FACULDADE INPG INSTITUTO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE CUSTOS

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1 FACULDADE INPG INSTITUTO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE CUSTOS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU GESTÃO E ENGENHARIA DE PETRÓLEO E GÁS RIO DE JANEIRO, 2012

2 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1 Instituições: Faculdade Instituto Nacional de Pós Graduação de São José dos Campos e IBEC Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos 1.2 Curso: Gestão e Engenharia de Petróleo e Gás 1.3 Área de conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas 1.4 Coordenador do curso: Prof. Fernando José da Rocha Camargo 2. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO 2.1 Período de realização: 26/04/2008 à 01/08/ Local de realização: Confort Hotel Rua Presidentes Bernardes, 73 Jd. Paulista. 2.3 Dias e horário de aula: Mensal Sexta das 18h ás 22h30min e sábados das 8h ás 18h. 2.4 Carga horária total: 380 horas-aula 2.5 Tipo: Especialização 2.6 Modalidade: Presencial 2.7 Número de vagas: 55 alunos Observação O INPG reserva-se o direito de não abrir turmas sem o mínimo de alunos matriculados e o seu local de realização poderá ser mudado, mantendo-se o padrão de infra-estrutura do curso. Será possível a união de turmas quando existir compatibilidade de conteúdo. 3. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO Faculdades INPG São José dos Campos Qualidade, excelência, infra-estrutura específica são algumas das características buscadas pelos novos cursos de graduação. Clientela exigente? Região próspera? Tudo isto e mais as exigências do mercado de trabalho estão valorizando definitivamente os bons cursos de ensino superior. Seguindo essas tendências e graças à intensa atividade do INPG no âmbito de capacitação profissional foram lançadas, em 2004, as Faculdades INPG nas cidades de Campinas e São José dos Campos. Os cursos superiores de Administração de Empresas das Faculdades INPG foram autorizados com conceito máximo do MEC e refletem a constante busca pelo aprimoramento educacional que sempre caracterizou o trabalho do INPG. As Faculdades INPG contam com os seguintes diferenciais: Professores 100% Mestres e Doutores; Turmas com número reduzido de alunos por sala; Centro de Carreiras;

3 Informática; Seminários de Formação Cultural; Mantenedora com diversas unidades de Pós-Graduação no Brasil; Modernas Instalações Específicas e Climatizadas; Diretório Acadêmico; Empresa Jr.; Moderno Projeto Pedagógico; Tutoria aos Alunos; Convênios Internacionais. IBEC Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos O IBEC é uma entidade sem fins políticos e/ou lucrativos que visa promover as técnicas e tecnologias da Engenharia de Custos, como ciência multidisciplinar, integrando empresas e profissionais, atuantes em todos os segmentos e promovendo encontros, palestras, reuniões técnicas, cursos, seminários, congressos, publicações e principalmente o intercâmbio com as congêneres dos demais países do mundo. O IBEC - Nacional se regionaliza espacialmente através dos IBECs regionais. Cumpre ressaltar o acervo técnico disponível no IBEC, no que se refere à estimativas, orçamentação, custos e benefícios, divulgação e discussão de conceitos e princípios, continuamente enriquecido pelas contribuições dos principais encontros nacionais e internacionais e por trabalhos de pesquisa de nossos associados. O IBEC nasceu em 27 de maio de 1980 da transformação da Seção Brasileira da AACE - American Association of Cost Engineers, existente em nosso país desde 1978, devido às necessidades das principais empresas da Engenharia Nacional de então. 4. NECESSIDADES / IMPORTANCIA DO CURSO PARA A IES, REGIÃO E ÁREA DE CONHECIMENTO: A importância da industria do petróleo e gás no âmbito nacional e internacional requer especialistas capazes para a gestão e implementação dos programas com desafios novos diante das possibilidades existentes num mercado cada vez mais competitivo e estratégico. Um programa de gestão e engenharia de petróleo e gás hoje tem de preparar o aluno por meio de cases recentes, na discussão dos quais se percebem a dimensão e natureza dos novos desafios e a saída eficaz para eles. O quadro docente reúne profissionais atuantes, consultores de organização, técnicos e especialistas da industria do petróleo e gás sempre com sólida visão tanto acadêmica quanto prática, que deverão enfocar a teoria adequadamente, mas a partir das demandas práticas.

4 5. PÚBLICO-ALVO Engenheiros das diversas especialidades, arquitetos, geólogos, e demais profissionais dentro da área de petróleo e gás. 6. OBJETIVO Fornecer uma visão atualizada e criativa sobre as práticas modernas da Gestão, e atuação na industria de Petróleo e Gás, que possibilitem a formação de especialistas capacitados a agir em cenários cada vez mais dinâmicos e competitivos, prestando serviços à iniciativa privada ou órgãos públicos dentro deste segmento. Após o término do curso o profissional estará habilitado a trabalhar, pesquisar e desenvolver tarefas referentes à área de Petróleo e Gás. 7. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO A seleção é feita aceitando-se apenas alunos graduados em curso superior devidamente reconhecido pelo MEC. Documentos necessários (2 vias de cada): Cópia autenticada do RG; Cópia autenticada do CPF; Cópia autenticada do diploma ou certificado de curso de graduação; Cópia autenticada do histórico escolar; Curriculum Vitae; Foto 3x4 recente.

5 8. ESTRUTURA DO CURSO MÓDULO HA DOCENTE* TITULAÇÃO IES Módulo Gestão - 80 Horas Desenvolvimento Profissional 20 Fernando José da R Camargo Mestre UFRRJ Gerenciamento de Projetos 20 Francisco Chagas Figueiredo Mestre UFF Preços de Serviços de Engenharia 20 Paulo Roberto Vilela Dias Mestre UFF Metodologia de Pesquisa 20 José Antonio Rosa Doutor USP Módulo Engenharia de Petróleo 160 Horas Geologia de Petróleo 20 Gilvan Anderson Fischer Doutor UNICAMP Engenharia de Poços I 20 Fernando José da R Camargo Mestre UFRRJ Engenharia de Poços II 20 Fernando José da R Camargo Mestre UFRRJ Engenharia de Produção I 20 Adriana Almeida Silva Doutora UFCG Engenharia de Produção II 20 Adriana Almeida Silva Doutora UFCG Engenharia de Reservatórios I 20 Gilvan Anderson Fischer Doutor UNICAMP Engenharia de Reservatórios II 20 Gilvan Anderson Fischer Doutor UNICAMP Instalações Marítimas 20 Gilvan Anderson Fischer Doutor UNICAMP Módulo Gás Natural e Abastecimento 140 Horas QSMS 20 Ângela de Fátima Marques Mestre UFF Refino 20 Adriana Almeida Silva Doutora UFCG Comercialização de Derivados 20 José Francisco Lessa Condino Especialista FGV Legislação do Petróleo 20 Linaldo Coy de Barros Especialista UFRJ Produção e Utilização de Gás Natural I 20 Paulo Roberto Vilela Dias Mestre UFF Produção e Utilização de Gás Natural II 20 Paulo Roberto Vilela Dias Mestre UFF Logística e Transporte 20 Francisco Chagas Figueiredo Mestre UFF CARGA HORÁRIA TOTAL 380 * Os professores indicados poderão ser substituídos por outros de formação igual ou superior UFRRJ Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro UFF Universidade Federal Fluminense USP Universidade de São Paulo UNICAMP Universidade Estadual de Campinas UFCG - Universidade Federal de Campina Grande FGV Fundação Getulio Vargas UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro 5

6 8.1 Dinâmicas do curso (X) Aulas expositivas; (X) Trabalhos em grupo; (X) Seminários; ( ) Aulas práticas; (X) Outras atividades: vídeo, projeções; ( ) Visitas; (X) Palestras. 8.2 Controle de freqüência A freqüência é obrigatória, com exigência de pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) de presença para ter direito ao certificado de especialização. O controle de presença é feito por meio de lista de presença fornecida ao professor que, após fazer a chamada, devolve-a a secretaria que a mantém em seus controles. O aluno reprovado por faltas deverá cursar o módulo novamente, quando oferecido para as turmas seguintes. 8.3 Sistemas de avaliação Em todos os módulos os alunos submetem-se a avaliação que pode ser uma ao término ou uma em cada dia de aula, referente, neste último caso, à disciplina ministrada no dia. Os professores, após o término do módulo, atribuem uma nota geral ao aluno. Se ela for inferior a 7,0 (sete) o aluno será reprovado. 8.4 Processo de avaliação da aprendizagem (X) Provas; (X) Trabalhos finais de disciplinas; (X) Seminários; (X) Outros: trabalhos individuais, trabalhos de grupo, pesquisas etc. 8.5 Metodologia do curso A metodologia a ser adotada genericamente no curso inclui: Exposições teóricas dialogadas, orientadas por projeções em data show; Discussões em sala orientadas; Discussões em grupo; Exercícios individuais; Estudos de casos. 8.6 Tecnologia

7 A tecnologia empregada para o alcance dos objetivos é a normalmente utilizada, como computadores, aparelhos multimídia, aparelhos retro-projetores, microfone e fornecimento de material de apoio. 8.7 Trabalho de conclusão Para a aprovação, os alunos devem elaborar, de forma individual, uma monografia sobre um tema referente a um dos módulos, devidamente orientado por um docente. Não haverá formação de banca. O trabalho será avaliado pelo orientador. Este trabalho final, contudo, não é considerado como carga horária adicional, maximizando-se, assim, a oferta de disciplinas de interesse da área. Serão aprovados os alunos que obtiverem nota igual ou superior a 7,0 (sete). 9. PROGRAMA DO MÓDULO Desenvolvimento Profissional Estudo das fases da carreira e dos desafios impostos pelas exigências do mercado profissional; Aspectos de marketing, e valor das marcas; Desenvolvimento de uma marca pessoal; Administração do tempo para o sucesso profissional, colocando o tempo correndo a seu favor; Auto conhecimento. Desenvolvimento das características pessoais; Observar o mercado. Identificação de oportunidades; Definir claramente os objetivos profissionais; Planejamento e gerenciamento dos recursos necessários; Acompanhamento e revisão periódica do plano; COVEY, Stephen R. First things first: Como definir prioridades num mundo sem tempo. São Paulo: Campus, - 7ª ed COVEY, Stephen R. Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes. São Paulo: Best Seller, DE MASI, Domenico. O futuro do trabalho. Rio de Janeiro: José Olympio, DE MASI, Domenico. A economia do ócio. Rio de Janeiro: Sextante, DRUCKER, P. F. Administrando em Tempo de Grandes Mudanças. São Paulo: Pioneira, 1995.

8 Gerenciamento de Projetos O que é projeto; Principais Características de um projeto; Exemplos de projetos; Desenvolvimento de um produto novo; Implantar uma mudança organizacional; Planejar um novo veículo de transporte; Desenvolver ou adquirir um sistema de informação novo; Construir um prédio e instalações; Desenvolver um software; Desenvolver uma campanha política. Gerencia de Projetos; Ações de integração do planejamento; Áreas de conhecimento do gerenciamento de projetos; Gerenciamento da integração; Gerenciamento de escopo; Gerenciamento de custos; Gerenciamento da qualidade; Gerenciamento das comunicações; Gerenciamento de riscos; Gerenciamento de aquisições; Gerenciamento de recursos humanos. Ciclo de Vida do Projeto; Características das Fases do Projeto; Aspectos de Negociações na Gestão de Projetos; Aspectos para Solução de Problemas em Gestão de Projetos; Processo de Planejamento; Processo de Execução; Processo de Controle; DIXIT, A.K. & R.S. PINDICK. Investiment under uncertainty, Princeton University Press, Princeton, N.J., BREALEY, R.A. & S. C.MYERS. Principles of Corporate Finance, McGraw-Hill, Inc. 4th ed., Preços de Serviços de Engenharia Introdução; Conceitos Básicos; Classificação das Estimativas de Custo; Determinação do Grau de Precisão;

9 Métodos de Execução: Rápidos para Empreendimentos Industriais e Construção Civil. Centros de Custos; Plano de Contas; Detalhamento das Estimativas; A teoria da decisão ótima de investimento; Princípio da separação das decisões de investimento financiamento; Valor presente líquido e a taxa interna de retorno; Exemplos usando o fluxo de caixa descontando com o critério do VLP e com o critério da TIR; Outros indicadores econômicos utilizados na indústria do petróleo; Premissas básicas para avaliação econômica de projetos e a tributação nas atividades de exploração e produção de petróleo; Risco e incerteza; Exercício sobre a decisão de investimento em projetos exploratórios; CONFORTO, Sérgio & SPRANGER, Monica. Estimativa de Custos de Investimentos para Empreendimentos Industriais. Rio de Janeiro: Taba Cultural,1ª Edição, Metodologia de Pesquisa Produção acadêmica Características; Normatização NBR / ABNT; Regras para desenvolvimento, apresentação e avaliação da monografia; Desenvolvimentos da pesquisa Etapas para elaboração: identificação de problema; Planejamento / projeto da pesquisa; Metodologia a ser adotada; Coleta de dados (meio físico e digital); Processamento, análise e interpretação; Comunicação de resultados; Módulo especial dedicado a estudos de caso; Práticas da pesquisa Meio físico: instrumental de consulta; classificação dos dados; Meio digital: utilização da internet: sites de auxílio; sites acadêmicos; Métodos de leitura, estudo e fixação Texto Ordenação das idéias sob a ótica da lógica da expressão verbal; Precisão redacional: observância de regras sintáticas e lexográficas; Redação: reflexão e análise sobre o tema; elaboração de sumário; métodos de redação; revisões intermediárias e revisão final.

10 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT. Relação de Normas Brasileiras de Documentação. Serviço de Referência DEMO P. Metodologia do Conhecimento Científico. São Paulo: Atlas, ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Normas e Diretrizes para Elaboração de Dissertações e Teses. São Paulo Faculdade de Economia E Administração da Universidade de São Paulo. Normas e Diretrizes para Elaboração de Dissertações e Teses. São Paulo ECO, U. Como se Faz uma Tese. São Paulo: 14 a reimpressão. Perspectiva, Geologia de Petróleo Origem e Evolução de Bacias Sedimentares Tempo Geológico; Tectônica de Placas; Formação das Bacias Sedimentares ; Petróleo e Gás Natural Origem das Rochas Geradoras Jazidas - rochas Reservatórios e Trapas; Sistemas Petrolíferos geração, migração e acumulação; Distribuição no Brasil e no mundo ; Métodos de Exploração Geologia de superfície métodos de mapeamento geológico de campo; Mapas e perfis geológicos; Geologia de Sub-superfície; Poços pioneiros, estratigráficos e de desenvolvimento Geologia de desenvolvimento de reservatórios de petróleo e gás natural; Origem das rochas reservatório; Propriedades petrofísicas (porosidade e permeabilidade); Recuperação do petróleo e do gás natural; LEVORSEN, A. Geology of Petroleum. 2º ed., W. H. Freeman & Co., 1967 PATTON, Charles C. Oilfield Water Systems. Campbell Petroleum Series, Second Edition, Oklahoma, USA, 1977.

11 THAKUR, G. e SATTER, A. Integrated Waterflood Asset Management. Penn Well Publishing Co., Oklahoma, USA, 1998 THOMAS, J. E. Fundamentos de Engenharia de Petróleo. Ed. Interciência, PETROBRAS, Rio de Janeiro, Engenharia de Poços I Equipamentos de sondas terrestres e marítimas; Fluidos de perfuração e de complementação; Hidráulica de perfuração; Perfilagem de produção; Projeto de colunas de revestimento; Projeto de perfuração; Projeto de produção; Equipamentos de complementação; Perfuração direcional; Controle de poço; Pescaria. BOURGOYNE JR., Adam T., MILLHEIM, K.K., CHENEVER, M.E. Applied Drilling Engineering, SPE Richardson, ECONOMIDES, M.J., WATTERS, L. T. e DUNN-NORMAN, S.: Petroleum Well Construction, John Wiley & Sons Ltd., Engenharia de Poços II Bourgoyne Jr., ª T., Millheim, Mecânica das rochas aplicadas à perfuração; Otimização da perfuração, Equipamentos de cabeça de poço terrestre e marítima; Operação no mar; Poços especiais (horizontais multilaterais e de longo alcance); Estimulação de poços; Restauração de poços; Controle de areia;

12 Complementação submarina; Controle de água. BOURGOYNE, A. T. JR., CHENEVERT M. E., MILLHEIM K. K., YOUNG F. S. JR. Applied. Drilling Engineering. Richardson: Society of Petroleum Engineers, MITCHELL, B.: Advanced Oilwell Drilling Engineering Handbook, Mitchell Eng., Golden, Colorado, Engenharia de Produção I Elevação natural do petróleo, Elevação artificial do petróleo; Escoamento multifásico em tubulações; Engenharia de gás natural; BRILL, J. P., BEGGS, H. D.: Two-Phase Flow in Pipes, The University of Tulsa. BROWN, K.E.: The Technology of Artificial Lift Methods, Penn Well Publ. Co.; Vols. 1, 2a, 2b, 3a, 3b, 4, HESTRONI, G.: One Dimensional Two-Phase Flow, MecGraw Hill, Engenharia de Produção II Sistemas terrestres de produção; Sistemas marítimos de produção; Garantia de escoamento em dutos e Processamento primários de petróleo; BRILL, J.P., BEGGS, H.D.: Two-Phase Flow in Pipes, The University of Tulsa. BROWN, K.E.: The Techonology of Artificial Lift Methods, Penn Well Publ. Co., Vols.1, 2a, 2b, 3a, 3b, Engenharia de Reservatórios I

13 Conceitos básicos de geologia do petróleo; Geoquímica e geofísica; Perfilagem a poço aberto; Propriedades do sistema rocha-fluido; Escoamento em meios porosos; Análise de testes em poço; Introduction to Schlumberger Well Logging, Schlumberger Well Surveying Corporation, AMYX, J. W., BASS Jr., D. M., WHITING, R.L.: Petroleum Reservoir Engineering Physical Properties, McGraw Hill, DAKE, L. P.: Fundamentals of Reservoir Engineering, Elsevier, LAKE, L. W.: Enhanced Oil Recovery, Prentice Hall, Engenharia de Reservatórios II Classificação dos tipos de reservatórios; Mecanismos de recuperação; Gerenciamento de reservatórios; Métodos de recuperação suplementar; Modelagem numérica do comportamento de um reservatório; Modelagem geoestatística; Introduction to Schlumberger Well Logging, Schlumberger Well Surveying Corporation, AMYX, J. W., BASS Jr., D. M., WHITING, R.L.: Petroleum Reservoir Engineering Physical Properties, McGraw Hill, DAKE, L. P.: Fundamentals of Reservoir Engineering, Elsevier, LAKE, L. W.: Enhanced Oil Recovery, Prentice Hall, Instalações Marítimas Dutos Rígidos;

14 Levantamentos de Dados, Geofísicos; Geotécnicos, Meteo-oceanográficos; Metodologias de Instalação de Dutos; Método S-Lay, J-Lay, Reel e Método Tow; Principais Normas; Shore Approach; Reparo de Dutos Submarinos; Tipos de Riser s; Instalação de Equipamentos Submarinos; Aspectos de Instalação de Plataformas de Produção Plataformas Fixas; Aspectos de Instalação de Plataformas de Produção Plataformas Semi-submersíveis; Aspectos de Instalação de Plataformas de Produção FPSO, FSO, FPDSO e SSV; Ancoragem Convencional e de Raio Curto; Turret e Spread-Mooring; Tanque de Provas: Convencional e Numérico; MITCHELLl, B.: Advanced Oilwell Drilling Engineering Handbook, Mitchell Eng., Golden, Colorado, BOURGOYNEJr., ªT., MILLHEIM, K., CHENEVERT, M. E. e YOUNG Jr., F. S.: Applied Drilling Engineering, SPE Richardson, QSMS Sistema de Gestão; Sistema de Gestão Integrado SMS; Aspectos referentes à Segurança no Trabalho; Aspectos referentes ao Meio Ambiente; Aspectos referentes à Saúde Ocupacional e Ergonomia. Programas participativos; Fundamentos para o mapeamento e otimização dos processos; Ferramentas da qualidade e sistemas de apoio gerencia; Técnicas para gestão e melhoria da qualidade Sistemas de gestão, certificações e prêmios da qualidade; Sistemas de avaliação; Auditorias da qualidade;

15 BS 8800:1996. Diretrizes para Sistemas de Gerenciamento de Segurança e Saúde Ocupacional NBR ISO 9001: 2000: Sistemas de Gestão de Qualidade Requisitos NBR ISO 9004: 2000: Sistemas de Gestão de Qualidade Diretrizes para A melhoria do desempenho. CERQUEIRA, Jorge P. e MARTINS, Márcia C.- Formação de Auditores Internos da Qualidade, Pioneira, S.Paulo, Critérios de Excelência. Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidade, S.Paulo, Serie NBR ISO Sistemas de gestão da qualidade - ABNT, Rio de Janeiro, Refino O refino no Brasil; Petróleo; Esquema de refino; Destilação atmosférica e a vácuo; Craqueamento catalítico; Processos de tratamento de derivados; Craqueamento retardado; Hidroprocessamento; Geração de hidrogênio; Desasfaltação a propano; Reforma catalítica; Alquilação catalítica; Recuperação de enxofre e lubrificantes; GARY, J. HANDWERK, G. E. Petroleum Refining. 4 ed. New York, Marcel Dekker, SEQUEIRA JUNIOR, A. Lubricant base oil and wax processing. New York, Marcel Dekker, LEFFLER, William L. Petroleum Refining. In Nontechincal Language, 3 ed. Oklahoma, PennWell, NELSON, W. L. Petroleum Refinery Engineering. 3 ed. Nova York. McGraw-Hill, Comercialização de Derivados

16 As distribuidoras no Brasil e no mundo; Faturamento x Empregos gerados; A portaria ANP 116 de 2000; Análise e interpretação de pesquisas em P. S.; Lubrificantes e combustíveis; As lojas de conveniência; Segurança e meio ambiente em P.S.; Avaliando um ponto para um posto de serviço; Visita a postos / bases de distribuição e Trabalho de grupo abrindo um posto; SANTOS Luis Cláudio, A Logística do Petróleo, Intercencia, SDS/Paulo, Roberto Petróleo do Poço ao Posto..Rio de Janeiro: Qualitmark,2005. Legislação do Petróleo A tributação. STN Sistema Tributário Nacional; Tributação nas Atividades do Petróleo Contratos/Serviços Regimes Aduaneiros Especiais:REPETRO DRAWBACK Admissão Temporária - Transhipment Impactos das Leis Valentim e Noel (RJ) na Indústria do Petróleo Legislação na indústria do petróleo. Normas que definem a atuação dos agentes intervenientes na indústria do petróleo. Evolução histórica e legislação básica vigente Lei 9.478, de 06 de agosto de 1997; Lei 2.455, de 14 de janeiro de 1998; Lei 2.705, de 03 de agosto de Legislação de exploração, produção, refino e comercialização de petróleo e gás natural. A concessão de exploração. Constituição Federal/88-2º do art. 177 da Constituição Federal; Gás - 2º do art. 25 Lei 9.478, de 06 de agosto de 1997.

17 ANP - Agência Nacional de Petróleo. - Órgãos Fiscalizadores. Lei 2.455, de 14 de janeiro de Implanta a Agência Nacional do Petróleo ANP; Portarias: 215 Regimento Interno 174 Leilões de Blocos Distribuição de GLP Gás Liquefeito de Petróleo 116 Atividade de Revenda de Varejistas Direito ambiental e medidas compensatórias. Meio Ambiente; Competências Ambientais (Legislar Licenciar Fiscalizar); Órgãos Ambientais; Licenciamento Ambiental e as Licenças Ordinárias; As licenças ambientais específicas do E & P; O Desenvolvimento Sustentável; A responsabilidade Ambiental (Administrativa Civil Penal); As medidas Compensatórias. Procedimentos obrigatórios para a prestação de serviços no setor de petróleo e gás. Lei 8.666, de 21 de junho de 1993; Lei 2.745, de 24 de agosto de SABOYA, Jorge e Auriverde, GONÇALVES, Sebastião. Legislação e Gestão Ambiental.Rio de Janieo: GUTMAN, José Tributação e outras Obrigações na Indústria do Petróleo, Freitas Bastas, Rio de Janeiro. Produção e Utilização de Gás Natural I Histórico e Evolução da Indústria do Gás no mundo e no Brasil; Início da utilização do Gás Natural; Características do gás natural; Teoria básica da Combustão; Queimadores; Sistemas de combustão e Controle; Intercambiabilidade de gases; Requisitos para substituição de outros combustíveis; Conversão;

18 Noções de Termodinâmica Aplicada; Escoamento de fluidos; Matriz Energética Nacional; Participação do gás natural; Ocorrência de Gás natural; Gás Associado; Separação e Beneficiamento; Reservas; Produção de Gás; Armazenagem; Demanda; Transporte e distribuição de GN; Ambiente Regulatório do Setor; Legislação; Agências Reguladoras; Utilização de Gás Natural; Gás Natural como matéria prima e como combustível; Aspectos gerais dos segmentos de mercado de geração elétrica, industrial; automotivo, comercial e residencial; Gasodutos - Detalhes Construtivos; Gás Natural Comprimido GNC; Gás Natural Liquefeito GNL e Gasodutos Virtuais; SAUL, B. Suslich - Regulação Em Petróleo e Gás Natural NASCIMENTO, Marco Antonio Rosa. Geração Termelétrica: Planejamento, Projetos e Operação. Anp, 2004, Anuário Estatístico Brasileiro do Petróleo e do Gás Natural, Agência Nacional do Petróleo, Rio de Janeiro Gás Engenering Handbook Penido Filho, Paulo. Motores de Combustão Interna, Abnt- Nbr Conversão de Veículos Rodoviários Para Uso de Gás Combustível Comprimido. KREITH, Frank; BOHN, Mark S. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, MENEZELLO, Maria D Assunção Costa - Comentários À Lei Do Petróleo: Lei Federal Nº 9.478, De Atlas Produção e Utilização de Gás Natural II

19 Principais Mercados para o Gás Natural; Geração de energia elétrica, Motores; Utilização em Termelétricas e em Co-geração; Turbinas a Gás; Sistemas em Ciclo Combinado; Gás natural como combustível no setor de transportes; Uso veicular em motores Ciclo Diesel e Ciclo Otto; Evolução do GNV; Regulamentação do INMETRO; Utilização do Gás natural no segmento Comercial; Uso residencial do Gás Natural; Instalações Prediais - Detalhes Construtivos; Segurança em instalações internas; Aspectos ambientais do uso do gás natural; Formação de preços do gás natural e Tarifas; Saul B. Suslich - Regulação Em Petróleo e Gás Natural Marco Antonio Rosa do Nascimento - Geração Termelétrica: Planejamento, Projetos e Operação. Anp, 2004, Anuário Estatístico Brasileiro do Petróleo e do Gás Natural, Agência Nacional do Petróleo, Rio de Janeiro Gás Engenering Handbook Penido Filho, Paulo. Motores de Combustão Interna, Abnt- Nbr Conversão de Veículos Rodoviários Para Uso de Gás Combustível Comprimido. Frank Kreith & Mark S. Bohn Princípios de Transferência de Calor. Maria D Assunção Costa Menezello - Comentários À Lei Do Petróleo: Lei Federal Nº 9.478, De Atlas Logística e Transporte Supply Chain Management (gerenciamento da cadeia de suprimento); Geologia do petróleo; Plataformas; Exploração, produção, armazenagem, refino e distribuição do petróleo; Cadeia produtiva do gás;

20 Características de modais hidroviários, ferroviários, rodoviários, duto viários; Custos de transporte rodoviário e marítimo; Gestão de estoque e custo total para manter o estoque; Classificação ABC e cálculo de investimento do estoque médio anual; Previsão da necessidade de materiais World Oil;Canais de distribuição; Logware e software para solução de problemas de logística; Antônio Galvão Novaes - Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição - Editora Campos Ronald H.Ballou - Gerenciamento da Cadeia de Suprimento - Ed. Bookman Donald J. Bowersox - Logística Empresarial - Editora Atlas CORPO DOCENTE CURRÍCULO RESUMIDO Adriana Almeida Silva Graduada em Engenharia de Materiais pela Universidade Federal de Campina Grande. Pós - graduada em Engenharia Química pela Universidade Federal de Campina Grande e Pós Graduada em Gestão e Engenharia de Petróleo e Gás. Mestre em Engenharia Química, Ciências e Engenharia de Materiais pela Universidade Federal de Campina Grande e Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Doutora em Engenharia de Processos pela Universidade de Campina Grande. Professora / Coordenadora do IBEC Paraíba e Rio Grande do Norte. Ângela de Fátima Marques Mestrado em Engenharia Civil Universidade Federal Fluminense UFF 2003 Mestrado em Engenharia de Produção - Universidade Federal Fluminense LATEC - UFF 2002.Pós - Graduação lato sensu em Gestão pela Qualidade Total ênfase em Gestão Empresarial LATEC - UFF Docência Superior UFF 1999.Graduação Engenharia Civil Universidade Veiga de Almeida Graduação Engenharia Cartográfica Universidade do Estado do Rio de Janeiro 1975.Experiência de mais de 25 anos em empresas de médio e grande porte - funções técnico-gerenciais - desenvolvendo e fiscalizando projetos ferroviários/rodoviários e de construção civil; elaborando e acompanhando orçamentos e desenvolvendo sistemas de controle.elaboração e implementação de padrões, normas técnicas e ferramentas de controle para implantação de Sistemas de Gestão Integrado (Qualidade, Meio Ambiente e Segurança e Saúde no Trabalho).Experiência de mais de 10 anos no ambiente de treinamento e desenvolvimento profissional e acadêmico.domínio em Microinformática. Atualmente trabalha como professora de pós graduação do Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos.

21 Fernando José da Rocha Camargo Graduado em Engenharia Civil pela Universidade Mackenzie. Mestre em Gestão e Estratégica em Negócios pela UFRRJ. Atuou como conferencista, ministrando cursos e seminários para Petrobras, Globosat, Pellegrino Dana, El Paso, Cimpor, International Paper, Aventis na área de Assuntos Empresariais. É professor de Pós Graduação do Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos e INPG Instituto Nacional de Pós Graduação. Francisco Chagas Figueiredo Graduado em Engenharia civil pelo Instituto Militar de Engenharia. Mestre em Engenharia civil pela Universidade Federal Fluminense. Atuou como Engenheiro Chefe da seção técnica do 8 Batalhão de Engenharia de Construção, professor do Instituto Militar de Engenharia e Engenheiro Adjunto da seção de Planejamento da diretoria de obras de cooperação do exército Brasileiro. Atualmente é professor de MBA em gestão de projetos realizado pela UPIS, coordenador e professor do Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos. Gilvan Anderson Gadioli Fischer Graduado em Engenharia Química pela Fundação Univ. Federal do Rio Grande. Especializado em Eng. de Processamento de petróleo UERJ e em Engenharia Ambiental UNICAMP. Mestre em Engenharia Química pela UNICAMP. Doutorado em Engenharia Química pela UNICAMP. Atuou como monitor na disciplina Inteligência Artificial em Sistemas de Processos Químicas do curso de pós graduação em Engenharia Química UNICAMP e Auxiliar Didático na disciplina Simulação e Controle de Processos do curso de graduação em Engenharia Química - UNICAMP. Atua como Professor dos cursos de Pós Graduação do Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos, IBEC. José Antonio Rosa Doutor em Comunicação/Marketing pela USP, é Mestre em Administração pela PUC/SP, graduado em Jornalismo pela PUC/Campinas. Consultor de empresas, atuou na área de estratégia empresarial na AMA - American Management Association/MCB Management Center do Brasil e na KPMG; é consultor de RH e carreiras na Manager e atende diretamente inúmeras empresas de todos os segmentos. Palestrante com atuação nacional, é também editor e autor de inúmeros títulos nas áreas de gestão, marketing e comunicação, assinando obras por sua editora e também por outras como Thomson, Pearson, Futura, Atlas, Saraiva. José Francisco Lessa Condino Graduado em Engenharia Mecânica UNITAU pela Universidade de Taubaté. Pós Graduado em Gestão Empresarial FGV. Atuou nas áreas de Comercial/Marketing, gerenciando a execução de

22 planos Estratégicos e Táticos e Operacionais. Atua como Professor dos cursos de Pós Graduação do Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos, IBEC. Linaldo Coy de Barros Bacharel em Ciências Contábeis pela Universidade Católica do Salvador UCSal, Salvador BA e Bacharel em Direito pela Universidade Veiga de Almeida UVA, Rio de Janeiro - RJ. Especializado em Contabilidade pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. Atuou como Professor Assistente na Universidade Católica do Salvador (UCSAL) Instrutor interno da Petrobras. Atua como Professor da Universidade Veiga de Almeida e Professor dos cursos de Pós Graduação do Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos, IBEC. Paulo Roberto Vilela Dias Graduado em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Mestre em Engenharia Civil pela Universidade Federal Fluminense. Atuou como Superintendente de obras da Empresa Alumak Projetos e Construções Ltda, Diretor de Unidade da Empresa Construções e Projetos Ltda ENGESUL, entre outros cargos ocupados em empresas conhecidas no ramo da engenharia. Atualmente é presidente e professor de Pós - Graduação do Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos (IBEC). 11. CERTIFICAÇÃO O certificado de especialização será expedido pela Faculdade INPG São José dos Campos, caso o aluno obedeça às seguintes condições: a) seja aprovado com nota igual ou superior a 7,0 (sete) em cada um dos módulos; b) sua monografia tenha sido aprovada com nota igual ou superior a 7,0 (sete). A documentação fica arquivada na secretaria de pós-graduação do local onde o curso é ministrado. Haverá controle das faltas, do conteúdo ministrado e das notas outorgadas aos alunos, além dos professores e dias em que foram ministradas as aulas. 12. INDICADORES DE DESEMPENHO N.º de alunos: N.º de evasão: N.º de alunos ativos: 13. PLANILHA DE CUSTO Valor do curso: 14. CREDENCIAMENTO DA IES Os cursos oferecidos no convênio IBEC Instituto Brasileiro de Engenharia e Custos e a Faculdade Instituto Nacional de Pós-Graduação de São José dos Campos seguem a resolução do

23 CNE para os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu. Credenciamento no MEC através da Portaria 2356 de 11/08/2004 com publicação no Diário Oficial em 12/08/ REGULAMENTAÇÃO DO CURSO Especialização Lato Sensu em conformidade com a CES/CNE nº 1 de 08 de junho de

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