Tratamento de Efluentes na Indústria e Estabelecimentos de Alimentos

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1 IV Curso de Controle de Qualidade na Indústria de Alimentos Tratamento de Efluentes na Indústria e Estabelecimentos de Alimentos Por: Djalma Dias da Silveira Eng. Químico Centro de Tecnologia - UFSM

2 A geração de efluentes industriais no RS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA DE DQO REMANESCENTE POR SETORES INDUSTRIAIS DO ESTADO 43% 11% FRIGORIFICO(AVES,SUINOS,BOVINO S,ETC) CURTUME,ACABAMENTO DE COUROS BEBIDAS FAB DE CELULOSE 15% 3% 4% 4% 4% 6% 10% INDUSTRIALIZACAO DE PESCADO FAB DE CONSERVAS,GELATINAS REFINARIA DE PETROLEO FAB DE PAPEL OUTROS Setor Alimentos: 72%. Fonte: FEPAM

3 A indústria de alimentos Elevado potencial poluidor Necessita inovações tecnológicas (reuso é possível?) Material biodegradável Efluente inevitável: lavagem das instalações E.T.E. com tecnologias estabelecidas

4 Questão ambiental Necessidade de conformidade com a legislação ambiental: Resoluções CONAMA (Res. 237 de 12/1997) Resoluções CONSEMA Resolução CONSEMA 128/2006 Lei de crimes ambientais (lei 9605/98)

5 Questão ambiental - ferramentas Sistemas de qualidade ISO: ISO 9000 (Gestão de Produto) ISO (Gestão Ambiental) OHSAS (Segurança e Higiene Ocupacional) ISO (Segurança Alimentar) Tecnologias Limpas e +Limpas Emissão zero BPF APPCC

6 Exemplo: necessidade de BPF Material no chão = resíduo gerado (=desperdício)

7 Necessidade de BPF: Equipamento sem manutenção = produto defeituoso = mais resíduo

8 Necessidade de BPF:

9 Poluição: questão de gerenciamento Licenciamento ambiental (resolução CONAMA 237/1997): LP (localização) LI (tecnologia) LO (execução)

10 Questão gerencial Definição da equipe com direção definida; Registro e dados de controle operacionais: plantas da estação de tratamento; padrões de lançamento exigidos pelo órgão de controle ambiental; manuais de operação, controle e manutenção de equipamentos; métodos de análises de laboratório; normas e manuais de segurança;

11 planos de manutenção; - plantas do sistema elétrico e hidráulico; - planilhas de custo de construção, operação e manutenção; - planos de expansões realizadas e previstas; - especificações técnicas e comerciais de equipamentos; - resultados analíticos; - orçamentos; - consumo de insumos, energia elétrica, etc.; - dados de operação; - observações práticas.

12 Questão gerencial Treinamento e re-treinamento dos colaboradores; Segurança: Acesso restrito para proteção do público e de visitantes (proteção com cerca ou muro); Avisos de advertência e identificação; Caminhos de segurança e escape; Cuidados com material explosivo ou incendiário

13 A redução da poluição Passado: end of pipe

14 A redução da poluição Recomendado:

15 Para o efluente final Tratar em E.T.E.

16 Projeto: Dificuldade: Cada indústria ou estabelecimento é um caso diferente; Tendência generalizar ou copiar; Conhecer o efluente análises; Selecionar a tecnologia mais adequada.

17 Roteiro sugerido 1. Identificação, quantificação e caracterização de todas as correntes de efluentes geradas; 2.Avaliação do aproveitamento de correntes específicas de efluentes para aplicação da prática de reúso em cascata; 3. Verificação da necessidade de segregação de correntes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo;

18 Roteiro sugerido 4.Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento dos efluentes identificados; 5.Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias identificadas; 6. Estruturação do sistema coleta, transporte e tratamento dos efluentes.

19 Conhecendo um efluente:

20 Principais parâmetros DBO DQO Sólidos Óleos & graxas Vazão Outros parâmetros conforme o caso Interpretação: segundo a CONAMA 357/2005 e CONSEMA 128/2006

21 Medidor de vazão triangular

22 Projeto: Importante: produção atual e futura

23 Projeto: Importante: conhecer a tecnologia; Histórico da empresa; Usar ferramentas modernas para redução Usar ferramentas modernas para redução de emissões.

24 Exemplo de histórico: Sem sensibilização não há projeto que funcione adequadamente:

25 Tecnologias mais adotadas Pré-tratamento: Peneiras ou grelhas Caixas de gordura

26 Peneira Hidrodinâmica Fonte: Emecan

27 Peneira autolimpante Fonte: Emecan

28 Caixa de gordura: limpeza manual

29 Caixa de gordura: limpeza automática DAF em indústria de pesca

30 Tecnologias mais adotadas Tratamento primário: Fossas sépticas Flotadores Centrífugas = decanters (problema de custo) Sedimentadores

31 Fossa séptica em construção

32 Flotação separação de gorduras

33 Centrífuga (decanter)

34 Sedimentador (estrumeira)

35 Tecnologias mais adotadas Tratamento secundário: Lagoas de estabilização Lodos ativados Valo de oxidação (promissor) Filtro biológico UASB RBC Biodigestor

36 Lagoas de estabilização: facultativa e de maturação (ao fundo)

37 Lagoa tomada de aguapé

38 Lagoa de estabilização tipo anaeróbia

39 Lagoa de estabilização tipo facultativa

40 Lagoa facultativa eutrofizada

41 Lagoa aerada

42 Lodo Ativado - aerador

43 Lodo ativado espessador (decantador secundário)

44 Valo de oxidação

45 Reator UASB - modelo

46 Reator UASB vista superior UASB em indústria de sucos

47 Reator UASB conjugado com equalizador UASB em indústria de laticínios

48 UASB queimador de gases

49 UASB amostrador de lodo

50 RBC (Reator Biológico de Contato) detalhe dos biodiscos

51 Filtro biológico:

52 Filtro biológico moderno recheio

53 Biodigestor modelo indiano Fonte: Sganzerla

54 Tecnologias mais adotadas: Tratamento terciário: Lagoas de maturação; Cloração; Ozonização (promissor); Outras

55 Tecnologias mais adotadas: Questão do lodo Digestão anaeróbia e aeróbia Compostagem Leito de secagem Aterros

56 Digestão metabólica produtos enzimáticos e/ou microorganismos selecionados

57 Comparação entre tecnologias:

58 Obrigado! Contato: Djalma Dias da Silveira Fone: fax: UFSM

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