INSTITUTO SUPERIOR DE MONTES CLAROS FACULDADE DE COMPUTAÇÃO DE MONTES CLAROS BACHAREL EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

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1 FACULDADE DE COMPUTAÇÃO DE MONTES CLAROS BACHAREL EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (Atualização jul. 2009, vigência 2º sem. 2010) Montes Claros 2010

2 ii SUMÁRIO 1. ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL JUSTIFICATIVA CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES PERFIL DO EGRESSO MERCADO DE TRABALHO OBJETIVOS REQUISITOS NECESSÁRIOS HABILIDADES ESPERADAS CAPACIDADE DOS EGRESSOS BACHARÉIS EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FORMAS DE ACESSO PROJETO PEDAGÓGICO PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS ABORDAGEM DE ENSINO APRENDIZAGEM NAS DISCIPLINAS APLICADAS APROVEITAMENTO DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ÁREAS DE FORMAÇÃO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DISCIPLINAS OFERTADAS PELA FACOMP ESTRUTURA CURRICULAR SUGERIDA PARA O CURSO NOVAS TITULAÇÕES E COMPETÊNCIAS EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO COMUM (obrigatórias) DISCIPLINAS OPTATIVAS POLÍTICAS DE PESQUISA E EXTENSÃO INICIAÇÃO CIENTÍFICA ESTÁGIO CURRICULAR PRÁTICA PROFISSIONAL TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROCESSOS DE AVALIAÇÃO... 82

3 iii 21.1 AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM AVALIAÇÃO DO CURSO METODOLOGIAS E INSTRUMENTOS NO PROCESSO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO CURSO CORPO DOCENTE COORDENADOR DO CURSO CURRICULO DOS DOCENTES DISTRIBUIÇÃO DE DISCIPLINAS POR PROFESSOR RECURSOS INFRA-ESTRUTURAIS E TECNOLÓGICO-ACADÊMICOS SALAS DE AULAS BIBLIOTECA Acervo Principais Periódicos Infra-Estrutura Técnico-Administrativa Equipamentos de Informática Tratamento Técnico da Informação LABORATÓRIOS COMPUTADORES LICENÇAS DE SOFTWARE EQUIPAMENTOS DE APOIO ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA E INSTÂNCIAS DE DECISÃO ORGÃOS COLEGIADOS: ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS CONSELHO SUPERIOR COLEGIADO DE CURSO COORDENAÇÃO DE CURSO DEPARTAMENTO ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA - DIRETORIA

4 5 1. ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL A está situada na Rua Odilon Macaúbas, nº. 230, Centro, Montes Claros MG. O corpo societário é formado unicamente por professores universitários e gestores da educação, possuindo ampla experiência administrativa e docente. A entidade mantenedora da é o LTDA; uma sociedade por cotas de responsabilidade limitada, que tem como objetivo a prestação de serviços educacionais e de comunicação social, inscrita no CNPJ sob o número / , e é estabelecida na Rua Correa Machado, nº. 816, Centro, Montes Claros MG.

5 6 2. JUSTIFICATIVA O termo "Tecnologia da Informação" serve para designar o conjunto de recursos tecnológicos e computacionais para a geração e uso da informação. A TI está fundamentada nos seguintes componentes [Rezende, 2000] 1: Hardware e seus dispositivos e periféricos; Software e seus recursos; Sistemas de telecomunicações; Gestão de dados e informações. Segundo Beal [2001] 2 existe um consenso entre especialistas das mais diversas áreas de que as organizações bem-sucedidas no século XXI serão aquelas centradas no conhecimento, no fluxo intenso de informações e em pessoas capacitadas participando de decisões. Nesse contexto, as tecnologias da informação adquirem uma importância sem precedentes, invadindo todo o processo produtivo, incluindo distribuição, transporte, comunicação, comércio, finanças, etc. A disseminação e a expansão do uso da Tecnologia da Informação nas empresas têm tido um avanço considerável nos últimos anos. Dentre as razões que levaram à disseminação e uso da TI nas organizações, pode-se citar a busca: Pela redução de custos; Pela padronização na execução das tarefas; Pelo aperfeiçoamento na execução dos processos internos; Pela aplicação organizada dos controles internos; Por melhoria na qualidade e na disponibilidade das informações, tanto internas como externas à organização; Por maiores possibilidades de incorporação de valores aos serviços e produtos oferecidos pelas organizações. Dentro de uma organização, a unidade de Tecnologia da Informação é responsável por todas as suas funções de informática. Assim, deve estar dedicada, dentre outras atividades: Ao projeto, desenvolvimento e manutenção de softwares aplicativos; À organização e operação rotineira do hardware de computador e dos sistemas operacionais; À prestação de serviços para as equipes de desenvolvimento de aplicativos e para os usuários de sistemas em operação; 1 REZENDE, Denis A., ABREU, Aline F. Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de Informação Empresariais. São Paulo: Atlas, BEAL, A., Introdução à Gestão de Tecnologia da Informação Acesso em 30 set

6 7 À prestação de serviços na detecção e identificação de problemas e registro de defeitos; Na promoção de serviços de administração de banco de dados para aplicações. À instalação e manutenção de software de sistemas, e pelos serviços de suporte de natureza técnica para os usuários finais; A desenvolver procedimentos para que o hardware e o software dos sistemas operem com um desempenho ótimo. A distribuição espacial das Instituições de Ensino Superior no Estado de Minas Gerais apresenta características bem marcantes. Existe uma forte concentração de Instituições nas regiões Central, Sul, da Mata e do Triângulo Mineiro. Essas regiões, em conjunto, abrigam 10, das 15 universidades existentes no Estado. Ao mesmo tempo, regiões como o Norte de Minas, Vales do Jequitinhonha e Mucuri, que ocupam 32,6% da área total do Estado e abrigam mais de 2,6 milhões de habitantes (em 2000 a população recenseada foi habitantes3), em 142 municípios, contam com apenas três universidades. A essas universidades juntam-se algumas unidades de CEFETs, faculdades isoladas e alguns cursos (presenciais ou não) oferecidos por instituições de outras regiões. É grande a carência de cursos, especialmente nas áreas tecnológicas. Contribuir para suprir essa carência é contribuir para minorar as diferenças sócio-culturais, por aqui tão significativas. Deste modo, a necessidade social de criação de cursos de nível superior na cidade de Montes Claros, em especial cursos relacionados à área de computação e informática, tem sua importância destacada, pois objetiva atender à grande demanda existente no Norte de Minas, Vale do Mucuri, Vale do Jequitinhonha e Sul da Bahia, fomentada por jovens que concluíram o ensino médio e não têm oportunidade de ingressar em um Curso Superior. Além disso, no âmbito nacional, os cursos de computação (Ciências da Computação, Sistemas de Informação, Tecnologia em Redes de Computadores, Tecnologia em Informática, Tecnologia da Informação, etc.) ofertados no país, têm sido bastante procurados por pretensos alunos, tendo em vista a absorção do formado pelo mercado de trabalho. Esse mercado apresenta-se promissor para analistas, programadores de sistemas computacionais, gerenciador de recursos computacionais, administrador de redes, entre outros. Estima-se que, atualmente, o número de profissionais capacitados não supre 10% das necessidades do país, e que nos próximos 10 anos haverá uma carência de profissionais de informática no Brasil. Mesmo nessas regiões - Norte de Minas, Sul da Bahia, Vales do Mucuri e do Jequitinhonha, que carregam profundas dificuldades sócioeconômicas, a procura por profissionais da área de desenvolvimento de sistemas computacionais, desenvolvimento WEB, administração e gerência de banco de dados e administração e gerência de sistemas computacionais, gerência de TI, segue a tendência nacional; isto é, maior que a oferta. Por isso, a Faculdade de Computação de Montes Claros se apóia na premissa que é necessário formar profissionais que possam lidar com recursos de software e hardware existentes no ambiente de tecnologia de informação, de forma a proporcionar às empresas e à sociedade, recursos de tecnologia atualizados e, 3 Fonte: o.asp. Acesso em 09 nov

7 8 assim, contribuir para o desenvolvimento regional e para a promoção social das pessoas da região onde está inserida.

8 9 3. CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO O Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da Faculdade de Computação de Montes Claros objetiva a propiciar a formação de um cidadão que atue profissionalmente na pesquisa e na especificação, projeto e implantação de sistemas de informação. Um sistema de informação pode ser definido como "... um conjunto de componentes interrelacionados para coleta (ou recuperação), processamento, armazenamento, e distribuição da informação para suporte à tomada de decisão e controle em uma organização. Além de dar suporte ao processo decisório, à coordenação e ao controle, sistemas de informação podem também auxiliar gerentes e trabalhadores a analisar problemas, visualizar situações complexas, e criar novos produtos. (Laudon e Laudon). Com o avanço da tecnologia da informação, os recursos de hardware e software passaram a ser um importante componente dos chamados sistemas de informação baseados em computador. O uso deste tipo de sistema de informação está pautado na melhoria da capacidade de processamento, qualidade da informação oferecida e relação custo-benefício proporcionada pelo emprego das ferramentas disponibilizadas pela informática e pelas telecomunicações. Neste sentido, o objetivo da tecnologia da informação é dotar os sistemas de informação de maior efetividade. Entretanto, a efetividade dos sistemas de informação baseados em computador só é alcançada a partir de uma visão integrada dos cinco elementos que os compõem: Hardware: é o conjunto de equipamentos empregados na entrada, armazenamento, processamento e distribuição da informação, e incluem desde computadores até sistemas de telecomunicação via satélite. Software: é composto pelas instruções lógicas desenvolvidas para que o hardware possa realizar a manipulação dos dados, como é o caso de aplicações individuais, departamentais ou sistemas de gestão empresarial. Dados: engloba representações de fatos físicos ou de previsões de eventos, que estão armazenadas no hardware de forma a permitir o seu processamento pelo software, incluindo, por exemplo, apontamentos de baixas de estoque ou estimativas de desempenho da equipe de vendas. Pessoas: podem ser classificadas em dois grupos (profissionais de tecnologia da informação e usuários). Os profissionais de tecnologia da informação são responsáveis pelo desenvolvimento, implantação e manutenção do sistema de informação. Os usuários são indivíduos que usufruem das atividades oferecidas pelo sistema, obtendo informações significativas e úteis para a organização.

9 10 Procedimentos: definem regras formais ou informais de realização de tarefas e correspondem a scripts a serem desempenhados pelos diversos tipos de usuários. Desta forma, sistemas de informação são componentes complexos, que podem ser descritos em termos de suas dimensões organizacional, gerencial e tecnológica, e exigem uma abordagem multidisciplinar no que diz respeito a sua otimização e a resolução dos problemas que lhes são pertinentes. Historicamente os estudos de sistemas de informação podem ser classificados de acordo com a abordagem adotada pelos pesquisadores. A abordagem técnica se beneficia das contribuições da ciência da computação, pesquisa operacional e ciências administrativas. Já a abordagem comportamental está calcada nos estudos realizados sob a perspectiva da sociologia, psicologia e ciência política. Para Laudon e Laudon, a compreensão e a solução dos problemas relacionados aos sistemas de informação só podem ser alcançadas a partir de uma perspectiva que integre estas abordagens, uma vez que, raramente os problemas são exclusivamente técnicos ou comportamentais. Assim, a abordagem sociotécnica dos sistemas de informação é a perspectiva teórica adotada neste projeto, na medida em que a tecnologia deve estar alinhada às necessidades organizacionais, o que exige o gerenciamento da implementação de um sistema de informação em termos de todos os seus componentes (hardware, software, dados, pessoas e procedimentos) e dentro de uma concepção capaz de integrar as dimensões organizacional, gerencial e tecnológica. Para alcançar este propósito, o Bacharelado em Sistemas de Informação irá oferecer ao estudante um referencial teórico e uma instrumentação que permitam a aplicação do conhecimento mediante a articulação teórico-prática, a fim de que o egresso destes cursos possa intervir ativamente no âmbito das organizações. Assim, o currículo do presente Bacharelado em Sistemas de Informação está estruturado de modo a: I. conciliar a visão da instituição de ensino superior que o promove, as aspirações do corpo docente e discente e as necessidades da comunidade em que o curso se insere; II. aumentar as oportunidades de educação permanente com a aplicação da ciência e o uso da tecnologia da informação; III. educar para a reflexão sobre as implicações do seu trabalho, instrumentalizando o acadêmico para a solução de problemas organizacionais através de Sistemas de Informação; IV. formar profissionais habilitados para atuar em diferentes formas de trabalho decorrentes da dinâmica evolutiva da sociedade atual. Desta forma, o presente projeto pedagógico está comprometido com o desenvolvimento de competências que possibilitem ao estudante e ao futuro profissional abordar de forma sistêmica os problemas organizacionais e propor soluções tecnológicas alinhadas às necessidades das organizações.

10 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Titulação máxima: Bacharel em Sistemas de Informação. O curso será desenvolvido em três etapas. Aos concluintes das duas primeiras, conferemse os seguintes certificados intermediários: Etapa 1: Certificado Profissional de Analista de Suporte a Usuários. Etapa 2: Certificado Profissional de Assistente de TI. Aos concluintes da terceira etapa conferem-se o diploma de bacharel: Etapa 3: DIPLOMA DE BACHAREL EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Integralização: Mínimo 08 semestres. Máximo: 12 semestres Regime letivo: Semestral. Sistema de matrícula: Por disciplina. 3.2 PERFIL DO EGRESSO Segundo resultados do Projeto Referenciais Nacionais dos Cursos de Graduação, reunidos com base numa consulta pública realizada pelo MEC (MEC, 2009, p.17): O Bacharel em Sistemas de Informação desenvolve soluções baseadas em tecnologia da informação para os processos de negócio das organizações de forma que elas atinjam efetivamente seus objetivos estratégicos de negócio. Tem como função principal determinar os requisitos e desenvolver os sistemas de informação das organizações, assegurando que elas tenham informações e os sistemas de que necessitam para suportar suas operações e obter vantagem competitiva. O profissional de Sistemas de Informação será capaz de inovar, planejar e gerenciar a informação e a infraestrutura de tecnologia da informação em organizações, bem como desenvolver e evoluir sistemas de informação para uso em processos organizacionais, departamentais e/ou individuais. Pode também dimensionar equipamentos e programas para a solução de problemas com coleta, processamento e disseminação de informações. 3.3 MERCADO DE TRABALHO O egresso do curso poderá atuar, entre outras afins, nas seguintes funções: I. Projetista de sistemas de informação; II. Analista de sistemas; III. Analista de negócios;

11 12 IV. Administrador de bancos de dados; V. Administrador e Gerente de redes de computadores; VI. Gerente de área de sistemas de informação; VII. Empresário na área de sistemas de informação; VIII. Consultor na área de sistemas de informação. 3.4 OBJETIVOS O Curso de Sistemas de Informação deve estabelecer uma metodologia e desenvolver técnicas que considerem a realidade regional e que estejam de acordo com a formulação proposta pelo MEC e Sociedade Brasileira de Computação, pautadas no atendimento aos seguintes objetivos: Objetivo Geral O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação tem como objetivo geral formar profissionais capazes de: I. atuar nas organizações para implantar, desenvolver, implementar e gerenciar soluções de tecnologia de informação para problemas nos níveis organizacional e inter-organizacional; II. intervir na realidade, de forma empreendedora e criativa, ampliando os campos de atuação profissional, no sentido de desencadear/maximizar processos de desenvolvimento de Sistemas de Informação para o desenvolvimento de organizações, bem como de prestar serviços especializados na área de tecnologia de informação, ampliando assim os campos de atuação profissional; III. estruturar informações de forma adequada ao seu uso e processamento automatizado e conhecer as aplicações e limitações do tratamento automatizado das informações para seleção de tecnológicas adequadas às necessidades empresariais e administrativas. IV. Prestar serviços especializados na área de tecnologia de informação. V. Contribuir para o desenvolvimento científico e tecnológico, de forma profissional, ética e socialmente responsável. Dessa forma, o egresso do Curso de Sistemas de Informação, poderá contribuir para a eficiência gerencial nas organizações, por meio do armazenamento, da recuperação, da distribuição e da disponibilização de dados para apoiar a tomada de decisões, bem como subsidiar usuários na análise de problemas, na criação de produtos e serviços e na visualização de mercados potenciais.

12 Objetivos Específicos O foco do curso de Sistemas de Informação é o conjunto de técnicas e ferramentas que permitem realizar a análise de requisitos, projeto, desenvolvimento, testes e implantação de sistemas complexos de software, através de trabalho em equipe e de maneira multidisciplinar. Os aspectos de hardware são considerados na medida em que influenciam o desempenho do software e viabilizam a utilização de diversas tecnologias de computação. Assim, objetivos específicos do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação são: Constituir-se em um espaço de integração entre o meio acadêmico e a sociedade da área de Sistemas de Informação; Propiciar aos acadêmicos: o o o o o Formação consistente em Matemática para melhorar a capacidade de raciocínio lógico abstrato, e criar uma base teórica para o desenvolvimento de outras disciplinas; Formação básica em Administração contemplando aspectos organizacionais e os princípios gerais da administração (planejamento, liderança, organização, controle e tomada de decisão) visando desenvolver competência gerencial para promover o alinhamento da tecnologia da informação aos objetivos organizacionais; Formação abrangente em Sistemas de Informação no sentido de criar fundamentação teórica para o desenvolvimento de sistemas de informação, possibilitando a geração de soluções que atendam as necessidades organizacionais; Formação tecnológica para capacitá-los a desenvolver e aplicar a tecnologia da informação nas áreas de negócios da organização; Formação complementar com o objetivo de permitir a compreensão da necessidade e importância dos Sistemas de Informação para as organizações contemporâneas e sua relação com as áreas de negócios. Formar profissionais com visão global, crítica, empreendedora e humanística, aptos a tomarem decisões éticas, e participarem do desenvolvimento da sociedade brasileira; Incentivar a pesquisa e a produção científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia bem como a difusão da cultura e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; Formar profissionais com uma visão interdisciplinar que viabilize a busca de soluções computacionais complexas para problemas de outras áreas;

13 14 Formar profissionais com conhecimento sobre desenvolvimento de Sistemas de Informação; Atender às necessidades regionais, em termos de formação de recursos humanos na área de Sistemas de Informação. 3.5 REQUISITOS NECESSÁRIOS O candidato a Bacharel em Sistemas de Informação deve apresentar e desenvolver as seguintes características básicas: Uso correto da linguagem; Comunicação; Raciocínio analítico e abstrato; Habilidade para lidar com números; Capacidade de apreciação e liderança; Iniciativa; Ética; Preocupação com a qualidade; Capacidade investigadora e de busca de conhecimentos; Equilíbrio emocional, perseverança e sociabilidade. 3.6 HABILIDADES ESPERADAS Será buscado o seguinte conjunto de habilidades do aluno graduado: Habilidades Pessoais: I. Abertura às mudanças; II. Autocontrole; III. Capacidade de análise; IV. Capacidade de auto-aprendizado; V. Capacidade de resolução de problemas; VI. Capacidade de se adaptar à evolução da computação e de suas tecnologias; VII. Curiosidade; VIII. Disciplina pessoal; IX. Liderança e organização; X. Pensamento crítico e sistêmico; XI. Persistência; XII. Perspicácia na análise de risco. Habilidades Interpessoais:

14 15 I. Trabalho colaborativo; II. Capacidade de comunicação; III. Capacidade para resolução conjunta de problemas. Conhecimentos Técnicos em: I. Abstração, representação e organização da informação; II. Arquiteturas de sistemas empresariais; III. Conceitos de distribuição da informação e de sistemas; IV. Comportamento humano e interação com computadores; V. Dinâmica de mudanças; VI. Gerenciamento do processo de informatização e desenvolvimento de sistemas; VII. Uso de ferramentas computacionais para aplicação dos conhecimentos. 3.7 CAPACIDADE DOS EGRESSOS Os egressos do curso estarão capacitados e habilitados a resolver, dentre outras, as seguintes classes de problemas: I. Decisão na escolha de softwares, hardware e suporte aos sistemas informatizados ou não, disponíveis ou a serem criados, e que melhor resolvam ou que otimizem a solução dos problemas de informação; II. Conflitos pessoais, interpessoais ou organizacionais que possam afetar o desenvolvimento e implantação de sistemas de informação nas empresas; III. Problemas de informação nas empresas, nas instituições e na sociedade em geral, que requeiram o uso de sistemas de informação; IV. Problemas com respeito à ética, à cidadania, aos papéis sociais, aos aspectos comportamentais, à dinâmica de grupo e à interferência dos sistemas de informação na família, na sociedade, no ambiente e nos demais segmentos da realidade social, quanto ao uso de softwares; V. Problemas de especificação de sistemas de informação, de comercialização e pós-venda ou assistência técnica; VI. Problemas de avaliação, auditoria e peritagem na área de informática; VII. Problemas relacionados a projeto, instalação, gerenciamento e reposição de hardwares e softwares em sistemas de informação. 3.8 BACHARÉIS EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO O Bacharel em Sistemas de Informação, egresso da Faculdade de Computação de Montes Claros, deve ter condições de assumir um papel de agente transformador da sociedade e do mercado, sendo capaz de provocar mudanças através da incorporação de novas tecnologias na solução dos problemas e propiciando novos tipos de atividades, agregando:

15 16 I. Domínio de novas tecnologias da informação e gestão da área de sistemas de informação, visando melhores condições de trabalho e de vida; II. Conhecimento e emprego de modelos associados ao uso das novas tecnologias da informação, e de ferramentas que representem o estado da arte na área; III. Conhecimento e emprego de modelos associados ao diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação de projetos de sistemas de informação aplicados nas organizações; IV. Uma visão humanística, consistente e crítica, do impacto de sua atuação profissional na sociedade e nas organizações. 3.9 FORMAS DE ACESSO O Processo Seletivo da, sob a forma de concurso público, tem por objetivo classificar os candidatos, no limite das vagas fixadas para o curso a que concorrem, e levará em consideração a complexidade de avaliação comum ao ensino médio, seguindo os seguintes critérios: I. A seleção para provimento de vagas nos cursos de graduação oferecidos pela compreenderá provas de conhecimentos, mediante aplicação de provas objetivas e de redação; II. Poderão inscrever-se no vestibular da FACULDADE DE COMPUTAÇÃO DE MONTES CLAROS os candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente; III. O candidato classificado no ENEM poderá utilizar sua nota para fins de classificação no Processo Seletivo da FACULDADE DE IV. COMPUTAÇÃO DE MONTES CLAROS; A nota obtida no ENEM poderá ser aproveitada, proporcionalmente, desde que comprovada e autorizada pelo candidato no ato da inscrição; V. Se a nota da prova de múltipla escolha do ENEM for superior à nota da prova de múltipla escolha do processo seletivo, prevalecerá a nota do ENEM; VI. VII. VIII. A seleção dos candidatos será feita com base nas normas vigentes de avaliação, de classificação e de seleção de candidatos ao vestibular da ; A classificação será feita por ordem decrescente de pontuação; Para fins de desempate, no preenchimento das últimas vagas do concurso, serão utilizados os critérios abaixo, na seguinte ordem de desempate: 1) Maior número de pontos obtidos na prova de redação; 2) Maior número de pontos obtidos na prova de Língua Portuguesa e Literatura; 3) Maior número de pontos obtidos nas provas de núcleo específico;

16 17 4) Mais idoso; IX. O candidato que necessitar de tratamento especial deverá apresentar junto à Supervisão de Concursos, situada na Rua Odilon Macaúbas, nº. 230, Centro, Montes Claros MG, atestado médico, descrevendo suas necessidades, para que a Supervisão de Concursos possa estudar a possibilidade de atendê-lo; X. Na impossibilidade de atendimento, a Supervisão de Concursos comunicará ao candidato, no endereço por este citado, o indeferimento do pedido; XI. De acordo com a legislação em vigor, as provas do processo seletivo abrangerão conhecimentos comuns às diversas matérias do ensino médio; XII. Em caso de existência de vagas remanescentes, ou seja, não preenchidas pelos candidatos classificados na lista de suplência e 2ª opção de curso, a poderá oferecê-las, mediante publicação de edital em sua sede; XIII. A encarrega-se de oferecer aos candidatos catálogo de cursos contendo informações detalhadas, o qual estará disponível nas Coordenadorias de Curso e na Divisão de Controle e Registro Acadêmico da Faculdade.

17 18 4. PROJETO PEDAGÓGICO No presente Projeto Pedagógico se procurou ser aderente às propostas de projetos sugeridos pelo MEC e SBC (Sociedade Brasileira de Computação). A concepção deste plano pedagógico tem como objetivo propiciar a formação de um cidadão que atue profissionalmente em empresas públicas ou privadas, de qualquer porte ou tipo, para aplicação dos conhecimentos técnicos e científicos voltados para a área de tecnologia da informação. Um profissional que possa atuar na análise de problemas organizacionais e seja capaz de selecionar, projetar e utilizar, de forma adequada e econômica, soluções tecnológicas a fim de otimizar e viabilizar a implantação de diferenciais estratégicos para as organizações. Assim, o curso aborda a análise e desenvolvimento de sistemas, considerando seu planejamento e implementação, visando o estabelecimento de uma estratégia integrada ( que envolva a tecnologia, a estratégia de negócios e os aspectos organizacionais), bem como o projeto, desenvolvimento, implantação e a administração de Sistemas de Informação. Também, esse profissional estará capacitado, tanto para atuar em empresas dos setores industriais, de serviços, serviços públicos e instituições de ensino e pesquisa, como para gerir seu próprio negocio na área de computação e informática. Assim, o currículo do Curso Bacharelado em Sistemas de Informação da Faculdade de Computação de Montes Claros está estruturado de modo a: I. Conciliar a visão da FACOMP com as aspirações dos corpos docente e discente, e com as necessidades da comunidade na qual o curso se insere; II. Aumentar as oportunidades de educação permanente com a aplicação da ciência e o uso da tecnologia da informação e comunicação; III. Educar para a reflexão sobre as implicações do seu trabalho, instrumentalizando o acadêmico para a solução de problemas organizacionais através da informática; IV. Formar profissionais habilitados para atuar em diferentes formas de trabalho decorrentes da dinâmica evolutiva da sociedade atual; V. Aumentar as oportunidades de inserção, no mercado de trabalho, de jovens atualmente com poucas perspectivas de alcançá-lo; VI. Formar um profissional crítico para avaliar as mudanças que a informática, e o seu trabalho, estarão introduzindo na sociedade. Em resumo: o presente projeto pedagógico está comprometido com o desenvolvimento de competências que possibilitem ao estudante, e ao futuro profissional, abordar de forma sistêmica os problemas organizacionais, e propor soluções tecnológicas, socialmente comprometidas, alinhadas às necessidades das organizações.

18 19 5. PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS A abordagem metodológica de ensino do curso de Sistemas de Informação estará centrada no uso de tecnologias modernas para o ensino e a prática de pesquisa e extensão. Isto requer uma atualização constante com relação ao uso de novas técnicas e tecnologias no ensino de conteúdos da área. Como a evolução tecnológica é uma constante, será necessário um contínuo processo de mudança nas práticas pedagógicas, visando manter o curso sempre atualizado frente a essas mudanças. Por ministrar conteúdos absolutamente aplicados, a indústria e o meio empresarial devem ser clientes e fornecedores constantes da academia, e esta deve estar ciente das necessidades e expectativas do mercado de trabalho, visando manter o currículo sempre adequado às expectativas e demandas futuras do mercado. Na esfera técnica, no tocante ao uso da infra-estrutura tecnológica, parcerias com empresas devem ser estimuladas, possibilitando aproximar os meios empresariais e acadêmicos no conhecimento mútuo. O grande desafio do curso é o de despertar e estimular as potencialidades da interação entre as empresas e a academia, no desenvolvimento e aplicação de metodologias e tecnologias da informação e da comunicação. Uma das importantes mudanças que a sociedade está demandando, é uma nova postura dos meios acadêmicos e empresariais, no sentido de atuarem como parceiros no ensino de conteúdos de base técnica e aplicados.

19 20 6. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS A entende que para formar profissionais capazes de atuar nas várias áreas do desenvolvimento, implantação de sistemas de informação, os estudantes devem ser preparados ao longo do curso para fazer frente às demandas do mercado de trabalho. Deste modo, os seguintes conceitos devem ser explorados e exercitados: I. Suficiente conteúdo de matemática discreta e contínua para dar suporte aos conceitos de computação do currículo, e para habilitar os estudantes a desenvolver simulações e projetos de sistemas; II. Projetos de algoritmos e a habilidade de implementar esses algoritmos em linguagens de programação; III. Uma abordagem orientada a objetos ou a componentes, para projeto de sistemas de informação e ferramentas de software; IV. Uma visão abrangente e sistêmica de projetos; V. Suficiente conhecimento de arquitetura de computadores, para fazer a seleção adequada da plataforma computacional a ser utilizada em um sistema de informação; VI. Suficiente conhecimento de estruturas de dados e arquivos, para entender as implicações dos vários esquemas de indexação e estruturas de armazenagem de dados; VII. Modelagem de dados, modelos de banco de dados, normalização, integridade e segurança de dados; VIII. Modelos de processamento de transações, tanto para ambientes centralizados como distribuídos; IX. Ambientes e estruturas de rede de computadores; X. Simulação, como uma técnica aplicada para examinar fluxo de dados em um ambiente distribuído; XI. Componentes de um sistema de informação corporativo, incluindo a gestão da estrutura, requerimento do cliente, infra-estrutura de informação, componentes de hardware e software, controles e facilidades de armazenagem de dados e organização de redes; XII. Efeitos da mudança em um sistema de informação, e as técnicas para permitir uma mudança controlada no sistema; XIII. Implicações sociais das decisões de projeto de sistemas; XIV. Considerações éticas sobre projeto de sistemas; XV. Soluções e aspectos de projeto de interface homem-máquina; XVI. Características funcionais de ambientes de trabalho em equipe, incluindo comunicação e compromisso; XVII. Características funcionais e alternativas de projeto para implementar arquiteturas de informação distribuídas; XVIII. Problemas e possíveis soluções para integração de ambientes e componentes de hardware e software heterogêneo; XIX. Tópicos sobre projeto de sistemas, tais como estrutura, funcionalidade, segurança, custo, complexidade, performance, risco e implementação;

20 21 XX. XI. XII. Tópicos de qualidade de sistemas, incluindo facilidade de uso e robustez; Abordagens alternativas de projetos de sistemas, tais como prototipação rápida de sistemas; Características de sistemas operacionais que podem afetar o uso, as funcionalidades e a eficiência de uma implementação de sistemas;

21 22 7. ABORDAGEM DE ENSINO APRENDIZAGEM NAS DISCIPLINAS APLICADAS Tendo por base os princípios da psicologia educacional e a abordagem cognitivista, o curso usará a seguinte organização para o processo de ensino/aprendizagem: I. O professor será o gestor do ambiente de aprendizagem e não um repassador de conteúdos conceituais; II. As disciplinas serão organizadas de modo a facilitar e estimular os grupos de discussão, visando encorajar e viabilizar a interação e o processo de aprendizagem em grupo; III. Será oferecido amplo material para busca de conhecimento, visando habilitar os alunos a se responsabilizarem por suas atividades de aprendizagem; IV. O conteúdo programático das disciplinas será organizado de forma ordenada, de tal forma que os conceitos venham sendo construídos e apresentados de forma lógica e incremental; V. O conteúdo das disciplinas irá evoluir de conceitos e exemplos simples para problemas complexos, requerendo o uso dos conceitos apresentados na construção das soluções para os problemas; quando novos conceitos forem apresentados, deverão ser associados com os princípios e conceitos anteriormente aprendidos; VI. Serão estabelecidos níveis de competência, de modo a desenvolver a habilidade dos estudantes e estimular maior entendimento dos conceitos estudados; VII. As avaliações serão projetadas para testar a compreensão dos estudantes e suas habilidades de usar os conceitos trabalhados, e o retorno dessas avaliações deverá ser o mais rápido possível; VIII. Algumas das avaliações serão formativas, no sentido de permitir aos estudantes saber o nível dos seus conhecimentos, e outras serão compreensivas, de modo a avaliar a competência dos estudantes em usar os conteúdos estudados.

22 23 8. APROVEITAMENTO DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS Nesta modalidade de aproveitamento, o aluno deverá expressar elevado grau de conhecimento e especial competência em sala de aula, nas diversas situações do processo ensino/aprendizagem, bem como apresentar grande domínio dos conteúdos trabalhados na(s) disciplina(s) em questão, significativo nível de conhecimento cultural, científico e técnico, além de evidente capacidade para comunicar o saber através de publicações ou de outras formas de comunicação. A demonstração desse aproveitamento dar-se-á por intermédio de avaliações específicas constituídas de prova escrita e entrevista, buscando esta última verificar as habilidades e capacidade de argumentar sobre a disciplina/tema-objeto da avaliação. Para efeito de validação das formas de avaliação o candidato deverá obter um mínimo de 70 (setenta) pontos. O processo de comprovação do aproveitamento de competências profissionais deverá ser requerido ao Coordenador do Curso que, após análise da vida acadêmica e profissional do aluno e das características das disciplinas, objeto do exame, apresentará a solicitação do candidato acompanhada da análise feita por ele, para emissão de parecer do Colegiado de Coordenação Didática. Em caso de deferimento, o parecer será encaminhado ao Departamento que terá um prazo de 30 (trinta) dias para composição da banca examinadora. A banca examinadora será composta por, no mínimo, 03 (três) professores da área e pelo Coordenador Didático do Curso e terá um prazo de 15 (quinze) dias para elaborar e proceder aos exames, bem como para redigir e encaminhar à Divisão de Controle e Registro Acadêmico, os documentos relativos ao processo. Após a certificação oficial emitida pela banca examinadora, a(s) disciplina(s) será (ão) considerada(s) concluída(s), sendo o processo arquivado na Divisão de Controle e Registro Acadêmico, com os devidos registros. A Divisão de Controle e Registro Acadêmico registrará a(s) nota(s) adquirida(s) pelo acadêmico no exame(s), a(s) carga(s) horária(s) equivalente(s) ao cumprimento da(s) disciplina(s), conforme estrutura curricular, e o processo ao qual se submeteu, com seu devido embasamento legal. Uma vez aproveitada a disciplina, a carga horária a ser registrada no histórico escolar do aluno será a explicitada na estrutura curricular do curso.

23 24 9. ÁREAS DE FORMAÇÃO As grandes alterações verificadas na área de Computação na última década, e as Diretrizes Curriculares de Cursos da Área de Computação e Informática, elaboradas pela Comissão de Especialistas de Ensino de Computação e Informática (CEEInf), incentivaram a definição de uma série de princípios que foram observados na confecção do projeto pedagógico para o Curso de bacharelado da FACULDADE DE COMPUTAÇÃO DE MONTES CLAROS: A computação tornou-se extremamente ampla, expandindo-se além dos limites tradicionais da ciência da computação. Desse modo, a matriz curricular proposta levou em conta esses novos campos emergentes, e agrega disciplinas da área de formação básica, tecnológica, humanística e complementar, que asseguram uma ampla gama de conhecimentos aos alunos; Apesar do seu crescimento, a computação permanece um campo integrado de estudo, com base em áreas bem definidas e estabelecidas. A computação requer uma integração entre teoria e prática, bem como uma relação com áreas afins. Assim, a matriz curricular proposta apresenta disciplinas de formação na área de computação (formação básica e tecnológica), administrativa, e humanística; O ensino das disciplinas deve permitir a compreensão dos seus tópicos básicos, e também a aplicação desses tópicos em outras áreas; A rápida evolução da computação requer uma atualização constante do currículo. Dado ao ritmo acelerado da evolução deve-se estabelecer um processo contínuo de atualização dos componentes individuais do currículo. Por isso, os responsáveis pela condução do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação deverão estar atentos para operacionalizar modificações em conteúdos e substituir disciplinas, sempre que esses apresentarem sintomas de obsolescência. Deverão, também, solicitar a atualização de equipamentos e indicar novas e eficazes referências bibliográficas. A organização pedagógica do curso envolve a Rede de Formação, constituída pelos coordenadores, professores, acadêmicos e se efetiva na articulação entre os diversos sujeitos e o contexto social. A organização curricular é por áreas de formação. Essa organização apresenta temas/assuntos inter-relacionados, vinculados à realidade, construídos na relação participativa de pesquisa, reflexões, debates e produções acadêmicas, superando assim, a estrutura disciplinar. A organização curricular do curso evidencia quatro áreas de formação do processo educativo, estreitamente relacionadas: área de formação básica, área de formação tecnológica, área de formação complementar/humanística e área de formação suplementar.

24 ÁREA DE FORMAÇÃO BÁSICA É essencial que o futuro profissional tenha uma formação que envolva o processo de engenharia e desenvolvimento de sistemas, aplicações da tecnologia da informação e também o contexto empresarial em que são desenvolvidos os sistemas. A organização curricular do Curso deve prever a construção de um embasamento tecnológico que envolve conhecimentos fundamentais das áreas de computação, sistemas de informação e, ao mesmo tempo, o desenvolvimento de competências em administração da informação nas organizações. Configuram-se assim três eixos de sustentação para o desenvolvimento da formação básica do acadêmico: Computação, Sistemas de Informação e Administração. Na estruturação curricular, elementos interdisciplinares, que se localizam na fronteira entre esses três eixos e que concretizam o relacionamento entre o contexto das organizações e a aplicação dos sistemas de informação, vão constituir o eixo central da formação técnica do aprendiz: o eixo propriamente dito da formação em Sistemas de Informação. As competências a serem desenvolvidas pelos acadêmicos deverão compor a instrumentação necessária para o desenvolvimento do raciocínio e da lógica específica associada a computação e ao domínio dos fundamentos básicos da ciência administrativa. 9.2 ÁREA DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA O núcleo de formação tecnológica tem a função de utilizar os conhecimentos básicos para a produção e utilização da tecnologia da informação e para o desenvolvimento de sistemas de informação, expandindo-se até o final do curso. As competências requeridas dos acadêmicos estão relacionadas à solução de problemas da área de sistemas de informação e para o desenvolvimento de produtos e sistemas que viabilizem a otimização e a qualidade dos serviços nas organizações. As disciplinas optativas integrantes das ênfases de formação enquadram-se naturalmente nesta área de formação tecnológica. 9.3 ÁREA DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR/HUMANÍSTICA Relaciona-se à possibilidade de intervenção social, subsidiada pela reflexão que tem como partida a prática, buscando desenvolver suas potencialidades para exercer sua profissão também, com vistas a mudanças substanciais na comunidade local, na cidade, e, conseqüentemente, no nosso país. O profissional de Sistemas de Informação estará envolvido em equipes de trabalho nas quais o relacionamento interpessoal, a capacidade de comunicação, de análise crítica, de interpretação, entre outros aspectos, permeiam a qualidade do trabalho. Portanto, além da Formação Básica e Tecnológica, é imprescindível

25 26 que o acadêmico desenvolva competências/habilidades de comunicação, relacionamento, organização do trabalho em grupos e de compreensão adequada ao contexto social, na perspectiva de uma atuação pessoal e profissional eficaz e, ao mesmo tempo, construtiva, justa, ética e responsável. De outra parte, quando se espera do egresso, de um lado, o entendimento de que a formação profissional é um processo contínuo de construção de competências (que demanda atualização e aperfeiçoamento constantes) e, de outro, a capacidade de utilizar os conhecimentos científicos e tecnológicos existentes e disponíveis e de produzir novos conhecimentos (científicos e/ou tecnológicos), torna-se necessário instrumentalizá-lo para o fazer científico. Uma Formação Complementar/Humanística deve agregar-se assim à Formação Básica e Tecnológica, de modo a que o egresso possa estar apto a lidar com a complexidade das relações e das demandas humanas e sociais. 9.4 ÁREA DE FORMAÇÃO SUPLEMENTAR A área de Sistemas de Informação é muito ampla no que diz respeito à tecnologia e às respectivas formas de aplicação, e também muito dinâmica devido ao surgimento constante de novas tecnologias e mudanças significativas na forma de atuação das organizações que as utilizam. Os cursos de Bacharelado em Sistemas de Informação focalizam os temas centrais na área, mas certamente não podem cobrir toda a gama de possibilidades em termos de formação específica. Da mesma forma verificam-se avanços teóricos e tecnológicos na área de Formação Complementar/Humanística. Para permitir maior flexibilidade à formação profissional, torna-se, pois, relevante oportunizar, ao longo do curso, atividades de eleição do aluno (disciplinas, práticas laboratoriais, visitas técnicas, participação em eventos, etc.) segundo suas necessidades e interesses, mediante orientação (do Colegiado, do professor, do orientador, etc.) e em ambas as áreas de formação (Básica, Tecnológica e Complementar/Humanística). Em outras palavras, trata-se de lhe oportunizar uma formação suplementar específica.

26 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O desenvolvimento das competências e habilidades, dentro da concepção curricular exposta, acontecerá de maneira contínua e gradual. O foco central de formação, que é a preparação de profissionais com habilidades gerenciais no setor da Tecnologia da Informação de uma organização, capazes de tomar decisões e agir com eficiência e eficácia em se tratando dos sistemas de informação. Esse enfoque reflete os objetivos do curso, permeia todo o processo de formação do profissional, em diferentes níveis de complexidade, e é abordado, de forma a contribuir para que os objetivos de aprendizagem sejam atingidos progressivamente. A estruturação curricular do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação de Sistemas da Faculdade de Computação de Montes Claros foi formulada em consonância com o perfil profissional de conclusão do curso, o qual define a identidade do mesmo e que caracteriza o compromisso ético desta instituição de ensino para com os seus alunos, seus docentes e a sociedade em geral. Em decorrência, o Projeto Pedagógico do curso procura contemplar o pleno desenvolvimento de competências profissionais próprias do bacharel em Sistemas de Informação, com base nos Indicadores e padrões de qualidade para cursos de graduação da área de computação. Essa abordagem conduz à formação de um profissional apto a desenvolver, de forma plena e inovadora, suas atividades profissionais. O curso foi organizado para ser desenvolvido por etapas, com terminalidade profissional correspondente a uma qualificação profissional bem identificada e efetivamente requerida pelo mercado de trabalho, sendo que o aluno poderá ter seus estudos anteriores aproveitados, para fins de continuidade ou conclusão de estudos, nos termos do Artigo 41 da LDB. Cada etapa concluída dará direito a certificado de qualificação profissional, o qual confere determinadas competências necessárias ao desempenho de atividades no setor produtivo. A última etapa, que envolve o desenvolvimento de um projeto completo e a elaboração de uma monografia, encerrará a formação profissional do Bacharel em Sistemas de Informação. Esse projeto prático configurará um trabalho de conclusão de curso, que será apresentado a uma banca de avaliação. Passando por esse derradeiro estágio, o aluno receberá o Diploma de Bacharel em Sistemas de Informação. A possibilidade de estruturar currículos em etapas proporciona, uma maior flexibilidade na elaboração dos mesmos, de modo que estejam afinados com as demandas do setor produtivo, e contribui para ampliar e agilizar o atendimento das necessidades dos trabalhadores, das empresas e da sociedade. Em consonância com essa idéia, o projeto pedagógico elaborado para o Curso de Bacharel em Sistemas de Informação enfoca o processo de flexibilização dos currículos deste curso de graduação, e dos demais cursos que a FACOMP oferece. Propicia, também, a interdisciplinaridade dentro de um mesmo curso e entre os cursos ofertados.

27 28 Assim, a matriz curricular caracteriza-se como um conjunto de atividades acadêmicas previsto para a integralização do curso, considerando, como premissas básicas para a sua estruturação que: deve funcionar como um fluxo de aquisição de saber, tendo como base a flexibilidade, a diversidade, o dinamismo do conhecimento, da ciência e da prática profissional; deve oferecer aos alunos a alternativa de trajetórias; deve oferecer ao aluno orientação e liberdade para definir a sua trajetória, o seu percurso; deve oferecer condições de acesso simultâneo a conhecimentos, habilidades específicas e atitudes formativas na sua área profissional e em, pelo menos, uma área complementar; deve possibilitar o aproveitamento de várias atividades acadêmicas para fins de integralização curricular. A integralização do curso em forma de fluxo de disciplinas, em vez de uma matriz curricular rígida e obrigatória, permitiu organizar a estrutura do currículo de forma a contemplar, necessariamente, um núcleo de formação específica, uma formação complementar, que pode ser pré-estabelecida ou aberta, e um conjunto de atividades livres. Essas últimas oferecem aos alunos a possibilidade de ampliar a sua formação em outros ramos do conhecimento. Essas atividades acadêmicas livres, que podem compor o currículo, são atividades relevantes para que o estudante adquira o saber e as habilidades necessárias à sua formação. Essas atividades podem ser de natureza, tanto obrigatória quanto optativa. Como exemplos, pode-se citar: atividades de iniciação à pesquisa ou à extensão; disciplinas; discussões temáticas; elaboração de monografia; estágio curricular; participação em eventos; vivência profissional complementar; ou outras, consideradas relevantes para a formação do aluno, a critério da Coordenação do Curso. A responsabilidade pela definição do total de horas aula que serão contabilizadas para cada atividade acadêmica extra curricular é atribuída à Coordenação do Curso. A flexibilização do currículo na FACOMP se caracteriza, tanto pela verticalidade, quanto pela horizontalidade. A primeira forma prevê a possibilidade da organização do saber ao

28 29 longo dos semestres e anos e, a segunda, possibilita ao aluno o aproveitamento de várias atividades acadêmicas para fins de integralização curricular. A Extensão e Pesquisa encontra, principalmente, na flexibilização horizontal, o espaço de valorização institucional de suas ações no sentido da articulação com o ensino. Nesse sentido, os discentes já estão sendo convidados a participar de ações de extensão e de iniciação científica. A Coordenadoria de Extensão certificará a participação de alunos bolsistas e voluntários nas atividades de extensão, legitimando essa participação e conferindo ao aluno certificação que garante a sua opção acadêmica de integralização curricular. No próximo capítulo é apresentado o elenco de disciplinas oferecidas pela FACOMP, e como elas se integram de modo a, de maneira flexível, dar ao aluno a formação necessária à integralização do curso.

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