Workshop Nacional sobre o Koha
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- Bianca Molinari Campelo
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1 O open-source ao serviço das bibliotecas modernas
2 A ESOP
3 Apresentação A ESOP A ESOP é uma associação empresarial que representa as empresas portuguesas que se dedicam ao desenvolvimento de software e à prestação de serviços baseados em tecnologias open source. A ESOP defende e promove ativamente os conceitos de Software Aberto, Interoperabilidade, Normas Abertas e Independência de Plataformas Tecnológicas. A nossa Missão Garantir a oferta de serviços de qualidade associados às tecnologias Open Source; Reforçar a imagem dos produtos e serviços Open Source e das suas vantagens para as empresas e organizações em Portugal; Criar sinergias entre empresas portuguesas, por forma a potenciar a inovação e a criação de produtos e serviços competitivos, no mercado nacional e internacional de tecnologias de informação.
4 As Empresas
5 O Software Open Source
6 Open Source = 4 Liberdades Executar o software para qualquer uso ou fim; Estudar o seu funcionamento e adaptá-lo às suas necessidades; Redistribuir cópias do software; Melhorar o software e tornar as modificações públicas.
7 Licenças Open Source Apache License, 2.0 New BSD license GNU General Public License (GPL version 2) GNU Library or "Lesser" General Public License (LGPL version 2) MIT license Mozilla Public License 1.1 (MPL) Common Development and Distribution License Common Public License Eclipse Public License EUPL Mais sobre tipos de licenças OSS:
8 Vantagens É PARTILHÁVEL E ADAPTÁVEL É SEGURO E AUDITÁVEL É MULTI-PLATAFORMA E INTEROPERÁVEL TEM TCO COMPETITIVO FAVORECE O EMPREGO E DIMINUI AS IMPORTAÇÕES É UMA APOSTA POLÍTICA
9 A estratégia do Open Source O plano estratégico do governo quanto à utilização progressiva do software open-source
10 Enquadramento Legal Lei das Normas Abertas (Lei n.º 36/2011 de 21 de Junho): Regulamento Nacional de Interoperabilidade Digital (Resolução do Conselho de Ministros n.º91/2012): Plano Global Estratégico de Racionalização e Redução de Custos nas TIC: Dever de informação e emissão de parecer prévio no domínio das TIC (Decreto Lei 107/2012): Cálculo do Custo Total de Utilização (TCO) (Lei n.º 83-C/2013 de 31 de Dezembro):
11 RNID = NORMAS ABERTAS (OPEN STANDARDS) Estabelece as normas abertas nos seguintes domínios: a) Formatos de dados: SQL; PNG/SVG; XML, XSLT 2.0; XSD, XSL 1.0, XMPP; UTF-8. b) Formatos de documentos: ODF 1.1; PDF 1.7; XML 1.0; HTML c) Tecnologias de interface web: CSS 2.1; HTML 4.01; Javascript 1.5; HTTP 1.1, HTTPS; CalDav; WebDav; WCAG 2.0, XML 1.0; XSL 1.1; ATOM 1.0. d) Protocolos de streaming ou transmissão de som e Imagem: RTSP. e) Protocolos de correio eletrónico: IMAP4, IMAPS; POP3, POP3S; SMTP, SMTPS; MIME. f) Sistemas de informação geográfica: WCS; WFS; WMS; WPS. g) Especificações técnicas e protocolos de comunicação em redes informáticas: IPv6. h) Especificações técnicas de segurança para redes, serviços, aplicações e documentos: TLS 1.0. i) Especificações técnicas e protocolos de integração, troca de dados e orquestração de processos de negócio na integração interorganismos: BPMN 2.0; HTTP 1.1, HTTPS; LDAP; SAML 2.0; SOAP 1.1; WS-Addressing 1.0; WS-RM 1.1; WS-Security 1.2; WS-Security Username Token Profile 1.0.
12 TCO = Custo Total de Aquisição Para um período de 4 Anos (período de referência adotado na M6): a) Aquisição e licenciamento - todas as despesas de licenciamento, bem como todos os custos decorrentes de atualizações e correções ao software durante o período de vigência da licença; acrescem a estes custos as despesas de instalação e configuração, de licenciamento de todo o restante software necessário à utilização do software objeto da aquisição e as despesas de investimento em novo hardware decorrente das necessidades exigidas à boa execução e funcionamento do software; b) Manutenção - consideram-se nestes custos, todas as despesas com serviços de manutenção evolutiva, manutenção corretiva, serviços de atualização e suporte ao software. c) Adaptação - consideram-se nestes custos, todas as despesas de adaptação e desenvolvimento à medida do software, para cumprimento dos requisitos técnicos e funcionais do caderno de encargos. d) Migração - consideram-se nestes custos, todas as despesas decorrentes de trabalhos especializados, consultoria, formação decorrentes da passagem de um produto de software para outro, mesmo quando o objecto da aquisição sejam licenças de atualização de software para uma nova versão do mesmo. e) Saída devem considerar-se neste custos todas as despesas que decorram da futura substituição da solução ou do prestador de serviços, como sejam a extração, validação e transferência de dados, necessidade de adaptação de aplicações para efeitos de integração decorrente do não cumprimento de normas abertas, transmissão de conhecimento, entre outros.
13 Critério de Seleção TCO Custo Total de Aquisição: custos diretos e indiretos, iniciais, de manutenção e de saída RNID Regulamento Nacional de Interoperabilidade Digital Modelos de Licenciamento: qual a licença? Requisitos funcionais: identificar e prioritizar Requisitos técnicos: interoperabilidade (SO, DB, , integração) Segurança: SSL,... Personalização: interface, templates de mensagens,... SaaS vs Infraestrutura própria
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15 Falsos Concursos Públicos Desde 2011 que a ESOP tem vindo a monitorizar e analisar os procedimentos públicos para aquisição de licenças de software. Os resultados relativos a 2013 foram: 363 Concursos Públicos analisados para aquisição de software, dos quais 47 eram ilegais 47 Falsos Concursos Públicos em 2013 representam => 8 Milhões de EUROS - 12 foram lançados por organismos da Administração Direta (26%); - 22 da Administração Autónoma (47%); - e 13 da Administração Indireta (28%). Em 2012 a ESOP interpôs uma ação judicial a propósito do lançamento de um concurso público para aquisição de software, no valor de ,00. Os argumentos da ESOP foram reconhecidos por se fazer uma referência explícita a marcas, modelos, versões ou part numbers de produtos de fabricantes de software, ao invés de uma descrição das condições e necessidades às quais se procura responder. Informação em:
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17 Open Source = Lógica de COMUNIDADE e COOPERAÇÃO
18 Open Source = Lógica de COMUNIDADE e COOPERAÇÃO Uma Nova Cultura: COMUNIDADES A adoção de tecnologias Open Source pela AP deve ser acompanhada da criação de comunidades com partilha de conhecimento e capacidade para melhorar o software. - É uma oportunidade para fomentar a partilha e a colaboração entre serviços na criação de melhores produtos e serviços. Uma AP centrada nos Cidadãos A adoção de modelos de desenvolvimento ágeis e descentralizados, associados às tecnologias e comunidades Open Source, permite repensar o modelo de desenvolvimento de novos produtos e serviços de forma mais rápida e mais centrada nas necessidades dos cidadãos e das empresas.
19 OBRIGADO! Paulo Ribeiro
DESAFIOS E OPORTUNIDADES DO MODELO OPEN SOURCE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Álvaro Pinto
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