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1 Tabela de conteúdos 1 INTRODUÇÃO OBJECTIVOS DA AIAS E DO PGA ABORDAGEM E METODOLOGIA O PROPONENTE A EQUIPA DA AIAS ESTRUTURA DA AIAS E DO PGA

2 1 INTRODUÇÃO O Governo de Moçambique, através do Ministério dos Transportes e Comunicações (MTC), pretende construir uma linha férrea e um porto marítimo que contribuam para aumentar a capacidade de escoamento do carvão minerado na bacia carbonífera de Tete na Província de Tete. Em Dezembro de 2013, foi assinado, entre o MTC e a empresa Thai Mozambique Logística SA (TML), um contrato de concessão para concretização deste plano. A linha férrea planeada terminará num porto marítimo, o proposto Porto de Macuse (o Porto), que se localizará na margem Sul do estuário do Rio Macuse, na Província da Zambézia. A construção do Porto tem como finalidade responder à demanda de transporte e de exportação do carvão mineral extraído em Moatize, na bacia carbonífera de Tete, que é actualmente exportado através do porto da Beira, na Província de Sofala. O Porto será um porto de águas profundas, com uma capacidade inicial de 25 milhões de toneladas por ano (mtpa), que será aumentada para 100 mtpa durante a fase de plena produção, e irá acomodar, inicialmente, navios de carga a granel de toneladas de peso bruto (TPB), com o potencial de expansão para TPB. A construção será realizada em três fases, de modo a poder responder à crescente demanda de instalações portuárias para a exportação de recursos minerais, principalmente carvão mineral. Prevê-se que o Porto esteja pronto para início das operações em O Projecto do Porto (o Projecto) localizar-se-á na costa da região central de Moçambique, a cerca de 35 km para Leste-Nordeste da cidade de Quelimane, no Posto Administrativo de Maquival, Distrito de Quelimane. Note-se que o lado ocidental do Rio Macuse inseria-se, anteriormente, no Distrito de Nicoadala, e que uma recente reorganização administrativa alterou esse enquadramento para o Distrito de Quelimane. O valor total de investimento deverá ascender a 1,05 mil milhões de Dólares Norte Americanos (2015). A anteceder a construção do Porto, o proponente do Projecto (identificado na Secção 1.3 abaixo) deve obter uma Licença Ambiental do Ministério da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural (MITADER). Assim, o Projecto foi submetido a um processo de Avaliação de Impacto Ambiental (AIA), de modo a cumprir com os requisitos de Licenciamento Ambiental do MITADER. A Impacto e a ERM Southern Africa (Pty) Ltd. (ERM) foram contratadas para realizar a AIA. De modo a estar de acordo com as práticas internacionais, em especial as de instituições financeiras, a AIA passará a ser referida como uma Avaliação de Impacto Ambiental e Social (AIAS). No âmbito do processo de AIAS, a documentação de instrução do processo do Projecto foi submetida ao anterior Ministério para a Coordenação da Acção 1-2

3 Ambiental (MICOA) (1) em 29 de Julho de O Projecto foi classificado pelo MICOA como sendo de "Categoria A, através de uma carta datada de 9 de Outubro de 2014 (referência 567/GD/DPCAZ/003/2014), exigindo, portanto, a realização de um estudo completo de AIAS. O presente documento inclui o Plano de Gestão Ambiental (PGA) para o Projecto do Porto e é, no seu conjunto, referido como a AIAS. Um conjunto separado de documentação de AIAS foi preparado para a componente ferroviária do Projecto de Construção do Porto de Macuse e da Linha Férrea Moatize -Macuse. No âmbito do processo de participação pública do Projecto, que é obrigatório para as actividades da Categoria A, a presente AIAS será apresentada a uma série de partes interessadas e afectadas (PIAs) identificadas. 1.1 OBJECTIVOS DA AIAS E DO PGA A finalidade desta AIAS é apresentar: Uma descrição detalhada do Projecto e das alternativas relevantes do Projecto; O seguimento do processo de AIAS e uma revisão da legislação, directrizes e políticas do Governo, pertinentes para o Projecto e para a respectiva AIAS; Os resultados associados às actividades de envolvimento das PIAs, realizadas durante o processo de AIAS; A situação de referência das características físicas, biológicas e socioeconómicas da Área de Estudo; A identificação e avaliação de potenciais impactos sobre os ambientes físico, biológico e socioeconómico, relacionados com as diferentes fases (construção e operação) do Projecto; A identificação de medidas de mitigação com vista a evitar, minimizar e/ou gerir a gravidade dos impactos identificados; e Uma avaliação dos impactos cumulativos associados a outros empreendimentos planificados, existentes ou relacionados ao Projecto na Área de Estudo. (1) A designação do MICOA foi posteriormente alterada para MITADER. 1-3

4 1.2 ABORDAGEM E METODOLOGIA Este processo de AIAS foi realizado em conformidade com a metodologia e os processos descritos em pormenor no Capítulo 2. Este processo inclui a elaboração do Estudo de Pré-viabilidade Ambiental e Definição de Âmbito (EPDA) e a realização de uma AIAS detalhada. A execução destas etapas decorreu conforme a seguir descrito: 1. Definição de Âmbito o objectivo desta etapa foi apresentar às autoridades e PIAs uma descrição do Projecto, o processo de AIAS, a legislação pertinente, as características físicas, biológicas e socioeconómicas da Área de Estudo, as questões e impactos previstos e um esboço dos Termos de Referência (TdR) para os estudos de especialidade, que foram realizados para avaliar os efeitos ambientais e sociais identificados. O Relatório final do Estudo de Pré-viabilidade Ambiental e Definição de Âmbito (EPDA) foi submetido ao MICOA a 18 de Dezembro de O MICOA aprovou o EPDA, através da sua carta de 7 de Maio de 2015 (referência 84/GM/MITADER/189/2015). 2. Avaliação de Impacto Ambiental - o objectivo desta etapa foi fornecer uma análise detalhada dos potenciais impactos físicos, biofísicos e sociais associados às fases de construção e de operação do Projecto. Outro objectivo do processo de AIAS é fornecer um conjunto de medidas de gestão/mitigação para tratar os impactos identificados. As PIAs (incluindo agências Governamentais, Autoridades Tradicionais, Organizações de Base Comunitária, Funcionários Municipais, Conselhos Consultivos locais, Proprietários de Terras e Organizações Nãogovernamentais) foram activamente envolvidas na fase de Definição de Âmbito, nas reuniões de consulta pública de 1 de Dezembro (2014) realizadas para o Projecto, e serão novamente envolvidas antes da apresentação da AIAS final ao MITADER. 1.3 O PROPONENTE Após a assinatura do contrato de concessão para a construção do Porto, entre a TML e o MTC de Moçambique, seguiu-se a celebração, em Maio 2014, de um acordo entre a TML e a Italian Thai Development Mozambique Ltd (ITDMz). Através deste acordo, a ITDMz ficou responsável pelos estudos de viabilidade técnica e económica, bem como pela AIAS e Plano de Acção de Reassentamento (PAR) para o desenvolvimento do Projecto. A ITDMz Ltd é uma subsidiária da Italian Thai Development Public Company (ITD), uma grande empresa do Sudeste da Ásia. Assim, o proponente da AIAS é a empresa: 1-4

5 Italian Thai Development Mozambique Ltd. (ITDMz) Av. Julius Nyerere, N Maputo Moçambique A ITDMz é representada por: Sr. Ernest Van Delden Gestor do Projecto 1.4 A EQUIPA DA AIAS Em 2013, a Impacto e a ERM foram designadas, na qualidade de Profissionais de Avaliação Ambiental (PAA) independentes, para conduzir o processo de AIAS para o empreendimento do Porto. A equipa completa para o Projecto de Construção do Porto de Macuse e da Linha Férrea Moatize-Macuse, incluindo os especialistas consultados no processo de AIAS, encontra-se listada na Tabela 1.1. Tabela 1.1 A Equipa do Projecto Função Individuo ou Empresa Equipa Principal de Gestão do Projecto Stephan van den Berg (ERM) José Jerónimo (Impacto) Alan Cochran (ERM) Luciana Santos (Impacto) Stuart Heather-Clark (ERM) Max Clark (ERM) Andrew Bradbury (ERM) Mia Couto (Impacto) Chefe da Equipa de AIAS do Porto Alan Cochran (ERM) Luciana Santos (Impacto) Chefe da Equipa de AIAS da Linha Férrea Chefe da equipa de integração do Relatório de AIAS do Porto e da Linha Férrea Stephan van den Berg (ERM) José Jerónimo (Impacto) Kate Hamilton (ERM) Coordenadores Sociais Cecília Pedro e Bento Salema (Impacto) Coordenadores Biofísicos Alec Martin (ERM) Coordenadores de Biodiversidade Eduardo Videira e John Hatton (Impacto) Coordenador de Envolvimento das Felicidade Munguambe Partes Interessadas Especialista de Águas Subterrâneas Ken King (ERM) Karabo Lenkoe-Magagula (ERM Stewart Whyte (ERM) Especialista de Águas Superficiais DP van der Merwe (Redco) Especialista de Ecologia Marinha Kate Munnik (Lwandle) Especialista de Morfologia Costeira Giles Fearon (PRDW) Stephen Luger (PRDW) Pierre-Malan Hugo (PRDW) 1-5

6 Especialista de Biodiversidade Luke Verbught (EnviroInsight) Sam Laurence (EnviroInsight) Especialista de Património Impacto Especialista de Qualidade do Ar Chris Hazel-Marshall (ERM) Edmund Taylor (ERM) Especialista de Ruído Rod Linnett (ERM) Especialista de Solos, Uso da Terra e Mariné Pienaar (TerraAfrica Consult) Aptidão da Terra Especialista Visual Peter Austin (ERM) Especialista Social Impacto 1.5 ESTRUTURA DA AIAS E DO PGA Esta AIAS é apresentada da seguinte maneira: Capítulo Capítulo 1 - Introdução Capítulo 2 - Metodologia Capítulo 3 Enquadramento Legal Capítulo 4 Descrição do Projecto Capítulo 5 Área de Influência Capítulo 6 Situação de Referencia Biofísica Capítulo 7 Situação de Referencia Socioeconómica Capítulo 8 Avaliação de Impactos Socioeconómicos Conteúdo Apresenta uma breve contextualização do Projecto e respectiva motivação, o proponente do Projecto e a equipa de AIAS e a finalidade e estrutura do relatório. Descreve os métodos utilizados para identificar os impactos, incluindo os aplicados pelos especialistas, e como esses impactos foram avaliados e classificados. Descreve os requisitos legais, políticos e administrativos, bem como as boas práticas internacionais e normas/directrizes aplicáveis ao Projecto. Descreve as alternativas ao local consideradas e as componentes e actividades do Projecto. Discute as áreas de Influência Directa e Indirecta que serão potencialmente afectadas pelo Projecto. Fornece uma avaliação detalhada da situação de referência do ambiente receptor físico e biológico. Fornece uma avaliação detalhada da situação de referência do ambiente receptor social. Descreve os potenciais impactos no ambiente social, resultantes do Projecto, e as medidas de mitigação para minimizar esses impactos. Capítulo 9 Avaliação de Impactos Biofísicos Descreve os potenciais impactos no ambiente biofísico, resultantes do Projecto, e as medidas de mitigação para minimizar esses impactos. 1-6

7 Capítulo Capítulo 10 Plano de Gestão Ambiental Conteúdo Apresenta os Planos de Gestão a serem implementados nas fases de construção e de operação do Projecto. Capítulo 11 Conclusão Resume as principais conclusões da AIAS. Capítulo 12 Referências Lista todas as referências bibliográficas contidas na AIAS. Serão anexados à AIAS os seguintes documentos: Anexos Conteúdo Anexo A Estudo de Especialidade sobre Gases O estudo realizado para avaliar o impacto das de Efeito de Estufa emissões de gases de efeito de estufa (GEE) do Projecto, a longo prazo. Anexo B Estudo de Especialidade de Modelação Marinha Um relato detalhado da modelação numérica realizada para quantificar impactos marinhos específicos associados ao Projecto. Anexo C Ecologia Terrestre Listas adicionais de espécies e fotografias. Anexo D Águas Superficiais Informação adicional sobre as águas superficiais. Anexo E Socioeconomia Informação socioeconómica adicional recolhida durante o trabalho de campo. Anexo F - Qualidade do Ar Informação adicional sobre a qualidade do ar. Anexo G - Ruído Informação adicional sobre ruído. Anexo H - Mapas Todos os mapas do relatório em tamanho A3. 1-7

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