Eduardo de Freitas Secaf Renato da Silva Lima Instituto de Engenharia de Produção e Gestão Universidade Federal de Itajubá
|
|
- Igor Lopes Sousa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DESENVOLVIMENTO DE UMA FERRAMENTA DE SIMULAÇÃO DE FRETES E ESTIMATIVA DE PREÇOS PARA UMA EMPRESA MULTINACIONAL DE BENS DE CONSUMO Eduardo de Freitas Secaf Renato da Silva Lima Instituto de Engenharia de Produção e Gestão Universidade Federal de Itajubá RESUMO O objetivo desse trabalho é desenvolver uma ferramenta de apoio a decisão para calcular o preço Delivered Duty Paid (DDP) dos materiais, através da simulação de rotas (origem e destino) para os modais marítimo, aéreo e rodoviário. O preço DDP é o preço do material entregue na planta produtiva da empresa, somando para tal todos os fretes (internacionais e nacionais), taxas e impostos existentes na rota estabelecida. Para tanto, foi conduzido um estudo em uma empresa multinacional de bens de consumo sobre o processo de importação de materiais, com a criação de uma extensa base de dados em planilha Excel dos setores rodoviário, marítimo e aéreo, contendo valores negociados, empresas de transporte de cargas e outras informações relevantes. A utilização da ferramenta resulta em grandes benefícios à empresa, substituindo um processo de cotação manual, de cerca de 15 dias, por um sistema rápido e objetivo, com resultados em tempo real. 1 INTRODUÇÃO Em um cenário global, cada vez mais pautado pela elevada competitividade entre as empresas fabricantes de bens de consumo, busca-se cada vez mais a diminuição dos custos de produção através da utilização de fornecedores que disponibilizem matérias primas que aliem qualidade e bom preço, oferecendo assim vantagens competitivas. Desta maneira, nem sempre o melhor fornecedor localiza-se em uma região estratégica à empresa, podendo estar situado em um estado, país ou continente diferente, tornando-se assim um desafio do ponto de vista logístico. Mesmo com o avanço de tecnologias que permitem a troca de informações em tempo real, o transporte continua sendo fundamental para que seja atingido o objetivo logístico, que é o produto certo, na quantidade certa, na hora certa, no lugar certo ao menor custo possível (FLEURY, WANKE e FIGUEIREDO, 2000). Com isso, para que as matérias primas cheguem aos centros produtivos, é imprescindível a utilização de modais de transporte que viabilizem tais rotas, por mais longínquas e difíceis que estas sejam. À medida que o transporte aumenta em eficiência e passa a oferecer um desempenho cada vez melhor, a sociedade sai beneficiada pela melhoria do seu padrão de vida. (BALLOU, 2006). Ainda segundo Ballou (2006), um gerenciamento bem feito quanto aos transportes, culmina na redução dos preços dos produtos, haja visto o fato deste ser um dos componentes do custo, juntamente com produção, vendas e distribuição. Ao planejar a movimentação da mercadoria pela cadeia de distribuição física internacional, deve ser verificado o modal de transporte mais adequado para conduzir o produto ao destino final, levando em consideração as características físicas dos modais e todas as rotas possíveis, estudando os modais mais vantajosos em cada percurso (FREITAS, 2004). O chamado transporte intermodal, caracterizado pelo uso de mais de um modal, para o transporte de uma mesma carga, apresenta-se como opção em casos de distribuição internacional, onde o uso integrado de fretes rodoviários, marítimos e aéreos se faz necessário, para que a matéria prima seja entregue na planta da fábrica, entrando assim no ciclo produtivo.
2 Levando-se em conta o comércio internacional e o estudo de viabilidade de projetos em empresas, faz-se necessário o conhecimento dos chamados Incoterms (Termos Comerciais Internacionais), que são instrumentos facultativos utilizados para se definir as obrigações, deveres e os termos de recebimento de mercadorias para importações e exportações. Conforme Souza (2003), os Incoterms são regras básicas, criadas pela Câmara de Comércio Internacional (CCI), visando orientar os negócios internacionais, minimizando conflitos, litígios e eventuais controvérsias, oriundas das diferentes práticas de negociação. Dentre os diversos Incoterms existentes, destacam-se o EXW (Ex-Works), FOB (Free on Board) e o DDP (Delivered Duty Paid). Os dois primeiro representam os de menor obrigação ao vendedor, logo os mais interessantes, já que as obrigações do mesmo terminam ao disponibilizar a carga em pátio ou local pré-estabelecido para o EXW, e realizar o desembaraço aduaneiro para o FOB, cabendo ao comprador arcar com todos os fretes e tarifações. Já o terceiro é o de maior interesse para os compradores, já que este representa o material entregue na planta da fábrica do comprador, cabendo todas as responsabilidades ao fornecedor. Tendo em vista os diferentes interesses presentes em tais negociações, nem sempre o Incoterm negociado é o mais interessante para o comprador. Nesses casos, é necessário que o importador negocie fretes internacionais e locais, além de tarifações e impostos, para que assim tenha o material entregue em seu destino final. O somatório do preço do material, fretes internacionais, fretes locais, tarifações e impostos geram o chamado preço DDP, foco central deste trabalho. Sendo os Incoterms mais negociados e presentes no dia-a-dia da empresa o FOB e EXW, a presente dissertação visa demonstrar o desenvolvimento de uma ferramenta prática de estimativa de custos DDP dos materiais para uma empresa multinacional de bens de consumo, auxiliando no processo de tomada de decisões por parte da área de Supply Management. Cabendo a ferramenta simular cenários de transporte e fretes internacionais e locais, além de tarifações e impostos, chegando assim ao preço DDP do material, algo extremamente importante para estudos de viabilidade e Forecasts de projetos. O transporte pode ser considerado como a atividade mais importante da logística, pois trata-se da atividade responsável pela maior parte dos seus custos e cria possibilidades para agregar valores ao produto, dois principais objetivos da logística para a empresa (ROCHA, 2001). O presente trabalho possui como objetivo principal demonstrar o desenvolvimento de uma ferramenta que estime de maneira rápida, prática e confiável o chamado preço DDP dos materiais, ou seja, o preço total de um material entregue na planta produtiva da empresa, somando todos os fretes (nacionais e internacionais), impostos, tarifas e o preço da mercadoria propriamente dita. Além disso, em consonância com o objetivo principal, este trabalho também visa: Descrever a logística de importação de matérias primas através dos modais marítimo, aéreo e rodoviário; Identificar os custos logísticos inerentes a um processo de importação de matérias-primas base para uma empresa multinacional de bens de consumo; Demonstrar o uso de uma ferramenta prática de auxílio à análise de decisão em uma empresa multinacional, com seus padrões e mecanismos já estabelecidos; O constante desenvolvimento do setor de bens de consumo e a inserção de novos concorrentes no
3 cenário brasileiro fazem com que a empresa em questão queira estar mais preparada para os desafios futuros. Combinar inteligência logística e um suporte no que diz respeito à tomada de decisões se mostra um diferencial importante nesta busca por mercado. Dessa maneira, faz-se necessário uma ferramenta que possibilite estimar os custos de importação, podendo ainda gerar diversos cenários, com diferentes rotas e modais de transporte, visando uma tomada de decisão mais rápida e confiável. A principal dificuldade que muitas companhias têm no processo de adoção de uma abordagem integrada para a logística e para o gerenciamento de distribuição é a falta de informações sobre custos (ROSA, 2007). 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A fim de definir os conceitos relacionados com o presente estudo e basear teoricamente as análises futuras, serão agora apresentados os principais conceitos relacionados ao tema desta pesquisa. Os assuntos a serem abordados são: Sistemas de apoio à Decisão, Logística, Modais de Transporte, Importação de Materiais e seus Tributos e os Incoterms. 2.1 Sistemas de Apoio à Decisão Segundo Novaes (1989), a informática vem trazendo possibilidades amplas na gestão e racionalização de processo logísticos, através da automação de atividades burocráticas e de controle, agilização das operações, transmissões de dados, etc. Os sistemas de apoio à decisão, chamados SAD surgiram na década de 70, em decorrência do crescente aumento de competitividade entre as empresas, e a grande necessidade de informações rápidas, precisas e confiáveis, que possibilitassem uma decisão mais estruturada, auxiliando no processo interno de empresas. A característica básica de um SAD é a facilidade de uso aliado ao elevado grau de confiabilidade nas informações geradas, transformando assim importantes escolhas em decisões totalmente estruturadas e pautadas em dados concretos. Dessa maneira é perceptível a grande necessidade de tais ferramentas no contexto global, de modo que as mesmas são inerentes a toda e qualquer organização bem estruturada e que almeje sucesso e crescimento. 2.1 Logística Logística é o processo de planejamento, implantação e controle do fluxo eficiente e eficaz de mercadorias, serviços e das informações relativas desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender às exigências dos clientes (BALLOU, 2006). Em sua origem, o conceito de logística esteve essencialmente ligado às operações militares. Ao decidir avançar suas tropas, seguindo uma determinada estratégia militar, os generais precisavam ter, sob suas ordens, uma equipe que providenciasse o deslocamento, na hora certa, de munição, víveres, equipamentos e socorro médico para o campo de batalha (NOVAES, 2007). Ainda segundo Novaes (2007), uma indústria precisa transportar seus produtos da fábrica para os depósitos ou para as lojas de seus clientes; precisa também providenciar e armazenar matéria prima em quantidade suficiente para garantir os níveis de fabricação planejados. Por outro lado, em razão das descontinuidades entre o ritmo de produção e de demanda, precisa manter produtos acabados em estoque.
4 O foco na produção propriamente dita, marketing e finanças, juntamente com o ambiente altamente inflacionário que caracterizou o Brasil por cerca de duas décadas e o baixo nível de competição interna, fez com que as empresas, segundo Fleury, Wanke e Figueiredo (2000), negligenciassem o processo logístico dentro da cadeia de suprimentos, gerando assim um atraso de cerca de 10 anos em relação às melhores práticas internacionais. Porém, ainda conforme Fleury, Wanke e Figueiredo (2000), a década de 90 reservou evoluções extraordinárias no setor logístico brasileiro, podendo ser este processo considerado revolucionário. Elementos fundamentais à logística como práticas empresariais, eficiência, qualidade e infra-estrutura de transportes e comunicações, evoluíram de maneira notória, de modo a restabelecer o Brasil no cenário internacional. Dessa maneira percebe-se a enorme evolução sofrida por esta ciência ao longo do tempo, passando de uma atividade cujo objetivo era meramente militar, para algo muito mais amplo e visando o bem comum, sendo o foco principal a satisfação e bem-estar dos clientes, porém nunca deixando de carregar consigo seu conceito principal, abastecer na hora certa, na quantidade correta e da maneira mais prática e econômica. Segundo Rodrigues (2000), logística é um conjunto de atividades direcionadas a agregar valor, otimizando o fluxo de materiais, desde a fonte produtora até o distribuidor final, garantindo o suprimento na quantidade certa, de maneira adequada, assegurando sua integridade, a um custo razoável, no menor tempo possível, atendendo às necessidades do cliente. 2.3 Modais de Transporte O transporte é parte integrante da logística, cabendo ao mesmo a distribuição efetiva da mercadoria, fazendo para tal, uso dos diversos modais de transporte existentes. O transporte é essencial pelo fato de não haver empresa moderna capaz de operar sem adotar as providências necessárias para a movimentação de suas matérias-primas e produtos acabados (BALLOU, 2006). O planejamento e distribuição de mercadorias por uma cadeia de suprimentos, deve sempre levar em conta o modal de distribuição a ser utilizado, de modo que este proporcione o transporte da melhor maneira possível, levando-se em conta as características do material, os custos e as características dos próprios modais de transporte, como capacidade, velocidade e alcance. A fim de viabilizar a entrega de materiais nos mais diversos destinos, o Brasil conta com os 5 modais de transporte existentes, que se enquadram no transporte de materiais de diferentes especificidades, cabendo a operador logístico escolher a rota que melhor se adapte às suas necessidades. São eles: Transporte Ferroviário, Dutoviário, Aéreo, Marítimo e Rodoviário. Devido às características da empresa que baseia o presente estudo, serão apenas considerados os modais marítimo, aéreo e rodoviário, já que os mesmos são os mais representativos no cenário brasileiro. Transporte Marítimo No Brasil, a ANTAQ- Agência Nacional de Transporte Aquaviários, com sede em Brasília, coordena, regulamenta e controla as operações aquaviárias, incluindo os portos nacionais (NOVAES, 2007). Segundo Novaes (2007), o transporte aquaviário contempla todos os tipos de transporte efetuados sobre água. Inclui o transporte fluvial e lacustre (realizado em lagos), e o transporte marítimo, podendo esse último ser dividido em transporte marítimo de longo curso (navegação realizada
5 entre portos brasileiros e estrangeiros) e a navegação de cabotagem (cobrindo apenas portos nacionais). Dentro dos modais a serem estudados no presente trabalho, o modal marítimo se enquadra dentro do transporte aquaviário, com foco na navegação de longo curso, já que este é um importante meio de transporte internacional. Segundo Keedi (2001), o modal marítimo é o que possui maior capacidade individual de carga por veículo, bem como, maior capacidade total, considerando o conjunto de embarcações existentes. De maneira geral, pode-se dizer que as principais características deste modal são: Atende às grandes distâncias, aliando baixo valor de frete e grande capacidade de carga; Meio de transporte mais lento, quando comparado aos demais modais; Para o uso deste modal, se faz necessário a conjugação entre modais, a chamada intermodalidade, para que a carga chegue ao seu destino final. Por fim, Rocha (2001) salienta que apesar deste modal apresentar fretes mais baratos, acaba não se mostrando muito atraente, pois além de ser muito lento, necessita de um terminal de carga e descarga, além de outro modal para complementá-lo. Transporte Aéreo O tempo de deslocamento porta a porta pode ser bastante reduzido, abrindo um mercado específico para essa modalidade, entretanto o frete, para transporte de carga aérea é significantemente mais elevado do que o correspondente rodoviário (ALVARENGA; NOVAES, 1994). Além de transportar carga com velocidade muito superior às demais modalidades, o transporte aéreo apresenta níveis de avarias e extravios mais baixos, resultando em maior segurança e confiabilidade. Por essa razão, não somente produtos de alto valor agregado, tais como eletrônicos e aparelhos de precisão, são transportados por avião, como também uma série de produtos sensíveis a ação do tempo, como alimentos perecíveis, flores, encomendas, etc. (NOVAES, 2007). No Brasil, o transporte aéreo é regulamentado e controlado pela ANAC Agência Nacional de Aviação Civil (NOVAES, 2007). As principais características do modal aéreo são: Modal de transporte extremamente veloz, seguro e de ampla cobertura global; Pode ser considerado um facilitador dos sistemas Just in Time; Apresenta restrições quanto a quantidades de carga a ser transportada; Impossibilidade de transportar todos os tipos de materiais (Granéis e cargas perigosas) Alto valor de frete. Segundo Lambert (1998), os transportadores aéreos geralmente manipulam produtos de alto valor, pois o elevado custo do frete não se justifica para produtos de baixo valor. Esta característica faz com que muitos embarcadores considerem o frete aéreo como um serviço especial, para emergência. Sempre será necessário que este modal tenha uma complementação de outro modal, principalmente o rodoviário, para que as mercadorias possam ser levadas de porta-a-porta (ROCHA, 2001). Transporte Rodoviário O transporte rodoviário é o mais independente dos transportes, uma vez que possibilita
6 movimentar uma grande variedade de materiais para qualquer destino, devido à sua flexibilidade, sendo utilizado para pequenas encomendas, em curtas, médias ou longas distâncias, por meio de coletas e entregas ponto a ponto (BERTAGLIA, 2003). Dentre os diversos tipos de modais de transporte, o rodoviário é o de maior destaque no cenário nacional, pois se trata de um serviço acessível e extremamente flexível, contando com uma malha rodoviária desenvolvida, no que diz respeito ao alcance, porém precária quanto à qualidade. Esse tipo de transporte faz uso de caminhões ou carretas, podendo ser utilizado tanto nacionalmente quanto internacionalmente, abrangendo dois ou mais países. Além disso, vale lembrar que grande parte das rotas faz uso deste meio em alguma etapa do frete, característica básica da intermodalidade. No Brasil, aplicam-se dois tipos de transporte de carga, descritos abaixo: Carga Consolidada: Transporte em que a carga é transportada juntamente com outras cargas diferentes, ou seja, as cargas pertencem a destinatários diferentes. Utilizada em casos em que o volume transportado é pequeno; Carga Exclusiva: Todo espaço é destinado exclusivamente ao material pertencente a um único destinatário. Usualmente utilizado em casos de grande volume. As principais características deste modal são: Serviço porta-a-porta; Custo de frete relativamente baixo; Flexibilidade no que diz respeito ao volume de carga transportada; Péssimo estado de conservação da malha rodoviária brasileira e condição de trabalho dos motoristas; Propicia a intermodalidade. No Brasil a situação das estradas prejudica bastante o transporte rodoviário de mercadorias, aumentando o tempo de viagem e encarecendo os custos operacionais (ALVARENGA; NOVAES, 1994). Apesar disso, o não desenvolvimento dos demais modais, aliado aos aspectos positivos deste faz com que a matriz de transportes brasileira seja basicamente rodoviária. 2.4 Processo de Importação A importação consiste na compra de produtos no exterior, por parte dos países que deles necessitam, e na entrada de mercadorias num país, provenientes do exterior (UNESP, 2003). De maneira geral, é a entrada de mercadorias estrangeiras no país, apoiada em documentos fiscais e observadas as normas comerciais, cambiais e fiscais vigentes. A realização de um processo de importação só pode ser feita mediante autorização de entidades como ANVISA, CNEN, DECEX, IBAMA, dentre outras. Tarifação e Impostos Além da liberação das entidades pertinentes, cabe ao importador o pagamento de taxas e impostos vigentes, para que a carga entre no país de maneira legal, segundo os trâmites estabelecidos. Entre os tributos incidentes na operação de importação, podemos citar o Imposto de Importação (II), o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), ambos dados sobre a Tabela NCM de classificação dos materiais, Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), Pis/Pasep e Cofins entre outros.
7 Segundo Vieira (2009), o pagamento desses tributos federais, ou seja, II, IPI, Pis/Pasep e Cofins é realizado mediante débito na conta corrente do importador, através do Siscomex. Já o ICMS é devido para o estado de destino das mercadorias ou bens importados. Dentre esses impostos citados, é importante lembrar que o Imposto de Importação não segue a sistemática de não-cumulatividade, ou seja, o valor pago não pode ser aproveitado como crédito pela empresa importadora. Já o IPI, ICMS, PIS/Pasep e Cofins estão sujeitos ao regime tributário da não-cumulatividade, dando direito ao importador de creditar tais valores em operações. Tal método é utilizado na empresa estudada nesse trabalho. Logo, os impostos passíveis de crédito não serão considerados no estudo. Incidem ainda sobre o valor da carga ou do frete tarifas e taxas aplicáveis conforme o modal de transporte utilizado. Dentre elas, podemos citar: Despachante: Despesa aplicada por processo de importação, conforme contrato de serviço; Desconsolidação: Gastos referentes à retirada de carga do container; Armazenagem: Despesa cobrada pelo terminal portuário conforme período de permanência; SISCOMEX: Taxa obrigatória pela utilização do sistema da Receita Federal; Capatazia: Despesa cobrada pela agência marítima pela descarga do container no porto de destino; B/L Fee: Despesa cobrada pela agência marítima para liberação do Bill Of Lading no porto de destino; AFRMM: Taxa obrigatória, adicional ao frete para renovação da Marinha Mercante; Outras despesas aduaneiras: Outras despesas gerais aleatórias, documentos, malotes, posicionamento de container para fiscalização, etc. Vale lembrar que tais taxas são aplicáveis conforme o modal utilizado. Logo B/L Fee, Capatazia e AFRMM, são apenas aplicáveis sobre o transporte marítimo. 2.5 Incoterms Os Incoterms, sigla para International Commercial Terms, surgiram por intermédio da Câmara Internacional de Comércio (ICC - International Chamber of Commerce), visando padronizar e garantir o bom andamento das transações internacionais, evitando possíveis problemas quanto aos direitos e deveres do importador. A sua escolha determinará entre o exportador e o importador a quem cabem as responsabilidades sobre os custos de fretes, seguros, manuseios, desembaraços aduaneiro, etc. (AMARO, 2002). São 13 os Incoterms padronizados pela ICC e utilizados nas transações comerciais, porém, o presente trabalho abordará apenas três destes, os quais norteiam as transações realizadas pela empresa estudada neste trabalho. São eles: a) EXW Ex-Works - No local de produção do material, o fornecedor cumpre suas obrigações ao disponibilizar a mercadoria ao comprador em suas próprias instalações, não sendo responsável nem pelo carregamento, nem por seu desembaraço, cabendo ao comprador todas as obrigações até o destino final da carga. Este é o termo de menor obrigação ao vendedor, podendo ser utilizado em qualquer modalidade de transporte. b) FOB Free on Board O provedor cumpre suas obrigações legais ao disponibilizar a carga após amurada do navio, no ponto de embarque designado, cabendo ao importador arcar com todos os fretes, tarifas e impostos a partir deste ponto, já que preço negociado inclui o custo da mercadoria e as despesas até sua colocação dentro do navio. Este termo de negociação é usado com bastante freqüência, sendo utilizado apenas para o modal marítimo. c) DDP Delivered Duty Paid Cabe ao vendedor entregar a mercadoria no destino final, assumindo assim todos os custos e riscos cabíveis na operação. Essa condição implica no
8 compromisso máximo do vendedor pelas incertezas e riscos que envolve. Logo, o Incoterm mais interessante para uma empresa que importa matérias é o DDP, porém a realidade das negociações mostra que o FOB e EXW são os mais utilizados. Dessa maneira, a ferramenta estudada nesse trabalho, visa calcular o preço DDP de um material quando os Incoterms negociados forem EXW ou FOB, ou seja, acrescentando ao preço negociado todos os fretes, impostos e taxas até que a carga chegue ao seu destino final, a unidade produtiva da empresa. 3. METODOLOGIA A empresa em questão pertence ao setor de bens de consumo, sendo uma multinacional com sedes administrativas e produtivas espalhadas por todos os cinco continentes, apresentando assim uma abrangência global. No Brasil, a empresa possui fábricas voltadas a produção de produtos de limpeza em três cidades, Igarassu-Pe, Indaiatuba-SP e Vinhedo-SP, sendo estas destino de inúmeras matérias primas, provenientes de diversos países. Visando a criação da ferramenta que auxilie a determinação do custo DDP dos materiais, o projeto foi dividido em três etapas: Contato junto às áreas de interface dentro da empresa: Transportes Internacionais, CSL (Transportes Nacionais), Comércio Exterior e Finanças. Visando agregar o conhecimento necessário sobre o processo de importação, possibilitando assim o desenvolvimento da ferramenta; Levantamento dos dados necessários: Planilhas de cotação, planilhas de custos negociadas globalmente, tabelas de encargos portuários, taxas de câmbio e impostos; Desenvolvimento da ferramenta propriamente dita, utilizando o Excel. Primeiramente, visando garantir o conhecimento e domínio dos fatores que envolvem o processo de importação e distribuição de matérias, foram marcadas reuniões e entrevistas junto às áreas de interface, internas à empresa. Tais reuniões possibilitaram o real entendimento do processo, e a confirmação da viabilidade do projeto. Além disso, visando o desenvolvimento do projeto, foi necessária a criação de uma extensa base de dados, contendo todas as rotas, transportadoras, custos, taxas de câmbio e outras informações relevantes dos três modais de transportes. Para tal, foram utilizadas planilhas de cotações provenientes de negociações globais realizadas anualmente com empresas do setor de transporte, objetivando possuir os preços fechados de frete, aplicáveis aos mais diversos casos de importação. Por fim, tendo em mãos todas as informações necessárias, e a expertise para criação do projeto, deu-se início ao desenvolvimento da ferramenta propriamente dita. Escolheu-se utilizar o Excel (Pacote Office), devido à facilidade de uso e acesso, além do mesmo se enquadrar totalmente às especificações do projeto. 4. RESULTADOS As etapas previstas no momento da idealização do cronograma do trabalho final de graduação têm sido cumpridas dentro dos prazos estabelecidos. Dentre as seis etapas previstas, quatro foram concluídas com sucesso, e já se encontram transcritas na versão parcial. As duas etapas restantes, e essenciais, visando à concretização do objetivo proposto encontram-se em andamento, conforme as datas estipuladas. A figura 1 abaixo demonstra as etapas do projeto, sua carga horária, previsão de conclusão e status das atividades.
9 Figura 1: Layout Ferramenta de Estimativa de Custos DDP Modal rodoviário 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS A realização do presente estudo vem permitindo uma ampla visão no que diz respeito ao setor de transportes, seus modais e toda a logística que envolve o frete de uma carga de sua origem até seu destino final. Além disso, analisando o cenário que envolve a logística de transportes no ramo empresarial e industrial, percebe-se uma enorme lacuna no que diz respeito a ferramentas que possibilitem análises mais embasadas e precisas, mostrando que a logística possui um enorme campo de expansão e possibilidades de projetos futuros voltados ao transporte e seus modais. Quanto ao desenvolvimento do projeto percebe-se uma ampla receptividade na empresa, sendo que a implementação prevista no cronograma já se encontra em andamento, além de existirem indícios da ampliação do escopo do projeto futuramente, fazendo com que o mesmo possua abrangência global, isto é, tendo como destino final das cargas países de outros continentes, onde a empresa apresente plantas produtivas. Agradecimentos: Os autores agradecem ao CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e a FAPEMIG (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais), pelo apoio financeiro concedido a diversos projetos que subsidiaram o desenvolvimento desse trabalho. Referências ALVARENGA, Antônio Carlos, NOVAES, Antônio Galvão. Logistica aplicada: suprimento e distribuição fisica. 2. ed. São Paulo: Pioneira, AMARO, J.S. Custeio da Cadeia Logística: Análise dos Custos Ligados ao Comércio Exterior f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e logística empresarial. 5. ed Porto Alegre: Bookman, 2006.
10 BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística: e gerenciamento da cadeia de abastecimento. Saraiva: São Paulo, ROCHA, Paulo César Alves. Logística e Aduana. 1. ed. São Paulo: Aduaneiras, FLEURY, Paulo Fernando. Logística Integrada. In: FLEURY, Paulo Fernando; WANKE, Peter; FIGUEIREDO, Kleber Fossati. Logística Empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, FREITAS, S. M. M. (2004). Logística de transporte internacional: um estudo de caso. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis. KEEDI, Samir. Logística de transporte internacional: veículo prático de competitividade. 1. ed. São Paulo: Aduaneiras, LAMBERT, Douglas M., STOCK, James R., VANTINE, José Geraldo. Administração estratégica da logística. São Paulo: Vantine Consultorias, NOVAES, Antônio Galvão. Sistemas Logísticos: Transporte, Armazenagem e Distribuição Física de Produtos. 1. ed. São Paulo: Edgar Blucher Ltda, RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrósio. Introdução aos Sistemas de Transporte no Brasil e à Logística Internacional. 4ª ed. Aduaneiras: São Paulo, p. ROSA, A. Gestão do Transporte na Logística de Distribuição Física: uma análise da minimização do custo operacional f. Dissertação (Mestrado em Gestão em Desenvolvimento Regional do Departamento de Economia, Contabilidade e Administração) - Universidade de Taubaté, Taubaté, SOUZA, Cláudio Luiz Gonçalves de. A teoria geral do comércio exterior: aspectos jurídicos e operacionais. Belo Horizonte: Líder, UNESP - Universidade Estadual Paulista. Manual de Importação da UNESP. Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho'. Pró-reitoria de administração, VIEIRA, H.M.S. A importância do planejamento tributário na importação de mercadorias. Florianópolis, f. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis
Termos Internacionais de Comércio EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAP DAT DDP
Termos Internacionais de Comércio EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAP DAT DDP Aspectos Gerais Cada vez mais as empresas recorrem às potencialidades do mercado global. Neste contexto é necessária a perfeita
Leia maisO Uso dos Incoterms na Exportação
O Uso dos Incoterms na Exportação Por JOSÉ ELIAS ASBEG Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil Belém - Pará Nas exportações brasileiras, são aceitas quaisquer condições de venda praticadas no comércio
Leia maisMÓDULO 5 Termos Internacionais de Comércio (INCOTERMS)
MÓDULO 5 Termos Internacionais de Comércio (INCOTERMS) Os INCOTERMS são regras criadas pela Câmara de Comércio Internacional (CCI) para administrar conflitos que possam existir através da interpretação
Leia maisINCONTERMS 2010. Grupo E (Partida) EXW EX Works A partir do local de produção ( local designado: fábrica, armazém, etc.)
Numa negociação internacional, é muito importante que o gestor comercial esclareça com o seu cliente quais serão as condições de entrega a praticar para a mercadoria que vai ser transacionada, ou seja,
Leia maisServiços em Comércio Exterior
INCOTERMS Os Incoterms (International Commercial Terms / Termos Internacionais de Comércio) foram instituídos em 1936 pela Câmara Internacional do Comércio com o intuito de fornecer regras internacionais
Leia maisInternational Commercial Terms. Incoterms e Procedimentos Para o Comércio Exterior Conceitos Básicos. Eduardo Leoni Machado Junho/2012
International Commercial Terms Incoterms e Procedimentos Para o Comércio Exterior Conceitos Básicos Eduardo Leoni Machado Junho/2012 Incoterms Definição e Conceito International Commercial Terms (Termos
Leia maisBases Tecnológicas do curso de Logística 1991 3º Módulo
Bases Tecnológicas do curso de Logística 1991 3º Módulo III.1 GESTÃO DE TRANSPORTES 1.1. O desenvolvimento econômico e o transporte. 1.2. A geografia brasileira, a infraestrutura dos estados, municípios
Leia maisOs INCOTERM s ou International Comercial Terms são nomenclaturas representativas de cláusulas contratuais padronizadas internacionalmente para
Os INCOTERM s ou International Comercial Terms são nomenclaturas representativas de cláusulas contratuais padronizadas internacionalmente para facilitar o comércio. Elas tratam das condições e responsabilidades
Leia maisSEMINÁRIO TEMÁTICO VII: COMÉRCIO EXTERIOR EXEMPLO 1 EXEMPLO 2 AULA 02: OS FLUXOS COMERCIAIS BRASILEIROS
SEMINÁRIO TEMÁTICO VII: COMÉRCIO EXTERIOR AULA 02: OS FLUXOS COMERCIAIS BRASILEIROS TÓPICO 04: TERMOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO No tópico anterior você teve a oportunidade de conhecer os órgãos responsáveis
Leia maisAs exportações de bens podem ocorrer, basicamente, de duas formas: direta ou indiretamente.
Capitulo 10: Tipos de exportação As exportações de bens podem ocorrer, basicamente, de duas formas: direta ou indiretamente. Diretamente: quando o exportador fatura e remete o produto ao importador, mesmo
Leia maisTRANSFORME INFORMAÇÕES EM RESULTADOS
TRANSFORME INFORMAÇÕES EM RESULTADOS Hoje, mais do que nunca, o conhecimento é o maior diferencial de uma organização, mas somente quando administrado e integrado com eficácia. Para melhor atender os seus
Leia maisINCOTERMS A importância da ferramenta no comércio internacional (revisão de 2010)
Universidade Tuiuti do Paraná Artigo de conclusão de curso MBA em Relações internacionais, negociação e comércio exterior INCOTERMS A importância da ferramenta no comércio internacional (revisão de 2010)
Leia maisRoteiro Básico para Exportação
Roteiro Básico para Exportação As empresas interessadas em efetuar exportações deverão, em primeiro lugar, inscrever-se no RADAR, que corresponde ao Registro de Exportadores e Importadores da Inspetoria
Leia maisModais de Transporte. Aula 1. Contextualização. Objetivos da Logística. Introdução. Custos Logísticos. Prof. Luciano José Pires.
Modais de Transporte Aula 1 Contextualização Prof. Luciano José Pires Introdução Objetivos da Logística A tarefa transporte é vital em uma cadeia logística, pois nenhuma empresa pode funcionar sem movimentar
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisLOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza
LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas
Leia maisAGORA VOCÊ PODE: IMPORTAR FALANDO PORTUGUÊS, E COM A VANTAGEM DE QUEM É ESPECIALISTA NO QUE FAZ!
AGORA VOCÊ PODE: IMPORTAR FALANDO PORTUGUÊS, E COM A VANTAGEM DE QUEM É ESPECIALISTA NO QUE FAZ! ZM TRADE A ZM pensou nisso para você, e agora pode lhe oferecer os serviços da ZM TRADE. Qualidade, preço
Leia maisCurso Analista de Importação
Curso Analista de Importação (Curso Presencial em Belo Horizonte) Objetivo: Capacitar o aluno para planejar e gerenciar os processos de importação de uma empresa, atuando como analista de importação ou
Leia maisO SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO : COMPETITIVIDADE PERENIDADE SOBREVIVÊNCIA EVOLUÇÃO
O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO : COMPETITIVIDADE PERENIDADE SOBREVIVÊNCIA EVOLUÇÃO orienta na implantação e desenvolvimento do seu negócio de forma estratégica e inovadora O QUE SÃO PALESTRAS
Leia maisVamos nos conhecer. Avaliações 23/08/2015. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc.
Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. Vamos nos conhecer Danillo Tourinho Sancho da Silva, M.Sc Bacharel em Administração, UNEB Especialista em Gestão da Produção
Leia maisEXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS BÁSICOS. CM Claudia Mainardi ccmainardi@cmcomex.com.br ccmainardi@gmail.com
EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS BÁSICOS Providências básicas para iniciar atividades no comércio exterior Ser registrado no RADAR Registro de Exportadores e importadores na Receita Federal;
Leia maisIMPORTAÇÃO FÁCIL: CÂMBIO PASSO A PASSO SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR
IMPORTAÇÃO FÁCIL: CÂMBIO PASSO A PASSO SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR 1º Passo: Registro da empresa Atualizar o objeto social da empresa incluindo a atividade de importação e os tipos de produtos que serão
Leia maisLogística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"
Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram
Leia maisCarga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):
Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega
Leia maisAula 11 TERMOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO - (INTERNATIONAL COMMERCIAL TERMS - INCO- TERMS). MAIA (2007) apresenta a Convenção de Genebra
Aula 11 TERMOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO - (INTERNATIONAL COMMERCIAL TERMS - INCO- TERMS). MAIA (2007) apresenta a Convenção de Genebra Em 1931, os países membros da Liga das Nações (Órgão, naquela época,
Leia maisAgenciamento de Cargas Importação Marítima
Agenciamento de Cargas Importação Marítima Jailson de Souza Agenciamento de Cargas Definição Sistemática, como trabalha, intermediários, contratação de serviços Vantagens do Agenciamento de Cargas O que
Leia maisGestão de Operações Portuárias com Pós Graduação
Gestão de Operações Portuárias com Pós Graduação Objetivo: Capacitar o participante para gerir as rotinas e operações logísticas em um porto ou terminal portuário voltado para a movimentação interna, importação
Leia mais9. INCOTERMS. CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio FONTES: Exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2010.
9. INCOTERMS CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio FONTES: SILVA, Luiz Augusto Tagliacollo. Logística no Comércio Exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2010. SOUZA, José Meireles de Sousa. Gestão do Comércio
Leia maisO PAPEL DO OPERADOR LOGÍSTICO O PROCESSO DE AGREGAR VALOR AO CLIE TE ESTUDO DE CASO DA FASSI A
O PAPEL DO OPERADOR LOGÍSTICO O PROCESSO DE AGREGAR VALOR AO CLIE TE ESTUDO DE CASO DA FASSI A Thames Richard Silva Dissertação de Mestrado em Gestão de Negócios, Programa de Pós-Graduação em Gestão de
Leia mais30/09/2010. Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves. Como surgiu o termo?
Engenheiro Agrônomo CCA/UFSCar 1998 Mestre em Desenvolvimento Econômico, Espaço e Meio Ambiente IE/UNICAMP 2001 Doutor em Engenhariade Produção PPGEP/UFSCar 2005 Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves Consultor
Leia maisEncontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 5 a 8 de outubro, 2009 131 RESUMOS EXPANDIDOS...132
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 5 a 8 de outubro, 2009 131 RESUMOS EXPANDIDOS...132 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 5 a 8 de outubro, 2009 132
Leia maisLex Garcia Advogados http://lexlab.esy.es. Dr. Alex Garcia Silveira OABSP 285373
Alex Garcia Silveira Cartilha: Direito do Comercio Internacional São Paulo Junho de 2015 SUMÁRIO RESUMO... 5 ABSTRACT... 5 PARTES E AUXILIARES DO COMÉRCIO... 6 EXPORTADOR E IMPORTADOR... 6 SELEÇÃO DE MERCADO...
Leia maisDisciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem
Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística
Leia maisVISÃO GERAL - INCOTERMS COMÉRCIO INTERNACIONAL. Contratos e Termos Internacionais de Comércio: INCOTERMS 2000
COMÉRCIO INTERNACIONAL VISÃO GERAL - INCOTERMS Contratos e Termos Internacionais de Comércio: INCOTERMS 2000 Prof.Nelson Guerra Concurso Receita Federal EXW Ex Works Tradução: Na Origem Exemplo: EXW-Curitiba
Leia maisCurso superior de Tecnologia em Gastronomia
Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de
Leia maisManual de Exportação e Formação de Preço
Manual de e Formação de Preço. Sumário FASE 1ª 1 - Planejamento de 2 - Planejamento Estratégico 3 - Canais de Distribuição FASE 2ª 4 - Procedimentos Operacionais de FASE 3ª 5 - Formação de Preço O sumário
Leia maisUNIVERSIDADE DE SOROCABA PRÓ-REITORA DE GRADUAÇÃO CURSO DE GESTÃO FINANCEIRA
UNIVERSIDADE DE SOROCABA PRÓ-REITORA DE GRADUAÇÃO CURSO DE GESTÃO FINANCEIRA Roseli de Fátima Nogueira Tatiane Santiago Cerqueira Barbosa Jefferson da Silva Pinheiro Gonçalves Alex Couto Carlos Eduardo
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Noções de Engenharia de Produção
Curso de Engenharia de Produção Noções de Engenharia de Produção Logística: - II Guerra Mundial; - Por muito tempo as indústrias consideraram o setor de logística de forma reativa e não proativa (considera
Leia maisE XPORTAÇÃO. Dica: o dossiê com as informações sobre o produto deve ser preparado antes do contato com o importador.
EXPORTAÇÃO E XPORTAÇÃO Antes de fornecer o preço, é importante analisar os preços de produtos similares praticados no mercado onde está o potencial cliente, exigências técnicas, barreiras tarifárias e
Leia maisContribuição do custo logístico na formação de preço de venda dos produtos. Prof. Paulo Medeiros
Contribuição do custo logístico na formação de preço de venda dos produtos Prof. Paulo Medeiros Medindo os custos e desempenho da logística Uma vez que o gerenciamento logístico é um conceito orientado
Leia maisLogística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht
Administração Logística e Administração de. Profª. Patricia Brecht Definição - Logística O termo LOGÍSTICA conforme o dicionário Aurélio vem do francês Logistique e significa parte da arte da guerra que
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisDINÂMICA TRANSPORTES RODOVIÁRIOS DE CARGAS E ENCOMENDAS LTDA
DINÂMICA TRANSPORTES RODOVIÁRIOS DE CARGAS E ENCOMENDAS LTDA RUA DR. TAVARES CORREIA, Nº105 LOJA 02 IMBIRIBEIRA RECIFE PE CEP Nº 51.200-130 - TELEFONES: 3471.7404 3338.1563 Recife-PE. 04 de Janeiro de
Leia maisQuais estratégias de crédito e cobranças são necessárias para controlar e reduzir a inadimplência dos clientes, na Agroveterinária Santa Fé?
1 INTRODUÇÃO As empresas, inevitavelmente, podem passar por períodos repletos de riscos e oportunidades. Com a complexidade da economia, expansão e competitividade dos negócios, tem-se uma maior necessidade
Leia maisEMPRESA ESTRUTURA FROTAS MALHA LOGÍSTICA FRANQUIAS SERVIÇOS DIFERENCIAL CONTATO
EMPRESA ESTRUTURA FROTAS MALHA LOGÍSTICA FRANQUIAS SERVIÇOS DIFERENCIAL CONTATO Sob o pioneirismo do GRUPO JAD, atuante no mercado logístico há mais de 20 anos, a JADLOG visa disponibilizar um atendimento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO DE ESTUDOS SOCIAIS APLICADOS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO PLANO DE DISCIPLINA DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO
Leia maisMRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior
MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de
Leia maisARMAZENAGEM E T.I. Prof.: Disciplina Integrantes
ARMAZENAGEM E T.I. Pós-Graduação em Gestão Integrada da Logística Turma: GIL131M - 2013 Universidade São Judas Tadeu Prof.: Ms. Maurício Pimentel Disciplina: Tecnologia da Informação Aplicada a Logística
Leia maisPor existir diferentes níveis em uma organização, existem diferentes tipos de sistemas servindo cada nível organizacional
Por existir diferentes níveis em uma organização, existem diferentes tipos de sistemas servindo cada nível organizacional Fonte: Tipos de Sistemas de Informação (Laudon, 2003). Fonte: Tipos de Sistemas
Leia maisProf. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E
Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade
Leia maisCONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE
CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com
Leia maisObjetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse
Supply chain- cadeia de suprimentos ou de abastecimentos Professor: Nei Muchuelo Objetivo Utilidade Lugar Utilidade Momento Satisfação do Cliente Utilidade Posse Satisfação do Cliente Satisfação do Cliente
Leia maisA Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma
Leia maisCálculo de Imposto na Importação de BENS
Cálculo de Imposto na Importação de BENS Sistemática de Comércio Exterior Faculdade MORUMBI SUL Prof. Alexandre F. Almeida Produto a ser trabalhado na Importação fictícia: ipod Shuffle 4GB! Preço unitário
Leia maisOS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS
http://www.administradores.com.br/artigos/ OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração
Leia maisTecnologia para garantir qualidade e eficiência
Tecnologia para garantir qualidade e eficiência 20 Fenacon em Serviços Julho/Agosto 2010 É cada vez maior o número de empresas que adotam a virtualização de documentos. Além de economia em tempo e papel,
Leia maisSISTEMAS DE TRANSPORTES
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS, PRODUÇÃO E LOGÍSTICA SISTEMAS DE TRANSPORTES TRANSPORTES Transportes, para a maioria das firmas, é a atividade logística mais importante, simplesmente porque ela absorve, em
Leia maisFelipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE
Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Belo Horizonte 2011 Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE
Leia maisGASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO
GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO PAULO ROBERTO GUEDES (Maio de 2015) É comum o entendimento de que os gastos logísticos vêm aumentando em todo o mundo. Estatísticas
Leia maisDocente do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial UNOESTE. E mail: joselia@unoeste.br
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 141 A LOGÍSTICA COMO DIFERENCIAL COMPETITIVO Douglas Fernandes 1, Josélia Galiciano Pedro 1 Docente do Curso Superior
Leia maisGUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO
GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO Fábio Tadeu Ramos Fernandes ftramos@almeidalaw.com.br Ana Cândida Piccino Sgavioli acsgavioli@almeidalaw.com.br I INTRODUÇÃO Desde a década de
Leia mais5 Levantamento e Análise dos Fluxos Logísticos de Processos de Importação Desembaraçados no Rio de Janeiro.
52 5 Levantamento e Análise dos Fluxos Logísticos de Processos de Importação Desembaraçados no Rio de Janeiro. Este Capítulo abordará a análise dos dados efetuados em 150 processos aduaneiros de importação
Leia maisT2Ti Tecnologia da Informação Ltda T2Ti.COM CNPJ: 10.793.118/0001-78 Projeto T2Ti ERP. Módulo Suprimentos. Gestão de Compras
Módulo Suprimentos Gestão de Compras Objetivo O objetivo deste artigo é dar uma visão geral sobre o Módulo Suprimentos Gestão de Compras. Todas informações aqui disponibilizadas foram retiradas no todo
Leia maisFaculdade Salesiana Dom Bosco de Piracicaba
Faculdade Salesiana Dom Bosco de Piracicaba Ana Paula Haypas Olvera Gabriela Itália Sartori Lucas Selles Marina Feo Luís Henrique João Comércio Exterior Contrato de Compra e Venda Internacional Piracicaba
Leia maisPLANO DE ENSINO 2009
PLANO DE ENSINO 2009 Fundamental I ( ) Fundamental II ( ) Médio ( ) Médio Profissionalizante ( ) Profissionalizante ( ) Graduação (X) Pós-graduação ( ) I. Dados Identificadores Curso Superior de Tecnologia
Leia maisCom característica de transporte de cargas com grandes volumes e conseqüente redução de custos, o transporte marítimo na matriz de transporte
61 6 Conclusão Neste capítulo apresentaremos algumas conclusões sobre o conteúdo deste trabalho, tais conclusões servirão para avaliar a atual situação logística do comércio exterior brasileiro através
Leia mais1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?
Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.
Leia maisQuem Somos. A FAST BRAZIL é uma empresa 100% brasileira, especializada em agenciamento de cargas e despacho aduaneiro.
Quem Somos A FAST BRAZIL é uma empresa 100% brasileira, especializada em agenciamento de cargas e despacho aduaneiro. Contamos com profissionais altamente qualificados no comércio internacional e uma rede
Leia maisA Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS
A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS Entendendo o cenário atual As organizações continuam com os mesmos objetivos básicos: Prosperar em seus mercados de atuação
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...
Leia maisCIRCULAR Nº 3249. Art. 3º Divulgar as folhas anexas, necessárias à atualização da CNC. - Carta-Circular 2.201, de 20 de agosto de 1991;
CIRCULAR Nº 3249 Divulga o Regulamento sobre Frete Internacional, e dá outras providências. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, com base nos artigos 9º e 11 da Lei 4.595, de 31 de dezembro
Leia maisCONCEITOS RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NOS EPISÓDIOS 1, 2 E 3.
CONCEITOS RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NOS EPISÓDIOS 1, 2 E 3. PROBLEMA: É UM OBSTÁCULO QUE ESTÁ ENTRE O LOCAL ONDE SE ESTÁ E O LOCAL EM QUE SE GOSTARIA DE ESTAR. ALÉM DISSO, UM PROBLEMA
Leia mais"Gestão Contábil para micro e. pequenas empresas: tomada
"Gestão Contábil para micro e pequenas empresas: tomada de decisão Julio Cesar. Pergunta: - O que é importante na tomada de decisão. O que devemos saber para decidir algo?? Algumas INFORMAÇÕES acerca do
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA
http://www.administradores.com.br/artigos/ GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração (FAE), Especialista em Gestão de Negócios
Leia mais2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado
2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora
Leia maisGraduação Executiva. Feita para o seu momento Venha para a única graduação exclusiva para adultos a partir dos 24 anos
Graduação Executiva Feita para o seu momento Venha para a única graduação exclusiva para adultos a partir dos 24 anos Graduação Administração Duração: 4 anos Carga Horária Total: 3.040 horas/aula Este
Leia maisEngª de Produção Prof.: Jesiel Brito. Sistemas Integrados de Produção ERP. Enterprise Resources Planning
ERP Enterprise Resources Planning A Era da Informação - TI GRI Information Resource Management -Informação Modo organizado do conhecimento para ser usado na gestão das empresas. - Sistemas de informação
Leia maisMatriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística
: Técnico em Logística Descrição do Perfil Profissional: Planejar, programar e controlar o fluxo de materiais e informações correlatas desde a origem dos insumos até o cliente final, abrangendo as atividades
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 IDENTIFICAÇÃO 3- CARACTERIZAÇÃO DA INSTALAÇÃO PORTUÁRIA 4 - PLANO DE TRABALHO 4.1 - CONHECIMENTO
Leia maisSistemas de Armazenagem de
Sistemas de Armazenagem de Materiais Características e conceitos para utilização de Sistemas de armazenagem de materiais Objetivos Destacar a importância do lay-out out, dos equipamentos de armazenagem
Leia maisGerenciamento e planejamento de estoque em lojas de mini departamentos do município de Bambuí
Gerenciamento e planejamento de estoque em lojas de mini departamentos do município de Bambuí Warlei Laurindo Martins¹; Andriele de Oliveira Bernades¹; Juliana de Souza Santos¹;Pedro H. Gomes Lima¹; Diego
Leia maisCUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL
CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL Data: 10/12/1998 Maurício Lima INTRODUÇÃO Um dos principais desafios da logística moderna é conseguir gerenciar a relação entre custo e nível de serviço (trade-off).
Leia maisControle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos. Belo Horizonte, Fevereiro de 2015
Controle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos Belo Horizonte, Fevereiro de 2015 OCORRÊNCIA 2006 M OCORRÊNCIA 2007 OCORRÊNCIA 2008 SUMÁRIO 1) Histórico 2) Instrução Normativa IBAMA n.º 05/2012
Leia maisExportar e Internacionalizar, Como?
Exportar e Internacionalizar, Como? WORKSHOP Ferramentas de Apoio à Internacionalização de Empresas 13 de Junho 2012 1 António Trigueiros de Aragão Uma moda? Uma tendência? Uma estratégia? Um novo mundo?
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2010. Qualificação: TÉCNICO EM LOGÍSTICA. Professora: FLÁVIA ANDRÉIA CANEDO DE LIMA
Plano de Trabalho Docente 2010 ETEC RODRIGUES DE ABREU Ensino Técnico Código: 135 Município: BAURU/SP Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: TÉCNICO EM LOGÍSTICA Qualificação: TÉCNICO
Leia maisPROCESSO DE EXPORTAÇÃO DE EXPORTAÇÃO FLUXOGRAMA. Planejamento. Pesquisa de Mercado. Cadastramento REI
PROCESSO DE FLUXOGRAMA DE Planejamento Pesquisa de Mercado Cadastramento REI 1 Cadastramento do REI O registro é feito automaticamente no sistema, quando da primeira importação e exportação (Portaria SECEX
Leia maisCapítulo 2. Logística e Cadeia de Suprimentos
Capítulo 2 Logística e Cadeia de Suprimentos Prof. Glauber Santos glauber@justocantins.com.br 1 Capítulo 2 - Logística e Cadeia de Suprimentos Papel primordial da Logística na organização Gestão da Produção
Leia maisCaracterísticas Gerais dos Seguros de Transportes Internacionais: I Condições Gerais;
Coberturas de Riscos UNIDADE III: Seguros: modalidades, custos e legislação internacional do setor. Cláusulas e condições gerais das apólices de seguros Características Gerais dos Seguros de Transportes
Leia maisEstratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor
Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Estratégia Competitiva é o conjunto de planos, políticas,
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação
Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional
Leia maisPROCEDIMENTO. IT-0401-00014 - Livre Acesso aos Terminais
PROCEDIMENTO Nº Revisão: 3 Data: 20/05/2013 1 OBJETIVO 2 2 ABRANGÊNCIA 2 3 REFERÊNCIAS 2 4 DEFINIÇÕES 3 5 INSTRUÇÕES 4 Nº Revisão 3 Data: 20/05/2013 1 1 OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo definir
Leia maisE-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação
Capítulo 2 E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação 2.1 2007 by Prentice Hall OBJETIVOS DE ESTUDO Identificar e descrever as principais características das empresas que são importantes
Leia maisMaterial de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG)
Sistema de Informação Gerencial (SIG) Material de Apoio Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia as organizações.
Leia maisWORKER SISTEMA COMERCIAL PARA COMÉRCIO VAREJISTA E PRESTADORES DE SERVIÇO
WORKER SISTEMA COMERCIAL PARA COMÉRCIO VAREJISTA E PRESTADORES DE SERVIÇO VILAS BOAS, M. A. A. 1 ; GOMES, E. Y. 2 1- Graduando em Sistemas de Informação na FAP - Faculdade de Apucarana 2- Docente do Curso
Leia maisTecnologia da Informação. Prof. Odilon Zappe Jr
Tecnologia da Informação Prof. Odilon Zappe Jr Vantagens e Desvantagens do Comércio Eletrônico Vantagens Aumento do número de contatos da empresa com fornecedores e com outras empresas do mesmo ramo, e
Leia maisA Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras
A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como
Leia maisGestão de Relacionamento com o Cliente CRM
Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se
Leia mais