A motocicleta. Revista dos Transportes Públicos - ANTP - Ano º trimestre MOTOCICLETA

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1 MOTOCICLETA AN P A motocicleta Luís Antônio Seraphim Engenheiro, assessor técnico da presidência da CET-SP, coordenador da Divisão de Transportes do Instituto de Engenharia - IE seraphim@cetsp.com.br A crise de mobilidade urbana vem alterando de forma significativa a distribuição dos modais de transporte e, na esteira desta transformação, vem o crescimento do uso da motocicleta. O fenômeno pode ser observado em todas as regiões do país, quer seja no transporte de cargas ou de pessoas, numa verdadeira explosão de utilização. As conseqüências desse novo cenário podem ser avaliadas pela crescente preocupação da administração pública nas esferas municipal, estadual e federal, tanto pelas dificuldades de gerenciamento do trânsito devido ao crescimento vertiginoso e modo de utilização da frota de motocicletas em circulação, ou ainda pelo sangramento dos cofres públicos em decorrência dos altos custos das despesas hospitalares resultantes dos graves acidentes gerados por esse tipo de veículo. A preocupação atinge também os setores ligados ao meio ambiente por tratar-se de transporte altamente poluidor. Nesse contexto, há que se pensar a motocicleta no futuro das cidades e as conseqüências da sua forma atual de utilização. EXPLOSÃO E DIVERSIDADE DE USO Pode-se creditar o fenômeno da explosão da utilização das motocicletas no Brasil a diversos fatores. No entanto, a origem do problema está na acelerada urbanização do país, notadamente após os anos 50, que ocorreu dissociada da implementação de políticas públicas adequadas, necessárias para o atendimento do transporte de pessoas, bens e serviços. Atualmente 82% da população brasileira é urbana (em 1950 este número era de 31%) e, neste contexto, o automóvel assumiu o papel de objeto do desejo do brasileiro. O modelo rodoviarista adotado após a década de 50, o declínio do desempenho do transporte público nas últimas décadas e as facilidades ofertadas para a aquisição de automóveis, estão entre as principais causas da crise de mobilidade urbana. Neste cenário, a motocicleta é apresentada pelos interessados na massificação do seu uso, como símbolo de liberdade, além de ser o veículo ideal para romper as barreiras representadas pelo trânsito lento ou congestionado. Daí a explosão do uso do equipamento. Esse fenômeno também se dá por razões econômicas. A motocicleta é um veículo relativamente barato quando comparado ao preço do automóvel, embora de durabilidade bastante reduzida. Além disso, o veículo consome combustível em proporções bastante vantajosas para o consumidor. Alguns modelos percorrem até 50 quilômetros com apenas 1 litro de combustível, viabilizando o seu uso para percursos que, em razão da desorganização espacial das atividades urbanas, apresentam-se cada vez mais longos. Av. Moreira Guimarães - São Paulo. Motocicleta no serviço de entregas rápidas

2 A sua utilização como ferramenta de trabalho, tanto nas metrópoles quanto nas pequenas cidades ou até mesmo na zona rural, confere à motocicleta importante papel como instrumento de inserção de jovens no mercado de trabalho, na reinserção de trabalhadores excluídos de outras categorias profissionais, na viabilização de pequenos negócios. Além disso, o veículo serve ainda como meio de locomoção para outras atividades, tais como: trabalho, escola e lazer. O uso da motocicleta está incorporado ao dia-a-dia do brasileiro e a contribuição para este quadro vem de todas as vertentes do espectro econômico-social. Ela contribui para que sejam viabilizados negócios milionários a despeito do seu baixo valor agregado. Isso ocorre, por exemplo, quando é requisitada para vencer o caótico trânsito de uma grande metrópole em direção ao aeroporto da cidade, transportando documentos vitais para a concretização de transações internacionais. Pela avenida 23 de Maio, uma das vias mais importantes que liga o centro da cidade de São Paulo ao aeroporto de Congonhas, trafegam cerca de motocicletas por hora/sentido nos períodos de maior movimento. Por outro lado, a motocicleta é também largamente utilizada para cumprir tarefas mais simples, envolvendo valores de pequena monta. Isso ocorre, por exemplo, quando solicitada para a entrega de uma prosaica pizza em um condomínio afastado do centro da cidade. Neste caso, a viabilização do seu uso é definida pelo baixo valor do equipamento e o reduzido consumo de combustível. TERRENO FÉRTIL PARA O CRESCIMENTO O setor de ciclomotores encontrou terreno fértil para o crescimento no Brasil. A indústria vai de vento em popa, sendo que o país passou de importador na década de 70 para importante exportador nos dias atuais, inclusive para os EUA. A fabricação de motocicletas no Brasil teve início no ano de 1975, quando foram produzidas unidades. No ano de 2002 a produção atingiu desses veículos. Para o ano de 2003 o setor projeta o número de , sendo para o mercado interno e para exportação. Nos últimos anos têm sido batidos sucessivamente os recordes de produção anual da indústria nacional. Com crescimento previsto próximo de 20% ao ano, o setor pretende elevar a produção para unidades já para o ano de Neste quesito há que se considerar também a contribuição do setor para a economia nacional, tanto na geração de empregos quanto na balança comercial. 211 Produção nacional de motocicletas Ano Produção Mercado interno Exportação 2003* Fonte: Abraciclo. (*) Projeção. A região sudeste, a mais densamente ocupada e urbanizada do país, detém a maior fatia no mercado comprador, mas vem perdendo fôlego quando observado o crescimento das demais regiões. Isso ocorre devido a crescente utilização da motocicleta como táxi, principalmente nas pequenas e médias localidades, além da utilização do veículo no meio rural. Participação do mercado comprador por região (em %) Regiões (*) Norte 4,0 5,5 5,9 6,3 8,5 10,6 10,6 10,0 8,6 8,2 7,7 Nordeste 18,7 21,3 18,2 18,5 18,7 24,5 28,4 27,9 24,7 25,3 24,6 Sudeste 50,8 48,0 47,0 47,8 45,8 40,2 38,0 37,1 39,0 37,8 37,4 Sul 17,8 15,8 20,1 19,2 17,4 14,1 11,9 12,5 16,0 17,1 20,0 Centro- Oeste 8,7 9,4 8,8 8,2 9,6 10,6 11,1 12,5 11,7 11,6 10,3 Fonte: Abraciclo. (*) 1º trimestre. O LADO TRÁGICO DA QUESTÃO Não obstante as vantagens proporcionadas por este ousado meio de transporte, tanto para os usuários quanto para a economia do país como um todo, os benefícios podem estar sendo anulados de forma trágica. As estatísticas mais recentes apontam que, em diversas localidades, cerca de 25% dos mortos em acidentes de 212

3 trânsito eram ocupantes de motocicletas, embora a participação desses veículos nas frotas circulantes fosse inferior a 10%. No ano de 2001, apenas na cidade de São Paulo, ocorreram 391 mortes de ocupantes de motocicletas. Quando somados os pedestres atropelados por esses veículos, as mortes chegaram a 435. Trata-se de uma tragédia silenciosa que se repete ano a ano revelando contornos cada vez mais sombrios. A maioria desses acidentes atinge jovens que atuam no serviço de entregas rápidas, o denominado moto-frete, na frenética e irresponsável corrida diária contra o tempo. E nessa corrida quanto maior o número de viagens, maior o faturamento. Daí o comportamento inadequado no trânsito e os acidentes. Embora patente a agressividade dos denominados motoboys, é incompreensível a passividade com que é encarada a tragédia que atinge essa categoria. No fundo, a banalização dessas mortes encontra refúgio no preconceito de classe social. Caso os mortos fossem executivos no exercício profissional, o fato seria tratado com maior responsabilidade. Em síntese, o que mais se lamenta são os transtornos que os motoboys causam, principalmente quando morrem no meio da pista atrapalhando o tráfego. OS ACIDENTES ENVOLVENDO MOTOCICLETAS E A QUEDA DA MOBILIDADE URBANA Se por um lado a motocicleta proporciona rápidos deslocamentos na truncada malha viária das grandes cidades, os acidentes de trânsito por elas provocados acarretam grandes congestionamentos que extrapolam a área de influência das ocorrências, penalizando os usuários do sistema viário como um todo, inclusive do transporte coletivo. Isso ocorre devido às características desse tipo de acidente: graves ferimentos que obrigam a atuação de equipe médica de resgate, com a obstrução da via ou parte dela por longo período. Não raramente é necessária a utilização de helicóptero para a remoção dos feridos. Fica, portanto, estabelecido um paradoxo no que se refere a mobilidade urbana: congestionamentos provocados por acidentes de motocicletas, que são cada vez mais requisitadas também por conta dos acidentes por elas provocados. Levantamento realizado pela Companhia de Engenharia de Tráfego - CET revela que apenas no mês de dezembro de 2002 e em 550 quilômetros de vias monitoradas, foram registradas 325 ocorrências de acidentes envolvendo motocicletas. Esses eventos resultaram em 90,5 quilômetros de congestionamentos com dura- 213 ção total de 95 horas. É como se uma rodovia com essa extensão permanecesse congestionada por quatro dias seguidos, ininterruptamente. Os custos operacionais e sociais foram avaliados em R$ 37 milhões, apenas para este mês em referência. É importante lembrar que estes custos não contemplam despesas como: operação de resgate, socorro médico e despesas hospitalares. LEGISLAÇÃO BRANDA O veto ao artigo 56 do Código de Trânsito Brasileiro que previa, a exemplo dos demais veículos, a obrigatoriedade do trânsito de motocicleta na parte central da faixa de rolamento, acabou por fragilizar a fiscalização. A maioria esmagadora dos denominados motoboys trafega sobre a faixa de balizamento que delimita as duas faixas de tráfego mais próximas do canteiro central. A situação se repete também em outras artérias da capital paulista. O sindicato que representa a classe estima em mais de o número de motoboys na cidade de São Paulo. Eles incorporaram uma faixa exclusiva virtual entre as filas de automóveis nas vias mais carregadas, situação esta que potencializa o risco de acidentes. Há que se pensar, no entanto, como administrar o problema caso as motocicletas deixem de trafegar entre os carros, já que o número elevado delas ocupando o espaço hoje utilizado pelos automóveis exigiria a ampliação do número de faixas de rolamento tendo em vista a diminuição da capacidade nominal da via. Além da supressão do artigo 56, equívoco histórico que precisa ser reparado, o Código de Trânsito Brasileiro reserva outras lacu- Resgate de motociclista acidentado na av. 23 de Maio - São Paulo - SP. Foto: Arquivo Polícia Militar dde São Paulo 214 Motocicleta acidentada na Marginal Pinheiros - São Paulo - SP.

4 nas e omissões que dificultam a fiscalização da circulação de motocicletas. É o caso, por exemplo, da inexistência da 2ª placa de identificação na parte dianteira do veículo. Outras lacunas no campo da administração do trânsito podem estar contribuindo para o quadro atual. Citem-se como exemplos as regulamentações da profissão de motociclista, no âmbito federal, e do serviço de moto-frete na capital paulista, esta última com processo que vem se arrastando por vários anos, sem ter sido implantado efetivamente. Essas medidas, se concretizadas, poderão representar importante passo na direção da solução dos problemas que envolvem a circulação de motocicletas, uma vez que servirão de instrumento de controle de qualidade dos serviços e por conseguinte da forma de atuação dos motociclistas. Por outro lado, a proliferação dos serviços de moto-táxi e a regulamentação da atividade por parte de algumas prefeituras sinalizam para o agravamento da situação, tendo em vista que oficializam um transporte de alto risco no que se refere a acidentes e retiram os usuários dos serviços de transporte público regulamentado. O QUE RESERVA O FUTURO? A explosão do uso da motocicleta é um fenômeno mundial. Cidades como Roma, Paris e Madri também passam por processo semelhante. No ano passado, 2 milhões de unidades foram vendidas apenas na União Européia (edição 1803, Revista Veja). A agência de notícias BBC Brasil divulgava em 05/03/2002: Os motoboys, que vivem em pé de guerra com os motoristas nas grandes cidades brasileiras, estão fazendo sucesso em Londres. Apenas na SDS Express, uma das empresas de entrega da cidade, há cerca de 80 brasileiros no serviço de entregas motorizadas. Os países do leste, notadamente os denominados tigres asiáticos, são os principais berços de desenvolvimento da cultura do uso da motocicleta, principalmente os ciclomotores de baixa cilindrada. Em algumas cidades, como é o caso de Saigon, capital do Vietnan, o número de motocicletas supera o total dos outros veículos em circulação. O resultado é o trânsito absolutamente caótico. No Brasil o setor cresce exponencialmente, como mostram os dados de produção e o crescimento dos mercados regionais. Tomando-se como base o crescimento da frota registrada da cidade de São Paulo nos últimos anos, o número de motocicletas poderá dobrar até o ano de Não é exagero imaginar o crescimento dos problemas atuais na mesma proporção. 215 Esta situação exige dos setores envolvidos - administração pública, fabricantes e usuários através das entidades de classe (especialmente os que fazem uso profissional do equipamento) - a tomada de medidas urgentes que visem disciplinar seu uso em benefício da segurança viária e da mobilidade urbana. Saigon - Vietnan. Foto: Philippe Allemand Frota registrada de motocicletas Cidade de São Paulo 216

5 CONCLUSÃO As ações direcionadas para a solução do problema devem visar, prioritariamente, a diminuição da mais grave conseqüência do uso indiscrimiando da motocicleta: o acidente. Para tanto, devem ser contemplados todos os fatores que o envolvem: institucional, humano, veículo e via/meio ambiente. O processo de implementação deve ser balizado por políticas públicas emanadas da esfera federal, uma vez que os acidentes envolvendo motocicletas já são considerados epidêmicos em nível nacional. Nos casos mais complexos, onde o uso da motocicleta reserva características próprias e de difícil administração como é o caso da cidade de São Paulo, devem ser previstas também soluções específicas e complementares. Neste contexto, para o êxito de medidas corretivas nas questões que envolvem esses acidentes, faz-se também necessária a avaliação das condições da via, fator este via de regra esquecido quando analisados os problemas que envolvem motocicletas. Em algumas situações, para o bem da mobilidade urbana e em defesa da vida, deve ser considerada a possibilidade de reserva de espaço para o trânsito desses veículos, desde que sem prejuízo para o transporte coletivo. Um exemplo indica que a medida pode ser positiva: na tentativa de evitar acidentes, motociclistas que utilizam a rodovia Castelo Branco no trecho entre São Paulo e Alphaville utilizam a faixa de segurança da rodovia. Neste caso, à margem da lei, o usuário busca no dispositivo implantado com outra finalidade, a solução para um deslocamento mais seguro. Motocicletas na faixa de segurança - Rodovia Castelo Branco-São Paulo-SP. 217

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