ENG. ELVIRA LÍDIA STRAUS SETOR DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS

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1 4a Reunião Ordinária do GT Interinstitucional sobre Uso de Resíduos Industriais Indicados como Matéria-Prima para Fabricação de Produtos Fornecedores de Micronutrientes Utilizados como Insumo Agrícola OS RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS: ORIGEM E CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS APLICABILIDADE DA NORMA ABNT NBR RESÍDUOS SÓLIDOS CLASSIFICAÇÃO ENG. ELVIRA LÍDIA STRAUS SETOR DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS

2 Procedimentos para caracterização de resíduos Pré-caracterização Descrição detalhada da origem do resíduo Processo Matérias primas Segregação Ex. Pó do equipamento de Controle de poluição do forno a arco que trabalha com Sucatas de cobre diversas Caracterização de resíduos- Elvira Lídia Straus

3 Filtro Manga Fundição Sucatas e lingotes cobre e zinco Carvão Moldagem/ Desmoldagem Produtos Semiacabados Tratamento de Efluentes Líqüidos STAR Usinagem Trat. Superfície (Antioxidante) Desengraxe Trat. Superfície (galvanoplastia) Produto Acabado Armazenagem

4 Matérias Primas Cobre Zinco Carvão Caracterização de resíduos- Elvira Lídia Straus

5 sucatas Sucata de fios de cobre Cobre picado

6 Procedimentos para caracterização de resíduos Pré-caracterização Descrição detalhada da origem do resíduo Descrição Geral do resíduo indicando: Estado físico; Aspecto geral; Cor; Odor; Grau de heterogeneidade Exemplo: origem do resíduo leito de secagem do sistema de tratamento de neutralização e precipitação dos efluentes da unidade de decapagem ácida de tubos e chapas de cobre Resíduo pastoso, verde, odor metálico, homogêneo

7 Procedimentos para caracterização de resíduos Pré-caracterização Escolha da denominação do resíduo com base em: estado físico, processo de origem, atividade industrial, constituinte principal, destinação Exemplos: Resíduo de pó do filtro manga contendo cobre e zinco recolhido do separador Resíduo de pó do ECP do forno de fusão do latão para laminação; Resíduo de carepa de ferro da unidade de Elvira Lídia Straus usinagem da fabricação de tubos

8 Procedimentos para caracterização de resíduos Caracterização do Composição aproximada Latão produzidodo Pré-caracterização Ex: Parâmetro Unidade pó do separador do filtro manga: Cu 62,001 Zn 60 Com base no conhecimento da origem, Pb 3,124 Cu 30 Sn 0,145 considerando: 0,207 Pb 3 Fe Ni Al Si As Mn Cd Sb Mg P Si Ti Cr Co Ag Bi Se Te Zn Dados de carteira Poluentes Potenciais: Matérias Primas e Produtos Fabricados Pb, Ni, As, Cd, Cr, e dioxinas e furanos. Processamento do material Constituintes principais do resíduo Poluentes potenciais (listagem C da NBR 10004/2004, POPs, materiais controlados por legislação específica) Indicar a composição aproximada do resíduo e poluentes potenciais 0,044 0,003 0,001 0,012 0,001 0,002 0,016 0,01 0,006 0,014 0,001 0,01 0,01 0,001 0,017 0,002 0,002 34,395

9 Plano de amostragem e análise Definir o objetivo da amostragem para escolha dos parâmetros de interesse

10 Plano de amostragem e análise Classificação conforme NBR para fins de gerenciamento Perigoso Classe I ou Não Perigoso Classe II O resíduo pode ser classificado como perigoso pela sua origem (não sendo necessária nenhuma amostragem ou análise para essa classificação) Ex. Pó do ECP da aciaria

11 RESÍDUOS SÓLIDOS CLASSIFICAÇÃO ANEXO B - Resíduos perigosos de fontes específicas Indústria Código do Resíduo perigoso K061 K062 K090 Ferro e aço K091 K092 K209 Resíduo perigoso Código de periculosidade Lodo ou poeira do sistema de controle de emissão de gases da produção de aço primário em fornos elétricos Banho de decapagem exaurido das operações de acabamento de aço Lodos ou poeira do sistema de controle de emissões da produção de ferrocromosilício Lodos ou poeira do sistema de controle de emissões da produção de ferrocromo Lodos ou poeira do sistema de controle de emissões da produção de ferromanganês Poeira do sistema de controle de emissão de gases nos fornos Cubilot na fundição de ferro (T) (C, T) (T) (T) (T) (T)

12 Plano de amostragem e análise Classificação conforme NBR para fins de gerenciamento Perigoso Classe I ou Não Perigoso Classe II O resíduo pode ser classificado como perigoso pela sua origem ou por apresentar características de periculosidade Inflamabilidade, Reatividade -Corrosividade -Toxicidade

13 Procedimentos para caracterização de resíduos Plano de amostragem e análise Definir o objetivo para escolha dos parâmetros de interesse Destinação: Aterro para resíduos perigosos,

14 Procedimentos para caracterização de resíduos Plano de amostragem e análise Definir o objetivo para escolha dos parâmetros de interesse Destinação: Aterro resíduo perigoso : Presença de líquidos livres Reatividade

15 Procedimentos para caracterização de resíduos Plano de amostragem e análise Definir o objetivo para escolha dos parâmetros de interesse Destinação: Aterro resíduo perigoso, Aterro de resíduo não perigoso, Aterro de resíduo inerte (solubilidade) Tratamento térmico (Incineração, Coprocessamento)

16 Procedimentos para caracterização de resíduos

17 Caracterização para aproveitamento agrícola CAL

18 Plano de amostragem e análise Parâmetros de interesse considerando: Objetivo Legislação (NBR 10004/Conama 313/02 Inventário de resíduos) Existência de padrão Origem do resíduo Limite de quantificação de interesse ou método analítico Frequência

19 Plano de amostragem definir: local de coleta da amostra

20 Tipo de amostra Amostra simples Amostra composta quarteamento

21 Caracterização verificação do laboratório escolhido / laudo Verificação dos prazos de validade das amostras Verificação do limite de detecção do método Verificação da adequação do método para o parâmetro

22 Recebimento da amostra no laboratório - verificação de conformidade Data; Identificação inequívoca da amostra (incluindo origem); Dados de coleta, preservação, condições no campo, hora da coleta, hora do recebimento;

23 Laudo Analítico Data; Identificação inequívoca da amostra (incluindo origem); Dados de coleta, preservação, condições no campo, hora da coleta, hora do recebimento; Dados da amostragem; Resultados; Método analítico; Limite de detecção.

24 Resolução SMA Dispõe sobre os requisitos dos laudos analíticos submetidos à apreciação dos órgãos integrantes do SEAQUA. os laudos somente serão aceitos quando realizados por laboratórios de ensaio acreditados pelo INMETRO, nos parâmetros determinados, segundo a Norma ABNT NBR ISO/IEC 17025, ou outro organismo reconhecido Prazo de vigência: após 2 (dois) anos da data da publicação no Diário Oficial. (Publicada em ), prorrogado por mais 1 um ano conforme Resolução SMA 46, de

25 Laudo de caracterização do resíduo Resultados das análises do pó do filtro manga Amostra 500 L Parâmetro Unidade Cu 5,55 Pb 0,64 Zn 55,4 Al 0,31 Fe 0,27 Mn 0,08 Ni 0,02 As ppm 0,56 Cd ppm 0,051 Cr ppm 0, L 12,48 0,87 56,5 0,27 0,55 0,19 0,04 3, ,8 517 L 8,04 0,8 52,1 0,23 0,31 0,28 0,02 0,17 0 1, L 8,9 0,64 58,3 0,22 0,28 0,16 0,05 0,03 0 0, L 8,77 0,71 50,71 0,47 0,34 0,23 0,15 0,03 0,34 0, L 12,7 0,73 39,6 0,71 0,53 0,77 0,18 0,03 0,15 0,21

26 Laudo de caracterização do resíduo Descrição da Origem

27 Laudo de caracterização do resíduo Informações sobre a amostragem Segregação / prétratamentos

28 Laudo de classificação NBR O laudo de classificação pode ser baseado exclusivamente na identificação do processo produtivo, quando do enquadramento do resíduo nas listagens A ou B. Deve constar no laudo de classificação a indicação da origem do resíduo, descrição do processo de segregação e descrição do critério adotado na escolha dos parâmetros analisados, quando for o caso, incluindo os laudos de análises laboratoriais. Os laudos devem ser elaborados por responsáveis técnicos habilitados.

29 CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS RESÍDUO PERIGOSO... RESÍDUO SÓLIDOS QUE, EM FUNÇÃO DAS SUAS CARACTERÍSTICAS DE INFLAMABILIDADE, CORROSIVIDADE, REATIVIDADE, TOXICIDADE E PATOGENICIDADE, PODEM APRESENTAR RISCO À SAÚDE PÚBLICA, PROVOCANDO OU CONTRIBUINDO PARA O AUMENTO DE MORTALIDADE OU INCIDÊNCIA DE DOENÇAS E/OU APRESENTAM EFEITOS ADVERSOS AO MEIO AMBIENTE, QUANDO GERENCIADO DE FORMA INADEQUADA.

30 disponível no site da ABNT em Notícias

31

32 Resíduo controle de qualidade - produto

33 CETESB OBRIGADA! ELVIRA LÍDIA STRAUS / elviras@cetesbnet.sp.gov.br Sao Paulo - BRAZIL Tel

34

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