INDICADORES DE REFERÊNCIA NA ÁREA DO TURISMO 1. Chegadas Internacionais o número de viajantes que entraram no país durante um determinado período.

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1 REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE INDICADORES DE REFERÊNCIA NA ÁREA DO TURISMO 1. Chegadas Internacionais o número de viajantes que entraram no país durante um determinado período. Por motivo de visita Var. % (15/14) Negócio/Conferencia ,8 Lazer & Férias ,2 Visita a Familiares e Amigos ,8 Religião ,9 Saúde ,3 Outros Visitantes ,2 Total de Chegadas Visitantes ,7 /SENAMI Chegadas Internacionais por País de Residência Permanente Continentes/ Países (%) Países/15 AFRICA ,0 África do Sul ,0 Malawi ,2 Zimbabwe ,3 Suazilândia ,4 Outros Países de África ,2 AMERICAS ,7 Estados Unidos ,7 Outros Países da América ,9 ASIA ,6 EUROPA ,0 Reino Unido ,1 Portugal ,2 Alemanha ,3 Outros Países da Europa ,5 1

2 Resto do Mundo ,7 Total /SENAMI Chegadas Internacionais por Meio de Transporte usado em 2014 e 2015 Meio de Transporte usado 2014 % 2015 % Var. % (15/14) Carro Pessoal/Alugado , ,5% 10,4 Avião , ,7% -16,6 Autocarro , ,9% -37,4 Comboio ,7 0 0,0% -100,0 Cruzeiro , ,1% -69,5 Outros , ,7% -48,0 Total % -6,7 (INDEST 2014/2015) 1.3 Motivos de Viagem por Idade Motivo Menos de 25 anos De 25 a 35 anos De 36 a 55 anos De 56 a 65 anos Mais de 65 anos Total Lazer/recreação Visita a familiares/amigos Negócios Saúde Religião Outros Total (INDEST 2015) 2. Tipo de Serviço Utilizado Tipo de Serviço (*) Visitantes % Visitantes % Pacote Turístico , ,9 Viagem Individual , ,1 Total ,0 (INDEST 2014 e 2015) (*) Dados preliminares 2

3 3. Receitas do Turismo Internacional os gastos em valores monetários feitos pelos turistas vindos do exterior durante um certo período: Ano Var. % (15/14) Milhões de USD 231,1 242,2 236,2 206, % Fonte: BM 4. Resultados do Inquérito ao Turismo Doméstico O conceito de Turismo Domestico, para efeitos deste inquérito foi considerado Turista todo o viajante que tenha se deslocado, (nos últimos 3 meses, contados à data da entrevista) por qualquer motivo e para qualquer ponto do País, a uma distância igual ou superior a 50 Km, para fora do seu ambiente habitual. Se, no período em referência, um indivíduo se deslocou em mais de 50 km para fora do seu ambiente habitual, mais do que uma vez, foi contabilizado tantas vezes quantas as que tenha feito tal deslocação, até a um máximo de três vezes. Entretanto, para os gastos durante as viagens foram consideradas todas as viagens declaradas pelo entrevistado. Se, no período em referência, um indivíduo se deslocou em mais de 50 km para fora do seu ambiente habitual, mais do que uma vez, foi contabilizado tantas vezes quantas as que tenha feito tal deslocação, até a um máximo de três vezes. Entretanto, para os gastos durante as viagens foram consideradas todas as viagens declaradas pelo entrevistado. No período em análise, cerca de 4.1 milhões de pessoas residentes em Moçambique, realizaram 1 (uma viagem) dentro do país. Se considerarmos que parte destes turistas, realizaram mais do que uma viagem, o número total de turistas passa para mais de 6,3 milhões. 4.1 Total de Residentes Viajantes Província Nº de Viajantes % Niassa 27, Cabo Delgado 51, Nampula 177, Zambézia 130, Tete 59, Manica 95,

4 Sofala 52, Inhambane 169, Gaza 120, Maputo Província 72, Maputo Cidade 55, TOTAL 1,013, (2º Trimestre IOF 2014/2015) 4.2 Motivo de Viagem Nº de Motivo Viajantes % Negócios 247, Lazer/Recreação 93, Visita a familiares/amigos 457, Saúde 46, Religião 24, Funeral 94, Trabalho Outros 125, Total 1,088, (2º Trimestre IOF 2014/2015) 4.3 Meio de Transporte usado Meio de Transporte Nº de Viajantes % Carro Pessoal/Alugado 161, Avião 14, Autocarro 778, Táxi 4, Barco 10, Comboio 20, Outro 97, Total 1,088, (2º Trimestre IOF 2014/2015) 4

5 4.4 Principais Despesas Realizadas Descrição da Despesa % Compras 38.4 Transporte Aquático 0.4 Transporte Terrestre 31.5 Outras Despesas 7.5 Despesas Médicas 0.9 Acomodação 6.9 Restauração 7.9 Passagem Aérea 4.3 Recreação 1.5 Serviços Culturais 0.0 Gastos com Guia 0.6 Total 100 (2º Trimestre IOF 2014/2015) 5. Resultado do Inquérito aos Estabelecimentos Hoteleiros 5.1 Hóspedes Nacionais Província Var. (15/14) % Niassa ,8 Cabo Delgado ,6 Nampula ,6 Zambézia ,7 Tete ,7 Manica ,1 Sofala ,2 Inhambane ,8 Gaza ,8 Maputo Prov ,4 Maputo Cid ,9 Total ,8 5

6 5.2 Hóspedes Estrangeiros Var. Província (15/14) % Niassa ,4 Cabo Delgado ,3 Nampula ,5 Zambézia ,1 Tete ,2 Manica ,1 Sofala ,6 Inhambane ,3 Gaza ,1 Maputo Prov ,1 Maputo Cid ,5 Total ,4 5.3 Total de Hóspedes (Nacionais+Estrangeiros) Província Var. (15/14) % Niassa ,8 Cabo Delgado ,1 Nampula ,8 Zambézia ,3 Tete ,4 Manica ,6 Sofala ,6 Inhambane ,9 Gaza ,4 Maputo Prov ,4 Maputo Cid ,7 Total ,6 6

7 5.4 Dormidas Nacionais Var. Província (15/14) % Niassa ,2 Cabo Delgado ,8 Nampula ,9 Zambézia ,9 Tete ,2 Manica ,6 Sofala ,3 Inhambane ,2 Gaza ,9 Maputo Prov ,5 Maputo Cid ,8 Total ,8 5.5 Dormidas Estrangeiros Província Var. (15/14) % Niassa ,9 Cabo Delgado ,7 Nampula ,5 Zambézia ,7 Tete ,2 Manica ,1 Sofala ,9 Inhambane ,3 Gaza ,3 Maputo Prov ,8 Maputo Cid ,2 Total ,5 7

8 5.6 Total de Dormidas (Nacionais +Estrangeiros) Província Var. (15/14) % Niassa ,6 Cabo Delgado ,2 Nampula ,8 Zambézia ,1 Tete ,9 Manica ,0 Sofala ,4 Inhambane ,8 Gaza ,8 Maputo Prov ,8 Maputo Cid ,1 TOTAL ,2 5.7 Taxa de Ocupação (%) Província Niassa 19 20,1 28,7 37,9 37,2 Cabo Delgado 22,5 29, ,1 26,2 Nampula 19,4 22,4 19,4 18,9 18,8 Zambézia 26,3 19,9 18,1 22,3 22,4 Tete 40,8 35,2 47,8 16,3 10,7 Manica 13, ,2 12,6 16,2 Sofala 33,3 33,1 33,1 27,5 11,8 Inhambane 11,2 10 9,4 8,4 14,3 Gaza 8,6 7,5 7,9 11,0 12,1 Maputo Prov ,7 14,2 14,2 26,5 Maputo Cid ,8 38,2 51,1 36,6 Total 35,1 25,8 25,6 28,2 24,0 8

9 5.8 Estadia Média (Dias) Província Var. (15/14) % Niassa 1,8 1,8 2,0 2,1 1,9-9,1 Cabo Delgado 2,0 2,0 1,8 2,2 1,6-33,8 Nampula 2,0 2,4 1,8 1,8 1,6-11,4 Zambézia 2,0 1,6 1,6 1,7 1,9 10,9 Tete 2,0 1,7 1,6 1,3 1,3 0,8 Manica 1,6 1,6 1,6 1,4 1,2-16,8 Sofala 2,1 2,1 1,9 2,0 1,5-33,0 Inhambane 1,8 1,8 1,7 1,7 6,0 71,6 Gaza 1,6 1,7 1,7 1,8 1,6-10,3 Maputo Prov. 2,2 2,2 2,3 2,3 4,7 51,0 Maputo Cid. 2,3 1,6 1,6 1,6 1,4-13,0 Total 2,1 1,7 1,7 1,7 1,6-3,8 5.9 Receitas nos Estabelecimentos Hoteleiros e Similares (10 MT) Var. Província (15/14) % Niassa 9.750, , , , ,97 45,4 Cabo Delgado , , , , ,03-15,9 Nampula , , , , ,85 51,9 Zambézia , , , , ,12-123,5 Tete , , , , ,90-70,4 Manica , , , , ,38 44,5 Sofala , , , , ,67-27,0 Inhambane , , , , ,58-36,8 Gaza , , , , ,05 31,0 Maputo Prov , , , , ,37 30,2 Maputo Cid , , , , ,16 23,4 Total (10 MT) , , , , ,08 16,0 9

10 6. Capacidade em Camas número de lugares disponíveis nos quartos dos estabelecimentos de alojamento para pernoita dos hóspedes Var. % Ano (15/14) Total ,2% Fonte: DINATUR 7. Projectos de Investimentos no Turismo os projectos em referência incluem os de aprovação de âmbito central, como instalação de estabelecimento de alojamento e agências de viagens e operadores turísticos. Descrição Var. % (15/14) Propostas ,2% analisadas Propostas ,2% aprovadas % das aprovações 89,7% 84,3% 100,0% 96,2% 96,2% - Quartos ,8% Camas ,2% Emprego ,7% Valor (10 USD) , , , , ,82-77,3% Fonte: DINATUR 7.1 Proposta de Projectos de Investimento no Turismo Emprego IDE Total (US$) , , , ,14 IDN Total (US$) , , , ,35 Empréstimos e Suprimentos , , , ,35 Total (USD) , , , ,84 Fonte: CPI Nota: IDE Investimento directo estrangeiro IDN Investimento directo nacional 10

11 8. Dados de Emprego no Sector do Turismo Provincias Maputo Hom Mulh Total Hom Mulh Total Hom Mulh Total Hom Mulh Total Hom Mulh Total ,137 10,320 19, Gaza , Inhambane , , Sofala ,654 1,430 3, Manica , Tete ,460 3, Zambezia , Nampula ,410 1, Cabo- Delgado , , Niassa Totais , , ,150 24,560 53, Fonte: SINTHOTS 9. Áreas de Conservação as áreas de conservação em referência expandiram nestes últimos cinco anos com a criação de 2 parques nacionais e 1 reserva nacional e a expansão de um parque nacional (P.N. Bazaruto). DESIGNAÇÃO NÚMERO ÁREA (Km2) % GESTÃO PARQUES NACIONAIS Estado RESERVAS NACIONAIS Estado COUTADAS Privada FAZENDAS DE BRAVIO Privada PROJECTOS COMUNITÁRIOS 6 ND Estado TOTAL DE ÁREA CONSERVAÇÃO SUPERFÍCIE DO PAÍS Fonte: ANAC (*) Dados preliminares 11

12 8.1 Receitas das Áreas de Conservação (MT) Áreas Var. % (15/14) Coutadas * , , , , ,75 17,3% Parques PNLimpopo , , , , ,00 26,9% PNBanhine 9.065, ,00 0,00 0, ,00 PNZinave , , , , ,00-84,8% PNGorongosa , , , , ,00-59,0 PNBazaruto , , , , ,00-2,6% PNQuirimbas , , , , ,00-46,5% Reservas RNNiassa , , ,27-27,1% RNPomene , , , , ,00 100,9% REChimanimani , , , , ,00 62,7% REMaputo , , , , ,00 14,4% Total , , , , ,75-2,5% Fonte: ANAC * Esta receita inclui: Coutadas Oficiais; Blocos de Caça na Reserva de Niassa; Projecto Comunitário Chipange Cheto e Tchuma-Tchato. Nota: As receitas das Áreas de Conservação, são proveniente do turismo contemplativo nos parques e reservas nacionais e do turismo cinegético nas coutadas oficiais e blocos de caça na zona tampão da Reserva Nacional de Niassa. ** O crescimento verificado em 2013, resulta da entrada em vigor das novas taxas e tarifas dos parques e reservas nacionais, assim como da actividade cinegética que tiveram um aumento no intervalo de 70 a 100% do valor cobrado anteriormente. 8.2 Receitas da Áreas de Conservação Distribuídas pelas Comunidades (MT) Província Área Maputo REMaputo 610, , , ,00 Gaza PNLimpopo 1,413, ,139, ,592, ,98 Inhambane PNABazaruto 148, , , , ,20 Manica Coutada 9 374, , Coutada 13 28, , Coutada 4 25, , Sofala Coutada

13 Coutada10 981, , Coutada , , Coutada , , Coutada 14 32, , PNGorongosa 430, , , , Cdelgado PNQuirimbas 518, , , ,00 Coutada , Nicage Niassa B Caça , , /Nipepe Tete Tchuma Tchatu (33%) TOTAL 6,539, ,553, ,984, ,272, ,18 Fonte: ANAC 10. Desembolsos de Micro Créditos (MT) Províncias Niassa , , , ,00 Cabo Delgado 0,00 0, , , ,00 Nampula ,00 0,00 0, ,00 Zambézia ,00 0, , ,00 Manica ,25 Sofala 0,00 0,00 0,00 Inhambane ,00 0, , , ,00 Gaza 0,00 0,00 0,00 Maputo , ,00 0, , ,00 Total (MT) , , , , ,00 Fonte: INATUR 11. Contribuição do Turismo no PIB (%) ANO * % 2,2 2,4 5,6 2,8 2,2 2,1 2,0 (Contas Nacionais) 13

14 Nota: *Resultado da Conta Satélite do Turismo de Moçambique (CST) - Exercício piloto A CST é uma extensão do Sistema de Contas Nacionais (SCN) desenvolvida e usada para medir separadamente, e de forma detalhada, a contribuição directa 1 do turismo na economia nacional que não é directamente observável e captada no quadro central das contas nacionais (efeito lupa). Combinando a contribuição dos vários bens e serviços característicos do turismo dos vários ramos de actividade no quadro do SCN, é possível comparar a contribuição do turismo como indústria e seus respectivos subsectores, com os ramos de actividade convencionais. Assim, o objectivo da CST é juntar a informação incluída separadamente em cada um dos ramos de actividade do SCN, e complementando com outros conceitos e informações, quantificar os diferentes aspectos do turismo e consequentemente medir a contribuição do sector na economia. O estudo utiliza os resultados dos Inquéritos à Despesa de Turistas de 2008 e 2010, do Inquérito ao Turismo Doméstico 2008/09, as estimativas das contas nacionais calculadas de acordo com o SCN 1993 e outras fontes administrativas para produzir a primeira estimativa da conta satélite de Moçambique. Maputo, Março de A contribuição directa do turismo refere-se à contribuição resultante das transacções entre visitantes e produtores de bens e serviços que envolve uma relação física ou económica directa. 14

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