SENSU EM GESTÃO E ENGENHARIA

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1 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO E ENGENHARIA DE PETRÓLEO E GÁS. Alagoinhas, BA agosto/2014

2 SUMÁRIO 1. Apresentação Encaminhamento para Novas Propostas Justificativa Para a Criação do Curso Perfil do Profissional Objetivos Competências e Habilidades Áreas de Atuação Indicadores do Curso Proposto Grade Curricular Conteúdo Programático e Bibliografia Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso Proposto Corpo Docente do Curso Proposto Coordenação do Curso Proposto 33 2

3 1. APRESENTAÇÃO Este documento contém o Projeto Político Pedagógico que tem o objetivo de nortear o curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Gestão e Engenharia de Petróleo e Gás da Faculdade de Tecnologia e Ciências da Bahia - FATEC/BA. A elaboração deste projeto se fundamentou na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Lei nº 9.394/96, da Resolução CNE/CES nº 1, de 8 de junho de 2007., e no Plano de Desenvolvimento Institucional da Faculdade de Tecnologia e Ciências da Bahia - FATEC/BA. A construção e execução deste projeto são entendidas como um processo contínuo, considerando a dinâmica evolutiva do processo de conhecimento, dos processos de ensino-aprendizagem, e das exigências de mercado e da própria sociedade. Em sua estruturação, o Projeto Político Pedagógico do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Gestão e Engenharia de Petróleo e Gás está organizado de modo a explicitar o perfil do profissional egresso do curso e as ações necessárias para que este perfil seja atingido. Compreende, ainda, os objetivos, as metodologias de ensino, os recursos materiais e humanos e um conjunto de ações necessárias ao êxito da proposta. 3

4 2. ENCAMINHAMENTOS PARA A NOVA PROPOSTA Os encaminhamentos deste projeto político pedagógico de curso, em consonância com as orientações dadas nas diretrizes curriculares do MEC, são: Valorizar a pesquisa, incentivando assim a interação entre a teoria e a prática; Proporcionar a conclusão do curso em tempo estipulado. Estimular práticas visando o aperfeiçoamento profissional e intelectual do aluno; Estimular o aproveitamento de conhecimentos, habilidades e competências que o aluno já possua, e também, as que irão ser adicionadas dentro ou fora do âmbito universitário; 4

5 3. JUSTIFICATIVA PARA A CRIAÇÃO DO CURSO A educação superior no Estado da Bahia é um processo lento. O estado possui poucas instituições de ensino voltadas para a área em questão. O ensino superior tinha, em 2002, matrículas (42,3% na rede pública). Em contra partida desses dados, a Bahia abriga importante indústria petroquímica: um quarto de suas exportações é de petróleo e derivados. O turismo é outro segmento que cresce. Em 2000 é inaugurado o maior complexo hoteleiro do país, 60 quilômetros ao norte de Salvador: a Costa do Sauípe. Em Ilhéus cresce o pólo de informática. Disputando com outros estados uma acirrada guerra fiscal, os incentivos baianos atraem multinacionais em 2000 e 2001, como a montadora Ford, que alavanca a exportação de automóveis, e a empresa Monsanto, que instala na Bahia sua maior fábrica de herbicidas fora do território norte-americano. Os incentivos governamentais beneficiam também cerca de 15 mil agricultores do sul do estado, que voltam a investir no cacau, cultura seriamente prejudicada pela praga vassoura-de-bruxa. Surgida em 1989, à praga faz cair às safras de 300 mil toneladas na época para pouco mais de 110 mil toneladas em A queda leva 250 mil pessoas ao desemprego. Em 2001, uma área de 50 mil hectares recebe mudas clonadas e modificadas para resistir à vassoura-de-bruxa. A meta é renovar os 300 mil hectares de lavoura em cinco anos. Os primeiros resultados começam a aparecer em Entre os principais produtos agrícolas estão à mandioca e o milho, mas novas fronteiras se abrem no oeste baiano, onde se destaca a produção de laranja, banana, tomate, fibras e mamona. A produção de canade-açúcar e soja também aumenta nos últimos anos. Na pecuária, a criação de caprinos adapta-se às condições do clima semi-árido e traz bom retorno 5

6 econômico. O estado tem o maior rebanho de cabras do país e o segundo de carneiros e ovelhas. A Bahia abriga a única mina de urânio em atividade no Brasil. Localizada entre os municípios de Caetité e Lagoa Real, no sul do estado, a mina possui reservas estimadas em 100 mil toneladas e produz 400 toneladas por ano. Entretanto, sua segurança começa a ser questionada: a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) exige a correção de falhas para que não haja riscos à população e ao meio ambiente. O processo de modernização, a partir dos anos 1950, é marcado pela descoberta de petróleo no Recôncavo Baiano e pelo início de sua exploração, pela construção da Usina Hidrelétrica de Paulo Afonso (1954) e pela abertura da rodovia Rio - Bahia (1957). Na década seguinte, o estado passa a receber recursos da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), destinados, sobretudo, à ampliação da agricultura irrigada na bacia do São Francisco. Nos anos 1970, incentivos fiscais favorecem a implantação do Pólo Industrial de Aratu e do Pólo Petroquímico de Camaçari, na região metropolitana de Salvador, que se consolida como o maior centro industrial do Nordeste. Atualmente, a Bahia é o primeiro maior mercado consumidor do Nordeste, com uma excelente estrutura logística e operacional, demandante de mão-de-obra qualificada nos mais diversos setores da economia (público, privado e do terceiro setor). A cidade de Alagoinhas (sede da FATEC-BA) está localizada no Território de Identidade do Litoral Norte e Agreste Baiano, no portal do sertão baiano. Está distante da capital baiana Salvador por 107 km. A cidade tem a economia diversificada em serviços, comércio, indústria e extração mineral e vegetal. Como atualmente predomina a monocultura de eucalipto. Esse tipo de produção é responsável pelo inchaço das zonas periféricas da cidade15 devido à migração de pequenos agricultores, 6

7 onde são deslocados pela expansão agrícola das multinacionais desse segmento. Alagoinhas possui no seu subsolo um grandioso aquífero de alta qualidade, motivo da existência de algumas indústrias, tais como a fábrica Primo Schincariol, Itaipava e a fábrica peruana de refrigerante São Miguel, além de outras empresas que dão suporte nos fabricos, dentre elas estão empresas de vasilhames plásticos, latas, tampas, transportadoras de cevadas, dentre outras. Nos últimos anos, observa crescente instalação e expansão do comércio varejista como as Lojas Americanas, Casas Bahia, Magazine Luiza e G Barbosa. A cidade de Alagoinhas possui população de pessoas (IBGE, 2010) e índice de incidência de Pobreza em 39,84%(IDEM, 2003). Devido a sua quantidade populacional, localização e articulação regional, Alagoinhas é a sede do polo do Território Agreste e Litoral Norte baiano (Figura XLVII) que compreende 22 municípios. Desta forma, a FATEC/BA vislumbra contribuir para a formação de gestores que supram às necessidades do mercado baiano, acelerando a curva de crescimento do Estado. Faz-se necessário a adequação de um Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Gestão e Engenharia de Petróleo e Gás que venha suprir a falta de profissionais dessa área. Além do forte embasamento teórico-prático que sempre norteou os cursos das universidades públicas brasileiras, passa a ser imperativo ao novo profissional que tenha criatividade, iniciativa e poder de liderança, que seja adaptável e flexível às mudanças e que apresente conhecimento adequado sobre relações humanas, meio ambiente, mercado, finanças e aspectos jurídicos. É premissa da Faculdade de Tecnologia e Ciências da Bahia - FATEC/BA poder atender a essas novas solicitações impostas, neste início de século, e, para tal, orientar-se-á pela busca de uma estrutura curricular flexível e adaptável às mudanças tecnológicas e de mercado, garantindo assim ao 7

8 egresso do curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Gestão e Engenharia de Petróleo e Gás da FATEC/BA, as condições necessárias ao fortalecimento do seu poder de competitividade. 8

9 4. PERFIL DO PROFISSIONAL O profissional formado no Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Gestão e Engenharia de Petróleo e Gás deve ser dotado de conhecimentos para desenvolver as seguintes habilidades e competências: aplicar e gerar conhecimentos sobre as relações entre o ser humano e deste com a natureza, promover a utilização racional dos recursos naturais; conceber projetos com sustentabilidade ambiental; executar ações multidisciplinares relacionadas a área de Gestão e Engenharia de Petróleo e Gás; gerenciar serviços de bem estar de gestão e engenharia de petróleo e gás; avaliar e executar projetos relacionados nas áreas de gestão e engenharia de petróleo e gás; atuar junto a indivíduos, equipes, comunidades e instituições com vistas a evitar e atenuar os crônicos problemas ambientais na área de atuação. O egresso do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Gestão e Engenharia de Petróleo e Gás da FATEC-BA deve ser capaz de atuar profissionalmente, de modo individual ou em equipe, das seguintes formas: atuar nas áreas de Gestão e de Engenharia de Petróleo e Gás; analisar, diagnosticar e monitorar atividades relacionadas as áreas de gestão e de engenharia de petróleo e gás, realizar análise de riscos ambientais e vigilância ambiental nas atividades desenvolvidas; realizar pesquisas relacionadas nas áreas de gestão e de petróleo e gás; planejar, elaborar e executar sistemas de gestão relacionadas a engenharia de petróleo e gás; avaliar, construir e aplicar instrumentos de gestão. 9

10 5. OBJETIVOS Fornecer uma visão atualizada e criativa sobre as práticas modernas da Gestão, e atuação na indústria de Petróleo e Gás, que possibilitem a formação de especialistas capacitados a agir em cenários cada vez mais dinâmicos e competitivos, prestando serviços à iniciativa privada ou órgãos públicos dentro deste segmento. Após o término do curso o profissional estará habilitado a trabalhar, pesquisar e desenvolver tarefas referentes à área de Petróleo e Gás. 10

11 6. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES O currículo do curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Gestão e Engenharia de Petróleo e Gás dará condições a seus egressos para adquirir competências e habilidades como está exposto no Quadro 1, as habilidades e competências gerais propostas nas Diretrizes da FATEC-BA. Quadro 1 - habilidades e competências gerais propostas nas Diretrizes da FATEC-BA propostos para o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Gestão e Engenharia de Petróleo e Gás HABILIDADES E COMPETÊNCIAS GERAIS Conduta pautada pela ética e preocupação com as questões sociais e ambientais. Capacidade de atuar de forma crítica, autônoma e criativa. Atuação propositiva na busca de soluções para as questões apresentadas pela sociedade. Capacidade de comunicação e expressão em múltiplos códigos e linguagens, em particular na língua portuguesa. Capacidade de diagnosticas, analisar e contextualizar problemas. Busca de constante aprimoramento científico e técnico a partir da capacidade de articular elementos empíricos e conceituais inerentes ao conhecimento. Domínio de técnicas essenciais à produção e aplicação do conhecimento. Trabalho integrado e contributivo em equipes transdisciplinares. 11

12 7. ÁREAS DE ATUAÇÃO O egresso do curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Gestão e Engenharia de Petróleo e Gás da Faculdade de Tecnologia e Ciências da Bahia - FATEC/BA, após sua formação será capaz de: elaborar levantamentos e diagnósticos nas áreas de gestão e de engenharia de petróleo e gás; estruturar programas de monitoramento, com aquisição de dados e sua apresentação e interpretação para otimizar as atividades relacionadas com gestão e engenharia de petróleo e gás; desenvolver, utilizar e interpretar modelos de gestão; elaborar relatórios de concepção, com proposição de alternativas de controle na gestão e engenharia de petróleo e gás; elaborar levantamentos e propor instrumentos de gestão, apontando possibilidades e meios de minimização da geração de resíduos e da utilização de recursos adequados; elaborar projetos de sistemas de infraestrutura na área de engenharia de petróleo e gás; operar sistemas e instalações de gestão e engenharia de petróleo e gás; participar em trabalhos de gestão participativa. 12

13 8. INDICADORES DO CURSO PROPOSTO Modalidade: Especialização (Lato Sensu) Curso: Gestão e Engenharia de Petróleo e Gás Regime Escolar: Modular Turno de Funcionamento: Diurno Dimensão das Turmas: máximo de 40 alunos nas aulas teóricas; nas atividades práticas a turma será subdividida de conformidade com a metodologia de ensino adotada pelo professor do componente curricular. Local: Campus FATEC/BA Dias e Horários: sextas-feiras das 19:00 às 23:00 horas e sábados, das 8h00 às 12h00 e das 13h00 às 17h00, com intervalos preferencialmente quinzenais. Público alvo: Engenheiros das diversas especialidades, arquitetos, geólogos, e demais profissionais dentro da área de petróleo e gás. Carga horária: 380 (trezentos e oitenta) horas em sala de aula, não sendo nestas computado o tempo de estudo individual ou em grupo, sem assistência docente. Estima-se que sejam necessárias duas vezes mais que o tempo em sala de aula para estudos individuais e em grupo, fora de sala de aula. Além disso, os alunos devem elaborar o TCC Trabalho de Conclusão de Curso, que pode ser iniciado a partir da escolha do orientador no terceiro mês e tem sua apresentação final no 17º mês de curso. Os dois meses finais do MBA são disponibilizados exclusivamente para conclusão do TCC.. Número de vagas: 40 Número máximo de turmas: uma por ano (se houver demanda suficiente, poderá ser criada uma 8ª turma) Inscrições: as inscrições serão realizadas por fax, correio, ou pessoalmente, a partir de 10 de fevereiro de

14 Matrícula: as matrículas serão realizadas na Secretaria Acadêmica da FATEC/BA, a partir da data de deferimento da inscrição. A Coordenação poderá cancelar o oferecimento de turmas deste curso de pós-graduação com até 5 dias de antecedência da data de início do curso (turma), se não houver o número mínimo de 30 (trinta) participantes inscritos por turma, com a efetiva comprovação do pagamento da inscrição. No caso de cancelamento todos os valores pagos serão reembolsados. Os pré-requisitos para o aceite da matrícula de um candidato ao curso são: a) ser portador de certificado de conclusão de curso superior; e b) ter quitado a inscrição e ter enviado cópia do boleto bancário para comprovar o pagamento. Para se inscrever no curso, o interessado deverá: 1 - Preencher a Ficha de Inscrição e efetuar Depósito Identificado NA CONTA DA FATEC/BA, no valor de R$ 400,00 (Taxa de Inscrição),. 2 - Encaminhar cópia do Recibo de Depósito e da Ficha de Inscrição por um dos seguintes meios: através do fax, via correio, por ou entregar pessoalmente na Secretaria Acadêmica da FATEC/BA. Obs.: As inscrições encaminhadas sem o comprovante do pagamento da taxa de inscrição, serão descartadas. Início: 21 de março de 2015 Documentos obrigatórios para matrícula (entregar no 1o. dia de aula): Diploma de nível superior ou, na falta deste, Certificado de Conclusão do curso de graduação; (*) Cédula de Identidade e CPF; (**) Comprovante de residência; (**) Uma foto 3x4, recente e em cores; Alunos estrangeiros: diploma e histórico escolar apresentados com tradução juramentada; (*) somente cópia autenticada. Sendo que o certificado é válido apenas para a matrícula, o 14

15 diploma deverá ser entregue até o final do curso. (**) cópia simples. A duração total do curso é de 17 meses. O curso é composto de 3 módulos sendo: Módulo Gestão, Módulo Engenharia de Petróleo e Módulo Gás Natural e Abastecimento. Todas as disciplinas possuem 20 horas/2 créditos. Com base nas informações contidas na literatura da área econômica, Investimento é a aplicação de algum tipo de recurso com a expectativa de receber algum retorno futuro superior ao aplicado, compensando, inclusive, a perda de uso desse recurso durante o período de aplicação. Os cursos de especialização são um investimento para o indivíduo, o que significa que ele está aplicando recursos financeiros com a expectativa de receber algum retorno futuro superior ao aplicado. Assim, muitos profissionais já aprenderam que investir em formação profissional garante um diferencial relevante. Quem aproveitar o momento certo para ampliar as competências ou para solucionar eventuais lacunas que tem no currículo, chegará numa situação melhor do que quando ela se iniciou. Isso tende a acelerar a ascensão desse profissional. O investimento na própria educação pode ser suficiente para garantir ascensão ou, no pior dos cenários, a manutenção do trabalho. Educação nunca foi despesa. Sempre foi investimento com retorno garantido. (Arthur Lewis, britânico, Prêmio de Ciências Económicas em Memória de Alfred Nobel de 1979). Com base nesses argumentos, informa-se que o investimento no Curso Pós-Graduação Lato Sensu em Gestão e Engenharia de Petróleo e Gás, está constituído de: Mensalidades: dezessete (17) parcelas mensais de R$ 400,00 (quatrocentos reais). 15

16 As parcelas vencem no dia dez (10) de cada mês. Os pagamentos são feitos através de boletos bancários. 16

17 9. GRADE MODULAR Módulo Gestão - 80 Horas Desenvolvimento Profissional - 20 horas Gerenciamento de Projetos - 20 horas Preços de Serviços de Engenharia - 20 horas Metodologia de Pesquisa - 20 horas Módulo Engenharia de Petróleo 160 Horas Geologia de Petróleo - 20 horas Engenharia de Poços I - 20 horas Engenharia de Poços II - 20 horas Engenharia de Produção I - 20 horas Engenharia de Produção II - 20 horas Engenharia de Reservatórios I - 20 horas Engenharia de Reservatórios II - 20 horas Instalações Marítimas 20 Gilvan - 20 horas Módulo Gás Natural e Abastecimento 140 Horas QSMS - 20 horas Refino - 20 horas Comercialização de Derivados - 20 horas Legislação do Petróleo - 20 horas Produção e Utilização de Gás Natural I - 20 horas Produção e Utilização de Gás Natural II - 20 horas Logística e Transporte - 20 horas 17

18 10. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E BIBLIOGRAFIA DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL Estudo das fases da carreira e dos desafios impostos pelas exigências do mercado profissional; Aspectos de marketing, e valor das marcas; Desenvolvimento de uma marca pessoal; Administração do tempo para o sucesso profissional, colocando o tempo correndo a seu favor; Auto conhecimento. Desenvolvimento das características pessoais; Observar o mercado. Identificação de oportunidades; Definir claramente os objetivos profissionais; Planejamento e gerenciamento dos recursos necessários; Acompanhamento e revisão periódica do plano; COVEY, Stephen R. First things first: Como definir prioridades num mundo sem tempo. São Paulo: Campus, - 7ª ed COVEY, Stephen R. Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes. São Paulo: Best Seller, DE MASI, Domenico. O futuro do trabalho. Rio de Janeiro: José Olympio, DE MASI, Domenico. A economia do ócio. Rio de Janeiro: Sextante, DRUCKER, P. F. Administrando em Tempo de Grandes Mudanças. São Paulo: Pioneira, GERENCIAMENTO DE PROJETOS O que é projeto; Principais Características de um projeto; Exemplos de projetos; Desenvolvimento de um produto novo; Implantar uma mudança organizacional; Planejar um novo veículo de transporte; Desenvolver ou adquirir um sistema de informação novo; Construir um prédio e instalações; Desenvolver um software; Desenvolver uma campanha política. Gerencia de Projetos; Ações de integração do planejamento; Áreas de conhecimento do gerenciamento de projetos; Gerenciamento da integração; Gerenciamento de escopo; Gerenciamento de custos; Gerenciamento da qualidade; Gerenciamento das comunicações; Gerenciamento de riscos; 18

19 Gerenciamento de aquisições; Gerenciamento de recursos humanos. Ciclo de Vida do Projeto; Características das Fases do Projeto; Aspectos de Negociações na Gestão de Projetos; Aspectos para Solução de Problemas em Gestão de Projetos; Processo de Planejamento; Processo de Execução; Processo de Controle; DIXIT, A.K. & R.S. PINDICK. Investiment under uncertainty, Princeton University Press, Princeton, N.J., BREALEY, R.A. & S. C.MYERS. Principles of Corporate Finance, McGraw-Hill, Inc. 4th ed., PREÇOS DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA Introdução; Conceitos Básicos; Classificação das Estimativas de Custo; Determinação do Grau de Precisão; Métodos de Execução: Rápidos para Empreendimentos Industriais e Construção Civil. Centros de Custos; Plano de Contas; Detalhamento das Estimativas; A teoria da decisão ótima de investimento; Princípio da separação das decisões de investimento financiamento; Valor presente líquido e a taxa interna de retorno; Exemplos usando o fluxo de caixa descontando com o critério do VLP e com o critério da TIR; Outros indicadores econômicos utilizados na indústria do petróleo; Premissas básicas para avaliação econômica de projetos e a tributação nas atividades de exploração e produção de petróleo; Risco e incerteza; Exercício sobre a decisão de investimento em projetos exploratórios; CONFORTO, Sérgio & SPRANGER, Monica. Estimativa de Custos de Investimentos para Empreendimentos Industriais. Rio de Janeiro: Taba Cultural,1ª Edição, METODOLOGIA DE PESQUISA Produção acadêmica Características; Normatização NBR / ABNT; Regras para desenvolvimento, apresentação e avaliação da monografia; 19

20 Desenvolvimentos da pesquisa Etapas para elaboração: identificação de problema; Planejamento / projeto da pesquisa; Metodologia a ser adotada; Coleta de dados (meio físico e digital); Processamento, análise e interpretação; Comunicação de resultados; Módulo especial dedicado a estudos de caso; Práticas da pesquisa Meio físico: instrumental de consulta; classificação dos dados; Meio digital: utilização da internet: sites de auxílio; sites acadêmicos; Métodos de leitura, estudo e fixação Texto Ordenação das idéias sob a ótica da lógica da expressão verbal; Precisão redacional: observância de regras sintáticas e lexográficas; Redação: reflexão e análise sobre o tema; elaboração de sumário; métodos de redação; revisões intermediárias e revisão final. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT. Relação de Normas Brasileiras de Documentação. Serviço de Referência DEMO P. Metodologia do Conhecimento Científico. São Paulo: Atlas, ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Normas e Diretrizes para Elaboração de Dissertações e Teses. São Paulo Faculdade de Economia E Administração da Universidade de São Paulo. Normas e Diretrizes para Elaboração de Dissertações e Teses. São Paulo ECO, U. Como se Faz uma Tese. São Paulo: 14a reimpressão. Perspectiva, GEOLOGIA DE PETRÓLEO Origem e Evolução de Bacias Sedimentares Tempo Geológico; Tectônica de Placas; Formação das Bacias Sedimentares ; Petróleo e Gás Natural Origem das Rochas Geradoras Jazidas - rochas Reservatórios e Trapas; Sistemas Petrolíferos geração, migração e acumulação; Distribuição no Brasil e no mundo ; Métodos de Exploração Geologia de superfície métodos de mapeamento geológico de campo; Mapas e perfis geológicos; Geologia de Sub-superfície; Poços pioneiros, estratigráficos e de desenvolvimento Geologia de desenvolvimento de reservatórios de petróleo e gás natural; Origem das rochas reservatório; Propriedades petrofísicas (porosidade e permeabilidade); Recuperação do petróleo e do gás natural; 20

21 LEVORSEN, A. Geology of Petroleum. 2º ed., W. H. Freeman & Co., 1967 PATTON, Charles C. Oilfield Water Systems. Campbell Petroleum Series, Second Edition, Oklahoma, USA, THAKUR, G. e SATTER, A. Integrated Waterflood Asset Management. Penn Well Publishing Co., Oklahoma, USA, 1998 THOMAS, J. E. Fundamentos de Engenharia de Petróleo. Ed. Interciência, PETROBRAS, Rio de Janeiro, ENGENHARIA DE POÇOS I Equipamentos de sondas terrestres e marítimas; Fluidos de perfuração e de complementação; Hidráulica de perfuração; Perfilagem de produção; Projeto de colunas de revestimento; Projeto de perfuração; Projeto de produção; Equipamentos de complementação; Perfuração direcional; Controle de poço; Pescaria. BOURGOYNE JR., Adam T., MILLHEIM, K.K., CHENEVER, M.E. Applied Drilling Engineering, SPE Richardson, ECONOMIDES, M.J., WATTERS, L. T. e DUNN-NORMAN, S.: Petroleum Well Construction, John Wiley & Sons Ltd., ENGENHARIA DE POÇOS II Bourgoyne Jr., ª T., Millheim, Mecânica das rochas aplicadas à perfuração; Otimização da perfuração, Equipamentos de cabeça de poço terrestre e marítima; Operação no mar; Poços especiais (horizontais multilaterais e de longo alcance); Estimulação de poços; Restauração de poços; Controle de areia; Complementação submarina; Controle de água. BOURGOYNE, A. T. JR., CHENEVERT M. E., MILLHEIM K. K., YOUNG F. S. JR. Applied. Drilling Engineering. Richardson: Society of Petroleum Engineers,

22 MITCHELL, B.: Advanced Oilwell Drilling Engineering Handbook, Mitchell Eng., Golden, Colorado, ENGENHARIA DE PRODUÇÃO I Elevação natural do petróleo, Elevação artificial do petróleo; Escoamento multifásico em tubulações; Engenharia de gás natural; BRILL, J. P., BEGGS, H. D.: Two-Phase Flow in Pipes, The University of Tulsa. BROWN, K.E.: The Technology of Artificial Lift Methods, Penn Well Publ. Co.; Vols. 1, 2a, 2b, 3a, 3b, 4, HESTRONI, G.: One Dimensional Two-Phase Flow, MecGraw Hill, ENGENHARIA DE PRODUÇÃO II Sistemas terrestres de produção; Sistemas marítimos de produção; Garantia de escoamento em dutos e Processamento primários de petróleo; BRILL, J.P., BEGGS, H.D.: Two-Phase Flow in Pipes, The University of Tulsa. BROWN, K.E.: The Techonology of Artificial Lift Methods, Penn Well Publ. Co., Vols.1, 2a, 2b, 3a, 3b, ENGENHARIA DE RESERVATÓRIOS I Conceitos básicos de geologia do petróleo; Geoquímica e geofísica; Perfilagem a poço aberto; Propriedades do sistema rocha-fluido; Escoamento em meios porosos; Análise de testes em poço; Introduction to Schlumberger Well Logging, Schlumberger Well Surveying Corporation, AMYX, J. W., BASS Jr., D. M., WHITING, R.L.: Petroleum Reservoir Engineering Physical Properties, McGraw Hill, DAKE, L. P.: Fundamentals of Reservoir Engineering, Elsevier, LAKE, L. W.: Enhanced Oil Recovery, Prentice Hall,

23 ENGENHARIA DE RESERVATÓRIOS II Classificação dos tipos de reservatórios; Mecanismos de recuperação; Gerenciamento de reservatórios; Métodos de recuperação suplementar; Modelagem numérica do comportamento de um reservatório; Modelagem geoestatística; Introduction to Schlumberger Well Logging, Schlumberger Well Surveying Corporation, AMYX, J. W., BASS Jr., D. M., WHITING, R.L.: Petroleum Reservoir Engineering Physical Properties, McGraw Hill, DAKE, L. P.: Fundamentals of Reservoir Engineering, Elsevier, LAKE, L. W.: Enhanced Oil Recovery, Prentice Hall, INSTALAÇÕES MARÍTIMAS Dutos Rígidos; Levantamentos de Dados, Geofísicos; Geotécnicos, Meteo-oceanográficos; Metodologias de Instalação de Dutos; Método S-Lay, J-Lay, Reel e Método Tow; Principais Normas; Shore Approach; Reparo de Dutos Submarinos; Tipos de Riser s; Instalação de Equipamentos Submarinos; Aspectos de Instalação de Plataformas de Produção Plataformas Fixas; Aspectos de Instalação de Plataformas de Produção Plataformas Semisubmersíveis; Aspectos de Instalação de Plataformas de Produção FPSO, FSO, FPDSO e SSV; Ancoragem Convencional e de Raio Curto; Turret e Spread-Mooring; Tanque de Provas: Convencional e Numérico; MITCHELLl, B.: Advanced Oilwell Drilling Engineering Handbook, Mitchell Eng., Golden, Colorado, BOURGOYNEJr., ªT., MILLHEIM, K., CHENEVERT, M. E. e YOUNG Jr., F. S.: Applied Drilling Engineering, SPE Richardson, QSMS Sistema de Gestão; Sistema de Gestão Integrado SMS; 23

24 Aspectos referentes à Segurança no Trabalho; Aspectos referentes ao Meio Ambiente; Aspectos referentes à Saúde Ocupacional e Ergonomia. Programas participativos; Fundamentos para o mapeamento e otimização dos processos; Ferramentas da qualidade e sistemas de apoio gerencia; Técnicas para gestão e melhoria da qualidade Sistemas de gestão, certificações e prêmios da qualidade; Sistemas de avaliação; Auditorias da qualidade; BS 8800:1996. Diretrizes para Sistemas de Gerenciamento de Segurança e Saúde Ocupacional NBR ISO 9001: 2000: Sistemas de Gestão de Qualidade Requisitos NBR ISO 9004: 2000: Sistemas de Gestão de Qualidade Diretrizes para A melhoria do desempenho. CERQUEIRA, Jorge P. e MARTINS, Márcia C.- Formação de Auditores Internos da Qualidade, Pioneira, S.Paulo, Critérios de Excelência. Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidade, S.Paulo, Serie NBR ISO Sistemas de gestão da qualidade - ABNT, Rio de Janeiro, REFINO O refino no Brasil; Petróleo; Esquema de refino; Destilação atmosférica e a vácuo; Craqueamento catalítico; Processos de tratamento de derivados; Craqueamento retardado; Hidroprocessamento; Geração de hidrogênio; Desasfaltação a propano; Reforma catalítica; Alquilação catalítica; Recuperação de enxofre e lubrificantes; GARY, J. HANDWERK, G. E. Petroleum Refining. 4 ed. New York, Marcel Dekker, SEQUEIRA JUNIOR, A. Lubricant base oil and wax processing. New York, Marcel Dekker, LEFFLER, William L. Petroleum Refining. In Nontechincal Language, 3 ed. Oklahoma, PennWell, NELSON, W. L. Petroleum Refinery Engineering. 3 ed. Nova York. McGraw-Hill,

25 COMERCIALIZAÇÃO DE DERIVADOS As distribuidoras no Brasil e no mundo; Faturamento x Empregos gerados; A portaria ANP 116 de 2000; Análise e interpretação de pesquisas em P. S.; Lubrificantes e combustíveis; As lojas de conveniência; Segurança e meio ambiente em P.S.; Avaliando um ponto para um posto de serviço; Visita a postos / bases de distribuição e Trabalho de grupo abrindo um posto; SANTOS Luis Cláudio, A Logística do Petróleo, Intercencia, SDS/Paulo, Roberto Petróleo do Poço ao Posto..Rio de Janeiro: Qualitmark,2005. LEGISLAÇÃO DO PETRÓLEO A tributação. STN Sistema Tributário Nacional; Tributação nas Atividades do Petróleo Contratos/Serviços Regimes Aduaneiros Especiais:REPETRO DRAWBACK Admissão Temporária - Transhipment Impactos das Leis Valentim e Noel (RJ) na Indústria do Petróleo Legislação na indústria do petróleo. Normas que definem a atuação dos agentes intervenientes na indústria do petróleo. Evolução histórica e legislação básica vigente Lei 9.478, de 06 de agosto de 1997; Lei 2.455, de 14 de janeiro de 1998; Lei 2.705, de 03 de agosto de Legislação de exploração, produção, refino e comercialização de petróleo e gás natural. A concessão de exploração. Constituição Federal/88-2º do art. 177 da Constituição Federal; Gás - 2º do art. 25 Lei 9.478, de 06 de agosto de ANP - Agência Nacional de Petróleo. - Órgãos Fiscalizadores. Lei 2.455, de 14 de janeiro de Implanta a Agência Nacional do Petróleo ANP; Portarias: 215 Regimento Interno 174 Leilões de Blocos Distribuição de GLP Gás Liquefeito de Petróleo 116 Atividade de Revenda de Varejistas Direito ambiental e medidas compensatórias. Meio Ambiente; 25

26 Competências Ambientais (Legislar Licenciar Fiscalizar); Órgãos Ambientais; Licenciamento Ambiental e as Licenças Ordinárias; As licenças ambientais específicas do E & P; O Desenvolvimento Sustentável; A responsabilidade Ambiental (Administrativa Civil Penal); As medidas Compensatórias. Procedimentos obrigatórios para a prestação de serviços no setor de Petróleo e gás. Lei 8.666, de 21 de junho de 1993; Lei 2.745, de 24 de agosto de SABOYA, Jorge e GONÇALVES, Sebastião. Legislação e Gestão Ambiental. Rio de Janieo: Auriverde, GUTMAN, José Tributação e outras Obrigações na Indústria do Petróleo, Freitas Bastas, Rio de Janeiro. PRODUÇÃO E UTILIZAÇÃO DE GÁS NATURAL I Histórico e Evolução da Indústria do Gás no mundo e no Brasil; Início da utilização do Gás Natural; Características do gás natural; Teoria básica da Combustão; Queimadores; Sistemas de combustão e Controle; Intercambiabilidade de gases; Requisitos para substituição de outros combustíveis; Conversão; Noções de Termodinâmica Aplicada; Escoamento de fluidos; Matriz Energética Nacional; Participação do gás natural; Ocorrência de Gás natural; Gás Associado; Separação e Beneficiamento; Reservas; Produção de Gás; Armazenagem; Demanda; Transporte e distribuição de GN; Ambiente Regulatório do Setor; Legislação; Agências Reguladoras; Utilização de Gás Natural; Gás Natural como matéria prima e como combustível; Aspectos gerais dos segmentos de mercado de geração elétrica, industrial; automotivo, comercial e residencial; Gasodutos - Detalhes Construtivos; Gás Natural Comprimido GNC; Gás Natural Liquefeito GNL e Gasodutos Virtuais; 26

27 SAUL, B. Suslich - Regulação Em Petróleo e Gás Natural NASCIMENTO, Marco Antonio Rosa. Geração Termelétrica: Planejamento, Projetos e Operação. Anp, 2004, Anuário Estatístico Brasileiro do Petróleo e do Gás Natural, Agência Nacional do Petróleo, Rio de Janeiro Gás Engenering Handbook Penido Filho, Paulo. Motores de Combustão Interna, Abnt- Nbr Conversão de Veículos Rodoviários Para Uso de Gás Combustível Comprimido. KREITH, Frank; BOHN, Mark S. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, MENEZELLO, Maria D Assunção Costa - Comentários À Lei Do Petróleo: Lei Federal Nº 9.478, De Atlas PRODUÇÃO E UTILIZAÇÃO DE GÁS NATURAL II Principais Mercados para o Gás Natural; Geração de energia elétrica, Motores; Utilização em Termelétricas e em Co-geração; Turbinas a Gás; Sistemas em Ciclo Combinado; Gás natural como combustível no setor de transportes; Uso veicular em motores Ciclo Diesel e Ciclo Otto; Evolução do GNV; Regulamentação do INMETRO; Utilização do Gás natural no segmento Comercial; Uso residencial do Gás Natural; Instalações Prediais - Detalhes Construtivos; Segurança em instalações internas; Aspectos ambientais do uso do gás natural; Formação de preços do gás natural e Tarifas; Saul B. Suslich - Regulação Em Petróleo e Gás Natural Marco Antonio Rosa do Nascimento - Geração Termelétrica: Planejamento, Projetos e Operação. Anp, 2004, Anuário Estatístico Brasileiro do Petróleo e do Gás Natural, Agência Nacional do Petróleo, Rio de Janeiro Gás Engenering Handbook Penido Filho, Paulo. Motores de Combustão Interna, Abnt- Nbr Conversão de Veículos Rodoviários Para Uso de Gás Combustível Comprimido. Frank Kreith & Mark S. Bohn Princípios de Transferência de Calor. Maria D Assunção Costa Menezello - Comentários À Lei Do Petróleo: Lei Federal Nº 9.478, De Atlas LOGÍSTICA E TRANSPORTE 27

28 Supply Chain Management (gerenciamento da cadeia de suprimento); Geologia do petróleo; Plataformas; Exploração, produção, armazenagem, refino e distribuição do petróleo; Cadeia produtiva do gás; Características de modais hidroviários, ferroviários, rodoviários, duto viários; Custos de transporte rodoviário e marítimo; Gestão de estoque e custo total para manter o estoque; Classificação ABC e cálculo de investimento do estoque médio anual; Previsão da necessidade de materiais World Oil;Canais de distribuição; Logware e software para solução de problemas de logística; Antônio Galvão Novaes - Logística e gerenciamento da cadeia de petróleo distribuição - Editora Campos Ronald H.Ballou - Gerenciamento da Cadeia de Suprimento - Ed. Bookman Donald J. Bowersox - Logística Empresarial - Editora Atlas

29 11. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO São atividades de enriquecimento do curso e serão desenvolvidas desde a primeira disciplina. Dentre as principais como palestras, seminários, encontros com autores e profissionais da área, também será possível desenvolver visitas in loco em organizações onde são parceiras com a FATEC/BA, e por assim ser, permitirão de que nossos alunos possam interagir nos vossos estabelecimentos produtivos, reforçando a aprendizagem. As atividades curriculares, além de avaliações escritas e orais, previstas nos respectivos planos de ensino, também acontecerão pesquisas, exercícios, argüições, trabalhos práticos, seminários, excursões e outros previstos nos planos de ensino. Após avaliação em cada disciplina, é realizada pela Coordenação de Curso avaliação do desempenho escolar do aluno, de forma a verificar as causas quanto ao desempenho apresentado. Feito isso, o Colegiado de Curso reúne-se para reflexão a respeito dos procedimentos didáticos, sistemática de avaliação e possíveis redirecionamentos do processo ensino-aprendizagem. Será exigida uma carga horária mínima de 380 horas e um trabalho final, defendido perante uma banca composta por três profissionais ligados às instituições envolvidas no processo. O aluno terá, permanentemente, a orientação de um professor, do Departamento e de um supervisor de campo, profissional qualificado designado pela empresa ou instituição onde ocorrer o trabalho de final de curso. 29

30 Excepcionalmente, e com autorização prévia do Coordenador de Curso, o professor orientador poderá ser de outro Departamento Acadêmico. O Curso terá no seu corpo docente pelo menos, 50% (cinqüenta por cento) de professores portadores de título de mestre ou de doutor, obtido em programa de pós-graduação stricto sensu reconhecido. A freqüência é obrigatória, com exigência de pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) de presença para ter direito ao certificado de especialização. O controle de presença é feito por meio de lista de presença fornecida ao professor que, após fazer a chamada, devolve-a a secretaria que a mantém em seus controles. O aluno reprovado por faltas deverá cursar o módulo novamente, quando oferecido para as turmas seguintes. Em todos os módulos os alunos submetem-se a avaliação que pode ser uma ao término ou uma em cada dia de aula, referente, neste último caso, à disciplina ministrada no dia. Os professores, após o término do módulo, atribuem uma nota geral ao aluno. Se ela for inferior a 7,0 (sete) o aluno será reprovado. O aluno reprovado por nota deverá cursar o módulo novamente, quando oferecido para as turmas seguintes. É recomendável que o Professor supervisor acompanhe, sistematicamente a elaboração do trabalho de final de curso. O Trabalho de Conclusão de Curso, compreendido como a atividade de síntese e integração de conhecimento no processo da formação profissional, passa a ser uma exigência curricular obrigatória para obtenção do diploma do curso em questão. O trabalho final de curso deve ser realizado conforme os padrões e exigências teórico-metodológicas podendo ser de natureza teórica ou prática; onde deverá corresponder a uma síntese da produção dos conhecimentos desenvolvidos pelo aluno durante o curso em forma de artigos para publicação ou outra forma semelhante. 30

31 O momento de avaliação do Trabalho final do curso será feito por uma banca examinadora composta de, no mínimo, três professores. A apresentação terá um caráter avaliativo obrigatório, tendo em vista o interesse do Departamento por sua divulgação. 31

32 12. CORPO DOCENTE DO CURSO PROPOSTO DOCENTE Edelson da Cruz Pereira Valerry Nobre Gildo Dias Queires Gina Maria Menezes Simões Lima Rogerio Alves Oliveira Liliane Débora Bacelar de Oliveira Machado FORMAÇÃO Engenharia de Minas Graduação em Administração de Empresas, Pós graduado em Gestão de Petróleo e Gás Natural, Pós graduado em Gestão de Pessoas com Ênfase em Consultoria, Bacharel em Administração de Empresas, Auditor Líder do Sistema de Gestão da Qualidade ISO 9001: Curso Certificado pelo RABQSA, 8 anos de experiência como Consultor de SGI, atuando na Petrobras. Mestre em Engenharia Mecânica e Licenciatura em Física Pedagogia Mestre em Cultura e Interatividade e Doutorando em Educação Pedagogia Edelson da Cruz Pereira Engenharia de Minas 32

33 13. COORDENAÇÃO DO CURSO PROPOSTO Gildo Dias Queires Mestre em Engenharia Mecânica Licenciado em Física 33

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