Definição do âmbito - PDA EIA - Estrutura e conteúdo Qualidade da AIA e dos EIA Critérios para avaliação
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- Manoel Aveiro de Mendonça
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1 Mestrado em Engenharia do Ambiente 5º ano / 9º semestre Impactes Ambientais Definição do âmbito - PDA EIA - Estrutura e conteúdo Qualidade da AIA e dos EIA Critérios para avaliação IMPACTES AMBIENTAIS 10 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário
2 PROCESSO GERAL DE AIA EM PORTUGAL SELECÇÃO DE ACÇÕES DEFINIÇÃO DO ÂMBITO PREPARAÇÃO DO EIA APRECIAÇÃO APRECIAÇÃO TÉCNICA TÉCNICA DECISÃO PÓS-AVALIAÇÃO I (só para EIA em fase de Estudo Prévio) PÓS-AVALIAÇÃO II (Todos os casos)
3 Definição do âmbito Identificação e selecção das questões ambientais significativas que podem ser potencialmente afectadas pelo projecto e que deverão ser analisadas no EIA. Objectivos: planeamento do EIA e estabelecimento de termos de referência do EIA Participação pública na definição do âmbito: redução dos conflitos
4 Definição do âmbito - Proposta (1/2) as questões ambientais relevantes que podem ser afectadas pelos potenciais impactes causados pelo projecto; alternativas ao projecto, para além das inicialmente propostas, que possam vir a ser consideradas mais adequadas face às circunstâncias ambientais e aos impactes potenciais esperados; as metodologias de caracterização do ambiente afectado e de previsão de impactes;
5 Definição do âmbito - Proposta (2/2) os critérios relevantes para apreciação do significado dos impactes; as especialidades da equipa que vai realizar o EIA, em função das questões ambientais consideradas relevantes; os grupos afectados que interessa envolver num processo de participação pública; os prazos para o desenvolvimento dos diversos estudos e consultas; e a estrutura e organização do EIA.
6 NORMAS TÉCNICAS - Portaria 330/2001 Proposta de Definição do Âmbito do EIA (PDA) 1. Identificação, descrição sumária e localização do projecto 2. Alternativas do projecto a) de localização; b) de dimensão; c) de concepção ou desenho do projecto; d) de técnicas e processos de construção; e) de técnicas e procedimentos de operação e manutenção; f) de procedimentos de desactivação; g) de calendarização das fases de obra, de operação e manutenção e de desactivação.
7 Proposta de Definição do Âmbito do EIA (PDA) (cont. ) 3. Identificação das questões significativas acções ou actividades, nas fases de construção, exploração e desactivação; potenciais impactes negativos significativos; factores ambientais relevantes; aspectos condicionantes ao projecto; populações e de outros grupos sociais potencialmente afectados ou interessados. 4. Propostas metodológicas caracterização do ambiente afectado e sua previsível evolução sem projecto avaliação de impactes (Identificação e avaliação de impactes, critérios de significância, previsão de impactes cumulativos) elaboração do Plano Geral de Monitorização
8 Proposta de Definição do Âmbito do EIA (PDA) (cont. ) 5. Planeamento do EIA estrutura para o EIA; especialidades técnicas; potenciais condicionalismos
9 Elaboração do EIA Deve acompanhar a elaboração do projecto, desde o primeiro momento Contribui para as opções de projecto e a definição de alternativas
10 PLANEAMENTO DO EIA Responsabilidade do EIA - proponente Porquê: -articulação EIA-projecto -responsabilidade pelos impactes e medidas de mitigação -responsabilidade pelos custos (p. ex. contratação de empresa que executa EIA)
11 PLANEAMENTO DO EIA Fases inter-relacionadas de preparação do EIA - Justificação e descrição do projecto - Informação institucional - Identificação dos potenciais impactes - Descrição do ambiente afectado - Previsão de impactes - Avaliação de impactes - Mitigação - Análise de alternativas - Monitorização - Preparação da documentação do EIA
12 PLANEAMENTO DO EIA Constituição da equipa do EIA Interdisciplinaridade Coordenação Identificação da equipa na ficha técnica, e respectivas áreas de intervenção
13 PLANEAMENTO DO EIA Gestão do EIA Contratação de uma empresa que desenvolve actividades referidas, assegura presença nas consultas públicas e institucionais, até à emissão da DIA Pós-avaliação normalmente é contratação separada Autorizações específicas (e.g. prospecção arqueológica) Programação temporal (ligação ao projecto) Orçamentação (honorários, sub-contratações, deslocações e estadia, utilização de equipamentos, aquisição de informação, cartografia, análises, edição do EIA, assistência durante consultas públicas, adendas ao EIA por alteração do projecto ou solicitações das Comissões AIA, etc.)
14 PLANEAMENTO DO EIA Gestão ambiental na elaboração do EIA Trabalhos de campo podem causar poluição ou perturbação de ecossistemas Contactos com populações, entidades, instituições podem causar fenómenos sociais Trabalho em gabinete (consumo de energia, papel, etc.)
15 NORMAS TÉCNICAS - Portaria 330/2001 Estrutura do Estudo de Impacte Ambiental (EIA) O EIA é composto por: a) Resumo Não Técnico (RNT); b) Relatório ou Relatório Síntese (RS); c) Relatórios Técnicos (RT), quando necessário; d) Anexos. Estrutura do EIA I Introdução a) Identificação do projecto, da fase em que se encontra e do proponente; da entidade licenciadora ou competente para a autorização; dos responsáveis pela elaboração do EIA e indicação do período da sua elaboração; eventuais antecedentes do EIA; b) Metodologia e descrição geral da estrutura do EIA (referenciando o plano geral ou índice do EIA).
16 Estrutura do Estudo de Impacte Ambiental (EIA) II Objectivos e justificação do projecto III Descrição do projecto e das alternativas consideradas IV Caracterização do ambiente afectado pelo projecto e da sua evolução previsível na ausência do projecto V Impactes ambientais e medidas de mitigação VI Monitorização e medidas de gestão ambiental dos impactes resultantes do projecto VII Lacunas técnicas ou de conhecimentos VIII Conclusões
17 Conteúdo mínimo do EIA (DL 69/2000 com redacção DL 197/2005) 1 Descrição e caracterização física do projecto, das soluções alternativas razoáveis estudadas, incluindo a ausência de intervenção, tendo em conta a localização e as exigências no domínio da utilização dos recursos naturais e razões da escolha em função: - Das fases de construção, funcionamento e desactivação; - Da natureza da actividade; - Da extensão da actividade; - Das fontes de emissões. 2 Descrição dos materiais e da energia utilizados ou produzidos, incluindo: - Natureza e quantidades de matérias-primas e de - matérias acessórias; - Energia utilizada ou produzida; - Substâncias utilizadas ou produzidas.
18 Conteúdo mínimo do EIA (DL 69/2000 com redacção DL 197/2005) 3 Descrição do estado do local e dos factores ambientais susceptíveis de serem consideravelmente afectados pelo projecto, nomeadamente a população, a fauna, a flora, o solo, a água, a atmosfera, a paisagem, os factores climáticos e os bens materiais, incluindo o património arquitectónico e arqueológico, bem como a inter-relação entre os factores mencionados. 4 Descrição do tipo, quantidade e volume de efluentes, resíduos e emissões previsíveis, nas fases de construção, funcionamento e desactivação, para os diferentes meios físicos (poluição da água, do solo e da atmosfera, ruído, vibração, luz, calor, radiação, etc.). 5 Descrição e hierarquização dos impactes ambientais significativos (efeitos directos e indirectos, secundários e cumulativos, a curto, médio e longo prazos, permanentes e temporários, positivos e negativos) decorrentes do projecto e das alternativas estudadas, resíduos e de efluentes.
19 QUALIDADE em AIA Objecto de avaliação - O produto (EIA, RECAPE, DIA, Pareceres da Comissão, etc.) - O serviço - acompanhamento da elaboração dos projectos, prazos, etc. - O próprio processo de AIA - eficácia dos procedimentos, revisão 5 anos) SELECÇÃO DE ACÇÕES DEFINIÇÃO DO ÂMBITO PREPARAÇÃO DO EIA APRECIAÇÃO TÉCNICA DECISÃO PÓS-AVALIAÇÃO I PÓS-AVALIAÇÃO II
20 A QUEM INTERESSA AVALIAR A QUALIDADE? Proponentes (Donos de obra) Autores do EIA Entidades licenciadoras Financiadores Responsáveis pelo processo de AIA Entidades emissoras de pareceres Organizações não governamentais Entidades envolvidas na monitorização e na pósavaliação
21 COMISSÕES TÉCNICAS DE APRECIAÇÃO Peritos independentes que se constituem num painel de apreciação (e.g. Holanda e Canadá) Especialistas independentes chamados pelo tribunal (e.g. EUA) Empresas privadas contratadas pelo proponente ou instituição responsável pelo processo de AIA (e.g. Grã-Bretanha) Técnicos da administração ambiental (e.g. Portugal) Equipas mistas
22 Critérios de Qualidade de um bom EIA (I) Estrutura clara e lógica Índice no início Clara descrição do processo de licenciamento e do papel da AIA Leitura como documento único, com referências cruzadas Conciso, abrangente e objectivo Escrito de forma imparcial Descrição do projecto proposto
23 Critérios de Qualidade de um bom EIA (II) Uso efectivo de figuras, fotografias, diagramas e outras ilustrações de texto Uso de terminologia consistente com um glossário Referência de todas as fontes de informação Explicação clara de questões complexas Boa descrição dos métodos usados Cobertura de vários tópicos de forma proporcional à sua importância
24 Critérios de Qualidade de um bom EIA (III) Evidenciar boas consultas (entidades, público) Discussão clara de alternativas Compromisso de mitigação e monitorização Resumo Não Técnico sem jargão técnico
25 REVISÃO DA QUALIDADE DE EIAs MÉTODO SUGERIDO PELA UNIÃO EUROPEIA (ERM, EIS Review Checklist, 2001) Duas aplicações: 1. Revisão de um EIA para verificação da adequabilidade da informação para consulta pública e decisão 2. Revisão sistemática de vários EIAs para investigação comparada e objectivos de monitorização
26 REVISÃO DA QUALIDADE DE EIAs (cont.) Organizado em 7 secções: Descrição do projecto Alternativas Descrição do estado do ambiente potencialmente afectado pelo projecto Descrição dos efeitos significativos potenciais do projecto Descrição das Medidas de Mitigação Resumo Não Técnico Qualidade da apresentação
27 MÉTODO REVISÃO DA QUALIDADE DO EIA 1º Passo Rever o EIA para verificar a sua organização e onde está a informação 2º Passo Decidir sobre a relevância de cada pergunta de Revisão (caso positivo indicar SIM na coluna 2) e verificar sobre a necessidade de acrescentar perguntas sobre aspectos específicos do projecto em análise
28 MÉTODO REVISÃO DA QUALIDADE DO EIA 3º Passo Para cada pergunta identificada como relevante rever o EIA para verificar se a informação existente é suficiente para decisão. Considerar os seguintes critérios: requisitos legais fase do projecto outros requisitos de licenciamento escala e complexidade do projecto e sensibilidade do ambiente receptor relevância das questões ambientais perspectiva e sensibilidade do público e grau de controvérsia Caso positivo indicar SIM, caso negativo indicar NÃO na coluna 3 4º Passo Se a informação for insuficiente indicar que informação adicional é necessária e dar sugestões de como pode ser obtida
29 Guias para Apreciação Técnica de Estudos de Impacte Ambiental, CCDRLVT, Desenvolvidos para 6 categorias de projectos (conforme solicitado pela CCDRLVT): Aldeamentos Turísticos Campos de Golfe Pedreiras Indústria Mineral (Produção de Cimentos) Indústria Metalomecânica (Produção e Transformação de Metais) Grandes Superfícies
30 Guias para Apreciação Técnica de Estudos de Impacte Ambiental Objectivo Desenvolver uma ferramenta de apoio à Autoridade de AIA regional e respectivas comissões de avaliação, por forma a tornar o processo de apreciação técnica de EIA mais claro e expedito
31 Guias para Apreciação Técnica de Estudos de Impacte Ambiental Metodologia - Pesquisa nacional e internacional: - Casos exemplo temáticos - Legislação - Literatura - Sessões de diálogo e recolha de contributos (outras Autoridades de AIA, SEA, outros especialistas / organizações)
32 Guias para Apreciação Técnica de Estudos de Impacte Ambiental Resultados Lista de critérios p/ sector. Metodologia de avaliação. Ficha de registo de apreciação individual. Ficha para a declaração de conformidade do EIA-CA Ficha de parecer final CA. Ficha para proposta de DIA.
33 Guias para Apreciação Técnica de Estudos de Impacte Ambiental Secções em que se encontram organizados os Critérios 1 Introdução 2 Objectivos e Justificação do Projecto 3 Descrição do Projecto 3.1 Localização Física e Geográfica 3.2 Características gerais do projecto 3.3 Utilização de Matérias-Primas, Recursos, Emissões Gasosas, Efluentes Líquidos e Resíduos Gerados 4 Descrição das Alternativas consideradas 5 Caracterização do Ambiente Afectado pelo Projecto 6 Avaliação dos Potenciais Impactes do Projecto 7 Avaliação dos Potenciais Impactes Cumulativos do Projecto 8 Descrição das Medidas de Mitigação Propostas 9 Monitorização e Planos de Gestão Ambiental Resultantes do Projecto 10 Lacunas Técnicas e de Conhecimento 11 Conclusão 12 Resumo Não Técnico 13 Qualidade da Apresentação
34 Guias para Apreciação Técnica de Estudos de Impacte Ambiental Metodologia (passo a passo) Passo 1 Responsabilidades na CA para apreciação técnica (Ficha A) Passo 2 Focagem nos factores ambientais e nas actividades de projecto significativas (Anexo I e Anexo II) Passo 3 Análise da organização e estrutura da informação (Ficha B) Passo 4 Relevância dos critérios (S/N) Passo 5 Análise da Informação: Fase de Conformidade (Ficha C Fase I - individual)
35 Guias para Apreciação Técnica de Estudos de Impacte Ambiental Designação do EIA/projecto Início das Fichas de Apreciação Identificação Tipologia de projecto Localização Proponente Equipa responsável pela elaboração do EIA Entidade Licenciadora Autoridade de AIA Fase em que se encontra o projecto Comissão de Avaliação Data (Pedido Elementos): Data (Conformidade): Enquadramento Legal Breve Descrição do Projecto
36 Guias para Apreciação Técnica de Estudos de Impacte Ambiental Lista de Verificação Fase Conformidade Secção 2 OBJECTIVOS E JUSTIFICAÇÃO DO PROJECTO (1) Relevância (S/N) (2) Informação é suficiente? Metodologia adequada? (S/N) (3) Informação adicional (4) Observações (5) Avaliação conformidade CA (a, b, c, d) 1.Descritos os principais objectivos do Projecto? 2. Justificada a necessidade do Projecto? 3. Identificados e descritos os antecedentes do projecto? 4. Está descrito o tipo de material que se extrai na pedreira e a se destina o material extraído? Outros critérios relevantes:
37 Guias para Apreciação Técnica de Estudos de Impacte Ambiental Metodologia (passo a passo) Passo 6 Apreciação da Conformidade (Ficha D - CA) Passo 7 Apreciação técnica da viabilidade ambiental do projecto, com base no EIA, para elaboração de parecer final (Ficha C Fase II; Ficha E) Passo 8 Preparação da proposta de DIA (Ficha F)
38 Guias para Apreciação Técnica de Estudos de Impacte Ambiental! I ntrodução I Fase de Avaliação do EIA Sistematização da Apreciação da Conformidade Secções Informação Adicional Justificação Verificação (!)! Objectivos e Justificação do Projecto! Descrição do Projecto! Descrição das Alternativas! Caracterização do Ambiente Afectado pelo Projecto! A valiação dos potenciais impactes do projecto! A valiação dos potenciais impactes cumulativos do projecto! Descrição das medidas de mitigação! M onitorização e planos de gestão ambiental resultantes do projecto! Lacunas técnicas e de conhecimento! C onclusão! Resumo Não Técnico! Qualidade da apresentação Apreciação / Comentários Finais: Sobre a Conformidade do EIA Declaração Pedido de Elementos Conformidade Desconformidade Data: Data: Data: Assinatura
39 Guias para Apreciação Técnica de Estudos de Impacte Ambiental Grelha para apreciação global de Conformidade do EIA Classificação do EIA em fase de conformidade N.º Secções Classificação (a, b, c, d) Comentários 1 Introdução 2 Objectivos e Justificação do Projecto 3 Descrição do Projecto 4 Descrição das Alternativas Consideradas 5 Caracterização do Ambiente Afectado pelo Projecto 6 Avaliação dos Potenciais Impactes do Projecto 7 Avaliação dos Potenciais Impactes Cumulativos do Projecto 8 Descrição das Medidas de Mitigação Propostas 9 Monitorização e Planos de Gestão Ambiental Resultantes do Projecto 10 Lacunas Técnicas e de Conhecimento * 11 Conclusão 12 Resumo Não Técnico 13 Qualidade da Apresentação Classificação do EIA (A B C D) Disponível em formato digital para preenchimento automático * Secção passível de ser classificada como não relevante.
40 Desenvolvimento de Critérios para Apreciação Técnica de Estudos de Impacte Ambiental Metodologia Avaliação Fase de Conformidade Os quatro níveis de valoração na escala de a a d para apreciação de conformidade distinguem-se com base na seguinte descrição a: b: c: d: Excelente apresentação da informação sobre a avaliação dos impactes positivos e negativos do projecto, sem lacunas ou deficiências para o processo de decisão. Boa apresentação da informação sobre a avaliação dos impactes positivos e negativos do projecto, com pequenas lacunas ou deficiências que podem requerer informação adicional pontual. Razoável apresentação da informação sobre a avaliação dos impactes positivos e negativos do projecto, com lacunas ou deficiências na informação que requerem significativa informação adicional. Má apresentação ou ausência de informação e/ou de avaliação dos impactes positivos e negativos do projecto, com lacunas ou deficiências da informação que podem impedir o processo de decisão.
41 Desenvolvimento de Critérios para Apreciação Técnica de Estudos de Impacte Ambiental O EIA pode ser classificado na sua globalidade como: A : Excelente B : Bom C : Razoável D : Mau
42 Desenvolvimento de Critérios para Apreciação Técnica de Estudos de Impacte Ambiental Algoritmo de Classificação Geral da Conformidade
43 II Fase de Avaliação do EIA/Projecto preparação do Parecer Final Resultados da consulta pública e institucional Participação Pública (PP) Pareceres Técnicos das Entidades Públicas Resumo sobre os aspectos fundamentais Análise e resposta da CA Sistematização da Apreciação Técnica dos Impactes Ambientais do Projecto Aspectos relevantes Impactes residuais Medidas Avançadas no EIA e aceites pelo técnico Medidas Minimização e/ ou Compensatórias Propostas pelo técnico Justificação Avançadas no EIA e aceites pelo técnico Medidas de Monitorização Propostas pelo técnico Justificação Informação Adicional (para fases subsequentes) Informação Justificação Comentários Gerais ao EIA/Projecto Razões de facto e de direito que justificam a decisão Parecer Final Favorável Favorável Condicionado Desfavorável Data: Data: Data: Responsável pela CA
44 Proposta de DIA (versão proposta pela SEA)
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