Física estatística MEFT, IST. Statistical thinking will one day be as necessary for efficient citizenship as the ability to read and write.
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- Kátia Borges Sá
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1 Física estatística Gases ideais nas estatísticas quânticas: conjunto microcanónico MEFT, IST Statistical thinking will one day be as necessary for efficient citizenship as the ability to read and write. H. G. Wells
2 Sistemas de partículas idênticas Sistema mais simples: N partículas idênticas, sem interacções. O hamiltoneano é simplesmente Ĥ = N Ĥ i = i=1 N i=1 ˆp 2 i 2m ˆ p i é o operador momento da partícula i. O hamiltoneano é independente das coordenadas do espaço das configurações e de quaisquer outras coordenadas (spin,...). Sistema de N partículas idênticas: sistema de Bose ou sistema de Fermi.
3 Bosões e fermiões Sistema de Bose: as funções próprias de H são simétricas na troca de qualquer par de coordenadas. Sistema de Fermi: as funções próprias de H são anti-simétricas na troca de qualquer par de coordenadas. Bosões e fermiões: partículas que formam um sistema de Bose e de Fermi, respectivamente. As partículas de spin inteiro são bosões; as de spin semi-inteiro são fermiões.
4 Bosões ou fermiões.. Seja ˆP um operador que troca as posições das partículas de uma função própria Ψ n do hamiltoneano. i e j: Temos ˆPΨ n (, q i,, q j, ) = Ψ n (, q j,, q i, ) ˆP 2 Ψ n = Ψ n ; ˆPΨ n = ±Ψ n O sinal positivo corresponde aos bosões, o negativo aos fermiões. Será que um podemos ter alguns Ψ n simétricos e outros anti-simétricos??? À partida sim, mas as funções de onda simétricas, Ψ (+) n, e anti-simétricas, Ψ ( ) n, formam dois conjuntos de funções próprias disjuntos: Ψ (+) m Ô Ψ ( ) n = 0
5 Bosões ou fermiões.. Seja ˆP um operador que troca as posições das partículas de uma função própria Ψ n do hamiltoneano. i e j: Temos ˆPΨ n (, q i,, q j, ) = Ψ n (, q j,, q i, ) ˆP 2 Ψ n = Ψ n ; ˆPΨ n = ±Ψ n O sinal positivo corresponde aos bosões, o negativo aos fermiões. Será que um podemos ter alguns Ψ n simétricos e outros anti-simétricos??? À partida sim, mas as funções de onda simétricas, Ψ (+) n, e anti-simétricas, Ψ ( ) n, formam dois conjuntos de funções próprias disjuntos: Ψ (+) m Ô Ψ ( ) n = 0
6 Sistemas de Bose, Fermi... e Boltzmann Para além dos sistemas de Bose e Fermi, é ainda interessante considerar os sistemas de Boltzmann: Incluem todas as funções próprias do hamiltoneano; não existem na natureza.. dão o limite clássico a altas temperaturas. Devemos usar a contagem correcta de Boltzmann
7 Sistemas de Bose, Fermi... e Boltzmann Para além dos sistemas de Bose e Fermi, é ainda interessante considerar os sistemas de Boltzmann: Incluem todas as funções próprias do hamiltoneano; não existem na natureza.. dão o limite clássico a altas temperaturas. Devemos usar a contagem correcta de Boltzmann
8 Gás ideal no tratamento quântico N partículas livres, indistinguíveis, num volume V. Os níveis de energia das partículas de cada partícula são dados por onde p = p E p = p2 2m p é o valor próprio do momento de uma partícula. Impondo condições de fronteira periódicas [Ψ(, r i, ) = Ψ(, r i + nl, )], p = 2π L n onde n é um vector cujas componentes podem tomar os valores 0, ±1, ±2, e L = V 1/3
9 Gás ideal no tratamento quântico N partículas livres, indistinguíveis, num volume V. Os valores de p estão numa rede de passo 2π /L = h/l No limite V os valores de p formam um contínuo. Nesse caso um elemento de volume d 3 p contém (h/l) 3 d 3 p = (h 3 /V )d 3 p pontos. Podemos substituir V h 3 p d 3 p ; h = 2π
10 Gás ideal no conjunto microcanónico Consideramos um gás ideal com energia total E (com uma incerteza E E). O estado do gás é definido pelo conjunto dos números de ocupação {n p }, que dão o número de partículas n p com momento p. Temos as restrições E = p E p n p ; N = p n p Além disso, n p = { 0, 1, 2, 3, para bosões 0, 1 para fermiões Para um gás de Boltzmann, n p = 1, 2, 3,, mas cada conjunto {n p } corresponde a N!/ p n p! estados.
11 Contagem de estados Queremos agora obter o número de estados Γ(E). No limite V os níveis de energia formam praticamente um contínuo. Dividimos o espectro de energia de uma partícula em células contendo g 1, g 2 níveis. Os números g i são grandes. A energia média da célula i é E i. n i é o número de ocupação da célula i (é uma soma dos n p sobre os níveis da célula i). Definimos W {n i } como o número de estados (distintos) do sistema correspondendo aos números de ocupação {n i }.
12 Contagem de estados Queremos agora obter o número de estados Γ(E). No limite V os níveis de energia formam praticamente um contínuo. Dividimos o espectro de energia de uma partícula em células contendo g 1, g 2 níveis. Os números g i são grandes. A energia média da célula i é E i. n i é o número de ocupação da célula i (é uma soma dos n p sobre os níveis da célula i). Definimos W {n i } como o número de estados (distintos) do sistema correspondendo aos números de ocupação {n i }.
13 Contagem de estados Claro que: Γ(E) = {n i } W {n i } onde a soma envolve todos os conjuntos {n i } que verificam E = i E i n i ; N = i n i Para os gases de Fermi e de Bose basta-nos calcular w i : o número de maneiras de distribuir n i partículas indistinguíveis pela célula i (que tem g i níveis distinguíveis). Nesses dois casos, W {n i } = j w j
14 Gás de Bose De quantas formas podemos colocar n i bolas indistinguíveis em g i caixas distinguíveis, sendo que cada caixa pode receber 0, 1, 2, bolas? É o número de permutações que podemos fazer colocando as n i bolas numa linha e mudando a posição das (g i 1) divisões entre as caixas! w i = (n i + g i 1)! n i!(g i 1)! Ou seja, W {n i } = i w i = i (n i + g i 1)! n i!(g i 1)!
15 Gás de Bose De quantas formas podemos colocar n i bolas indistinguíveis em g i caixas distinguíveis, sendo que cada caixa pode receber 0, 1, 2, bolas? É o número de permutações que podemos fazer colocando as n i bolas numa linha e mudando a posição das (g i 1) divisões entre as caixas! w i = (n i + g i 1)! n i!(g i 1)! Ou seja, W {n i } = i w i = i (n i + g i 1)! n i!(g i 1)!
16 Gás de Fermi De quantas formas podemos colocar n i bolas indistinguíveis em g i caixas distinguíveis, sendo que cada caixa apenas pode receber 0 ou 1 bolas? É simplesmente número de maneiras de escolher n i elementos de um conjunto de g i elementos! ( ) gi g i! w i = = n i!(g i n i )! n i Ou seja, W {n i } = i w i = i g i! n i!(g i n i )!
17 Gás de Boltzmann Começamos por distribuir as N partículas pelas várias células, de acordo com a distribuição {n i } (n 1 partículas na célula 1, n 2 na célula 2, etc.) Podemos concretizar essa distribuição de N! Qi n i! formas diferentes. Mas cada célula i tem g i níveis, pelo que podemos distribuir as n i partículas de cada célula i de (g i ) n i formas! O número de formas de obter a distribuição {n i } é então Q N! i n i! i g n i i Esse número é dividido por N!, para assegurar a contagem correcta de Boltzmann, donde W {n i } = i g n i i n i!
18 Gás de Boltzmann Começamos por distribuir as N partículas pelas várias células, de acordo com a distribuição {n i } (n 1 partículas na célula 1, n 2 na célula 2, etc.) Podemos concretizar essa distribuição de N! Qi n i! formas diferentes. Mas cada célula i tem g i níveis, pelo que podemos distribuir as n i partículas de cada célula i de (g i ) n i formas! O número de formas de obter a distribuição {n i } é então Q N! i n i! i g n i i Esse número é dividido por N!, para assegurar a contagem correcta de Boltzmann, donde W {n i } = i g n i i n i!
19 As várias estatísticas Cada uma das regras de contagem de estados corresponde a uma estatística ou a uma distribuição diferentes, dando origem às designações estatística de Bose ou de Bose-Einstein estatística de Fermi ou de Fermi-Dirac e estatística de Boltzmann ou de Maxwell-Boltzmann.
20 Entropia e ocupação média A entropia pode em princípio calcular-se a partir de S = k log Γ(E), com Γ(E) = {n i } W {n i}. Isso é normalmente uma tarefa formidável... No entanto... Podemos aproximar Γ(E) W { n i }, onde { n i } é o conjunto dos números de ocupação que maximiza W { n i }, sujeito às restrições na energia total e no número de partículas! Será então S k log W { n i } Teremos que encontrar { n i } e verificar que as flutuações em torno dos valores mais prováveis são pequenas.
21 Entropia e ocupação média A entropia pode em princípio calcular-se a partir de S = k log Γ(E), com Γ(E) = {n i } W {n i}. Isso é normalmente uma tarefa formidável... No entanto... Podemos aproximar Γ(E) W { n i }, onde { n i } é o conjunto dos números de ocupação que maximiza W { n i }, sujeito às restrições na energia total e no número de partículas! Será então S k log W { n i } Teremos que encontrar { n i } e verificar que as flutuações em torno dos valores mais prováveis são pequenas.
22 As várias distribuições Usando o método dos multiplicadores de Lagrange, como fizémos na teoria cinética, vem { g i Bose e Fermi n i = z 1 exp(βe i ) 1 g i z exp( βe i ) Boltzmann As várias distribuições podem escrever-se de forma compacta, n i = g i z 1 exp (βe i ) + a com a = 1 para Fermi-Dirac, a = 1 para Bose-Einstein e a = 0 para Maxwell-Boltzmann.
23 As várias distribuições Usando o método dos multiplicadores de Lagrange, como fizémos na teoria cinética, vem { g i Bose e Fermi n i = z 1 exp(βe i ) 1 g i z exp( βe i ) Boltzmann As várias distribuições podem escrever-se de forma compacta, n i = g i z 1 exp (βe i ) + a com a = 1 para Fermi-Dirac, a = 1 para Bose-Einstein e a = 0 para Maxwell-Boltzmann.
24 As várias distribuições (cont.) Como n i g i, podemos interpretar a quantidade n i /g i como o número mais provável de partículas num único nível de energia E p : 1 n p = z 1 exp (βe i ) + a a = 1, +1, 0 para BE, FD e MB, respectivamente. O resultado final é independente de g i.. Os parâmetros z e β são os dois multiplicadores de Lagrange. E = p E p n p permite identificar β = 1/kT ; N = p n p permite identificar z = exp(βµ) (fugacidade).
25 As várias distribuições (cont.) Como n i g i, podemos interpretar a quantidade n i /g i como o número mais provável de partículas num único nível de energia E p : 1 n p = z 1 exp (βe i ) + a a = 1, +1, 0 para BE, FD e MB, respectivamente. O resultado final é independente de g i.. Os parâmetros z e β são os dois multiplicadores de Lagrange. E = p E p n p permite identificar β = 1/kT ; N = p n p permite identificar z = exp(βµ) (fugacidade).
26 Entropia Usando os valores de n i nas várias expressões de W { n i }, temos S = k log W { n i } = k i [ ( ) ( gi n i log a ag i log 1 a n )] i n i g i a = 1, +1, 0 para as estatísticas de Bose, de Fermi e de Maxwell, respectivamente. Para Maxwell-Boltzmann é S = k log W { n i } = k [ n i log i )] = k n i i ( gi [ ( )] ni n i log g i
27 Parentesis sobre a entropia Seja f p a probabilidade de realização de um estado quântico p. É possível definir a entropia de um ensemble como S = k p f p log f p = k log f É uma expressão relacionada com o teorema H, o qual inclui explicitamente o tempo.
28 Entropia (cont.) A expressão para a entropia pode ainda escrever-se na forma S k = i { } βei log z g i z 1 exp (βe i ) + a + a log [1 + az exp ( βe i)] com a = 1, +1, 0 para BE, FD, e MB, respectivamente. Para esta expressão ser válida, falta mostrar que as flutuações em torno de n i são pequenas... Isso será feito com o conjunto grande canónico. A partir de S todas as funções termodinâmicas podem ser calculadas após se determinar z em função de N por via de p n p = N.
29 Entropia (cont.) A expressão para a entropia pode ainda escrever-se na forma S k = i { } βei log z g i z 1 exp (βe i ) + a + a log [1 + az exp ( βe i)] com a = 1, +1, 0 para BE, FD, e MB, respectivamente. Para esta expressão ser válida, falta mostrar que as flutuações em torno de n i são pequenas... Isso será feito com o conjunto grande canónico. A partir de S todas as funções termodinâmicas podem ser calculadas após se determinar z em função de N por via de p n p = N.
30 O gás de Boltzmann no conjunto microcanónico Para o gás de Boltzmann, vem: ( ) z = N ( 2π 2 V λ3 ; λ = mkt λ é o comprimento de onda térmico ( ) E = 3 2 NkT ( ) S = βe N log z = 3 2 N N log [ N V ( ) PV = NkT ) 1/2 ( ) 2π 2 3/2 ] mkt
31 O gás de Boltzmann no conjunto microcanónico Para o gás de Boltzmann, vem: ( ) z = N ( 2π 2 V λ3 ; λ = mkt λ é o comprimento de onda térmico ( ) E = 3 2 NkT ( ) S = βe N log z = 3 2 N N log [ N V ( ) PV = NkT ) 1/2 ( ) 2π 2 3/2 ] mkt
32 O gás de Boltzmann no conjunto microcanónico Para o gás de Boltzmann, vem: ( ) z = N ( 2π 2 V λ3 ; λ = mkt λ é o comprimento de onda térmico ( ) E = 3 2 NkT ( ) S = βe N log z = 3 2 N N log [ N V ( ) PV = NkT ) 1/2 ( ) 2π 2 3/2 ] mkt
33 O gás de Boltzmann no conjunto microcanónico Para o gás de Boltzmann, vem: ( ) z = N ( 2π 2 V λ3 ; λ = mkt λ é o comprimento de onda térmico ( ) E = 3 2 NkT ( ) S = βe N log z = 3 2 N N log [ N V ( ) PV = NkT ) 1/2 ( ) 2π 2 3/2 ] mkt
34 Entropia do gás de Boltzmann A expressão para a entropia é equivalente à equação de Sackur-Tetrode. O termo (V /N) garante que não há paradoxo de Gibbs. Note-se que a equação de Sackur-Tetrode não satisfaz a terceira lei da termodinâmica... Os gases de Bose e de Fermi podem estudar-se de modo semelhante, mas é mais conveniente fazê-lo com o conjunto grande canónico.
35 Entropia do gás de Boltzmann A expressão para a entropia é equivalente à equação de Sackur-Tetrode. O termo (V /N) garante que não há paradoxo de Gibbs. Note-se que a equação de Sackur-Tetrode não satisfaz a terceira lei da termodinâmica... Os gases de Bose e de Fermi podem estudar-se de modo semelhante, mas é mais conveniente fazê-lo com o conjunto grande canónico.
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