ORDEM DOS ECONOMISTAS 4º CONGRESSO NACIONAL DOS ECONOMISTAS. Carlos Correia da Fonseca, Ordem dos Economistas, Out

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1 ORDEM DOS ECONOMISTAS 4º CONGRESSO NACIONAL DOS ECONOMISTAS Carlos Correia da Fonseca, Ordem dos Economistas, Out

2 Tema da comunicação: Transportes, economia de transportes, políticas de transportes Pouco debate, no meio dos economistas, destes temas É um sector onde a crise actual é fortemente potenciada pelos desequilíbrios estruturais com mais de 30 anos Carlos Correia da Fonseca, Ordem dos Economistas, Out

3 Intensidade em transportes do PIB (Tk/PIB e PK/PIB) Tendência histórica 1 Carlos Correia da Fonseca, Ordem dos Economistas, Out

4 Porque crescem as deslocações das mercadorias? Carlos Correia da Fonseca, Ordem dos Economistas, Out

5 Ft EU Transvisions Carlos Correia da Fonseca, Ordem dos Economistas, Out

6 Carlos Correia da Fonseca, Ordem dos Economistas, Out

7 O forte crescimento do comércio mundial foi viabilizado pela contentorização, aumento constante da dimensão dos navios porta-contentores, portos mais equipados, cadeias multimodais de transporte, logística e sistemas de processamento e telecomunicação da informação Carlos Correia da Fonseca, Ordem dos Economistas, Out

8 As mudanças na geografia mundial dos transportes criam novas oportunidades (vide alargamento do Canal do Panamá e portos atlânticos em especial Sines Carlos Correia da Fonseca, Ordem dos Economistas, Out

9 Porque crescem as deslocações das pessoas? (Em número e em extensão das viagens motorizadas) Carlos Correia da Fonseca, Ordem dos Economistas, Out

10 Carlos Correia da Fonseca, Ordem dos Economistas, Out

11 2.A Cidade do Transporte público ( ) O Comboio cria novos aglomerados em torno das cidades Novas avenidas largas permitem autocarros ou eléctricos para as novas zonas de ocupação, estas com usos mistos do solo e densiades de 50 a 100 hab/ha A cidade estrutura-se ao longo de eixos, até 30 km, que se podem percorrer ainda em meia hora 1. A cidade das origens (8.000 )anos até 1850 Alta densidade (100 a 200 hab/ha) Ruas estreitas Uso misto do solo Atravessa-se a pé em meia hora 3. A Cidade automóvel-dependente Carlos Correia da Fonseca, Ordem dos Economistas, Out

12 A CIDADE DO AUTOMÓVEL: baixas densidades, uso do solo especializado; mais e maiores viagens Aglomerações da cidade do TP Carlos Correia da Fonseca, Ordem dos Economistas, Out

13 Nesta cidade não se consegue satisfazer as necessidades de acessibilidade dos cidadãos com transporte público Carlos Correia da Fonseca, Ordem dos Economistas, Out

14 Km / habitante 2008 EU27 USA Japan China Russia Passenger car Bus + trolley-bus + coach Railway Tram + metro Waterborne Air (domestic / intra-eu-27) Carlos Correia da Fonseca, Ordem dos Economistas, Out

15 Carlos Correia da Fonseca, Ordem dos Economistas, Out

16 O tempo diário em viagens é independente do nível de rendimento Carlos Correia da Fonseca, Ordem dos Economistas, Out

17 Total Final Consumption of Oil By Sector - World (% Mtoe) Carlos Correia da Fonseca, Ordem dos Economistas, Out

18 Carlos Correia da Fonseca, Ordem dos Economistas, Out

19 E, as consequências, portanto CONGESTIONAMENTO (Perda de tempo) POLUIÇÃO (Emissão de GEE e outros) ACIDENTES Perda de vidas, feridos e danos STRESS (Perda de qualidade de vida) Carlos Correia da Fonseca, Ordem dos Economistas, Out

20 Carlos Correia da Fonseca, Ordem dos Economistas, Out

21 O custo do congestionamento urbano: 1% do PIB da UE27, Ou seja: PIB UE27= Logo: 1%= Carlos Correia da Fonseca, Ordem dos Economistas, Out

22 Carlos Correia da Fonseca, Ordem dos Economistas, Out

23 Haverá um limite para o crescimento do preço do barril? O tempo do petróleo barato já acabou Consumo e Pordução de petróleo (Mio B/d) China - Cons China - Prod USA - Cons Expon. (China - Cons) Consumos de energia Tep/pc/ano USA 8 UE 4 China 0,2 Carlos Correia da Fonseca, Ordem dos Economistas, Out

24 Carlos Correia da Fonseca, Ordem dos Economistas, Out

25 Portugal União Europeia 15 Carlos Correia da Fonseca, Ordem dos Economistas, Out

26 POLÍTICA DE TRANSPORTES: LINHAS DE ACÇÃO CONCERTADAS COM A TROIKA Carlos Correia da Fonseca, Ordem dos Economistas, Out

27 Problema Estrutural Medidas propostas pelo MOPTC e aceites pela Troika Quadro Jurídico disperso e obsoleto A Lei de Bases de 1990 prevê os Perímetros de Transporte Local e os transportes flexíveis, mas não os regulamentou, pelo que se aplica ainda o RTA de Projecto de Decreto-Lei descentralizando para autarquias ou associações de autarquias as responsabilidade do IMTT no planeamento de redes e concessão de serviço público Projecto de Decreto-Lei regulamentando o transporte flexível (sem percurso e/ou horário fixos Quadro institucional mal adaptado às funções Confusão entre Regulação económica e regulamentação Dispersão de institutos públicos, com funções por vezes sobrepostas Criação de um Regulador económico único para o transporte marítimo, rodoviário e ferroviário Funções de regulamentação dos institutos públicos INIR, IMTT e IPTM regressam a Direcções Gerais Carlos Correia da Fonseca, Ordem dos Economistas, Out

28 Problema Estrutural Medidas propostas pelo MOPTC e aceites pela Troika Financiamento das obrigações de serviço público de transporte de pessoas Manter as tarifas abaixo do custo é prática corrente na UE justificada por razões de INCLUSIVIDADE (coesão social). Por outro lado apoia indirectamente as empresas que assim não são forçadas a subir os salários para fazer face ao acréscimo do custo dos transportes dos trabalhadores ou ao comércio, que tem os consumidores à porta do estabelecimento. Oportunismo do Estado desde EP s como instrumento de: Desorçamentação endividar as EP s junto da banca nacional e internacional como forma de financiar o Estado. Política de emprego mantendo desemprego oculto sem efeitos nas estatísticas Política de preços: mantendo preços de um bem essencial (o transporte) muito abaixo do custo controlou-se a inflação Construção de infraestruturas que rendem votos RESULTADO: o endividamento insustentável das Reduzir os custos operacionais (15%) Estabelecer os níveis de indemnização compensatória que não premeiem custos de ineficiência Encontrar fontes alternativas ao financiamento pelo OE (IMI, parte do ISP, etc.) Nas áreas metropolitanas, responsabilizar as AMT pela Carlos Correia da Fonseca, Ordem dos Economistas, Out

29 Problema Estrutural Medidas propostas pelo MOPTC e aceites pela Troika Mau funcionamento do sistema de transportes públicos urbanos em geral e nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto em especial Planeamento urbano divorciado das necessidades de mobilidade/ acessibilidade Revisão da Lei 1/2009 (Autoridades Metropolitanas de Transportes) envolvendo mais os municípios e dotando-as do papel de (i) ordenador do sistema (planeamento de redes); (ii) de concedente das OSP; (iii) da fiscalização dos contratos de concessão; (iv) da gestão dos recursos destinados ao pagamento das IC s; e (v) promoção da integração tarifária e de sistemas de bilhética virados para o utilizador Criação da ETL (CARRIS+METRO+EMEL+(?) CP Lisboa, com participação da CML Criação da ETP (STCP+Metro Porto) Fusão da SOFLUSA e Transtejo Revisão do contrato de concessão com a MST Carlos Correia da Fonseca, Ordem dos Economistas, Out

30 Problema Estrutural Medidas propostas pelo MOPTC e aceites pela Troika Sistema Ferroviário mal adaptado às necessidades da mobilidade sustentável Vocação do modo ferroviário: o Nas ligações peri-urbanas: onde a procura em hora de ponta seja de, pelo menos, pax/h o No inter-urbano: onde o sistema possa ser comercialmente explorado (sem subsídios) o Nas mercadorias: onde o sistema possa ser comercialmente explorado (sem subsídios) Medidas propostas: Concessão da CP Lisboa e CP Porto a operadores privados Desclassificação de 800 km de linha (não abatendo ao domínio público ferroviário) Ligação ferroviária aos 5 portos principais e às plataformas logísticas Privatização da CP Carga Privatização da EMEF (antes da concessão do TP ferroviário) Carlos Correia da Fonseca, Ordem dos Economistas, Out

31 Problema Estrutural Medidas propostas pelo MOPTC e aceites pela Troika Os Portos portugueses constituem um caso de sucesso: operação de forma geral financeiramente equilibrada (lucros), crescimento da actividade, afirmação internacional. Criação da Empresa Portos de Portugal Programa Ex-Port Contudo, é insuficiente a capacidade de planeamento global do sistema portuário, onde a concorrência interna se sobrepõe, geralmente, à definição de uma estratégia global Carlos Correia da Fonseca, Ordem dos Economistas, Out

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