES DE TEMPERATURA DO TIPO PT-1000 Leonaldo José Ly do Nasciento 1 e Diógenes Montenegro Goes de Brito Silva 2 1 Doutondo do proga de Pós-Gduação e Engenharia Mecânica
Leia mais3. Equacionamento do desempenho e modelo da queima Diesel / gás
3. Equacionaento do desepenho e odelo da queia iesel / gás O presente capítulo inicia-se co o equacionaento básico do desepenho de otores. A inluência de alguns parâetros, caso dos geoétricos, e parte
Leia maisPara pressões superiores a 7620 Pa: compressores ou sopradores.
DEFIIÇÃO: É ua áquina que produz fluxo de gás co duas ou ais pás fixadas a u eixo rotativo. Converte energia ecânica rotacional, aplicada ao seu eixo, e auento de pressão total do gás e oviento. Confore
Leia maisMATEMÁTICA E FÍSICA. INSTRUÇÃO GERAL: Para cada questão, escolher apenas uma alternativa de resposta.
INSTRUÇÃO GERAL: Para cada questão, escolher apenas ua alternativa de resposta. Questão MATEMÁTICA E FÍSICA E ua dada epresa, cada funcionário te u núero de cadastro de três dígitos que varia de 00 a 999.
Leia maisSOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA
SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC1. [E] Na osose, o solvente igra da região aior pressão vapor para a enor pressão vapor. Solução 1 cloreto sódio (0,15 ol/l; esa pressão osótica das soluções presentes
Leia maisEstudo da Resistividade Elétrica para a Caracterização de Rejeitos de Minério de Ferro
Estudo da Resistividade Elétrica para a Caracterização de Rejeitos de Minério de Ferro Hector M. O. Hernandez e André P. Assis Departaento de Engenharia Civil & Abiental, Universidade de Brasília, Brasília,
Leia maisSUMÁRIO 1 - PRESSÃO... 1
SUMÁRIO - RESSÃO.... - MEDIÇÃO DE RESSÃO.... - RESSÃO ABSOLUTA....3 - RESSÃO MANOMÉTRICA OU RELATIVA....4 - RESSÃO DIFERENCIAL....6 - DIAGRAMA COMARATIVO....8 - DENSIDADE DE MASSA... 3.9 - RESSÃO HIDROSTÁTICA...
Leia maisSegmentação de Imagens de Bolhas em Sistemas Bifásicos utilizando Morfologia Matemática e Crescimento de Região
Segentação de Iagens de Bolhas e Sisteas Bifásicos utilizando Morfologia Mateática e Cresciento de Região Marcelo Marinho, e-ail: ar.arinho@uol.co.br Valentin Obac Roda, e-ail: valentin@sel.eesc.usp.br
Leia maisSISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES
SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES A aioria das estrelas encontra-se e sisteas duplos ou últiplos, estando fisicaente associadas entre si, sob influência de ua ação gravitacional útua. Através do estudo dos sisteas
Leia mais25 C = 1,00 g cm. Densidade a 25 C. 1,59 cm Solubilidade em água a. 1. (Fuvest 2016) 0,1 g 100 g de
1. (Fuvest 016) O anal do Panaá liga os oceanos Atlântico e Pacífico. Sua travessia é feita por navios de carga genericaente chaados de Panaax, cujas diensões deve seguir deterinados parâetros, para não
Leia maisCOKRIGAGEM. Aplicação da cokrigagem
COKRIGAGEM Procediento geoestatístico segundo o qual diversas variáveis regionalizadas pode ser estiadas e conjunto, co base na correlação espacial entre si. É ua extensão ultivariada do étodo da krigage
Leia maisProf. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 5 Corrente Elétrica
Questão Prof. A.F.Guiarães Questões etricidade 5 Corrente étrica (C MG) a carga +q ove se nua circunferência de raio co ua velocidade escalar v. A intensidade de corrente édia e u ponto da circunferência
Leia maisNome : n o Classe: 2 1MA. Estequiometria
Ensino Médio QUÍMICA Data: / /2012 Atividade : Exercícios de Recuperação Paralela e Anual aula 4 Noe : n o Classe: 2 1MA Estequioetria 1. (Espcex (Aan)) O etino, tabé conhecido coo acetileno, é u alcino
Leia maisExperiência de Difracção e Interferências de ondas electromagnéticas
1º Seestre 2003/2004 Instituto Superior Técnico Experiência de Difracção e Interferências de ondas electroagnéticas Licenciatura e Engenharia Física Tecnológica Ricardo Figueira nº53755 André Cunha nº53757
Leia maisa) Calcular a energia cinética com que a moeda chega ao piso.
Dados: Considere, quando necessário: g = 10 /s ; sen 30 = cos 60 = 1/; cos 30 = sen 60 = 3/; calor específico da água = 1 cal/g C. 1) Ua pessoa deixa ua oeda cair, e, então, ouve-se o barulho do choque
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA. Laboratório de Física Geral IV O Espectrômetro
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA Laboratório de Física Geral IV O Espectrôetro 1 - Introdução Teórica: De fora direta e sucinta, u espectrôetro é u equipaento
Leia mais4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão
odelo roposto para Análise de Barras de Controle ocal de Tensão. Introdução A siulação de fluxo de carga é ua das principais ferraentas na análise de sisteas elétricos de potência e regie peranente. É
Leia maisCapítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos.
Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos. 1.1. Introdução A expressão fenôenos de transporte refere-se ao estudo sisteático e unificado da transferência de quantidade de oviento,
Leia maisExperiência III Lab. de Conv. Eletrom. de Energia B Prof. N.SADOWSKI GRUCAD/EEL/CTC/UFSC 2005/2
Experiência III L. de Conv. Eletro. de Energia B Prof. N.SADOWSKI GRUCAD/EEL/CTC/UFSC 005/ Experiência III Obtenção Experiental dos Parâetros do Circuito Equivalente do Motor de Indução Monofásico Ensaio
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS DE BOMBEAMENTO
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS DE BOMBEAMENTO C. R. Schidlin Jr., A. B. Moreira, T. N. Cavalcante Neto, E. S. Pitobeira, R. S. T. Pontes Universidade Federal do Ceará: R. Eng. Huberto Monte, s/n Capus
Leia maisRecuperação 2ºBimestre
Recuperação ºBiestre Professor: LUTIANO Tura: Ano DATA: 6/ 06 / 017 LISTA CONTEÚDO: CALOR SENSÍVEL E CALOR LATENTE 1. (Pucrj 017) Dois blocos etálicos idênticos de 1kg estão colocados e u recipiente e
Leia mais= 4 kg está em repouso suspenso por um fio a uma altura h do solo, conforme mostra a figura acima. Ao ser solto, choca-se com o corpo m 2
U varal de roupas foi construído utilizando ua haste rígida DB de assa desprezível, co a extreidade D apoiada no solo e a B e u ponto de u fio ABC co,0 de copriento, 100 g de assa e tensionado de 15 N,
Leia maisII Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga
Análise de Sisteas de Energia Elétrica Matrizes de rede e forulação do problea de fluxo de carga O problea do fluxo de carga (load flow e inglês ou fluxo de potência (power flow e inglês consiste na obtenção
Leia maisLOQ Fenômenos de Transporte I
LOQ 408 - Fenôenos de Transporte I FT I ressão Estática, de Estagnação e Dinâica rof. Lucrécio Fábio dos Santos Departaento de Engenharia Quíica LOQ/EEL Atenção: Estas notas destina-se exclusivaente a
Leia maisCampo magnético na presença de materiais magnéticos (conclusão)
Aula Teórica nº 27 LEM-2006/2007 Prof. responsável de EO: Mário J. Pinheiro Capo agnético na presença de ateriais agnéticos (conclusão) De entre os diferentes ateriais, os chaados ferroagnéticos são os
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GDS
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão. XXX.YY 22 a 25 Novebro de 29 Recife - PE GRUPO X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GDS UMA MODELAGEM
Leia mais2. Mecânica da Fratura 2.1. Introdução
8. Mecânica da Fratura.1. ntrodução As condições de trincaento e capo representa u dos principais ítens para a avaliação de pavientos e diagnóstico dos probleas existentes. Os prieiros projetos de paviento
Leia maisALGUMAS POSSIBILIDADES DE UTILIZAÇÃO DOS PRINCÍPIOS
ALGUMAS POSSIBILIDADES DE UTILIZAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE FORRESTER EM TÓPICOS DE FÍSICA, ATRAVÉS DA FERRAMENTA DE MODELAGEM QUANTITATIVA STELLA Arion de Castro Kurtz dos Santos Yoshihisa Cho
Leia maisLimites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha
XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 8-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - Brasil Liites para a integração de usinas ao sistea de distribuição através de ua única linha Alécio
Leia maisA equação de Henri-Michaelis-Menten
A equação de Henri-Michaelis-Menten Michaelis e Menten (93) refina a abordage de Henri e propõe u odelo uito seelhante: S cat E + A EA E + P passo lento considerando o prieiro passo suficienteente rápido
Leia maisREFORMA A VAPOR DE GÁS NATURAL: A QUE DISTÂNCIA ESTAMOS DA CINÉTICA ÓTIMA EM REATORES INDUSTRIAIS?
REFORMA A VAPOR DE GÁS NATURAL: A QUE DISTÂNCIA ESTAMOS DA CINÉTICA ÓTIMA EM REATORES INDUSTRIAIS? R. CHACON 1, A. MELO 1, E. LIMA 1,M. PAREDES 1, A. L. ALBERTON 1 1 Instituto de Quíica, Universidade do
Leia maisPropagação do som em misturas binárias de gases rarefeitos via solução numérica do modelo de McCormack para a equação não-estacionária de Boltzmann
Proceeding Series of the Brazilian Society of Applied and Coputational Matheatics, Vol. 5, N. 1, 17. Trabalho apresentado no CNMAC, Graado - RS, 16. Proceeding Series of the Brazilian Society of Coputational
Leia maisEscala na Biologia. Na natureza, há uma grande variação dos tamanhos dos seres vivos.
Escala na Biologia Na natureza há ua grande variação dos taanhos dos seres vivos O copriento característico de u ser vivo é definido coo qualquer copriento conveniente para cálculos aproxiados Exeplos:
Leia maisCAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS
pg.1 CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS 1 INTRODUÇÃO Os princípios da Mecânica da Fratura pode ser epregados para descrever o coportaento de defeitos planares que evolue e operação. A aceitabilidade
Leia maisUMC/ACET/ Wilson Yamaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecomunicações 2010. EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM
UMC/ACET/ Wilson Yaaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecounicações 21 1. Introdução EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM Nesta experiência pretende-se conhecer a odulação PWM ou PDM couente usados no controle
Leia maisReflexão e Refração da luz em superfícies planas
Nesta prática serão estudados os fenôenos de reflexão e refração da luz e superfícies planas, verificando as leis da óptica geoétrica, que governa tais processos. Serão abordados os princípios fundaentais
Leia mais8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 27 MODELAGEM E SIMULAÇÃO DA DINÂMICA DE UMA COLUNA DE SÍLICA GEL PARA SECAGEM DE ALIMENTOS Aori, J. A. *, Luiz, M. R., Medeiros,
Leia maisA Equação da Membrana
A Equação da Mebrana Vaos considerar aqui ua aproxiação e que a célula nervosa é isopotencial, ou seja, e que o seu potencial de ebrana não varia ao longo da ebrana. Neste caso, podeos desprezar a estrutura
Leia maisFísica Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C
Física Geral I 1º seestre - 2004/05 1 TESTE DE AVALIAÇÃO 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTÉCNIA - FÍSICA APLICADA 8 de Novebro, 2004 Duração: 2 horas + 30 in tolerância Indique
Leia maisO PERFIL SÔNICO, A FÍSICA DE ROCHAS E A IDENTIFICAÇÃO DE FLUIDOS EM RESERVATÓRIOS SILICICLÁSTICOS
O PERFIL SÔNICO, A FÍSICA DE ROCHAS E A IDENTIFICAÇÃO DE FLUIDOS EM RESERVATÓRIOS SILICICLÁSTICOS Fernando Goes de Mello e Silva Petrobras Carlos Francisco Beneduzi Petrobras INTRODUÇÃO O perfil sônico
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica
XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 28-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - rasil Modelos Alternativos para Deterinação das Tensões Nodais e Redes de Distribuição de Energia
Leia maisMÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN
CMNE/CILAMCE 007 Porto, 13 a 15 de Junho, 007 APMTAC, Portugal 007 MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN Jaie Rodrigues 1,*, Rui Robalo, Maria do Caro Coibra 1 e Alírio
Leia maisTRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON
TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON Neste trabalho vai procurar ilustrar-se u arranjo geoétrico usado para a obtenção de franjas de interferência que ficou conhecido por anéis de Newton. Pretende-se co esses
Leia mais18 a 21 de novembro de 2014, Caldas Novas - Goiás
18 a 21 de novebro de 2014, Caldas Novas - Goiás CNMAI2014-0088 - ESTUDO COMPARATIVO DA CONVERGÊNCIA DE MÉTODOS NUMÉRICOS ITERATIVOS APLICADOS NA SOLUÇÃO DA EQUAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR PROPOSTA POR
Leia maisP1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 22/03/2014
P1 - PROV DE QUÍMIC GERL 22/03/2014 Noe: Nº de Matrícula: GRITO Tura: ssinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Dados R = 0,0821 at L ol -1 K -1 T (K) = T ( C) +
Leia maisPROVA MODELO 1 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO
PROVA MODELO PROPOSTA DE RESOLUÇÃO GRUPO I. A frase do texto que traduz u facto e que Aristóteles e Galileu era concordantes será Tal coo Aristóteles, descobriu ser uito difícil edir diretaente as trajetórias
Leia maisUma proposta para o ensino de oscilações
Ua proposta para o ensino de oscilações Ana Lúcia Ferreira Pedro Pablo González Borrero Departaento de Física, UNICENTRO, 8515-43, Guarapuava, PR ppggonzales@brturbo.co.br (Recebido: de novebro de 5) Resuo:
Leia maisAVALIAÇÃO DO MODELO DE TRANSFORMADORES EM FUNÇÃO DA FREQUÊNCIA
Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departaento de Engenaria Elétrica AVALIAÇÃO DO MODELO DE TANSFOMADOES EM FUNÇÃO DA FEQUÊNCIA Por Alexandre de Castro Moleta Orientador: Prof.Dr. Marco Aurélio
Leia maisQuantidade de movimento ou momento linear Sistemas materiais
Quantidade de oiento ou oento linear Sisteas ateriais Nota: s fotografias assinaladas co fora retiradas do liro. ello, C. Portela e H. Caldeira Ritos e Mudança, Porto editora. s restantes são retiradas
Leia mais