Administração de Materiais. Prof. Ms. Eloisa Paula de Oliveira

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Administração de Materiais. Prof. Ms. Eloisa Paula de Oliveira"

Transcrição

1 Administração de Materiais Prof. Ms. Eloisa Paula de Oliveira

2 Tópicos da aula anterior 10 mandamentos da boa administração (VIANA) Tipos de empresas Primárias, secundárias e terciárias (CHIAVENATO) Industriais, comerciais e prestadoras de serviços (VIANA) Fluxo de materiais (CHIAVENATO) Classificação da movimentação de estoques (VIANA)

3 Classificação de Materiais (CHIAVENATO) No decorrer do processo produtivos os materiais passam por diferentes classificações: Matérias-primas Materiais em processamento Materiais semi-acabados Materiais acabados ou componentes Produtos acabados

4 Materiais na Tecelagem

5 Materiais na Tecelagem

6 Materiais na Tecelagem

7 Materiais na Tecelagem

8 Materiais na Tecelagem

9 Materiais na Tecelagem

10 Materiais na Tecelagem

11 Matérias primas Insumos e materiais básicos necessários para a produção Podem ser compradas ou fabricadas Verticalização: inclusão de um estágio do processo produtivo anteriormente externo Exemplos: Tecelagem Indústria de tintas Produção de TVs Fios Tintas e pigmentos Produtos químicos e petroquímicos Pigmentos Latas para embalagem Circuitos elétricos Potenciômetros e resistores Fios e conexões

12 Materiais em processamento Ou materiais em vias Estão sendo processados nas seções do processo produtivo Não estão mais no almoxarifado (MP) e não estão no depósito (PA) Entram como MP e serão transformados em PA Exemplos: Tecelagem Indústria de tintas Produção de TVs Cônicas Espumas Preparação e mistura da tinta Resistores conectados Potenciômetros conectados

13 Materiais semi-acabados Parcialmente acabados Em um estágio intermediário de acabamento nas seções do processo produtivo Estão em um estágio mais avançado que os materiais em processamento Exemplos: Tecelagem Produção de TVs Meadas em tingimento Seções e ligações concluídas Chassis parafusados Auto-falantes parafusados na caixa

14 Materiais acabados Ou componentes Peças isoladas que serão anexadas ao produto Partes pré-prontas ou pré-montadas Exemplos: Tecelagem Indústria de tintas Produção de TVs Lotes de tecidos acabados em secagem Latas para embalagem preparadas Tinta acabada Chassis pré-montados Tubo catódico conectado Caixa de plástico pré-montada

15 Produtos acabados Produto pronto Processo produtivo completo Estágio final do processo produtivo Exemplos: Tecelagem Indústria de tintas Produção de TVs Tecidos Tintas Televisão

16 Classificação de materiais conforme o fluxo de produção

17 Classificação de Materiais O segredo é ponderar qual é o custo da aquisição ou da manutenção de estoques de materiais contra aspectos como manter o ritmo da produção ou atrasá-la por falta de algum material. Qual é o custo maior? Depende de cada situação (pg 37)

18 Classificação de materiais (BALLOU) Agrupamento de materiais com características semelhantes Auxilia na eficácia do gerenciamento de estoques Pode ser utilizado para identificar e decidir prioridades Atributos para classificação: Abrangência gama de características Flexibilidade permitir interfaces Praticidade ser direta e simples

19 Classificação de materiais Tipos de classificação Por demanda Materiais de estoque Materiais não de estoque Materiais críticos Perecibilidade Periculosidade Fazer ou comprar Estocagem Dificuldade de aquisição Mercado fornecedor

20 Tipo de demanda Tipo de demanda Materiais não de estoque Materiais de estoque Aplicação Valor do consumo anual Importância operacional A B C X Y Z

21 Classificação por tipo de demanda Materiais de estoque Tem critérios e parâmetros de ressuprimento pré-definidos baseados na demanda Podem ser classificados quanto à aplicação, ao valor do consumo annual e/ou importância operacional Quanto à aplicação Materiais produtivos todo material ligado ao processo de fabricação Matériais-primas itens iniciais do processo produtivo Produtos em fabricação materiais em processamento Produtos acabados último estágio do processo produtivo Materiais de manutenção consumíveis de uso repetitivo Materiais improdutivos não se incorporam ao processo produtivo, materiais de limpeza e de escritório Materiais de consumo geral uso repetitivo que não seja de manutenção

22 Classificação por tipo de demanda Materiais de estoque Valor de consumo anual Separar o essencial do acessório Curva ABC ou Curva de Pareto Materiais A grande valor de consumo Materiais B médio valor de consumo Materiais C baixo valor de consumo

23 Classificação por tipo de demanda Materiais de estoque Importância operacional Os custo da falta do item é maior do que o custo da estocagem Materiais imprescindíveis ao funcionamento da empresa Materiais X aplicação não importante, existe similar Materiais Y importância média, com ou sem similar Materiais Z importância vital sem similar, sua falta paralisa o processo A seleção XYZ pode ser feita através das perguntas: O material é imprescindível ao equipamento? O equipamento pertence à linha de produção? Existe material similar?

24 Classificação por tipo de demanda Materiais de estoque O material é imprescindível ao equipamento? Indagações O equipamento é da linha de produção? O material possui similar? Classificação X Y Z Sim Sim Sim Y Sim Sim Não Z Sim Não Sim X Sim Não Não X Não Não Não X Não Não Sim X Não Sim Não X Não Sim Sim X

25 Classificação por tipo de demanda Materiais não de estoque Demanda imprevisível sem parâmetros para ressuprimento Consumo irregular Aquisição quando existe a solicitação do usuário ao constatar a necessidade Podem ser estocados para consumo posterior

26 Classificação de Materiais Materiais críticos Mais utilizada por empresas industriais Materiais de reposição específica A decisão de estocar é tomada com base na análise de risco que a empresa corre, caso esses materiais não estejam disponíveis quando necessário (pg. 56) Peças sobressalentes que devem ser estocadas até sua utilização, correndo o risco de se tornarem obsoletas

27 Razões para a existência de materiais críticos Por problemas de obtenção Por razões econômicas Por problemas de armazenagem e transporte Por problemas de previsão Por razões de segurança Material importado Existência de um único fornecedor Escassez no mercado Material estratégico Material de difícil fabricação ou obtenção Material de elevado valor Material com elevado custo de armazenagem Material com elevado custo de transporte Material perecível Material de alta periculosidade Material de elevado peso Material de grandes dimensões Material com utilização de difícil previsão Material de reposição de alto custo Material para equipamento vital da produção

28 Classificação de Materiais Perecibilidade Os materiais podem ser classificados em perecíveis e não perecíveis Influência do tempo São necessárias medidas de preservação dos materiais e adequação das embalagens Esta classificação permite: Determinar lotes de compra de maneira racional Programar revisões periódicas para descarte Selecionar locais de armazenagem adequadas às condições do material Selecionar transporte e manuseio adequados aos materiais Informar ações de segurança aos funcionários envolvidos

29 Classificação de Materiais Perecibilidade Classificação Descrição Exemplo Pela ação hidroscópica Pela limitação do tempo Instáveis Materiais com grande afinidade com o vapor de água Prazo de validade definido Produtos químicos que se decompõem espontaneamente ou reagem a um catalizador Sal marinho Cal virgem Alimentos Remédios Peróxido de éter Óxido de etileno Voláteis Evaporam naturalmente Amoníaco Por contaminação pela água Por contaminação por partículas sólidas Se degradam com a adição direta de água Perdem suas características em contato com poeira e areias Óleo para transformadore s Graxas

30 Classificação de Materiais Perecibilidade Classificação Descrição Exemplo Pela ação da gravidade Por queda, colisão ou vibração Pela mudança de temperatura A estocagem incorreta pode deformar Materiais de grande fragilidade ou sensibilidade Temperatura requerida para que não sofram alterações de suas propriedades Eixos de grande comprimento Cristais Vidros Instrumentos de medição Selantes para vedação Anéis de vedação em borracha Pela ação da luz Degradação pela incidência direta da luz Filmes fotográficos Por ação da atmosfera agressiva Pela ação de animais Corrosão quando em contato com gases ou vapores, geralmente de água e ácidos Ataque de animais e insetos na estocagem - Grãos Madeiras

31 Classificação de Materiais Periculosidade A identificação de produtos químicos e gases possibilita a tomada de medidas de segurança no que concerne ao manuseio, transporte e armazenagem de materiais que possum características físico-química incompatíveis com outros Norma NBR-7502 ABNT transporte de cargas perigosas Norma P-NB 98 ABNT classificação de líquidos inflamáveis

32 Classificação de Materiais Possibilidade de fazer ou comprar Determinados materiais podem ser recondicionados, fabricados internamente ou comprados Material recondicionável é o que pode ser beneficiado após sua utilização para ser utilizado novamente O custo deve ser inferior à compra de um novo item

33 Classificação de Materiais Tipos de estocagem Estocagem permanente Parâmetros de ressuprimento para renovação do estoque mantendo saldo no almoxarifado Estocagem temporária Materiais que não costumam estar no estoque e precisam ser armazenados por um tempo determinado

34 Classificação de Materiais Dificuldade de Aquisição Fácil aquisição ou difícil aquisição Dificuldades intrínsecas na obtenção podem se originar de: Fabricação especial Escassez no mercado Sazonalidade Monopólio ou tecnologia exclusiva Logística sofisticada Importações

35 Classificação de Materiais Mercado Fornecedor Mercado nacional Mercado estrangeiro em relação à fabricação mesmo que o fornecedor seja nacional Materiais em processo de nacionalização

36 Quadro Sinóptico dos Tipos de Classificação Classificação Objetivo Vantagem Desvantagem Aplicações Valor do Consumo Materiais de maior Valor Demonstra os materiais de grande investimento em estoque Não fornece analise da importância operacional do material Fundamental. Deve ser utilizada em conjunto com a importância operacional Importância Operacional Importância para o funcionamento da empresa Demonstra os materiais vitais Não fornece análise econômica Fundamental. Deve ser utilizada em conjunto com o valor de consumo Perecibilidade Se o material é perecível ou não Identifica os materiais sujeitos a perda, por data de validade ou condições inadequadas de armazenagem e movimentação. - Básica. Deve ser utilizada com a classificação de periculosidade

37 Quadro Sinóptico dos Tipos de Classificação Classificação Objetivo Vantagem Desvantagem Aplicações Periculosidade Possibilidade de comprar ou fazer Grau de periculosidade do material Se o material deve ser comprado, produzido ou recondicionado Determina a incompatibilidade com outros materiais, os cuidados e o grau de risco Facilita a organização da programação e do planejamento de compras Básica. Deve ser utilizada com a classificação de periculosidade Complementar para os procedimentos de compra Dificuldade de aquisição Materiais de fácil ou difícil aquisição Agiliza a reposição dos estoques Complementar para os procedimentos de compra Mercado fornecedor Origem dos materiais(nacional ou importado) Auxilia a elaboração dos programas de importação Complementar para os procedimentos de compra.

Classificação de Materiais

Classificação de Materiais Classificação de Materiais A classificação de materiais é o processo de aglutinação de materiais por características semelhantes. O sucesso no gerenciamento de estoques depende, em grande parte, de bem

Leia mais

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht Administração Logística e Administração de. Profª. Patricia Brecht Definição - Logística O termo LOGÍSTICA conforme o dicionário Aurélio vem do francês Logistique e significa parte da arte da guerra que

Leia mais

GESTÃO DE ESTOQUES. Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler

GESTÃO DE ESTOQUES. Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler GESTÃO DE ESTOQUES Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler Sumário Gestão de estoque Conceito de estoque Funções do estoque Estoque de segurança

Leia mais

GESTÃO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA - ESTOQUES

GESTÃO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA - ESTOQUES GESTÃO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA - ESTOQUES T É C N I C O E M A D M I N I S T R A Ç Ã O P R O F. D I E G O B O L S I M A R T I N S 2015 ESTOQUES São acumulações de matérias-primas, suprimentos, componentes,

Leia mais

Controle de estoques. Capítulo 6. André Jun Nishizawa

Controle de estoques. Capítulo 6. André Jun Nishizawa Controle de estoques Capítulo 6 Sumário Conceito de estoque Tipos Sistemas de controle de estoques Fichas de estoque Classificação de estoque Dimensionamento de estoque Logística e Cadeia de suprimentos

Leia mais

GERENCIAMENTO DE MATERIAIS HOSPITALARES. Farm. Tatiana Rocha Santana 1 Coordenadora de Suprimentos do CC

GERENCIAMENTO DE MATERIAIS HOSPITALARES. Farm. Tatiana Rocha Santana 1 Coordenadora de Suprimentos do CC GERENCIAMENTO DE MATERIAIS HOSPITALARES Farm. Tatiana Rocha Santana 1 Coordenadora de Suprimentos do CC DEFINIÇÕES GERENCIAR Ato ou efeito de manter a integridade física e funcional para algo proposta

Leia mais

Administração de estoques. Prof. Paulo Medeiros FATEC - Pompéia

Administração de estoques. Prof. Paulo Medeiros FATEC - Pompéia Administração de estoques Prof. Paulo Medeiros FATEC - Pompéia Administração de estoques Cabe a este setor o controle das disponibilidades e das necessidades totais do processo produtivo, envolvendo não

Leia mais

Administração de Materiais e Logística II.

Administração de Materiais e Logística II. A Administração de Material corresponde, no seu todo ao planejamento, organização, direção, coordenação e controle de todas as tarefas de aquisição, guarda, controle de aplicação dos materiais destinados

Leia mais

Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE. Profa. Lérida Malagueta

Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE. Profa. Lérida Malagueta Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Profa. Lérida Malagueta Planejamento e controle da produção O PCP é o setor responsável por: Definir quanto e quando comprar Como fabricar ou montar cada

Leia mais

A respeito da administração de recursos materiais, julgue os itens que se seguem.

A respeito da administração de recursos materiais, julgue os itens que se seguem. ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS Prof. Vinicius Motta A respeito da administração de recursos materiais, julgue os itens que se seguem. 1 - ( CESPE / ANS / 2013 / TÉCNICO ADMINISTRATIVO ) Nos dias atuais,

Leia mais

PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO

PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO Cap. I INTRODUÇÃO O planejamento depende da empresa ou organização. Para falarmos de PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO, precisamos entender a e a ADMINISTRAÇÃO OU GESTÃO DA PRODUÇÃO. Nota:

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos (SP) Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de Auxiliar

Leia mais

Tem por objetivo garantir a existência contínua de um estoque organizado, de modo a não faltar nenhum dos itens necessários à produção.

Tem por objetivo garantir a existência contínua de um estoque organizado, de modo a não faltar nenhum dos itens necessários à produção. Resumo aula 3 Introdução à gestão de materiais A gestão de materiais é um conjunto de ações destinadas a suprir a unidade com materiais necessários ao desenvolvimento das suas atribuições. Abrange: previsão

Leia mais

Armazenamento e TI: sistema de controle e operação

Armazenamento e TI: sistema de controle e operação Armazenamento e TI: sistema de controle e operação Pós-Graduação Latu-Sensu em Gestão Integrada da Logística Disciplina: TI aplicado à Logística Professor: Mauricio Pimentel Alunos: RA Guilherme Fargnolli

Leia mais

ESTOCAGEM. Processos e Serviços em Transporte. Curso Técnico em Logística Módulo II. Prof. Esp. Luís Teodoro Peixoto

ESTOCAGEM. Processos e Serviços em Transporte. Curso Técnico em Logística Módulo II. Prof. Esp. Luís Teodoro Peixoto ESTOCAGEM Processos e Serviços em Transporte Curso Técnico em Logística Módulo II Prof. Esp. Luís Teodoro Peixoto CONTEÚDO Vantagens de constituir estoques; Custos de Estoques: fixos e variáveis; Classificação

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Administração de Materiais. Profª Neuza

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Administração de Materiais. Profª Neuza FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo: Administração de Materiais Profª Neuza Aula Anterior: Cadastramento de Materiais CADASTRAMENTO DE MATERIAIS O QUE É??? O CADASTRAMENTO DE MATERIAIS

Leia mais

FARMACÊUTICA. Sammara Tavares Nunes Coord. Central de Abastecimento Farmacêutico CAF/HUWC

FARMACÊUTICA. Sammara Tavares Nunes Coord. Central de Abastecimento Farmacêutico CAF/HUWC LOGÍSTICA FARMACÊUTICA Sammara Tavares Nunes Coord. Central de Abastecimento Farmacêutico CAF/HUWC Central de Abastecimento Farmacêutico Unidade que tem por finalidade manter e abastecer de modo dinâmico

Leia mais

CENAIC Centro Nacional Integrado de Cursos

CENAIC Centro Nacional Integrado de Cursos Nome: Data: / /. Dia da Semana: Horário de Aula das : ás :. Nome do Professor: Carlos Roberto Mettitier Esta avaliação teórica tem o peso de 10 pontos. Instruções para realização da avaliação: 1. A avaliação

Leia mais

Controle de Estoques

Controle de Estoques Controle de Estoques Valores em torno de um Negócio Forma Produção Marketing Posse Negócio Tempo Lugar Logística Atividades Primárias da Logística Transportes Estoques Processamento dos pedidos. Sumário

Leia mais

Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários.

Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários. Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários. Nº PROCESSO REQUERIMENTO RAZÃO SOCIAL IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO NOME DE FANTASIA NÚMERO DO CNPJ NÚMERO ÚLTIMO

Leia mais

PROJETO GESTÃO DE ESTOQUES. Frente Almoxarifado

PROJETO GESTÃO DE ESTOQUES. Frente Almoxarifado PROJETO GESTÃO DE ESTOQUES Frente Almoxarifado Belo Horizonte, setembro de 2011 Agenda Projeto Gestão de Estoques Cartilhas Agendamento de Recebimentos e de Expedições Recebimento Armazenagem Carregamento

Leia mais

Bases Tecnológicas do curso de Logística 1991 3º Módulo

Bases Tecnológicas do curso de Logística 1991 3º Módulo Bases Tecnológicas do curso de Logística 1991 3º Módulo III.1 GESTÃO DE TRANSPORTES 1.1. O desenvolvimento econômico e o transporte. 1.2. A geografia brasileira, a infraestrutura dos estados, municípios

Leia mais

LOGÍSTICA EMPRESARIAL

LOGÍSTICA EMPRESARIAL LOGÍSTICA EMPRESARIAL FORNECEDORES Erros de compras são dispendiosos Canais de distribuição * Compra direta - Vendedores em tempo integral - Representantes dos fabricantes Compras em distribuidores Localização

Leia mais

Controle de estoque Aula 03. Prof. Msc. Ubirajara Junior biraifba@gmail.com

Controle de estoque Aula 03. Prof. Msc. Ubirajara Junior biraifba@gmail.com Controle de estoque Aula 03 Prof. Msc. Ubirajara Junior biraifba@gmail.com Estoque e sua finalidade Estoque representa uma armazenagem de mercadoria com previsão de uso futuro; Assegurar disponibilidade

Leia mais

Operações Terminais Armazéns. PLT RODRIGUES, Paulo R.A. Gestão Estratégica da Armazenagem. 2ª ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007.

Operações Terminais Armazéns. PLT RODRIGUES, Paulo R.A. Gestão Estratégica da Armazenagem. 2ª ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007. Operações Terminais Armazéns AULA 3 PLT RODRIGUES, Paulo R.A. Gestão Estratégica da Armazenagem. 2ª ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007. A Gestão de Estoques Definição» Os estoques são acúmulos de matériasprimas,

Leia mais

Sistema Duplex. Vantagens e Aplicações. Luiza Abdala (luiza.abdala@vmetais.com.br) Engenheira Química - Desenvolvimento de Mercado

Sistema Duplex. Vantagens e Aplicações. Luiza Abdala (luiza.abdala@vmetais.com.br) Engenheira Química - Desenvolvimento de Mercado Sistema Duplex Vantagens e Aplicações Luiza Abdala (luiza.abdala@vmetais.com.br) Engenheira Química - Desenvolvimento de Mercado METALURGIA Corrosão Tendência que os materiais têm de retornar ao seu estado

Leia mais

ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO

ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO Materiais e estoques ORÇAMENTO DE MATERIAIS E ESTOQUES É a segunda etapa do processo Orçamentário, é orçamentação dos gastos determinados pelos volume de produção pretendidos e os

Leia mais

SISTEMA DA QUALIDADE. Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade

SISTEMA DA QUALIDADE. Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade SISTEMA DA QUALIDADE Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade GARANTIA DA QUALIDADE Definição: Portaria 348/1997 RDC 48/2013 Todas as ações sistemáticas necessárias

Leia mais

TESTE RÁPIDO (ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS)

TESTE RÁPIDO (ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS) TESTE RÁPIDO (ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS) ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS A respeito da administração de recursos materiais, julgue os itens que se seguem. 1 - ( CESPE / ANS / 2013 / TÉCNICO

Leia mais

RESPOSTA TÉCNICA. Preciso de informações sobre reciclagem de thinner, fabricante de máquinas para reciclagem e viabilidade.

RESPOSTA TÉCNICA. Preciso de informações sobre reciclagem de thinner, fabricante de máquinas para reciclagem e viabilidade. RESPOSTA TÉCNICA Título Reciclagem de Thinner Resumo Informações de como é feita a reciclagem de solventes orgânicos como o thinner, fornecedores de equipamentos para reciclagem dos mesmos e viabilidade

Leia mais

ULC/0417 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL. 1.0 18/08/09 Ajuste de layout para adequação no sistema eletrônico.

ULC/0417 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL. 1.0 18/08/09 Ajuste de layout para adequação no sistema eletrônico. CONTROLE DE REVISÃO Código do Documento: Nome do Documento: ULC/0417 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL Responsável pela Elaboração: Gerente de Segurança e Meio NE/SE Responsável

Leia mais

NOÇÕES BÁSICAS DE ALMOXARIFADO. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 7 Prof. Rafael Roesler

NOÇÕES BÁSICAS DE ALMOXARIFADO. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 7 Prof. Rafael Roesler NOÇÕES BÁSICAS DE ALMOXARIFADO Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 7 Prof. Rafael Roesler Sumário Introdução O Almoxarifado conceito Organização do Almoxarifado: Recebimento Armazenagem

Leia mais

Aula 7 Sistemas de Armazenagem e Movimentação de Carga ARMAZENAGEM. Uma abordagem multidisciplinar. Prof. Fernando Dal Zot

Aula 7 Sistemas de Armazenagem e Movimentação de Carga ARMAZENAGEM. Uma abordagem multidisciplinar. Prof. Fernando Dal Zot Aula 7 Sistemas de Armazenagem e Movimentação de Carga ARMAZENAGEM Uma abordagem multidisciplinar Prof. Fernando Dal Zot 1 Visão geral das atividades do Almoxarifado / Depósito / Armazém Início RECEBER

Leia mais

ENG. ELVIRA LÍDIA STRAUS SETOR DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS

ENG. ELVIRA LÍDIA STRAUS SETOR DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 4a Reunião Ordinária do GT Interinstitucional sobre Uso de Resíduos Industriais Indicados como Matéria-Prima para Fabricação de Produtos Fornecedores de Micronutrientes Utilizados como Insumo Agrícola

Leia mais

Aspectos e Impactos Ambientais

Aspectos e Impactos Ambientais PÁGINA: 1/18 1 OBJETIVO Estabelecer e garantir uma sistemática para identificar, avaliar e gerenciar os aspectos e impactos ambientais das atividades, produtos ou serviços, da empresa x que possam ser

Leia mais

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade? Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.

Leia mais

Segurança com Pr P odutos o Q u Q ími m cos

Segurança com Pr P odutos o Q u Q ími m cos Segurança com Produtos Químicos Assuntos a serem Abordados 1. Conceitos e Definições; 2. Pré Avaliação do Produto Químico (Compra); 3. Armazenamento de Produto Químico; 4. Resíduo / Licença Ambiental;

Leia mais

Caixa de Inspeção e Interligação

Caixa de Inspeção e Interligação Caixa de Inspeção e Interligação Localização no website Tigre: Obra predial Esgoto CAIXA DE INSPEÇÃO e/ou Obra predial Águas Pluviais CAIXA DE INTERLIGAÇÃO Função/Aplicação: Caixa de Inspeção: destinada

Leia mais

Rodrigo Rennó Questões CESPE para o MPU 11

Rodrigo Rennó Questões CESPE para o MPU 11 Rodrigo Rennó Questões CESPE para o MPU 11 Questões sobre o tópico Administração de Materiais. Olá Pessoal, Hoje veremos um tema muito solicitado para esse concurso do MPU! Administração de Materiais.

Leia mais

A Projeção de Investimento em Capital de Giro na Estimação do Fluxo de Caixa

A Projeção de Investimento em Capital de Giro na Estimação do Fluxo de Caixa A Projeção de Investimento em Capital de Giro! Dimensionamento dos Estoques! Outras Contas do Capital de Giro Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante Associados,

Leia mais

Unidade 1. Tanques. Em grandes quantidades para garantir o suprimento das plantas

Unidade 1. Tanques. Em grandes quantidades para garantir o suprimento das plantas Unidade 1 O bserve a foto e leia o texto. Finalidades Os tanques armazenam os diversos produtos envolvidos na produção em uma unidade de processo, da pressão atmosférica até baixas pressões (aproximadamente

Leia mais

1) LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DE UMA FÁBRICA

1) LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DE UMA FÁBRICA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL - Éolo

Leia mais

CENTRO DE ENSINNO SUPERIOR DO AMAPÁ- CEAP CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PROF a : NAZARÉ FERRÃO

CENTRO DE ENSINNO SUPERIOR DO AMAPÁ- CEAP CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PROF a : NAZARÉ FERRÃO CENTRO DE ENSINNO SUPERIOR DO AMAPÁ- CEAP CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PROF a : NAZARÉ FERRÃO Os materiais, necessários à manutenção, aos serviços administrativos e à produção de bens e serviços, formam grupos

Leia mais

Logistica e Distribuição

Logistica e Distribuição Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993 Logística e Distribuição Armazenagem e Movimentação Primárias Apoio 1 2 A armazenagem corresponde a atividades de estocagem ordenada e a distribuição

Leia mais

Orientações e Procedimentos para o Manuseio e Armazenagem de Óleo Diesel B

Orientações e Procedimentos para o Manuseio e Armazenagem de Óleo Diesel B Setembro, 2010. Orientações e Procedimentos para o Manuseio e Armazenagem de Óleo Diesel B Com a criação do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, em 2004, e a aprovação da Lei 11.097, de 13

Leia mais

GUIA DE EMBALAGENS DE PEÇAS COMPRADAS

GUIA DE EMBALAGENS DE PEÇAS COMPRADAS GUIA DE EMBALAGENS DE PEÇAS COMPRADAS E PADRÃO DE ETIQUETAS 1ª Edição Julho, 2010 INDICE 1- INTRODUÇÃO... 03 2- RESPONSABILIDADES... 04 3- RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES... 05 4- PROCEDIMENTOS... 06 5- DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Ementa e Cronograma Programático...

Ementa e Cronograma Programático... Ementa e Cronograma Programático... AULA 01 Estratégia de Operações e Planejamento Agregado AULA 02 Planejamento e Controle de Operações AULA 03 Gestão da Demanda e da Capacidade Operacional AULA 04 Gestão

Leia mais

MANUSEIO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS

MANUSEIO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS Com a criação do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, em 2004, e a aprovação da Lei 11.097, de 13 de janeiro de 2005,

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Qualificação: Assistente de Logística

Plano de Trabalho Docente 2014. Qualificação: Assistente de Logística Plano de Trabalho Docente 2014 ETEC Paulino Botelho (Extensão Esterina Placco) Ensino Técnico Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico

Leia mais

Marketing. Gestão de Produção. Gestão de Produção. Função Produção. Prof. Angelo Polizzi

Marketing. Gestão de Produção. Gestão de Produção. Função Produção. Prof. Angelo Polizzi Marketing Prof. Angelo Polizzi Gestão de Produção Gestão de Produção Objetivos: Mostrar que produtos (bens e serviços) consumidos, são produzidos em uma ordem lógica, evitando a perda ou falta de insumos

Leia mais

CHECKLIST DA RDC 16/2013

CHECKLIST DA RDC 16/2013 CHECKLIST DA RDC 16/2013 Checklist para a RDC 16 de 2013 Página 2 de 10 Checklist 1. 2.1 Disposições gerais Existe um manual da qualidade na empresa? 2. Existe uma política da qualidade na empresa? 3.

Leia mais

Administração. Profa. Patricia Brecht. Compras. Compras. Armazenamento, Movimentação e Administração de Compras

Administração. Profa. Patricia Brecht. Compras. Compras. Armazenamento, Movimentação e Administração de Compras Administração Profa. Patricia Brecht Armazenamento, Movimentação e Administração de Compras Compras Envolve todo o processo de localização de fornecedores e fonte de suprimento, aquisição de materiais

Leia mais

MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS

MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS Com a criação do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, em 2004, e a aprovação da Lei nº 11.097, de 13 de janeiro de 2005,

Leia mais

DECISÃO TÉCNICA DT-124/2007 R-00

DECISÃO TÉCNICA DT-124/2007 R-00 /27 R- RECEBIMENTO, ARMAZENAMENTO, EXPEDIÇÃO E CONTROLE DE MATERIAIS DE ESTOQUE NAS DOCUMENTO NORMATIVO I MAR/27 Í N D I C E 1 OBJETIVO...1 2 DISPOSIÇÕES GERAIS...1 2.1 APLICAÇÃO...1 2.2 RESPONSABILIDADE...1

Leia mais

GESTÃO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA I AULA 05: LOGÍSTICA INTEGRADA E OUTRAS QUESTÕES TÓPICO 05: MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAS O manuseio de materiais representa atividade de maior custo logístico, além de consumir

Leia mais

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado 2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Unidades 11 Sistema de proteção física Sistema de proteção de equipamentos Sistema de proteção individual Normas da ABNT 1 Normas ABNT s Certificado de

Leia mais

ÍNDICE. Estruturação e Organização da Matéria Prima...

ÍNDICE. Estruturação e Organização da Matéria Prima... ÍNDICE Apuração de Custos Estruturação e Organização I - Custos de Produção Custos Diretos Estruturação para a Apuração de Custo Matérias Primas, Produtos Químicos... Estruturação e Organização da Matéria

Leia mais

MPU Gestão de Materiais Parte 03 Janilson Santos

MPU Gestão de Materiais Parte 03 Janilson Santos MPU Gestão de Materiais Parte 03 Janilson Santos 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAL PROF.: JANILSON EXERCÍCIOS CESPE 1) (TJ-DF Técnico)

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DO PROJETO DE IDENTIFICAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUÍMICOS NOS LABORATÓRIOS DA ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA SÉRIO AROUCA/FIOCRUZ

IMPLANTAÇÃO DO PROJETO DE IDENTIFICAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUÍMICOS NOS LABORATÓRIOS DA ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA SÉRIO AROUCA/FIOCRUZ Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/2014 IMPLANTAÇÃO DO PROJETO DE IDENTIFICAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUÍMICOS NOS LABORATÓRIOS DA ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA SÉRIO AROUCA/FIOCRUZ. Caroline Borges

Leia mais

Atmosferas Explosivas. Segurança e confiabilidade

Atmosferas Explosivas. Segurança e confiabilidade Atmosferas Explosivas Segurança e confiabilidade Atmosferas Explosivas Quando o assunto é área de risco o uso de produtos apropriados e a manutenção adequada são exigências obrigatórias para atender normas

Leia mais

Introdução e Planejamento Cap. 1

Introdução e Planejamento Cap. 1 BALLOU, Ronald H. Gerenciamenrto da Cadeia de Suprimentos / Logística Empresarial. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman. 2006 Introdução e Planejamento Cap. 1 Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@fae.br L

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

EMBALAGENS PARA ESTERILIZAÇÃO.

EMBALAGENS PARA ESTERILIZAÇÃO. EMBALAGENS PARA ESTERILIZAÇÃO. Márcia Cristina O Pereira Enfermeira encarregada da central de material esterilizado HMSL. Especialista em CC, CME, RA USP Mestrado em saúde do adulto - USP FINALIDADE DA

Leia mais

14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO

14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO 14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO Há certos parâmetros que são desejados em todos os tipos de equipamentos de processo, como: FUNCIONALIDADE EFICÁCIA CONFIABILIDADE

Leia mais

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE II O CANTEIRO DE OBRAS

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE II O CANTEIRO DE OBRAS MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE II O CANTEIRO DE OBRAS O canteiro de obras Introdução Sistema de produção Em muitos casos de obras de construção e montagem o canteiro de obras pode ser comparado a uma fábrica

Leia mais

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000 1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS

Leia mais

Frutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais

Frutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais Frutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais A embalagem é instrumento de identificação, proteção, movimentação e exposição das frutas e hortaliças frescas. Ela identifica o produto e o seu responsável.

Leia mais

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE DEDETIZADORAS, LIMPA FOSSA E EMPRESAS QUE PRESTA SERVIÇO DE LIMPEZA. Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL

Leia mais

RECICLAGEM DE ALUMÍNIO: PREPARAÇÃO DA SUCATA PARA REFUSÃO

RECICLAGEM DE ALUMÍNIO: PREPARAÇÃO DA SUCATA PARA REFUSÃO 1 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO ANDRÉ AMANTINO DIAS EUFRÁSIO HERBERT VIERA RONCON LEANDRO MAGALHÃES F. CHAGAS RECICLAGEM DE ALUMÍNIO: PREPARAÇÃO DA SUCATA PARA REFUSÃO OSASCO 2012

Leia mais

Objetivos da Adm. de Estoque 1. Realizar o efeito lubrificante na relação produção/vendas

Objetivos da Adm. de Estoque 1. Realizar o efeito lubrificante na relação produção/vendas 1 Objetivos da Adm. de Estoque 1. Realizar o efeito lubrificante na relação produção/vendas Aumentos repentinos no consumo são absorvidos pelos estoques, até que o ritmo de produção seja ajustado para

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO

CERTIFICAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO CERTIFICAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO REQUISITOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PROF. MARCOS FERGÜTZ ABRIL/14 INTRODUÇÃO - Legislação Portaria no. 51, de 28 de janeiro de 2014, do INMETRO,

Leia mais

ESTRUTURANDO O FLUXO PUXADO

ESTRUTURANDO O FLUXO PUXADO Pós Graduação em Engenharia de Produção Ênfase na Produção Enxuta de Bens e Serviços (LEAN MANUFACTURING) ESTRUTURANDO O FLUXO PUXADO Exercícios de Consolidação Gabarito 1 º Exercício Defina os diferentes

Leia mais

Planejamento e Controle da Produção Cap. 0

Planejamento e Controle da Produção Cap. 0 Planejamento e Controle da Produção Cap. 0 Prof. Silene Seibel, Dra. silene@joinville.udesc.br sileneudesc@gmail.com Sistemas Produtivos O sistema de produção define de que maneira devemos organizar a

Leia mais

Logística Reversa: destinação dos resíduos de poliestireno expandido (isopor ) pós-consumo de uma indústria i catarinense

Logística Reversa: destinação dos resíduos de poliestireno expandido (isopor ) pós-consumo de uma indústria i catarinense Logística Reversa: destinação dos resíduos de poliestireno expandido 1. Introdução Objetivo da pesquisa: analisar a possibilidade de uma destinação dos resíduos de poliestireno expandido (EPS), utilizados

Leia mais

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de

Leia mais

FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS. TRIS M.JOB Shampoo Automotivo

FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS. TRIS M.JOB Shampoo Automotivo 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: TRIS M.JOB. Fabricante: Quimiline Ind. e Com. Ltda. Endereço: Estrada Nova dos Godóis, 87 Potuverá CEP: 06882-300 - Itapecerica da Serra SP Tel.:

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

Gestão de Estoques - Premissas. Pleno atendimento Máxima eficiência Menor custo Maior giro possível para o capital investido

Gestão de Estoques - Premissas. Pleno atendimento Máxima eficiência Menor custo Maior giro possível para o capital investido Gestão de Estoques - Premissas Pleno atendimento Máxima eficiência Menor custo Maior giro possível para o capital investido EQUILÍBRIO ENTRE ESTOQUE E CONSUMO Paulo Gadas JUNHO-14 1 Gestão de Estoques

Leia mais

Introdução e Planejamento Cap. 1. Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@uol.com.br

Introdução e Planejamento Cap. 1. Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@uol.com.br BALLOU, Ronald H. Gerenciamenrto da Cadeia de Suprimentos / Logística Empresarial. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman. 2006 Introdução e Planejamento Cap. 1 Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@uol.com.br

Leia mais

Noções de Administração de Materiais

Noções de Administração de Materiais Noções de Administração de Materiais ANTES DA DÉCADA DE 70 POUCA IMPORTÂNCIA MATERIAL EM ABUNDÂNCIA COM POUCAS OPÇÕES CUSTOS BAIXOS DE MANTER OS ESTOQUES INVESTIMENTOS PARA AQUISIÇÃO DOS ESTOQUES CONSUMO

Leia mais

Movimentação de materiais O setor de movimentação de materiais

Movimentação de materiais O setor de movimentação de materiais Movimentação de materiais O setor de movimentação de materiais A movimentação de materiais não necessita exatamente ser um setor dentro da organização, na maioria dos casos, é uma tarefa atrelada ao almoxarifado

Leia mais

MRP Planejamento das Necessidades de Materiais

MRP Planejamento das Necessidades de Materiais MRP Planejamento das Necessidades de Materiais Conceito Planejamento das necessidades de materiais. Utiliza-se dos pedidos em previsões de pedidos que a carteira, assim como empresa acha que irá receber.

Leia mais

Administração de Materiais e Logística

Administração de Materiais e Logística Administração de Materiais e Logística Com abordagem a Supply Chain Scorecard Prof. Me Clesio L. Landini Jr. - 2012 - Dedicatória Aos meus alunos, a mola propulsora para a realização desta obra; Aos meus

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Técnico em farmácia

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Técnico em farmácia Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 027 Município: Tupã Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional: Técnico em Farmácia Qualificação:

Leia mais

MANEIRAS DE SE OBTER UMA DETERMINADA FORMA

MANEIRAS DE SE OBTER UMA DETERMINADA FORMA AS VÁRIAS V MANEIRAS DE SE OBTER UMA DETERMINADA FORMA Forjado Sinterizado Usinado Fundido A diferença estará apenas nos custos e tempos de fabricação? 1 EVOLUÇÃO DAS PROPRIEDADES COM O TRATAMENTO TERMOMECÂNICO

Leia mais

Módulo 3. Estrutura da norma ISO 9001-2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos Requisitos 4.2, 5.1, 5.2 e 5.3 Exercícios

Módulo 3. Estrutura da norma ISO 9001-2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos Requisitos 4.2, 5.1, 5.2 e 5.3 Exercícios Módulo 3 Estrutura da norma ISO 9001-2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos Requisitos 4.2, 5.1, 5.2 e 5.3 Exercícios 4.2 - Requisitos de documentação 4.2.1 - Generalidades A documentação do SGQ

Leia mais

Assegurar o suprimento adequado de matéria-prima, material auxiliar, peças e insumos ao processo de fabricação;

Assegurar o suprimento adequado de matéria-prima, material auxiliar, peças e insumos ao processo de fabricação; 2. ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Área da Administração responsável pela coordenação dos esforços gerenciais relativos às seguintes decisões: Administração e controle de estoques; Gestão de compras; Seleção

Leia mais

Ensino Técnico. Plano de Trabalho Docente 2015. ETEC Paulino Botelho ( Extensão Esterina Placco ) Código: 091.01. Município: São Carlos

Ensino Técnico. Plano de Trabalho Docente 2015. ETEC Paulino Botelho ( Extensão Esterina Placco ) Código: 091.01. Município: São Carlos Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano de Trabalho Docente 2015 ETEC Paulino Botelho ( Extensão Esterina Placco ) Ensino Técnico Código: 09101 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão de

Leia mais

Logistica e Distribuição

Logistica e Distribuição Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993 Logística e Distribuição A Atividade de Gestão de Estoque Primárias Apoio 1 2 3 4 Conceitulizando Estoque ESTOQUES são grandes volumes de matérias

Leia mais

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística : Técnico em Logística Descrição do Perfil Profissional: Planejar, programar e controlar o fluxo de materiais e informações correlatas desde a origem dos insumos até o cliente final, abrangendo as atividades

Leia mais

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 21º Encontro - 07/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - LAYOUTS DE EMPRESAS INDIVIDUAIS 02 ABERTURA

Leia mais

Sandra Heidtmann 2010

Sandra Heidtmann 2010 Sandra Heidtmann 2010 Definições: Amostra: Pequena parte ou porção de alguma coisa que se dá para ver, provar ou analisar, a fim de que a qualidade do todo possa ser avaliada ou julgada; Coleta: Ato de

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2010. Qualificação: TÉCNICO EM LOGÍSTICA. Professora: FLÁVIA ANDRÉIA CANEDO DE LIMA

Plano de Trabalho Docente 2010. Qualificação: TÉCNICO EM LOGÍSTICA. Professora: FLÁVIA ANDRÉIA CANEDO DE LIMA Plano de Trabalho Docente 2010 ETEC RODRIGUES DE ABREU Ensino Técnico Código: 135 Município: BAURU/SP Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: TÉCNICO EM LOGÍSTICA Qualificação: TÉCNICO

Leia mais

Logística Integrada. Esse termo refere-se ao papel da Logística como elemento de ligação entre todos os processos, desde o Fornecedor até o Cliente.

Logística Integrada. Esse termo refere-se ao papel da Logística como elemento de ligação entre todos os processos, desde o Fornecedor até o Cliente. Logística Integrada Esse termo refere-se ao papel da Logística como elemento de ligação entre todos os processos, desde o Fornecedor até o Cliente. Ballou (1993) Fonte: BALLOU, R. H. Logística Empresarial.

Leia mais

Administrando Estoques e Processos Adequadamente

Administrando Estoques e Processos Adequadamente Administrando Estoques e Processos Adequadamente Estoque é Dinheiro Planeje e Controle seus Estoques Rev - 1105 Engº JULIO TADEU ALENCAR e-mail: jtalencar@sebraesp.com.br 1 Serviço de Apoio às Micro e

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA Resolução nº 307, de 5 de Julho de 2002. Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil, disciplinando as ações

Leia mais

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos VEDAPREN FAST - TERRACOTA

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos VEDAPREN FAST - TERRACOTA 1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: Códigos internos de identificação do produto: 111690, 111691, 121714 e 111689 Nome da empresa: Otto Baumgart Ind. e Com. S/A Endereço: Rua Coronel

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO (FISPQ) NOME DO PRODUTO: BIOFLOC 1601

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO (FISPQ) NOME DO PRODUTO: BIOFLOC 1601 NOME DO PRODUTO: BIOFLOC 1601 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: BIOFLOC 1601 Escritório: Nome da empresa: Biofloc Comercio e Representação de Produtos Químicos. Endereço: Av. Francisco

Leia mais