10 Anos de Transmissão das Reuniões APIMEC pela Internet
|
|
- Cecília Duarte Jardim
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Visão Macroeconômica Fernando Honorato Barbosa (Economista Coordenador) Bradesco Domingos Figueiredo de Abreu (Vice Presidente Executivo e DRI)
3 Visão Macroeconômica Fernando Honorato Barbosa (Economista Coordenador) Bradesco Domingos Figueiredo de Abreu (Vice Presidente Executivo e DRI)
4 A ECONOMIA BRASILEIRA TEM CONTADO COM DOIS IMPORTANTES VETORES DE IMPULSO: UM EXTERNO (COMMODITIES E LIQUIDEZ/CRÉDITO) E OUTRO DOMÉSTICO (MERCADO DE TRABALHO E RENDA) 4
5 jun-99 out-99 fev-00 jun-00 out-00 fev-01 jun-01 out-01 fev-02 jun-02 out-02 fev-03 jun-03 out-03 fev-04 jun-04 out-04 fev-05 jun-05 out-05 fev-06 jun-06 out-06 fev-07 jun-07 out-07 fev-08 jun-08 out-08 fev-09 jun-09 out-09 fev-10 jun-10 out-10 fev-11 jun-11 Índice de termos de troca (1996 = 100). Preço das exportações / preço das importações. Fonte: Funcex Termos de Troca Termos de Troca no Brasil: Preços de Exportação / Preços de Importação ( ) 1996 = ,1 125, ,0 122, ,4 110, ,7 101, ,1 99,2 96,0 95,1 96, ,8 94,4 93, ,7 88,2 86,9 88, Fonte: Funcex Elaboração: Bradesco
6 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03 dez/03 jun/04 dez/04 jun/05 dez/05 jun/06 dez/06 jun/07 dez/07 jun/08 dez/08 jun/09 dez/09 jun/10 dez/10 jun/11 Conta financeira líquida acumulada em 12 meses (inclui investimentos direto, em ações, renda fixa, derivativos e outros investimentos) - US$ milhões Fonte: BCB US$ Milhões Acumulados em 12 meses Investimentos Externos no Brasil ( ) Fonte: BCB Elaboração: Bradesco
7 03/09/04 21/01/05 10/06/05 28/10/05 17/03/06 04/08/06 22/12/06 11/05/07 28/09/07 15/02/08 04/07/08 21/11/08 10/04/09 28/08/09 15/01/10 04/06/10 22/10/10 11/03/11 29/07/11 R$/ US$ 3,20 3,00 2,884 2,80 2,752 2,60 2,602 2,465 2,40 2,20 2,00 1,80 1,60 1,40 2,370 2,058 DEZEMBRO 2007 R$ 1,77 / US$ DEZEMBRO 2008 R$ 2,34 / US$ DEZEMBRO 2009 R$ 1,74 / US$ 2,159 2,112 1,759 1,829 2,392 1,563 Taxa de Câmbio no Brasil ( ) DEZEMBRO 2010 R$ 1,67 / US$ DEZEMBRO 2011 R$ 1,55 / US$ DEZEMBRO 2012 R$ 1,60 / US$ 2,490 2,235 2,014 1,874 1,870 1,703 1,655 1,672 1,575 1,556 7 Fonte: Bloomberg Elaboração: Bradesco
8 Noruega Suíça Suécia Brasil Dinamarca Austrália Canadá Zona do Euro Argentina Colômbia Israel Nova Zelândia Uruguai Japão República Tcheca Estados Unidos Hungria Chile Costa Rica Reino Unido Turquia Cingapura Peru Coreia do Sul Letônia Polônia Lituânia Emirados Árabes Estônia África do Sul Filipinas México Rússia Arábia Saudita Indonésia Taiwan Malásia Paquistão Egito Tailândia China Hong Kong Sri Lanka Ucrânia Em US$ Preço em Dólares Ranking Índice Big Mac - Preço em US$* (*) Cotação: 29/07/11 Índice Big-Mac (2011) Preço Médio: Fonte: The Economist Elaboração: Bradesco
9 Fonte: IBGE Elaboração: Bradesco TAXA MÉDIA DE DESEMPREGO NO ANO - % Taxa de Desemprego no Brasil ( ) % PEA Média Anual 12,5 12,3 11,5 11,5 10,5 9,9 10,0 9,5 9,3 8,5 7,5 7,9 8,1 6,5 6,7 6,4 6,3 5, * 2012* 9 Fonte: IBGE Elaboração e (*) Estimativa: Bradesco
10 Variação dos Salários Reais no Brasil (Dez/03 a Jun/11) Variação do Salário Real no Brasil entre 2003 e jun/11 180,00% 160,00% 154,80% 140,00% 120,00% 100,00% 80,00% 60,00% 40,00% 20,00% 24,80% 0,00% Em reais Em dólares 10 Fonte: IBGE Elaboração: Bradesco
11 ESSES VETORES DE IMPULSO PROVOCARAM UMA FORTE ACELERAÇÃO DA INFLAÇÃO, QUE ESTÁ SENDO COMBATIDA COM UMA POLÍTICA ECONÔMICA ORIENTADA PARA A PRESERVAÇÃO DO CÂMBIO 11
12 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 Variação em 12 meses 8,5% 8,07% 7,60% 7,5% 7,18% Inflação no Brasil (IPCA) ( ) 7,12% 6,5% 6,36% 6,41% 6,71% 6,06% 5,5% 5,70% 4,73% 5,90% 5,17% 5,22% 5,20% 6,08% 5,04% 5,25% 5,00% 4,5% 4,03% 4,18% 4,17% 4,84% 3,5% 2,5% 2,96% 12 Fonte: IBGE Elaboração : Bradesco
13 jan-08 fev-08 mar-08 abr-08 mai-08 jun-08 jul-08 ago-08 set-08 out-08 nov-08 dez-08 jan-09 fev-09 mar-09 abr-09 mai-09 jun-09 jul-09 ago-09 set-09 out-09 nov-09 dez-09 jan-10 fev-10 mar-10 abr-10 mai-10 jun-10 jul-10 ago-10 set-10 out-10 nov-10 dez-10 jan-11 fev-11 mar-11 abr-11 mai-11 jun-11 jul-11 ago-11 set-11 out-11 nov-11 dez-11 % ao ano Cenário básico para a taxa de juros - Selic Taxa de Juros no Brasil (Selic) ( ) 14.0% 13.75% 13.00% 13.0% 12.0% 11.75% 11.25% 11.0% 10.0% 9.0% 12.75% 11.25% 10.25% 12.50% 12.50%12.50% 11.75% 12.00% 11.25% 10.75% 10.75% 10.25% 9.50% 8.75% 8.75% 8.0% 7.0% 13 Fonte: BCB Elaboração : Bradesco
14 * 2012* Despesas Públicas Federais no Brasil ( ) Variação real das DESPESAS TOTAIS, % Variação Real Anual 12,0% 10,0% 9,4% 9,9% 10,8% 10,2% 8,3% 8,5% 8,4% 8,0% 7,4% 6,0% 6,3% 4,0% 3,2% 3,7% 2,0% 1,8% 1,3% 0,0% 14 Fonte: Tesouro Nacional Elaboração : Bradesco
15 jun/03 set/03 dez/03 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 Estoque de Crédito no Brasil ( ) Crescimento em 12 meses do estoque total de crédito - em termos nominais Fonte: Banco Central Variação Nominal em 12 Meses 36,0% 34,4% 29,0% 28,2% 28,1% 22,0% 22,2% 22,5% 21,9% 20,3% 21,1% 16,6% 18,2% 18,5% 20,0% 15,0% 14,8% 9,2% 8,0% 1,0% 3,9% 15 Fonte: BCB Elaboração : Bradesco
16 Crescimento Anual PIB Brasileiro ( ) % ao ano Fonte: IBGE Elaboração : Bradesco
17 DIANTE DA FORTE EXPANSÃO DO CRÉDITO, DO AUMENTO DO ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS, DO AUMENTO NO PREÇO DOS IMÓVEIS E DO MENOR CRESCIMENTO ECONÔMICO ESPERADO PARA 2011 E 2012, ALGUNS ANALISTAS CREEM QUE O BRASIL PODERÁ VIVER UMA BOLHA DE CRÉDITO. NÓS DISCORDAMOS COMPLETAMENTE DESSA VISÃO. ESSA PERCEPÇÃO EXTERNA TEM CONTAMINADO OS PREÇOS DOS ATIVOS BRASILEIROS 17
18 Indonésia Rússia Dow Jones Ind Average Coreia do Sul Nasdaq Alemanha S&P 500 Malásia Polônia Índice Mundial Bradesco Reino Unido Irlanda Espanha Hong Kong África do Sul Portugal França Taiwan Canadá China Japão Nikei Noruega Europa 50 Turquia Bélgica Argentina México Austrália Holanda Suécia Dinamarca Itália Áustria Suíça Índia Grécia Brasil Finlândia Egito BOLSAS MUNDIAIS SELECIONADAS - VARIAÇÃO NO ÚLTIMO ANO EM MOEDA LOCAL - % BOLSAS MUNDIAIS SELECIONADAS - VARIAÇÃO NESTE ANO EM MOEDA LOCAL - % Bolsas ao Redor do Mundo em Moeda Local Variação no Ano (2011) 9.0% 11.5% Última atualização: sexta-feira, 29 de julho de % 4.0% 2.8% 2.0% -5.0% -0.8% -1.4% -2.6% -3.5% -3.7% -3.8% -5.6% -6.4% -7.8% -12.0% -19.0% -26.0% -10.1% -14.8% -15.2% -19.6% -23.5% 18 Fonte: Bloomberg Elaboração : Bradesco
19 EUA Espanha Coréia Reino Unido Portugal Nova Zelândia Canadá Austrália China Suécia França Alemanha Malásia Japão Itália Tailândia África do Sul Hungria Chile Índia Bulgária Rep. Checa Polônia Brasil Eslováquia Romênia Rússia Colômbia Turquia México Equador Argentina Fonte: Ecowin e Bancos Centrais (*) Tailândia: set/2007; Coréia do Sul e Equador: dez/2007; Relação Malásia: crédito/pib dez/2008; China, Chile, Colômbia, México e Argentina: dez/2009; Relação Crédito/PIB no Mundo 200,0% 180,0% 160,0% 140,0% 186,7% 163,2% 154,8% 142,3% 130,0% 120,0% 100,0% 80,0% 103,2% 100,5%97,2% 88,0% 79,7% 68,7% 60,0% 40,0% 57,0% 46,5% 38,9% 28,2% 20,0% 20,0% 16,0% 0,0% (*) Tailândia: set/2007; Coréia do Sul e Equador: dez/2007; Malásia: dez/2008; China, Chile, Colômbia, México e Argentina: dez/2009; Brasil: mai/11; demais países: mar/ Fonte: Ecowin e Bancos Centrais Elaboração: Bradesco
20 jun/06 ago/06 out/06 dez/06 fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07 dez/07 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 Endividamento e Comprometimento de Renda das Famílias no Brasil ( ) % da Renda 45,0% Endividamento 40,0% Comprometimento 37,3% 40,5% 35,0% 32,4% 32,8% 34,9% 30,0% 28,8% 25,0% 20,0% 24,4% 18,6% 18,8% 21,9% 20,8% 20,1% 21,2% 23,6% 15,0% 20 Fonte: Banco Central Elaboração : Bradesco
21 Endividamento Endividamento e Renda Per Capita no Mundo (2008) Relação entre o endividamento e o PIB per capita dos países selecionados Dinamarca Portugal Reino Unido Irlanda União Europeia Noruega Espanha Coréia do Sul Suécia Malásia Grécia Alemanha 40 África do Sul Brasil Chile Itália França Polônia 20 República Tcheca PIB per capita 21 Fonte: Mackinsey, FMI, BC da Espanha, BCB Elaboração: Bradesco
22 Fonte: BC, IBGE, LCA e OCDE. % da Renda Disponível ,4 Crédito para as famílias, em % da renda disponível - dados de 2008 Crédito para as Famílias ( ) consumo + imobiliário Consumo ,6 131,6 127, ,2 98, ,1 53, ,1 32,7 23,8 31,5 30,9 25,0 21,5 29,3 24,5 0 Reino Unido Canadá EUA Japão França Alemanha Itália Brasil Brasil(2009) 22 Fonte: BC, IBGE, LCA E OCDE Elaboração: Bradesco
23 crédito ao consumo/renda Fonte: BC, IBGE, LCA e OCDE. Crédito ao Consumo e Renda 2008 Per Capita (2008) Relação do comprometimento de renda com crédito ao consumo, em função do PIB per capita- dados de Japão Canadá Reino Unido 30 Itália Alemanha EUA 20 Brasil França PIB per capita PPP 23 Fonte: BC, IBGE, LCA E OCDE Elaboração: Bradesco
24 jan/02 mar/02 mai/02 jul/02 set/02 nov/02 jan/03 mar/03 mai/03 jul/03 set/03 nov/03 jan/04 mar/04 mai/04 jul/04 set/04 nov/04 jan/05 mar/05 mai/05 jul/05 set/05 nov/05 jan/06 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 Fonte: Bacen Crédito Habitacional sobre o PIB no Brasil Pessoa Física ( ) Evolução da relação crédito HABITACIONAL/ PIB - em % Em % Fonte: BCB Elaboração: Bradesco
25 Nova Zelândia Reino Unido EUA Portugal Espanha Austrália Canadá Alemanha França Japão Hong Kong Coréia Tailândia Itália Chile Hungria China Polônia México Rep. Checa Bulgária Índia Brasil Turquia Colômbia Argentina Rússia Fonte: Ecowin e Bancos Centrais Crédito Habitacional Relação crédito imobiliário/pib sobre o PIB no Mundo Pessoa Física ( ) 100,0% 90,0% 88,9% 80,0% 74,7% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 59,2% 53,6% 39,4% 36,0% 30,5% 24,5% 17,0% 16,5% 10,0% 0,0% 10,0% 8,2% 7,0%6,0% 4,1% 1,7%1,1% (*) Brasil: jan/11 (**)Japão, Polônia, República Checa e Búlgaria : dez/06. (***) Colômbia: dez/07. (****) Demais países: mar/ Fonte: Ecowin, Bancos Centrais, BCB Elaboração: Bradesco
26 ESSES SÃO VALORES MÉDIOS PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA. MUITOS PAÍSES, ENTRETANTO, TIVERAM UMA BOLHA POR CONTA DA CONCENTRAÇÃO DA CONCESSÃO DE CRÉDITO A PRAZO LONGO PARA CLASSES DE RENDA VULNERÁVEIS. NO BRASIL ESSA SITUAÇÃO É COMPLETAMENTE DIFERENTE 26
27 Permanência no emprego 1 ano à frente 95,0% Probabilidade de Permanecer no Emprego entre Classes Sociais ( ) 90,0% 87,8% 89,6% 85,0% 80,0% 80,9% 83,0% 75,0% 73,4% 70,0% 65,0% 60,0% E D C B A 27 Fonte: PNAD Elaboração: Bradesco
28 Concentração do Endividamento na População Brasileira: Percentis (2011) 200% 180% 173,8% 160% 140% 120% 100% 98,3% 80% 60% 40% 36,1% 42,0% 20% 0% 0,0% 0,3% 5% da população 10% da população 3,2% 25% da população 11,7% 50% da população 75% da população 90% da população 95% da população Média 28 Fonte: Pesquisas Próprias Elaboração: Bradesco
29 Distribuição do Endividamento entre Classes Sociais no Brasil (2011) % da Renda Disponível Brasil A 42% 25% 36% 18% B C 26% 28% 52% 48% D E 35% 26% 38% 28% 0% 50% 100% 29 Fonte: Pesquisas Próprias Elaboração: Bradesco
30 Proporção de Indivíduos com Comprometimento de Renda Superior a 40% ( ) FAIXAS DE RENDA Renda Baixa Renda Média Renda Alta Total EUA BRASIL (%) Fonte: Pesquisas Próprias, FED Elaboração: Bradesco
31 Prazo Médio do Endividamento entre Classes Sociais no Brasil (2011) Em meses Brasil 8,4 11,1 A B 11,1 10,8 16,1 16,2 C D E 9,6 9,9 7,9 8,9 6,9 13,1 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 31 Fonte: Pesquisas Próprias Elaboração: Bradesco
32 ALÉM DA AUSÊNCIA DE BOLHAS, O SISTEMA FINANCEIRO BRASILEIRO ESTÁ PREPARADO PARA ENFRENTAR O AUMENTO CÍCLICO DA INADIMPLÊNCIA BEM COMO ENFRENTAR CRISES MAIS INTENSAS DOMÉSTICAS OU EXTERNAS 32
33 jun/02 set/02 dez/02 mar/03 jun/03 set/03 dez/03 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 % do Crédito à Pessoa Física 8,7 Inadimplência Pessoa Física - Acima de 90 dias - em % Inadimplência de Pessoa Física do Sistema Financeiro Brasileiro ( ) 8,5 8,2 7,7 7,9 7,7 7,9 7,2 6,7 7,6 7,4 6,6 6,8 7,2 7,2 7,0 7,4 6,9 7,5 6,8 6,2 6,1 6,2 6,1 6,4 5,7 5,9 5,7 5,2 33 Fonte: Bacen Elaboração : Bradesco
34 abr/00 jun/00 ago/00 out/00 dez/00 fev/01 abr/01 jun/01 ago/01 out/01 dez/01 fev/02 abr/02 jun/02 ago/02 out/02 dez/02 fev/03 abr/03 jun/03 ago/03 out/03 dez/03 fev/04 abr/04 jun/04 ago/04 out/04 dez/04 fev/05 abr/05 jun/05 ago/05 out/05 dez/05 fev/06 abr/06 jun/06 ago/06 out/06 dez/06 fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07 dez/07 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 Provisão de Crédito do Sistema Financeiro Provisão de crédito do sistema financeiro nacional - Risco total - Em R$ bilhões Brasileiro ( ) Fonte: Bacen Bilhões de Reais ,9 102, ,8 56, ,9 47,7 47,7 36,7 30, ,0 24,8 27,9 32,2 29,6 34,3 40, Fonte: BCB Elaboração: Bradesco
35 Fonte: Banco Central Índice de BAsileia Índice de Basileia Médio do Sistema Financeiro Brasileiro ( ) 19,0 18,4 18,8 17,7 17,0 17,3 17,4 17,1 15,5 15,0 13,0 dez/07 jun/08 dez/08 jun/09 dez/09 jun/10 dez/10 35 Fonte: BCB Elaboração: Bradesco
36 dez/00 fev/01 abr/01 jun/01 ago/01 out/01 dez/01 fev/02 abr/02 jun/02 ago/02 out/02 dez/02 fev/03 abr/03 jun/03 ago/03 out/03 dez/03 fev/04 abr/04 jun/04 ago/04 out/04 dez/04 fev/05 abr/05 jun/05 ago/05 out/05 dez/05 fev/06 abr/06 jun/06 ago/06 out/06 dez/06 fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07 dez/07 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 Fonte: Bacen Em R$ milhões Milhões de Reais Saldo dos Recolhimentos Compulsórios no Brasil ( ) Saldo dos recolhimentos/encaixes obrigatórios de instituições financeiras * 36 Fonte: BCB Elaboração: Bradesco
37 PARTE IMPORTANTE DA NOSSA VISÃO CONSTRUTIVA COM O BRASIL ESTÁ ASSOCIADA AO FORTE CICLO DE INVESTIMENTOS QUE ANTEVEMOS PARA OS PRÓXIMOS ANOS, QUE DEVERÃO ASSEGURAR UM CRESCIMENTO SUSTENTADO PARA O PAÍS 37
38 Investimentos no Brasil ( ) Bilhões de Reais a Preços Constantes de Fonte: IBGE Elaboração : Bradesco
39 Brasil: Ajustes Moderados Rumo ao Crescimento Sustentado Não há Bolha de Crédito no Brasil!!!
40 Visão Macroeconômica Fernando Honorato Barbosa (Economista Coordenador) Bradesco Domingos Figueiredo de Abreu (Vice Presidente Executivo e DRI) Resultados de 1 Década Resultados do 1 o Semestre de 2011
41 Resultados de 1 Década Democratização no Atendimento ao Acionista
42 Democratização no Atendimento ao Acionista 2001 Relações com Investidores uma área dentro da Secretaria Geral Lançamento do site de RI Aderiu ao Nível 1 de GC da Bovespa Listagem da ADR no Nível II da Bolsa de NY 1º transmissão Apimec pela Internet 3
43 Democratização no Atendimento ao Acionista 2006 Constituição do DRM Segmentação da Área de RI em Institucional e Pessoa Física 1º Bradesco Day NY DowJones Lançamento do site de Sustentabilidade 4
44 Democratização no Atendimento ao Acionista 2009 Segmentação do site de RI 1º Videochat para o investidor PF Lançamento do Perfil no Twiter 1ª empresa a 1º transmitir Bradesco Day uma NY APIMEC por celular e Iphone 5
45 Democratização no Atendimento ao Acionista º Bradesco Open DAY Ampliação do nº de reuniões APIMEC com transmissão pela internet 1 ª Transmissão Apimec para Ipad 6
46 Democratização no Atendimento ao Acionista º Bradesco Open DAY Ampliação na participação em Conferências nacionais e internacionais Ampliação da nossa participação nas ExpoMoneys 7
47 Resultados de 1 Década Posicionamento Estratégico
48 Posicionamento Estratégico Os movimentos para o crescimento: Crescimento Orgânico Aquisições Acordos Operacionais 9
49 Posicionamento Estratégico Os movimentos para o crescimento: ,7 Milhões de Clientes (1S11) 1S11 Contas-Correntes: 24,0 (milhões) 1S01 Contas-Correntes: 11,2 (milhões) Aquisições Acordos Operacionais Crescimento Orgânico 9
50 Pessoa Física Disponibilidade de Investimento a partir de R$ 1 milhão Posicionamento Estratégico 2001 Segmentação Pessoa Jurídica Faturamento anual a partir de R$ 180 milhões 10
51 Pessoa Física Disponibilidade de Investimento a partir de R$ 2 milhões Renda mensal a partir de R$ 6 mil ou disponibilidade de Investimentos a partir de R$ 70 mil Renda mensal de R$ 3 mil a R$ 5.999,99 ou disponibilidade de Investimentos a partir de R$30 mil Renda mensal até R$ 2.999,99 Posicionamento Estratégico Segmentação 2011 Pessoa Jurídica Faturamento anual a partir de R$ 250 milhões Faturamento anual de R$ 30 milhões a R$ 250 milhões Faturamento anual até R$ 30 milhões 10
52 Posicionamento Estratégico Canais de Atendimento Agências Bradesco Expresso* 42% Média de 622 novas contratações por mês 1S01 1S11 1S11 *Iniciou em 2002 Fone Fácil (Milhões Ligações) 50% 112,3 168,5 Autoatendimento (Milhões Transações) % 1.004,3 1S01 1S11 1S01 1S11 11
53 Posicionamento Estratégico Canais de Atendimento Mobilidade Celular* (milhões de transações) Transações via Internet (em milhões) 35,0 298,5 mil clientes ( 1S11 ) 1.275,5 1S11 *Iniciou em ,8 1S01 1S11 Total de Pontos de Atendimento S01 1S11 12
54 Posicionamento Estratégico Sustentabilidade Programa de Educação Financeira Relatório de Sustentabilidade GRI 13 Aderente aos Princípios do Equador Inventário de emissão de gases de Efeito Estufa Plano Diretor de Ecoeficiência
55 Resultados de 1 Década Principais Indicadores
56 Principais Números Consolidados Grupo Bradesco R$ Milhões Ativos Totais 1S01 1S03 1S05 1S07 1S09 1S Variação 1S01 / 1S % Carteira de Crédito Expandida Depósito Totais % 479 % Patrimônio Líquido % Margem Financeira de Juros Prêmio de Seguros Lucro Líquido Ajustado % 297 % 434 %
57 Principais Índices Consolidados Grupo Bradesco % 1S01 1S03 1S05 1S07 1S09 1S11 ROAE 25,6 32,0 35,8 31,5 23,3 23,2 Eficiência Operacional 55,6 55,6 48,1 42,0 41,5 42,7 Basileia 13,4 14,5 15,8 16,1 17,0 14,7 Índice Combinado de Seguros Índice de Solvência de Seguros 100,0 98,5 96,7 86,6 85,8 85,9 4,1 4,2 3,4 2,3 2,3 2,8 16
58 Resultado do 1º Semestre de 2011
59 Lucro por Ação (1) e Lucro Líquido 2,07 R$ Milhões , , ,61 2, , , , T10 2T 3T 4T 1T11 2T 1S10 1S11 Lucro Líquido Ajustado Lucro por Ação (R$) - Acumulado em 12 meses (1) Para fins comparativos do lucro líquido por ação, as ações foram ajustadas de acordo com as bonificações e desdobramentos. 18
60 Origem do Resultado 1S10 % % 1S11 Seguros 31 Serviços 26 Seguros 28 Serviços 26 Captações 5 TVM 9 Crédito 29 Atividade Bancária 69 Captações 8 TVM 8 Crédito 30 Atividade Bancária 72 R$ milhões +20,9% R$ milhões 19
61 Margem Financeira de Juros e Não Juros R$ Milhões T09 4T 1T10 2T 3T 4T 1T11 2T Juros Não Juros 20
62 Margem Financeira de Crédito R$ Milhões 56,5 50,2 38,9 37,5 35,3 37,4 38,2 37, T09 4T 1T10 2T 3T 4T 1T11 2T Margem Líquida PDD (*) Margem Bruta PDD / Margem Bruta % (*) Inclui Descontos Concedidos, Recuperação de Crédito, Resultado com Alienação de bens Não de Uso, entre outros. 21
63 Receita de Serviços % 1S10 % 1S11 Rendas de Cartão Rendas de Cartão Outras Análise Técnica/ Underwriting Arrecadações Custódia/Corretagem Administração de Consórcios Cobrança Administração de Fundos Operações de crédito Conta Corrente Outras Análise Técnica/ Underwriting Arrecadações Custódia/ Corretagem Administração de Consórcios Cobrança Administração de Fundos Conta Corrente Operações de Crédito R$ milhões +13,9% R$ milhões 22
64 Despesas Operacionais R$ Milhões Despesas Administrativas e de Pessoal Expansão Orgânica Despesas Administrativas e de Pessoal (1) Variação % 2T11 1T11 1S11 1S10 Trim 12M ,7 16,6 (465) (391) (856) (557) 18,9 53, ,6 14,3 (1) Não inclui a Expansão Orgânica. 23
65 Índice de Eficiência Operacional (IEO) % 55,8 55,9 55,4 54,6 53,3 52,4 52,1 52,2 40,9 40,5 41,2 42,0 42,5 42,7 42,7 42,7 41,1 43,7 41,9 41,5 43,0 44,0 42,0 42,0 3T09 4T 1T10 2T 3T 4T 1T11 2T Índice de Eficiência Operacional - Trimestral Índice de Eficiência Operacional - Acumulado 12 meses Índice de Eficiência Operacional Ajustado ao Risco - Acumulado 12 meses (1) (1) Considera a inclusão da despesa da PDD, ajustada pelos descontos concedidos, pela recuperação de crédito, pelo resultado com alienação de bens não de uso, entre outros. 24
66 Ativos Totais e Patrimônio Líquido R$ Milhões Ativos Totais R$ Milhões Patrimônio Líquido 1,7% 1,7% 1,7% ,8% 24,2% 23,2% Jun10 Mar11 Jun11 Ativos Totais ROAA (1) Jun10 Mar11 jun11 Patrimônio Líquido ROAE (1) (2) Índice de Basileia - BIS II % Jun10 Mar11 Jun11 Tier I 13,9 13,4 12,9 Tier II 2,1 1,7 1,8 Deduções (0,1) (0,1) - BIS 15,9 15,0 14,7 (1) Lucro Líquido ajustado acumulado do período; e (2) Não considera o efeito da marcação a mercado dos Títulos Disponíveis para Venda registrada no Patrimônio Líquido. 25
67 Carteira de Crédito Expandida R$ Milhões Grandes Empresas Outras Operações c/ risco de Crédito - Carteira Comercial (1) Grandes Empresas - Total Micro, Pequenas e Médias Pessoas Físicas Total Carteira de Crédito Expandida (2) Variação % Jun11 Mar11 Jun10 Trim 12M ,1 23, ,1 55, ,8 28, ,7 26, ,7 14, ,5 23,1 (1) Considera operações de Debêntures e Notas Promissórias; e (2) Considera avais, fianças, cartas de crédito, antecipação de recebíveis de cartão de crédito, debêntures, notas promissórias, cessões para fundos de investimentos em direitos creditórios e certificados de recebíveis imobiliários e crédito rural. Maiores informações encontram-se disponíveis na pág. 38 do Relatório de Análise Econômica e Financeira. 26
68 % 7,1 7,5 7,6 7,4 6,1 6,1 5,1 4,9 4,2 4,6 5,0 3,4 3,4 4,5 4,8 3,6 2,4 2,7 0,5 0,8 0,9 0,9 0,5 0,3 6,7 4,4 4,4 Índice de Inadimplência > 90 dias 6,3 5,9 4,0 3,8 3,8 3,7 5,5 5,5 5,7 3,6 3,6 3,7 3,4 3,5 3,6 0,6 0,5 0,6 0,4 0,5 0,4 Set08 Dez Mar09 Jun Set Dez Mar10 Jun Set Dez Mar11 Jun Pessoa Física Grandes Empresas Micro, Pequenas e Médias Total 27
69 Dez07 Jan08 Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan09 Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan10 Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan11 Fev Mar Abr Mai Jun % Total Índice de Inadimplência dias 3,4 3,8 3,5 3,4 3,8 2,9 3,1 3,0 3,2 3,6 4,6 4,2 4,3 4,0 4,0 4,2 4,4 3,9 4,0 3,9 4,1 3,8 3,9 4,2 4,1 3,4 3,7 3,6 3,4 3,4 Bradesco SFN A inadimplência no SFN e a inadimplência do Bradesco referem-se a créditos regulamentados pala Circular nº 2.957, de 30 de dezembro de
70 PDD, Créditos em Atraso e Índice de Cobertura 174,6 180,8 188,5 191,8 197,6 193,6 189,3 % 169,1 166,5 162,0 163,3 148,6 151,3 155,8 159,1 154,0 137,9 139, R$ Milhões Jun09 Set Dez Mar10 Jun Set Dez Mar Jun11 PDD - Estoque (1) Carteira de Créditos Vencidos Acima de 60 dias (2) Carteira de Créditos Vencidos Acima de 90 dias (3) Índice de Cobertura Acima de 90 dias (1/3) Índice de Cobertura Acima de 60 dias (1/2) 29
71 Oportunidade de Negócios Bancários
72 Oportunidade de Negócios Bancários Banco de Investimento Aumento dos investimentos no Brasil Acesso a rede de relacionamento do Bradesco Bradesco Empresas Aprofundamento da segmentação Consolidação de diversos setores da economia Cartões de Crédito Substituição dos meios de pagamento Ascensão social Bancarização Corporate Aumento da necessidade de capital de giro Aumento dos investimentos no Brasil Consolidação dos diversos setores da economia Crédito Consignado Segmento que mais cresce na Pessoa Física Aquisição da folha de pagamentos dos salários dos funcionários públicos do Estado do Rio de Janeiro e de Pernambuco. Crédito Imobiliário Baixa relação Crédito imobiliário/ PIB Déficit Habitacional acima de 7,5 milhões de moradias Relacionamento de longo prazo com o cliente Financiamento de Veículos Alto índice de habitantes/veículos Relacionamento de longo prazo com o cliente Oportunidade de cross-selling Varejo 31 Formalização da Economia Bancarização Crescimento da renda Sinergia com os demais segmentos do Banco
73 Bradesco Seguros
74 Oportunidades de Negócios Seguros Apenas 16% das residências e 25% da frota de veículos são segurados Apenas 7% da população brasileira possui plano dental e 26% possui plano de saúde 30 milhões de pessoas ingressaram na classe C nos últimos 7 anos gerando uma massa de novos consumidores, que passaram a ter bens para serem segurados Melhora da distribuição de renda das famílias brasileiras 33
75 Grupo Segurador - Mercado Nacional* Previdência Privada Vida Saúde Capitalização Auto RE Mai/11 31,0% 16,1% 52,3% 21,4% 13,7% 6,1% Total 24,6% Fonte: Susep/ANS * Market Share por resultado 34
76 1S10 % % Prêmios Emitidos, Contribuição de Previdências e Receitas de Capitalização 1S11 Auto e RE 13,1 Capitalização 7,8 Outros 1,4 Vida e Previdência 53,0 Auto e RE 11,0 Capitalização 8,0 Outros 1,4 Vida e Previdência 54,6 Saúde 24,7 Saúde 25,0 R$ milhões +22% R$ milhões 35
77 Desempenho Ativos Financeiros (R$ Milhões) T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 1S10 1S11 Lucro Liquido (R$ Milhões) T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 1S10 1S11 Patrimônio Liquido (R$ Milhões) T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 1S10 1S11 36
78 Desempenho Provisões Técnicas (R$ Milhões) T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 1S10 1S11 Índice Combinado (%) 85,2 84,7 85,3 85,1 86,1 85,8 84,9 85,9 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 1S10 1S11 ROAE % 27,9 28,3 28,9 31,0 28,3 29,4 27,4 27,7 1T10 2T10 3T10 4T10 1T T11 1S10 1S11
79 Guidance
80 Guidance de 2011 Carteira de Crédito Pessoas Físicas Pessoas Jurídicas Pequenas e Médias Empresas Grandes Empresas Produtos Veículos (2) Cartões Financiamentos Imobiliários (originação) Empréstimos Consignados Margem Financeira Prestação de Serviços Despesas Operacionais Prêmios de Seguros (1) (3) (4) a 19% 13 a 17% 16 a 20% 20 a 24% 11 a 15% 10 a 14% 9 a 13% R$ 14,0 bi 30 a 34% 18 a 22% 9 a 13% 11 a 15% 15 a 18% (1) Carteira de Crédito Expandida; (2) Não considera as carteiras BNDES Cartões e Descontos de Antecipação de Recebíveis ; (3) No critério atual, Guidance para Margem Financeira de Juros; e (4) Despesas Administrativas e de Pessoal 39
81 Performance das Ações
82 Evolução das Ações (*) % S11 % S11 Acumulado Bradesco ON Bradesco PN Ibovespa * Ajustado por dividendos Fonte: Economática 41
83 Dividendos Dividendos distribuídos: Mais de R$ 15,6 bilhões % 35,3 34,4 31,5 31,5 37,2 33,1 35,7 35,4 35,5 31,5 31,5 31,5 R$ Milhões * Acumulado 12 meses S11 Dividendos Pay Out Líquido(*) Pay Out Bruto(*) 42
84 Valor de Mercado R$ Milhões S11 P/VPA 3,3x 3,4x 3,6x 1,9x 2,5x 2,3x 2,1x 43
85 Próximos Eventos *transmissão ao vivo pela internet Calendário completo no site bradesco.com.br/ri 44
86
A RECONSTRUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA
A RECONSTRUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA RECUPERAÇÃO CÍCLICA E NECESSIDADE DE REFORMAS MARÇO DE 2017 FERNANDO HONORATO BARBOSA Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC 1 2 CENÁRIO GLOBAL 3 ECONOMIA
Leia maisPIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
1 PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) 1984-2014 2 2 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO DESAFIOS DA ECONOMIA BRASILEIRA: DEMOGRAFIA, MERCADO DE TRABALHO E AMBIENTE EXTERNO 3 3 O BAIXO DESEMPREGO NO
Leia maisPIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)
PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03
Leia maisCenários Conselho Temático de Economia e Finanç
Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4
Leia maisMOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 1 16/06/09 16/07/09 16/08/09 16/09/09 16/10/09 16/11/09 16/12/09 16/01/10 16/02/10 16/03/10 16/04/10 16/05/10 16/06/10 16/07/10 16/08/10 16/09/10 16/10/10
Leia maisMOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 10/11/11 08/12/11 05/01/12 02/02/12 01/03/12 29/03/12 26/04/12 24/05/12 21/06/12 19/07/12 16/08/12 13/09/12 11/10/12 08/11/12 06/12/12 03/01/13 31/01/13
Leia maisMOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 23/09/11 21/10/11 18/11/11 16/12/11 13/01/12 10/02/12 09/03/12 06/04/12 04/05/12 01/06/12 29/06/12 27/07/12 24/08/12 21/09/12 19/10/12 16/11/12 14/12/12
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO
CENÁRIO MACROECONÔMICO SEGUE PAUTADO PELAS MUDANÇAS NO CENÁRIO GLOBAL, AFETANDO DIRETAMENTE O CÂMBIO, E PELO CRESCIMENTO MAIS MODERADO DA ECONOMIA DOMÉSTICA Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Leia maisMOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 14/06/11 12/07/11 09/08/11 06/09/11 04/10/11 01/11/11 29/11/11 27/12/11 24/01/12 21/02/12 20/03/12 17/04/12 15/05/12 12/06/12 10/07/12 07/08/12 04/09/12
Leia maisPIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
1 PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) 1984-2014 2 2 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO DESAFIOS DA ECONOMIA BRASILEIRA: DEMOGRAFIA, MERCADO DE TRABALHO E AMBIENTE EXTERNO 3 3 O BAIXO DESEMPREGO NO
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisMOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 27/04/11 27/05/11 27/06/11 27/07/11 27/08/11 27/09/11 27/10/11 27/11/11 27/12/11 27/01/12 27/02/12 27/03/12 27/04/12 27/05/12 27/06/12 27/07/12 27/08/12
Leia maisResultados do 2 Trimestre de 2015
Resultados do 2 Trimestre de 2015 Destaques Lucro líquido ajustado alcança R$ 8,778 bilhões no 1S15, evolução de 20,6% em relação ao 1S14, e R$ 4,504 bilhões no 2T15, evoluindo 5,4% em relação ao 1T15;
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisMOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 17/05/11 17/06/11 17/07/11 17/08/11 17/09/11 17/10/11 17/11/11 17/12/11 17/01/12 17/02/12 17/03/12 17/04/12 17/05/12 17/06/12 17/07/12 17/08/12 17/09/12
Leia maisResultados do 1 Trimestre
Resultados do 1 Trimestre 2018 Destaques Lucro Líquido 1T18 de R$ 5,1 bi. Evolução de 9,8% a/a e ROE de 18,6%. Destaque para o Resultado Operacional que cresceu 16,4% a/a. Inadimplência continuou melhorando,
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisResultados. 2 Trimestre 2018
Resultados 2 Trimestre 2018 Destaques Lucro Líquido 2T18 R$ 5,2 bi. 9,7% a/a e ROE 18,5% (1). Resultado Operacional 25,7% a/a. Carteira de Crédito Expandida 6,0% no tri. e 4,5% a/a. com crescimento em
Leia maisDestaques. Lucro líquido das atividades de seguros, previdência e capitalização soma R$ 5,289 bilhões em 2015, evoluindo 20,0% em relação a 2014; e
Resultados de 2015 Destaques Lucro líquido ajustado alcança R$ 17,873 bilhões em 2015, evolução de 16,4% em relação a 2014, e R$ 4,562 bilhões no 4T15, evoluindo 0,6% em relação ao 3T15; ROAE atinge 20,5%
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisResultados do 1 Trimestre de 2015
Resultados do 1 Trimestre de 2015 Destaques Lucro líquido ajustado alcança R$ 4,274 bilhões, evolução de 23,1% em relação ao 1T14; ROAE atinge 22,3%, aumento de 1,8 p.p. em relação ao 1T14; Margem financeira
Leia maisCENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO 2009/10
CENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO 2009/10 O BRASIL ESTÁ EM FRANCA RECUPERAÇÃO! NOVEMBRO 2009 FERNANDO HONORATO BARBOSA Economista Coordenador Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DEPEC (*) Veja importantes
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
Leia maisCOMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO
COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 11/09/12 11/10/12 11/11/12 11/12/12 11/01/13 11/02/13 11/03/13 11/04/13 11/05/13 11/06/13 11/07/13 11/08/13 11/09/13 11/10/13 11/11/13 11/12/13 11/01/14 11/02/14 11/03/14
Leia maisEstratégia de. Atuação
1 Apimec Bradesco Estratégia de Atuação 3 Estratégia de Atuação Presença em todos os municípios brasileiros A B C D E Atendendo a todas as Camadas Sociais 4 Foco Mercado Doméstico 5 Crescimento lado a
Leia maisRentabilidade com Preservação de Capital. José Márcio Camargo. Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo. Abril 2011.
Rentabilidade com Preservação de Capital José Márcio Camargo Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo Abril 2011 Abril 2011 1 Admirável Mundo Novo 1. Taxas de juros reais negativas em todos os países
Leia maisMB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011
MB ASSOCIADOS A agenda econômica internacional do Brasil CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 1 Cenário base 2011 2014 Crescimento mundial deverá ser da ordem de 4,0% a.a. Os países do G7 devem crescer
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisCOMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO
COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 22/10/12 22/11/12 22/12/12 22/01/13 22/02/13 22/03/13 22/04/13 22/05/13 22/06/13 22/07/13 22/08/13 22/09/13 22/10/13 22/11/13 22/12/13 22/01/14 22/02/14 22/03/14 22/04/14
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA
Leia maisResultados do 3 Trimestre de 2015
Resultados do 3 Trimestre de 2015 Destaques Lucro líquido ajustado alcança R$ 13,311 bilhões nos 9M15, evolução de 18,6% em relação aos 9M14, e R$ 4,533 bilhões no 3T15, evoluindo 0,6% em relação ao 2T15;
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%
Leia maisCarlos Yamashita Gerente de Relações com o Mercado
Carlos Yamashita Gerente de Relações com o Mercado Perspectivas Econômicas Bradesco Consenso do Mercado ** 2012 2013 * 2014 * 2013 2014 PIB 0,87% 3,49% 4,00% 3,00% 3,50% Juros (Selic Final) 7,25% 8,25%
Leia maisResultados 2º trimestre 2013
Resultados 2º trimestre 2013 Esta apresentação pode conter informações sobre eventos futuros. Tais informações não seriam apenas fatos históricos, mas refletiriam os desejos e as expectativas da direção
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JANEIRO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico
Leia maisResultados do 1 Trimestre de 2016
Resultados do 1 Trimestre de 2016 Destaques Lucro líquido ajustado registra R$ 4,113 bilhões, redução de 3,8% em relação ao 1T15 e ROAE (cálculo linear) atinge 17,5%; Margem financeira de juros evolui
Leia mais10 Anos de Transmissão das Reuniões APIMEC pela Internet
Esta apresentação pode conter informações sobre eventos futuros. Tais informações não seriam apenas fatos históricos, mas refletiriam os desejos e as expectativas da direção da companhia. As palavras "antecipa",
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o o o o Riscos reduzidos de crise, com o crescimento global se sustentando em ritmo positivo,
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Setembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Setembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise, com o crescimento global se sustentando em ritmo positivo,
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
DEZEMBRO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%
mar-08 jul-08 nov-08 mar-09 jul-09 nov-09 mar-10 jul-10 nov-10 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14 jul-14 nov-14 mar-15 jul-15 nov-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico
Leia maisBrasil: Respostas à Crise Financeira. Mario Torós. Março de 2009
Brasil: Respostas à Crise Financeira Mario Torós Março de 2009 1 I. Cenário da crise global 2 Comparação entre crises financeiras 3 US$ trilhão Mercado acionário global (capitalização) 65 60 55 50 45 40
Leia maisCenário Macroeconômico Brasileiro
SWISSCAM Cenário Macroeconômico Brasileiro Antonio Delfim Netto 31 de Outubro de 2011 São Paulo, SP 1 I. Mundo: Passado e Presente 2,9% 1,6% 30% 23% 31% 24% 37% 22% 8% 2,4% 1,4% 7% 4,2 % 4% 3,3 % 3,7 %
Leia maisMERCADO INTERNACIONAL
MERCADO INTERNACIONAL JUROS TAXA DE JUROS DO TÍTULO DE 10 ANOS DO TESOURO AMERICANO 2006-2013. Fonte: Bloomberg ESTADOS UNIDOS: TAXAS DE JUROS DE 10 ANOS (% a.a.) 15/08/14 05/09/14 26/09/14 17/10/14 07/11/14
Leia maisLuiz Carlos Angelotti Diretor Executivo Gerente e Diretor de Relações com Investidores
1 2 Luiz Carlos Angelotti Diretor Executivo Gerente e Diretor de Relações com Investidores Estratégia de Atuação 33 Balanço Patrimonial Eficiência Operacional Basileia Desempenho Financeiro Retorno aos
Leia maisDiretoria de Finanças e RI
Relativo ao XVII Encontro Anual Cemig Apimec 2012, além da apresentação do Diretor de Finanças e Relações com Investidores, anexa ao presente documento, encontram-se também na nossa página de internet,
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do
Leia maisApresentação Institucional & de Resultados (até Julho)
Apresentação Institucional & de Resultados 2011 (até Julho) 1 Dados RS e Brasil Rio Grande do Sul Brasil Dados Demográficos População (Em milhões de Habitantes) 10,7 190,7 5,6% da população do Brasil Área
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3
Leia maisResultados 3º trimestre 2013
Resultados 3º trimestre 2013 Destaques Lucro líquido ajustado alcança R$ 3,082 bilhões no 3T13 (ROAE 19,2%) e R$ 9,003 bilhões nos 9M13 (ROAE 18,4%); Margem de crédito líquida apresenta crescimento de
Leia maisResultados 1º trimestre 2013
Resultados 1º trimestre 2013 Esta apresentação pode conter informações sobre eventos futuros. Tais informações não seriam apenas fatos históricos, mas refletiriam os desejos e as expectativas da direção
Leia maisJUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES
JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS TAXA DE JUROS DO TÍTULO DE 10 ANOS DO TESOURO AMERICANO 2006-2013. Fonte: Bloomberg ESTADOS UNIDOS: TAXAS DE JUROS DE 10 ANOS (% a.a.) 03/04/14
Leia maisJUROS, BOLSAS NTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES
JUROS, BOLSAS NTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 26/08/13 16/09/13 07/10/13 28/10/13 18/11/13 09/12/13 30/12/13 20/01/14 10/02/14 03/03/14 24/03/14 14/04/14 05/05/14 26/05/14 16/06/14 07/07/14 28/07/14
Leia maisIVANI BENAZZI DE ANDRADE. Gerente Departamental de Relações com o Mercado
Apimec Bradesco IVANI BENAZZI DE ANDRADE Gerente Departamental de Relações com o Mercado Estratégia de Sustentabilidade Para um maior alinhamento com o mercado e para facilitar a compreensão do tema, as
Leia maisJUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES
JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 21/02/14 14/03/14 04/04/14 25/04/14 16/05/14 06/06/14 27/06/14 18/07/14 08/08/14 29/08/14 19/09/14 10/10/14 31/10/14 21/11/14 12/12/14 02/01/15
Leia maisJUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES
JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 23/01/14 13/02/14 06/03/14 27/03/14 17/04/14 08/05/14 29/05/14 19/06/14 10/07/14 31/07/14 21/08/14 11/09/14 02/10/14 23/10/14 13/11/14 04/12/14
Leia maisDiretoria de Finanças e RI
Diretoria de Finanças e RI Belo Horizonte, 28 de Maio de 2012 Luiz Fernando Rolla Uma gestão orientada para resultados Excelência nos investimentos com foco na rentabilidade 10.060 km de linhas de transmissão
Leia maisDESAFIOS DO CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Março de 2016
DESAFIOS DO CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO Março de 2016 1 1 AMBIENTE INTERNACIONAL Fim do longo ciclo de commodities. Desaceleração China. Aumento de juros nos EUA, mas de forma gradual.
Leia maisAtivos Totais Dezembro de 2012: R$ 879,092 bilhões (+15,4% em relação a Dezembro de 2011)
Resultados de 2012 Esta apresentação pode conter informações sobre eventos futuros. Tais informações não seriam apenas fatos históricos, mas refletiriam os desejos e as expectativas da direção da companhia.
Leia maisJUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES
JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 24/12/13 14/01/14 04/02/14 25/02/14 18/03/14 08/04/14 29/04/14 20/05/14 10/06/14 01/07/14 22/07/14 12/08/14 02/09/14 23/09/14 14/10/14 04/11/14
Leia maisAPIMEC Constantin Jancsó DEPEC
APIMEC 2018 Constantin Jancsó DEPEC 2 Normalização das condições monetárias é desafio para os países emergentes 3 FONTES DE INCERTEZA GLOBAL Principais temas, impactos contraditórios, aumento de volatilidade
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Novembro de 2016
CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO Novembro de 2016 1 1 AMBIENTE INTERNACIONAL Fim do longo ciclo de commodities. Desaceleração moderada da China. Aumento de juros nos EUA, mas de forma gradual.
Leia maisResultados do 2 Trimestre de 2017
Resultados do 2 Trimestre de 2017 Lucro Líquido Ajustado Margem Financeira de Juros Despesas de PDD Receita Prestação de Serviços Despesas Operacionais Prêmios de Seguros Carteira de Crédito Expandida
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais Mai/13
Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas
Leia maisDestaques. Lucro líquido ajustado alcança R$ 12,202 bilhões em 2013 (ROAE 18,0%) e R$ 3,199 bilhões no 4T13 (ROAE 19,3%);
Resultados de 2013 Destaques Lucro líquido ajustado alcança R$ 12,202 bilhões em 2013 (ROAE 18,0%) e R$ 3,199 bilhões no 4T13 (ROAE 19,3%); Lucro líquido das atividades de seguros, previdência e capitalização
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais Ago/13
Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas
Leia maisTABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados
País Via de Volume Valor Preço Médio Transporte Bélgica Marítima 141.569.475 235.767.952 1.665,39 Estados Unidos Marítima 93.624.168 162.298.316 1.733,51 Países Baixos (Holanda) Marítima 78.144.511 139.108.254
Leia maisUma nova agenda econômica em um mundo mais volátil
Uma nova agenda econômica em um mundo mais volátil Dezembro de 2018 Fernando Honorato Barbosa Economista-Chefe Diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DEPEC fernando.honorato@bradesco.com.br
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO BRASIL ENTRA EM NOVA FASE DE DESENVOLVIMENTO, CONDICIONADA AO AMBIENTE GLOBAL E AOS NOVOS DESAFIOS INTERNOS.
CENÁRIO MACROECONÔMICO BRASIL ENTRA EM NOVA FASE DE DESENVOLVIMENTO, CONDICIONADA AO AMBIENTE GLOBAL E AOS NOVOS DESAFIOS INTERNOS. PRINCIPAL MENSAGEM: NÃO HAVERÁ RUPTURA DA ECONOMIA GLOBAL, MAS TEREMOS
Leia maisSpread bancário no Brasil: Tendências de longo prazo, evolução recente e questões metodológicas
Spread bancário no Brasil: Tendências de longo prazo, evolução recente e questões metodológicas São Paulo, 28 de Janeiro de 2009 Rubens Sardenberg Economista-chefe chefe I. Evolução do spread bancário
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Junho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Junho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Não há dúvidas de que o efeito do maior protecionismo é contracionista para a atividade
Leia maisSecovi. Desafios da Economia Brasileira. Antonio Delfim Netto
Secovi Desafios da Economia Brasileira Antonio Delfim Netto 28 de agosto de 2014 São Paulo, SP 1 2000 T1 2000 T3 2001 T1 2001 T3 2002 T1 2002 T3 2003 T1 2003 T3 2004 T1 2004 T3 2005 T1 2005 T3 2006 T1
Leia maisABRIL 2016 RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA FRANCA SÃO PAULO BRASIL. Pág.
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL 2016 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise. O crescimento global continua a ganhar tração, com maior
Leia maisREFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS
REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Maio de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Maio de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o O ambiente global tende a se estabilizar nos próximos meses. Há sinais mais positivos vindos
Leia maisEXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO
EXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO - 2017-2021 ANO TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB TAXA DE JUROS SELIC TAXA DE CÂMBIO R$/US$ TAXA DE INFLAÇÃO IPCA 2017
Leia maisResultados do 1 Trimestre de 2017
Resultados do 1 Trimestre de 2017 Destaques Resultado (R$ Milhões) 1T17 4T16 Trim 12M Lucro Líquido Ajustado 4.648 4.385 6,0% 13,0% Margem Financeira de Juros 15.900 16.743 (5,0%) 7,9% Receitas de Prestação
Leia maisEvolução Recente da Economia Brasileira
Evolução Recente da Economia Brasileira Henrique de Campos Meirelles Novembro de 2008 1 Panorama Internacional 2 US$ bilhões EUA: Emissão de Commercial Papers (CP) por Empresas Não-Financeiras 2.400 subprime
Leia maisTELECONFERÊNCIA - 4º TRIMESTRE DE Resultados do 4 Trimestre de 2017
Resultados do 4 Trimestre de 2017 1 Destaques Lucro líquido 2017 de R$ 19,0 bilhões crescimento de 11,1% em relação a 2016 com ROE de 18,1%. Agências: redução de 565 unidades em relação a 2016. Despesa
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE AGOSTO 2012 FRANCA 01) População 02) Piso salarial do sapateiro 03) Número de funcionários na indústria de calçados 04) Admissões e demissões do setor calçadista
Leia mais40,9% em 12meses e 40,3% no trimestre
In Principais In Apresentamos os principais números obtidos pelo Bradesco: Lucro Líquido Recorrente Índice de Eficiência Rentabilidade 1T18 R$ 5,1 bilhões + 9,8% em 12 meses + 4,9% no trimestre 40,9% em
Leia maisFABIANA D ATRI. Economista Sênior do Departamento de Pesquisas Econômicas do Bradesco
FABIANA D ATRI Economista Sênior do Departamento de Pesquisas Econômicas do Bradesco PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) 1984-2014 9.0 7.0 5.0 5.4 7.8 7.5 Média dos 20 anos anteriores: 2,7% 4.7 5.3 4.4 4.3
Leia maisResultados 3º Trimestre 2012
Resultados 3º Trimestre 2012 jan/03 abr/03 jul/03 out/03 jan/04 abr/04 jul/04 out/04 jan/05 abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09
Leia maisEXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias
Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112
Leia mais