DOCENTE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: CONDIÇÕES DE TRABALHO NA REDE PRIVADA DE ENSINO 1

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1 DOCENTE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: CONDIÇÕES DE TRABALHO NA REDE PRIVADA DE ENSINO 1 NEVES, Viana de Salles Inajara (Doutoranda em Educação FaE/UFMG e professora do Curso de Pedagogia da FAE/CBH/UEMG e FACISA - BH) FIDALGO, Fernando Selmar FAE/UFMG RESUMO O artigo problematiza sobre as condições de trabalho do docente virtual no ensino superior privado e as estratégias de exploração utilizadas pelo sistema de acumulação. A falta de ordenamentos jurídicos específicos para este trabalhador é identificada inicialmente como um dos fatores que contribuem para o fortalecimento da precarização dos processos de trabalho. PALAVRAS-CHAVE: educação à distância; trabalho docente; condições de trabalho. 1. Introdução A sociedade sofre um momento de mudanças significativas no que concerne as práticas culturais, políticas e econômicas, de acordo com HARVEY (2001). Para esse autor, essas modificações iniciaram-se por volta das três décadas finais do século XX, e encontram-se imbricadas à constituição de modos mais flexíveis de acumulação do capital. No contexto dessa emergência, surgem as novas tecnologias que alteram de modo significativo como as pessoas se relacionam, tanto no âmbito profissional como pessoal. Nessa perspectiva pode-se considerar que as TICs 2 tornaram-se elemento essencial nas relações de produção e de trabalho. No campo educacional percebe-se com maior visibilidade a influência desses novos aparatos tecnológicos e inovações nas relações de trabalho. No bojo das novas exigências demandadas pelo processo de globalização e ou mundialização 3 da economia, a profissão docente assim como as demais profissões se

2 2 vêem obrigadas a uma adequação e incorporação de habilidades e competências no manuseio das novas tecnologias da informação e da comunicação. Considerando a realidade explicitada, pretende-se discutir as condições de trabalho docente virtual no ensino superior privado, e as estratégias de exploração utilizadas pelo sistema de acumulação como resultado também da inexistência de ordenamentos jurídicos específicos que regulamentam essa atividade profissional. 2. Trabalho Docente e Educação a Distância Considera-se pertinente pontuar aspectos centrais relacionados às condições de trabalho do docente da sociedade contemporânea, principalmente na rede privada de ensino e a influência das novas tecnologias nesse contexto. No conjunto dessa realidade, pretende-se inicialmente fazer um breve reporte aos aspectos legais no que se refere ao trabalho docente e a EaD. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação 9394/96 no artigo 67 enfatiza que os sistemas de ensino irão promover a valorização dos profissionais da educação, conforme exposto: I ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos; II aperfeiçoamento profissional continuado, inclusive com licenciamento periódico renumerado para esse fim; III piso salarial profissional; IV progressão funcional baseada na titulação ou habilitação, e na avaliação de desempenho; V período reservado a estudos, planejamento e avaliação, incluído na carga horária de trabalho; VI - condições adequadas de trabalho. (LDB 9394/96 20 de dezembro de 1996) Historicamente, entende-se essa legislação como uma conquista para a categoria dos profissionais da educação, uma vez que o sistema de ensino brasileiro é relativamente novo, considerando a realidade histórica do país. Entretanto, se faz necessário pensar sobre o que está exposto na referida lei, quando se faz alusão ao artigo 13 principalmente no que se refere às atribuições desse profissional. Art. 13 Os docentes incumbir-se-ão de: I participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento do ensino; II _ elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; III _ zelar pela aprendizagem dos alunos; IV _ estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menos rendimento; V - ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional; VI colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e comunidade. (LDB 9394/96 20 de dezembro de 1996)

3 3 Quando se faz uma comparação entre os artigos referendados acredita-se que o artigo 13 tem sido valorizado pelos empregadores das redes privadas de ensino de maneira enfática quando se trata especificamente do Ensino Superior, sabe-se que o inciso VI não retrata uma demanda dessa etapa de escolarização, entretanto no que se refere aos demais incisos as exigências em relação aos docentes são cada mais acirradas. As instituições empregadoras solicitam dedicação cada vez maior dos profissionais docentes. Nesse sentido, pretende-se nesse artigo discutir com maior cuidado sobre as condições de trabalho 4 do docente do ensino superior na rede privada. Uma vez contemplado esse aspecto na LDB 9394/96 conforme inciso VI do artigo 67, percebe-se que esse é elemento essencial a ser discutido quando se reporta a realidade do docente do Ensino Superior privado na sociedade atual. Diante do exposto, é necessário pensar em que medida as condições de trabalho desse profissional atendem aos aspectos legais aferidos pela lei. Nesse sentido pode-se aferir que a profissão atende a lógica de acumulação do capital, favorecendo a precarização 5 da atividade docente. Considerando o tempo de estudo desse profissional, e preparo das aulas, dedicação às metodologias de ensino e estratégias utilizadas no fazer pedagógico. Nesse debate é pertinente questionar: e o inciso II do artigo 67, esse é levado em conta por parte das instituições empregadoras, e quais as condições reais de trabalho no cotidiano desses trabalhadores? Esses aspectos pontuados sobre as relações de trabalho dos profissionais na área educacional são evidenciados nas discussões que vem acontecendo no setor. Assim, entende-se que é importante ainda, referendar a maneira como os docentes lidam com essa realidade na modalidade EaD. Sabe-se que a perspectiva educativa dessa modalidade de ensino, possibilita novas formas de organização do processo educativo, e que o processo ensino aprendizagem nessa modalidade é tão eficiente quanto na modalidade presencial. Convém então, um nova alusão à Lei de Diretrizes e Bases da Educação 9394/96 que contempla a EaD em seu artigo 80 conforme a seguir: o poder público incentivará o desenvolvimento e a veiculação de programas de ensino a distância, em todos os níveis e modalidades de ensino, e de educação continuada. Sem dúvida é um avanço que o sistema educacional brasileiro tenha em sua legislação uma proposta que amplie as possibilidades educativas e que ao mesmo tempo seja coerente com a realidade geográfica do país, considerando as diversas regiões que carecem principalmente de ensino superior.

4 4 Ao mesmo tempo, é essencial refletir sobre as estratégias que têm sido utilizadas pelas instituições privadas no processo de trabalho docente. De acordo com FIDALGO (2007): as novas tecnologias tem sido utilizadas pelas instituições de ensino privadas como forma de dispersar mão-de-obra e aumentar o trabalho daqueles que permanecem empregados. Na educação a distância, isso é notório. Professores com mil, dois mil alunos, sendo que presencialmente ele daria aula para, no máximo, duas ou três turmas de 50 a 60 alunos. Em decorrência da falta de regulamentação, as escolas caracterizam o ensino a distância como algo que não tem vínculo trabalhista direto e, portanto, usam formas de contratação bastante precárias. Isso precisa ser revisto e regulamentado. (SINPRO, 4 encontro de Professores da Educação Superior da Rede Privada, 6 e 7 de julho 2007) Dito de outra forma, o trabalho docente na EaD, que tem suas atividades mediadas pelas tecnologias 6 digitais, tem sido tomado num contexto de exploração da mais-valia 7 pelo capital no âmbito educacional. Conforme Karl Marx afirma, as formas de exploração da força de trabalho passam pelo domínio dos meios de produção; ou seja, a detenção e manipulação das tecnologias pelas quais o trabalhador realiza seu trabalho constituem uma importante estratégia de exploração capitalista da mais-valia. Essa realidade se reafirma diante do cenário encontrado na realidade do trabalho docente na EaD, realidade que não ocorre somente nas instituições privadas de ensino, pois é possível aludir que existe também precarização do trabalho docente em muitas das universidades públicas brasileiras que estão estruturando seus cursos de EaD e estabelecendo estratégias empregatícias que não fogem muito as utilizadas pelas instituições privadas. 3. Organização do Trabalho Docente na EaD Dentre os temas em debate atualmente, as implicações das atividades de EaD sobre o trabalho docente é um dos aspectos que mais têm merecido atenção. Inúmeros são os elementos assinalados, nesse aspecto, especialmente quanto aos riscos trabalhistas que os programas em EaD envolvem, estão listados: o aumento da carga de trabalho dos docentes, as novas exigências impostas pelo uso das tecnologias digitais, o empobrecimento da mediação pedagógica por meio da atuação da tutoria, precarização do trabalho em termos de condições de trabalho, entre outros. Alguns educadores mais críticos ou mais pessimistas chegam a temer pelo futuro da profissão docente, indicando a possibilidade de redução das funções do professor por meio de sua substituição pelas tecnologias de informação e comunicação.

5 5 Considerando as mudanças vivenciadas na sociedade atual de acordo com HARVY (2001), e diante da introdução das TIC s no trabalho docente, entende-se que é pertinente um melhor aprofundamento sobre essa nova realidade e como se processa as atividades humanas, no caso específico aqui destacado, a docência. Nesse sentido cabe uma reflexão sobre o modo como esse profissional organiza seu trabalho na modalidade EaD, e em que condições. Além disso, no contexto da flexibilização do trabalho, mediado pela tecnologia, como esse profissional relaciona sua vida particular com a profissional? Qual a sua identidade como profissional que nem sempre é reconhecido como professor, onde na maioria das vezes é reconhecido como tutor? De que maneira se estabelece as relações: sujeito, meios e objetos de trabalho? O trabalho docente na EaD virtual, possui algumas especificidades, principalmente no que se refere ao controle, do docente em relação ao seu próprio trabalho e da instituição contratante, nessa modalidade de trabalho existe uma contradição explícita que é a divisão entre concepção e execução do trabalho pedagógico, que em muito se aproxima do modelo taylor-fordista, ao mesmo tempo, que se assemelha de maneira significativa com o modelo flexível de produção, quando se considera a utilização das tecnologias como mediadora do processo do trabalho. A esse respeito, no que se refere a EaD com os paradigmas econômicos, pode-se buscar fundamentação no posicionamento de BELLONI (2003) que afirma Nas últimas décadas, muito do que se escreveu, disse e fez em EaD baseava-se em modelos teóricos oriundos da economia e sociologia industriais, sintetizados nos pardigmas fordismo e pós-fordismo. A importância desse debate crucial, já que estes modelos (criados para descrever formas específicas de organização da produção econômica) têm influenciado não apenas a elaboração dos modelos teóricos, mas as próprias políticas e práticas de EaD, no que diz respeito tanto às estratégias desenvolvidas como à organização do trabalho acadêmico e de produção de materiais pedagógicos. (BELLONI, 2003: 9) Diante da perspectiva apontada pela autora, pode-se fazer as seguintes considerações: as tecnologias impõem profundas alterações no processo de trabalho, nesse sentido se faz necessário considerar que a mediação tecnológica no fazer docente tem ocorrido numa realidade onde inexistem ordenamentos jurídicos específicos que garantam a legitimidade de profissionalização do docente virtual., Nesse quadro há ainda o debate sobre o que é ser professor e ser tutor na EaD. Essas duas categorias de profissionais demonstram claramente o processo fragmentado do trabalho nessa modalidade, com enorme similaridade ao modelo taylor-fordista, e que traz no formato do discurso pós moderno as concepções conceituais de autonomia, tomada de decisão, trabalho em equipe

6 6 e flexibilização do trabalho mediante as tecnologias, que na realidade pouco se configuram na atividade específica da docência virtual, já que existe a fragmentação do trabalho, com praticamente nenhuma autonomia do tutor, e trabalho isolado. O aspecto mais enfatizado é a flexibilização do trabalho, que remete a outras questões relativas aos tempos e espaços de trabalho, que nem sempre significa conquista, mas na maioria das vezes precarização ainda maior da atividade, uma vez que o sujeito deixa de ter um espaço definido de trabalho, realizando as atividades no espaço doméstico. O professor na atividade pedagógica virtual significa muitas vezes preparar o material didático para que o tutor execute as aulas. A idéia inicial parece indicar que ser tutor é menor que ser professor, entretanto é importante salientar que tanto o tutor como o professor 8 exercem atividades docentes. Dito de outra forma, a tutoria parece ser uma função menos séria e importante em relação ao trabalho do professor, pois ela não toma muito tempo, é pior remunerada e ainda há menor cobrança por não exigir a presença do aluno. Entretanto, o discurso da flexibilidade, da autonomia e do trabalho fácil é, muitas vezes, enganoso e evidencia-se como sobrecarga de trabalho, com número elevado de alunos e demandas por conhecimentos/competências que ele ainda não domina. Há ainda a questão (da possibilidade) de controle excessivo do processo de produção e execução do trabalho. Tal realidade aponta a necessidade de reflexão sobre as condições de trabalho desses profissionais docentes na sociedade contemporânea. Nos últimos anos, o emprego das novas tecnologias e de novas formas organizacionais promove mudanças nas condições de trabalho com implicações para o ritmo, a responsabilidade, a quantidade de tarefas, a reorganização dos tempos, a exigência de maior atenção às operações mentais e físicas, o esforço físico, a segurança a limpeza, o barulho e o relacionamento interpessoal. As condições sociais de trabalho referem-se aos direitos e deveres expressos na legislação trabalhista que vêm passando por diversas modificações nos últimos anos em função do aumento da precarização das condições de trabalho, com a ampliação do trabalho assalariado sem carteira assinada e do trabalho independente (VERISSIMO, 2000, p. 63) A inexistência de ordenamentos jurídicos claros que regulam a atividade do docente virtual remete a se pensar em que medida as questões relativas aos direitos e deveres desse profissional podem se consolidar. Pois, na legislação não há alusão sobre a regulamentação da profissão tutor, portanto, não há garantias no que se refere ao processo de profissionalização desses também docentes. Muitas das vezes há um consenso geral que o trabalho do docente virtual é uma atividade fácil de ser desenvolvida uma vez que pode ser realizada em qualquer espaço. Sabe-se que tal premissa não é verdadeira, pois nem

7 7 sempre é oferecido ao trabalhador as ferramentas tecnológicas para desenvolvimento do trabalho. Portanto, muitas vezes esse sujeito realiza o trabalho em casa, utilizando o computador e da internet, pois a instituição empregadora não oferece tais recursos adequadamente, e quando oferece muitas das vezes os recursos não estão disponíveis ou em boas condições de uso. 4. Considerações Finais Convém esclarecer, que a partir da literatura consultada, praticamente não existe uma discussão precisa sobre as condições de trabalho na docência na EaD no ensino superior privado. Há predominância no debate sobre os paradigmas econômicos que influenciam a organização do trabalho docente, os aspectos relacionados ao ensino aprendizagem nessa modalidade educativa, as implicações tecnológicas como facilitadoras do controle do tempo de trabalho e da flexibilização do mesmo. As especificidades da organização do trabalho docente na EaD no ensino superior, se traduz na maioria das vezes em precarização das condições de trabalho desse profissional. Nesse sentido é importante pensar em que medida é interessante ao capital manter essa forma de organização. Ou seja, quais as estratégias de exploração estão se configurando nesse tipo de atividade profissional. Nesse quadro, se faz necessário um reporte aos aspectos legais, principalmente a LDB 9394/96 que orienta a valorização dos profissionais da educação no artigo 67 e que nem sempre é reconhecida pelas instituições privadas de ensino, que legitimam apenas os aspectos pontuais do artigo 13. No conjunto dessa realidade, entende-se que o assunto aqui proposto apresenta-se como um campo ainda pouco explorado, principalmente em se tratando da modalidade EaD. Portanto, parece necessário o desenvolvimento de estudos voltados para análise do trabalho docente nos seguintes aspectos: condições de trabalho e de vida desses profissionais, considerando os ordenamentos jurídicos que regulamentam essa proifissão. Entende-se que analisar as condições de trabalho de qualquer profissão remete a compreensão das instâncias econômicas, sociais, culturais, políticas a qual os sujeitos estão inseridos, a representação do docente no que se refere à sua identidade profissional está diretamente relacionada às condições que ele possui para desenvolver seu trabalho. No caso específico da docência virtual, tais elementos são ainda mais fortes, uma vez que o desenvolvimento do seu trabalho é mediado pelas tecnologias, e essas novas formas de medição tornam-se meios de exploração do trabalho (THOMPSON, 1998) além de uma

8 8 nova regulação social, pois a forma como sociedade contemporânea se organiza é cada vez mais competitiva e individualista, e os mecanismos de controle e exploração do trabalho têm utilizado discursos permeados de falsos conceitos de autonomia e flexibilidade como se fosse possível ao sujeito regular o seu tempo, espaço e vida independente da lógica acumulativa do capital. Nesse contexto, os questionamentos aqui propostos serão investigados no decorrer dos próximos dois anos com o objetivo do desenvolvimento da tese de doutoramento da autora. Entende-se que tal pesquisa possa contribuir para a legitimação de uma nova configuração do trabalho docente de modo geral, em especial para o trabalho do docente virtual. Referências BELLONI, M. L. Educação a distância. Campinas: Autores Associados, p. BERTOLDO, H.L. As origens do conceito de tecnologia: téchne (τεχνη) grega e técnica renascentista. Belo Horizonte: CEFET-MG p. Dissertação (Mestrado em Educação Tecnológica) Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais. FIDALGO, F. Encontro amplia o debate sobre a educação a distância na rede privada. Jornal Extra Classe, SINPRO, Belo Horizonte, agosto de n 122, p. 6. HARVEY, D. Condição pós-moderna. Rio de Janeiro: Jorge zahar, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB 9394 de 20 de dezembro de SOUSA JUNIOR, J. Tecnologia Educacional. In: FIDALGO, F.; MACHADO, L.(editoreschefes). Dicionário da Educação Profissional. Belo Horizonte: UFMG/FE/Núcleo de Estudos sobre Trabalho e Educação, 2000, p MARX, K. O Capital. Edição resumida por Julian Borchardt. Rio de Janeiro: Zahar. MILL, D. EaD e trabalho docente virtual: sobre tecnologia, espaços, tempos, coletividade e relações sociais de sexo na Idade Mídia f. Tese (Doutorado em Educação) Faculdade de Educação, Universidade Federal de Minas Gerais (FAE/UFMG), Belo Horizonte, MENEZES, S. Tecnologia Educacional. In: FIDALGO, F.; MACHADO, L.(editores-chefes). Dicionário da Educação Profissional. Belo Horizonte: UFMG/FE/Núcleo de Estudos sobre Trabalho e Educação, 2000, p VERISSIMO, C. Tecnologia Educacional. In: FIDALGO, F.; MACHADO, L.(editoreschefes). Dicionário da Educação Profissional. Belo Horizonte: UFMG/FE/Núcleo de Estudos sobre Trabalho e Educação, 2000, p. 63 e 64.

9 9 THOMPSON, E.P. Tempo, disciplina de trabalho e o capitalismo industrial. In: THOMPSON, E.P. Costumes em comum. São Paulo: Companhia das Letras, p , VIEIRA-PINTO, A. O conceito de tecnologia. Rio de Janeiro: Contraponto, v. ZAULI, E. Tecnologia Educacional. In: FIDALGO, F.; MACHADO, L.(editores-chefes). Dicionário da Educação Profissional. Belo Horizonte: UFMG/FAE/Núcleo de Estudos sobre Trabalho e Educação, 2000, p.343 e 344. Notas 1 Vinculado ao Grupo de Pesquisa Trabalho, Tecnologia e Educação. Apoio: Fapemig e CNPq. 2 TIC - Tecnologias da Informação e da Comunicação 3 O termo global se aplica a um conjunto considerado em bloco. Globalização dá a entender um processo de mão única entre centro e periferia.os críticos desse termo o consideram mistificador da realidade, pois ele escamoteia a permanência e a ampliação das contradições que vem caracterizando as relações entre os países ricos e pobres. Nesse sentido, o termo mundialização se mostraria mais apropriado, pois é capaz de cobrir o fato da expansão do sistema capitalista no mundo inteiro, sua perspectiva mundial, sem contudo escamotear a forma diferenciada e contraditória de integração das partes a esse processo. ( SOUSA JUNIOR, 2000, p. 178) 4. As condições sociais de trabalho referem-se aos direitos e deveres expressos na legislação trabalhista que vêm passando por diversas modificações nos últimos anos em função do aumento da precarização das condições de trabalho, com a ampliação do trabalho assalariado sem carteira assinada e do trabalho independente (por conta própria). Esta precarização é identificada com a ausência de contribuição à Previdência Social e, portanto, sem direito a aposentadoria. (VERISSIMO, 2000, p. 64) 5 Trabalho exercido em condições caracterizadas pela ausência de dispositivos institucionais de garantia de certos direitos historicamente constituídos, como parte do estatuto de cidadania dos trabalhadores. (ZAULI, 2000, p. 344) 6 O conceito de tecnologia aqui adotado tem por base os estudos realizados por Bertoldo (2004) e Vieira-Pinto (2005). 7 Para Marx (1967: 35), todo capitalista visa a uma dupla finalidade: produzir valor de uso com valor de troca e produzir lucro: Ele quer produzir não somente um valor de uso, mas um valor, e não somente valor, mas também mais-valia. 8 Vale destacar que na educação a distância não há aulas e, portanto, não há o professor em si. Temos na verdade um conjunto de docentes composto por educadores (elaboradores de conteúdo, tutores e outros). Mais detalhes sobre essas questões podem ser consultados em Mill (2006).

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