Catálogo de Serviços DFS, Dezembro de 2011
|
|
- Matheus Bastos Branco
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Catálogo de Serviços 2011 DFS, Dezembro de 2011
2 Sendo o Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça, uma entidade prestadora de serviços, junto das restantes entidades do Ministério da Justiça; Tendo na sua génese o suporte e gestão da Rede de Comunicação da Justiça, bem como objectivo principal a satisfação das necessidades emergentes das diversas entidades do MJ, quer em termos de conectividade à rede, quer em termos de sistemas aplicacionais, quer em disponibilização de capacidade de processamento e de armazenamento de informação, sem perda de autonomia operacional para os diversos intervenientes; Potenciando economias de escala, rentabilizando investimentos e reduzindo custos operacionais, nas comunicações, nos espaços físicos de centros de dados e respectivos consumos de energia, ou através da disponibilização de recursos técnicos e de diversos serviços; Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça 2
3 Dando resposta a um conjunto de questões colocadas, tais como: - O que faz o? - Que serviços presta o às entidades? - Que nível de serviço posso exigir ao e devo igualmente garantir? O entendeu, como forma de organização e comunicação dos serviços prestados, proceder à criação de um Catálogo de Serviços, que se constitui na ferramenta fulcral na apresentação dos seu serviços ao MJ. Este foi desenvolvido de forma clara e objectiva, evidenciando aspectos como a identificação e descrição dos serviços, e de variáveis do âmbito das infra-estruturas e suas responsabilidades, que permitirão a correcta definição dos níveis de serviço associados. Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça 3
4 O Catálogo de Serviços está naturalmente organizado em categorias de Serviços; sendo que as categorias, assim como os respectivos serviços que delas fazem parte, foram definidas tendo por base as vertentes de intervenção do, as tecnologias subjacentes, bem como uma análise comparativa com as boas praticas utilizadas, na organização da oferta deste tipo de serviços. O desenvolvimento do CATÁLOGO DE SERVIÇOS DO contribui para: Evidenciar a cultura de prestador de serviços de referência e excelência pretendida para o Garantir a competitividade e evolução da oferta do SERVIÇOS DE CONECTIVIDADE SERVIÇOS DE SERVIÇOS SERVIÇOS DE SERVIÇOS DE SERVIÇOS SERVIÇOS DE Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça 4
5 SERVIÇOS DE CONECTIVIDADE SERVIÇOS DESCRIÇÃO Um dos objectivos do é providenciar uma infra estrutura de comunicações de dados que permita assegurar a conectividade para todos os locais activos pertencente ao MJ. Neste contexto foi definido que a capacidade mínima a instalar num determinado local seria de 2Mbps. No entanto, em função dos requisitos funcionais ou técnicos, poderão ser disponibilizadas diferentes capacidades em função da classificação e necessidades próprias desse local. Salienta se a disponibilização de ligações de elevado débito entre todos os locais entendidos como críticos, A segurança da rede está relacionada com a correcta definição e controlo do seu perímetro, pelo que o centraliza e consolida as infraestruturas de ligação ao exterior, nomeadamente acesso à Internet e ligação a Entidades Externas. REDE DE COMUNICAÇÕES DA JUSTIÇA (RCJ) INTERLIGAÇÃO COM ENTIDADES EXTERNAS ACESSO À INTERNET ACESSO REMOTOS À REDE O, através dos Operadores contratados, disponibilizará uma rede IP para interligação dos sites dos Organismos do MJ. Nesta rede serão configuradas VPNs por cada entidade, isolando dessa forma os respectivos tráfegos e garantindo uma gestão rigorosa e elevados níveis de segurança. O, tendo em conta a proximidade lógica de cada site aos seus Datacenters e a necessidade de um controlo rigoroso dos acessos do exterior à rede do MJ, disponibiliza um serviço para interligação a Entidades Externas em função dos requisitos funcionais dos Organismos. A ligação à Internet é hoje um imperativo técnico e funcional para suportar as comunicações entre pessoas e Organizações. O disponibiliza para todo o MJ uma ligação à Internet redundante e de elevado débito. A capacidade de se aceder à informação residente na rede da Organização a partir do exterior é um requisito crescente. Reconhecendo este facto, o disponibiliza e potenciará um serviço que garantirá um acesso remoto (ex: via Internet) seguro à rede do MJ para aceder a determinadas informações e serviços. Serviço disponível Serviço previsto Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça 5
6 Rede de Comunicações da Justiça (RCJ) Serviços de Conectividade Serviço disponibilizado pelo no qual coloca à disposição uma infra estrutura de comunicações que interliga todos os organismos da Justiça. Neste contesto o presta serviços de gestão, administração e monitorização dos equipamentos de interligação com a rede de comunicações. Gere igualmente o contrato de comunicações de dados estabelecido com os diversos operadores. 4. RESPONSABILIDADE S 5. INFRA Manutenção da rede com segurança física, redundância de energia. Garantia de existência de condições ambientais, arejamento e humidade nos locais dos equipamentos activos e passivos de rede. Disponibilização de pc ou equipamento que permita acesso à mesma. Responsabilidade e garantia de boas condições no local dos equipamentos de rede. Tecnologias para interligação: FastEthernet, XDSL, Ethernet, circuitos dedicados ponto a ponto VPN's. Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça 6
7 Acessos Remotos à Rede (VPN) Serviços de Conectividade Serviço disponibilizado pelo no qual permite que, através de qualquer ponto de acesso à Internet, se possa aceder através de canal seguro à rede de comunicações do Ministério da Justiça. O utilizadores são Organismos do MJ e externos a este, sendo usado não só para fins permanentes (acessos pelos técnicos do MJ para administração de equipamentos e acessos por entidades externas), como para eventos esporádicos (conferências, seminários e outros em que seja necessário demonstrar aplicações que só estejam disponíveis na rede do MJ). 4. RESPONSABILIDADE S 5. INFRA Manutenção do alojamento da infra estruturas de Rede de suporte ao Serviço: Manutenção das contas de acesso. Ligação à Internet, por rede móvel. Seguimento das normas de segurança fornecidas pelo, com referencia ao nível de palavras passe fornecidas. VPN PC ligado à Internet, com software cliente Cisco VPN. WebVPN PC ligado à Internet, através de browser com certificado digital do. Rede de Comunicações da Justiça. Activos de Rede. Servidor de Proxy. Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça 7
8 Acesso à Internet Serviços de Conectividade O disponibiliza um serviço de acesso à Internet a todos os computadores ligados à Rede de Comunicações da Justiça. Com este serviço é igualmente garantido a despistagem a software malicioso, tais como vírus, trojans e spywares, etc. 4. RESPONSABILIDADE S 5. INFRA Manutenção do alojamento da infra estruturas de suporte ao Serviço Disponibilização e manutenção dos Proxies Rede de Comunicações da Justiça. Activos de Rede. Servidor de Proxy. Cumprir normas de segurança na navegação na Internet. Definição de eventuais restrições de acesso. Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça 8
9 SERVIÇOS DE INFRA SERVIÇOS DESCRIÇÃO Os Serviços de Infra estruturas contemplam um conjunto de serviços basilares e essenciais ao funcionamento dos SI/TI. É neste contexto que surge por exemplo o serviço de Gestão de Directório de Autenticação (Active Directory), cujo modelo adoptado para o MJ potenciará a interoperabilidade entre organismos e a respectiva mobilidade dos seus elementos dentro da rede do MJ, mediante os privilégios que estiverem definidos. Estes serviços potenciarão igualmente a rentabilização e utilização dos Datacenteres do, beneficiando o MJ das características de Disaster Recovery com que serão construídos, e das competências do elementos do que estarão preparados para responder aos mais diversos níveis de exigência dos Organismos: Níveis de Serviço, Segurança, etc. ALOJAMENTO DE EQUIPAMENTOS (HOUSING) ALOJAMENTO DE APLICAÇÕES (HOSTING) DIRECTÓRIOS DE AUTENTICAÇÃO RESOLUÇÃO DE DNS Este serviço consiste na disponibilização de espaço no Datacenter, tipicamente em bastidores, para alojar equipamentos, eservidores, que estarão sobre gestão e monitorização das equipas de Operação. Este serviço disponibiliza adicionalmente ao serviço anterior capacidade computacional numa determinada configuração técnica (sistema operativo, sgbd, etc.) onde poderão ser instaladas aplicações e software diverso. Este serviço beneficiará igualmente da conectividade e da equipa de Operação do Housing. Este Serviço de Directório é suportado na tecnologia Active Directory Services da Microsoft e estará configurado no modelo Floresta Única\Domínio Único. Neste contexto o assegurará a administração das infra estruturas que suportam este serviço e irá gerir os eventuais conflitos que surgirem. Alavancada na infra estrutura de acesso à Internet, O disponibiliza um serviço de gestão dos domínios de DNS, podendo também assegurar a interacção com as entidades responsáveis pela respectiva criação (ex: FCCN). O poderá também apenas disponibilizar um serviço de nameserver secundário. Serviço disponível Serviço previsto Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça 9
10 Alojamento de Equipamento (Housing) Serviços de Infra Estruturas Alojamento físico no de equipamento informático, maioritariamente, servidores. Opcionalmente, o pode realizar / disponibilizar cópias de segurança e administração e operação de sistemas. 4. RESPONSABILIDADE S 5. INFRA Manutenção do Datacenter com segurança física, redundância de energia e rede de comunicações de alto débito. Condições ambientais de iluminação, arejamento e humidade controladas por sistemas redundantes. Responsabilidade pelos conteúdos redundância de energia rede de comunicações de alto débito. Condições ambientais de iluminação, arejamento e humidade controladas por sistemas redundantes. Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça 10
11 Alojamento de Aplicações (Hosting) Serviços de Infra Estruturas Alojamento de aplicações informáticas em equipamentos do. Acessoriamente, o pode ainda prestar os seguintes serviços: Administração e/ou operação dos sistemas; Realização de cópias de segurança. 4. RESPONSABILIDADE S 5. INFRA Manutenção do alojamento das diferentes aplicações e infra estruturas de suporte às mesmas. Backup de dados das aplicações. Servidores físicos e virtuais. Bases de dados As cópias de segurança criadas diariamente Responsabilidade pela manutenção da aplicação Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça 11
12 Alojamento de Sites Serviços de Infra Estruturas Alojamento de sítios/portais Internet e Intranet. Suportado em Microsoft Sharepoint 2010, CPS, MOSS 2010 e plataformas abertas (PHP, MySQL, Joomla, Moodle, etc.) Utilizadores: MJ, Tribunais, GRAL, STJ,, IRN, SGMJ, STA, IGSJ, INML, DGSP, DGRS, CSM, Rede Judiciária Europeia, SGMJ, DGPJ. A tecnologia aconselhada pelo é o Microsoft Sharepoint Existem neste momento instaladas e colocadas à disposição dos Organismos do MJ, duas farms deste produto, uma para Intranets e outra para Sítios Internet. 4. RESPONSABILIDADE S 5. INFRA Manutenção do alojamento das diferentes infra estruturas de suporte ao Serviço. Backup de conteúdos. Carregamento de informação (num nº reduzido de sítios). Servidores físicos e virtuais. Responsabilidade pelos conteúdos. Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça 12
13 Directórios Autenticação (AD) Serviços de Infra Estruturas Facilidade para permitir a definição e a verificação da identidade digital dos utilizadores da rede, mediante a atribuição de um login e de uma palavra chave (com autenticação forte) ou a utilização de um cartão com certificado digital e um PIN. 4. RESPONSABILIDADE S 5. INFRA Manutenção das infra estruturas Identificação dos utilizadores Tecnologia de suporte: LDAP AD Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça 13
14 Resolução de Nomes (DNS) Serviços de Infra Estruturas Tendo por base a infra estrutura de acesso à Internet, o disponibiliza um serviço de gestão dos domínios de DNS. Assegura a interacção com as entidades responsáveis pela respectiva criação (ex: FCCN, CEGER). O poderá também apenas disponibilizar um serviço de nameserver secundário. 4. RESPONSABILIDADE S 5. INFRA Manutenção das infra estruturas Identificação e gestão administrativa dos domínios Rede de Comunicações da Justiça. Activos de Rede. Servidor de Proxy. Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça 14
15 SERVIÇOS DE PRODUCTIVITY TOOLS Correio Electrónico Agenda Contactos As Ferramentas de Produtividade comportam um conjunto de serviços que foram os primeiros aspectos de colaboração a ter uma adopção total e abrangente nas organizações. Em parte esse sucesso deveu se à facilidade de comunicação e interacção que aportavam. Naturalmente o disponibiliza estes serviços de colaboração que incluem o Correio Electrónico, individual ou de grupo, mecanismos de Gestão de Agendas e Gestão de Contactos (Lista de Contactos Global do MJ) com a possibilidade de serem partilhados, contemplando igualmente outras funcionalidades típicas nestes ambientes como a definição de tarefas, disponibilização de áreas públicas, etc. REAL TIME COLLABORATION Telefonia IP \VoIP Áudio\Vídeo Conferência Instant Messaging Esta sub categoria de serviços centra se na comunicação em tempo real entre duas ou mais pessoas, no contexto de uma actividade específica ou de um grupo de trabalho, envolvendo diversos meios como texto (ex: partilha de aplicações), áudio (ex: Telefonia IP, Instant Messaging) e vídeo (ex: Vídeo Conferência). Estas soluções são particularmente úteis no suporte a equipas virtuais fisicamente dispersas, aumentando a respectiva produtividade por redução de tempos (e custos) com deslocações. Neste contexto salienta se a disponibilização de uma solução de Telefonia IP transversal ao MJ, suportada num Plano de Numeração Privado, que melhora significativamente a comunicação interna no MJ. Serviço disponível Serviço previsto Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça 15
16 Correio electrónico (e mail) Serviços de Colaboração Exchange 2010 Justica.local: Correio electrónico suportado por Microsoft Exchange 2010 envio e recepção de mensagens. Filtragem de correio contra ataques, correio não solicitado (spam) e outras ameaças (vírus e outro malware). Betamail: Correio electrónico suportado por ferramenta livre betamail envio e recepção de mensagens. Filtragem de correio contra ataques, correio não solicitado (spam) e outras ameaças (vírus e outro malware). 4. RESPONSABILIDADE S 5. INFRA Manutenção do alojamento da infra estrutura de suporte ao Serviço. Backup de conteúdos. Mailmarshall Responsabilidade pelo conteúdo. Cumprir normas de segurança envio/recepção de e mails disponibilizada pelo Servidor Microsoft Exchange Servidor Betamail (Post Fix, Atmail e Scalix). Infra estrutura centralizada. Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça 16
17 SARAS/IP Serviço de Aprovisionamento, Registo e Auditoria de serviços sobre IP Serviços de Colaboração A aplicação permite a cada Organismo fazer a gestão das funcionalidades dos seus telefones VOIP, nomeadamente: acesso on line da lista de extensões de todos os organismos alterar os nomes das extensões, o seu nível de acesso ao exterior e sigilo visualizar os consumos efectuados por extensão e locais definir número principal, criar utilizador no LDAP. O acesso é feito através do endereço 4. RESPONSABILIDADE S Manutenção da aplicação, incluindo integridade e segurança da mesma Credenciar utilizadores com perfis especiais Disponibilização do site 24 h/dia Prestar apoio técnico das 8 h às 20 h nos dias úteis, através do Tel , Fax: , Correio electrónico: apoio@mail.itij.mj.pt Actualização dos conteúdos funcionais Solicitação de credenciais para utilizador(s) com perfil de gestão indicando nome, número da extensão voip (7XXXXX) e Organismo que pode gerir 5. INFRA Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça 17
18 FoIP Fax sobre IP Serviços de Colaboração Este serviço permite a utilização da rede de dados para o envio e recepção de Fax a partir do computador pessoal, utilizando software cliente específico ou simplesmente um cliente de e mail, dispensando a utilização de equipamentos dedicados para este fim. 4. RESPONSABILIDADE S 5. INFRA Suporte a aplicação Disponibilização de pc ou equipamento que permita acesso ao serviço Responsabilidade pelo conteúdo. Rede de dados (TCP/IP), software FacSys e mail. Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça 18
19 VoIP Serviços de Colaboração Este serviço permite a utilização da rede de dados para o envio de voz, ou seja, realização de chamadas telefónicas. Este sistema permite redução de custos substancial, com gratuitidade das chamadas entre telefones IP e redução substancial das chamadas para telefones móveis. Comunicações de Voz Serviços associados as comunicações de voz (voice mail, reencaminhamento, visualização de chamadas recebidas, efectuadas, números não atendidos, marcados e áudio conferencia) 4. RESPONSABILIDADE S 5. INFRA Infra estrutura da rede Activos de rede necessários e configurações Manutenção do servidor VOIP Rede do Ministério da Justiça Activos de rede Servidor de VOIP Call menager Manutenção do equipamento activo de telefonia (telefones) Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça 19
20 Videoconferência Serviços de Colaboração Comunicação de vídeo e áudio entre organismos da rede de comunicações da Justiça e externos a esta. Disponibiliza o serviço de videoconferência multiponto e gateway. A utilização de videoconferência permite uma economia de meios no que se refere a tempo e custos de deslocação. Videoconferência ponto a ponto (2 intervenientes / equipamentos) Videoconferência multiponto (2 ou mais intervenientes / equipamentos) 4. RESPONSABILIDADE S 5. INFRA Infra estrutura da rede Activos de rede necessários e configurações Manutenção do servidor MCU Rede do Ministério da Justiça Activos de rede MCU no caso de ligações multiponto Manutenção do equipamento activo de videoconferência Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça 20
21 Instant Messaging Msft Lync Serviços de Colaboração O Microsoft Lync é uma aplicação que une voz, mensagens instantâneas, audioconferências, videoconferências e Webconferências de forma simplificada. A ferramenta permite: Enviar e receber mensagens instantâneas Fazer chamadas telefónicas ou de vídeo pelo computador Participar em reuniões online interactivas 4. RESPONSABILIDADE S 5. INFRA Suporte ao Servidor Microsoft Lync Apoio ao utilizador Disponibilização de pc ou equipamento que permita acesso ao serviço e instalação da aplicação cliente. Responsabilidade pelo contudo Rede do Ministério da Justiça Activos de rede Servidor Microsoft Lync Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça 21
22 SERVIÇOS SERVIÇOS DESCRIÇÃO Os Serviços Corporativos respondem directamente ao objectivo de disponibilização de serviços e plataformas corporativas de utilização generalizada através da utilização de plataformas de âmbito transversal. Estes tipicamente serão suportados por packages aplicacionais com elevado potencial de customização e adequação às diferentes necessidades funcionais, que contribuirão activamente para a modernização do MJ. O promoverá sempre uma criteriosa selecção de soluções destas packages aplicacionais e estabelecerá relações de parceria com os fornecedores no sentido de disponibilizar aos Organismos e respectivos utilizadores uma elevada qualidade no suporte e manutenção destas soluções. GESTÃO DOCUMENTAL E LEARNING INTRANET SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA Serviço disponível A Gestão Documental é fundamental para o correcto tratamento e armazenamento dos documentos. O potencia no MJ a adopção e a utilização de uma plataforma transversal, flexível e robusta. O e Learning assume um papel relevante no assegurar da formação, sendo um elemento nuclear para garantir as necessárias valências ao desempenho funcional nas organizações. O disponibiliza uma plataforma com elevado potencial para servir os vários Organismos do MJ. O disponibiliza uma plataforma que suportará uma Intranet do MJ, adaptada às necessidades específicas de cada Organismo, potenciando uma imagem comum e a partilha de informação de interesse para todos. Os Sistemas de Informação Geográficos (SIG) aportam um elevado valor no suporte às actividades das organizações com uma forte dispersão geográfica. A disponibilização de uma plataforma SIG constituirá uma alavanca para a sua utilização modernização dos processos operacionais. Serviço previsto Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça 22
23 Plataforma Gestão Documental (FileNet) Serviços Corporativos Disponibilização de plataforma (baseada no Software FileNet) da IBM para implementação de soluções uniformizadas de Gestão Documental por parte dos organismos do Ministério da Justiça. Acompanhamento das equipas de desenvolvimento dos organismos, disponibilizando know how sobre a plataforma FileNet. 4. RESPONSABILIDADE S 5. INFRA Administração centralizada e manutenção correctiva e evolutiva da plataforma. Monitorização da utilização da plataforma. Suporte das instalações aplicacionais para os ambientes de qualidade e produção. Constituição e coordenação do Projecto de Gestão Documental Manutenção dos diferentes perfis de utilizadores do serviço Tecnologia de suporte: FileNet P8 SGBD Oracle Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça 23
24 Plataforma de e learning Serviços Corporativos Alojamento da plataforma de e learning da Justiça Campus Virtual da Justiça. Endereço: learning.mj.pt/ Esta plataforma pretende cumprir os seguintes objectivos: 1. Dotar o Ministério da Justiça de um campus virtual, baseado sobre a plataforma Moodle, que permita albergar todas as tipologias de formação a distância nos moldes "elearning" e b learning ; 2. Numa fase inicial, formar elementos da DGAJ Direcção Geral da Administração da Justiça sobre procedimentos a assumir no Campus Virtual da Justiça, formação que a DGAJ fez nas instalações da Universidade Nova um curso de formação para o seu pessoal, no sentido de adquirir conhecimentos sobre administração e gestão da plataforma Moodle, bem como da estruturação de cursos.; 3. Criar um curso multimédia: após a conclusão das acções de formação efectuou se a construção do primeiro curso multimédia, subordinado ao tema "ATENDIMENTO AO PÚBLICO". 4. RESPONSABILIDADE S 5. INFRA Manutenção do alojamento da infra estruturas de suporte ao Serviço. Backup de conteúdos. Servidor virtual Linux. Moodle BD MySQL Responsabilidade pelos conteúdos. Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça 24
25 Diário da Republica Electrónico Serviços Corporativos Disponibilização gratuita do DRE a todos os Organismos na Rede de Comunicações da justiça, no endereço Aos Magistrados Judiciais e do Ministério Público dos Tribunais superiores é também disponibilizado o acesso gratuito fora da rede através de VPN. 4. RESPONSABILIDADE S Proceder ao pagamento da assinatura ao INCM Atribuir uma assinatura digital Disponibilizar o CD para instalação do acesso via VPN, mediante pedido Disponibilização do site 24 h/dia O apoio relativo ao DRE é prestado pela IN Casa da moeda tel ou dre@incm.pt Apoio técnico às VPN das 8 h às 20 h nos dias úteis, através do Tel , Fax: , Correio electrónico: apoio@mail.itij.mj.pt 5. INFRA Browser e Adobe Acrobat Reader (edição em formato pdf ) Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça 25
26 SERVIÇOS SERVIÇOS DESCRIÇÃO O assume a sua missão como elemento pivot no MJ, integrando na sua oferta serviços mais tradicionais de desenvolvimento e manutenção aplicacional, fortemente alavancados no estabelecimento de parcerias com os respectivos fornecedores. Estes serviços contemplarão projectos de implementação de packages aplicacionais assim como também desenvolvimentos à medida. Ainda neste contexto, o disponibiliza serviços vocacionados para o ambiente WEB, nomeadamente o desenvolvimento e manutenção de sites. Para este efeito disponibilizará a capacidade para desenvolvimento de aplicações WEB e Webservices para serem integrados nesses sites. DESENVOLVIMENTO DE SITES DESENVOLVIMENTO WEB IMPLEMENTAÇÃO DE PACKAGES DESENVOLVIMENTO DE SOLUÇÕES À MEDIDA O acesso WEB, nomeadamente através da Internet, é cada vez mais um dos meios preferenciais no acesso a serviços e conteúdos. O, potenciando as suas valências internas, e parcerias com fornecedores, disponibiliza um serviço completo de desenvolvimento de sites, sejam de natureza mais institucional, sejam de natureza mais operacional. Sendo cada vez maior o recorço à utilização de miniaplicações web de âmbito restrito a um determinado processo ou actividade para serem disponibilizadas em Portais e Sites. O disponibiliza ao MJ competências para o desenvolvimento dessas aplicações e webservices. O mercado tem vindo a privilegiar a criação de produtos de software flexíveis e adaptáveis a diversas organizações em detrimento de soluções desenvolvidas internamente. O disponibilizará para o MJ os meios e procedimentos para as integrar nas suas infra estruturas, bem como o necessário suporte a estes packages aplicacionais. Situações existem em que o desenvolvimento à medida é a única solução para se endereçar uma determinada necessidade funcional. Neste contexto o disponibilizará um serviço interno, ou suportado na sub contratação de um parceiro, em que assegura a coordenação e implementação destas soluções. Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça 26
27 SERVIÇOS APLICAÇÕES TRANSVERSAIS Identificam se dentro deste grupo um conjunto de aplicações de âmbito global ao MJ, tais como o Tmenu, a Plataforma de Intercâmbio de Informação na Justiça e a sua disponibilização de Webservices, quer mesmo o suporte e/ou disponibilização de aplicações do RAFE. APLICAÇÕES JUDICIÁRIAS Identificam se dentro deste grupo um conjunto de sistemas aplicacionais do suporte a todo o universos da estrutura judicial, seja de forma integrada ou individual. Civil Identificam se dentro deste grupo um conjunto de sistemas aplicacionais do suporte a todo o universos da estrutura registral das conservatórias. Automóvel APLICAÇÕES REGISTRAIS Predial Comercial Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça 27
28 SERVIÇOS APLICAÇÕES TRANSVERSAIS Identificam se dentro deste grupo um conjunto de aplicações de âmbito global ao MJ, tais como o Tmenu, a Plataforma de Intercâmbio de Informação na Justiça e a sua disponibilização de Webservices, quer mesmo o suporte e/ou disponibilização de aplicações do RAFE. APLICAÇÕES JUDICIÁRIAS Identificam se dentro deste grupo um conjunto de sistemas aplicacionais do suporte a todo o universos da estrutura judicial, seja de forma integrada ou individual. Civil Identificam se dentro deste grupo um conjunto de sistemas aplicacionais do suporte a todo o universos da estrutura registral das conservatórias. Automóvel APLICAÇÕES REGISTRAIS Predial Comercial Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça 28
29 TMENU Interface para pesquisas (parte do Projecto PIIJ) Aplicações Serviços Aplicações Judiciais Transversais TMENU Aplicação de consulta à informação de diversas bases de dados centrais sedeadas no. As Bases de dados disponibilizadas através deste serviço são: 1. Identificação Civil; 2. Pessoas Colectivas e Registo comercial(sircom); 3. Registo Automóvel; 4. Sistema de Identificação do Registo criminal e contumácia ( SICRIM) 5. Registo Predial 6. Registo de Reclusos 7. Acesso aos Dados das Operadoras de Comunicações (SAPDOC) através de um ficheiro encriptado O Acesso a estes serviços é efectuado na rede interna do Ministério da Justiça ou por ligação ( túnel IPSEC), podendo ter acesso à informação das bases de dados todas as entidades do Ministérios da Justiça ou fora do Ministério, mediante celebração de protocolo devidamente autorizado. No caso do Sistema de Acesso ou Pedido de Dados às Operadoras de Comunicações (SAPDOC) apenas é disponibilizado aos juízes na área criminal Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça 29
30 TMENU Interface para pesquisas (parte do Projecto PIIJ) Aplicações Serviços Aplicações Judiciais Transversais Destinatários 1. Câmaras Municipais e Policias Municipais; 2. Câmara dos Solicitadores 3. Caixa Geral de Aposentações 4. Conservatórias de Registo Civil e Central; 5. Direcções Gerais do Ministério das Finanças 6. Direcção-Geral das Actividades Económicas (DGAE) 7. Direcção-Geral das Alfandegas e dos Impostos Especiais sobre o consumo (DDAIEC) 8. Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres 9. Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária 10. Órgãos de Policia Criminal ( GNR; PSP; PJ; SIS; SEF; ASAE; Policia Judiciária Militar ) 11. Tribunais 12. Procuradoria Geral da República e Ministério Público 13. Organismos da Segurança Social 14. Instituições de Crédito; 15. Instituições de Seguros Instituto Nacional de Estatística 18. Ministério da Saúde; 19. Instituto de Apoio às pequenas e Médias empresas e à inovação (IAPMEI) 20. Agência para a Modernização Administrativa Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça 30
31 TMENU Interface para pesquisas (parte do Projecto PIIJ) Aplicações Serviços Aplicações Judiciais Transversais 4. RESPONSABILIDADE S 5. INFRA Desenvolvimento aplicacional Rede de comunicação da justiça (RCJ) Webservice (ligação Segura túnel IPSEC) Apoio ao utilizadores Auditorias S Os organismos titulares dos dados são: Instituto de Registo e Notariado; Direcção Geral de Reinserção Social Sonaecom Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça 31
32 MAGDA Módulo Autónomo de Gestão e Definição de Acessos Serviços Aplicações Transversais Esta aplicação suporta a gestão de utilizadores internos e externos ao Ministério da Justiça, que efectuam acessos online à informação existente, para suporte à sua actividade/missão. É usada centralmente pelo e, de forma descentralizada, pela Polícia de Segurança Pública e pela Guarda Nacional Republicana para gestão dos respectivos utilizadores. A aplicação permite criar, alterar perfis e eliminar utilizadores bem como efectuar o reset às correspondentes password s. É suportada em browser sendo o endereço Está disponível 7 x 24 horas. 4. RESPONSABILIDADE S 5. INFRA Manutenção do alojamento das diferentes infra estruturas de suporte ao Serviço Manutenção dos diferentes perfis de utilizadores do serviço Máquina Virtual com 1 GB de RAM e 10 GB de disco endereço IP Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça 32
O CITIUS é uma ferramenta mais avançada do que a antiga aplicação Habilus.net, permitindo um conjunto de novas funcionalidades.
Projecto CITIUS CITIUS (do latim mais rápido, mais célere) é o projecto de desmaterialização dos processos nos tribunais judiciais desenvolvido pelo Ministério da Justiça. Englobando aplicações informáticas
Leia maisEnunciados dos Trabalhos de Laboratório. Instituto Superior Técnico - 2005/2006. 1 Introdução. 2 Configuração de Redes
Enunciados dos Trabalhos de Laboratório Instituto Superior Técnico - 2005/2006 1 Introdução A empresa XPTO vende serviços de telecomunicações. O seu portfólio de serviço inclui: acesso à Internet; serviço
Leia maisSimplificação nas PMEs
Simplificação nas PMEs Aproveitamento das Novas Tecnologias DGITA Portal Declarações Electrónicas Dezembro 2007 Simplificação nas PMEs - Aproveitamento das Novas Tecnologias 1 Agenda O que é a DGITA? Estratégia
Leia maisApresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007
Apresentação Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação SABE 12-11-2007 2 Apresentação O conceito de Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares (SABE) que se
Leia maisConceito. As empresas como ecossistemas de relações dinâmicas
Conceito As empresas como ecossistemas de relações dinâmicas PÁG 02 Actualmente, face à crescente necessidade de integração dos processos de negócio, as empresas enfrentam o desafio de inovar e expandir
Leia maisIntrodução. Confiabilidade. Conformidade. Segurança. Optimização e Disponibilidade
Introdução Desenvolvido segundo um modelo de bases de dados relacionais, podem ser realizadas personalizações à medida de cada empresa, em conformidade com o Sistema de Informação existente e diversas
Leia maisServidores Virtuais. Um servidor à medida da sua empresa, sem investimento nem custos de manutenção.
es Virtuais Um servidor à medida da sua empresa, sem investimento nem custos de manutenção. O que são os es Virtuais? Virtual é um produto destinado a empresas que necessitam de um servidor dedicado ligado
Leia maisPROJECTO CITIUS DESMATERIALIZAÇÃO DE PROCESSOS EM TRIBUNAL. CITIUS Entrega de Peças Processuais
PROJECTO CITIUS DESMATERIALIZAÇÃO DE PROCESSOS EM TRIBUNAL CITIUS Entrega de Peças Processuais O CITIUS Entrega de Peças Processuais é uma ferramenta que permite ao advogado/solicitador relacionar-se com
Leia maisEmpresa de Projecto e Desenvolvimento de. Engenharia Civil - EPDEC
Empresa de Projecto e Desenvolvimento de Engenharia Civil - EPDEC Pedido de Proposta para Implementação da Rede Informática Projecto: Rede Informática da EPDEC Novembro de 2007 Índice 1 Introdução...1
Leia maisInstrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa
Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Criação 1. A Conferência dos Ministros da Justiça
Leia maisProcedimento de Gestão PG 02 Controlo de Documentos e Registos
Índice 1.0. Objectivo. 2 2.0. Campo de aplicação 2 3.0. Referências e definições....... 2 4.0. Responsabilidades... 3 5.0. Procedimento... 3 5.1. Generalidades 3 5.2. Controlo de documentos... 4 5.3. Procedimentos
Leia maise-justiça Eng.ª Júlia Ladeira ( ITIJ )
e justiça O que o sector da justiça em Portugal tem a ganhar com o desenvolvimento da SI 12 e 13 de Janeiro de 2004 Fundação Calouste Gulbenkian Eng.ª Júlia Ladeira ( ITIJ ) Patrocínio O que o sector da
Leia maisContratação Pública Electrónica Sessão Técnica
Contratação Pública Electrónica Sessão Técnica CONSTRULINK 30 de Abril de 2009 Construlink2008. All rights reserved Agenda 1 2 3 Sessão II.1 As Plataformas Electrónicas Meios necessários ao funcionamento
Leia maisZero Parte 1. Licenciamento
Licenciamento Zero Parte 1 Departamento de Portais do Cidadão e da Empresa Sónia Lascasas Maio de 2011 O conteúdo desta apresentação é alvo de Direitos de Autor, não podendo ser utilizado fora das condições
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
Automatização do processo de Controlo Ambiental Auto-controlo ambiental Sendo a Indústria que detém fontes poluidoras (Cimenteiras, Produção de energia, Incineradoras, etc.), uma das mais intervenientes
Leia maisPORTAL CITIUS NOVAS TECNOLOGIAS AO SERVIÇO DOS CIDADÃOS, DAS EMPRESAS E DA JUSTIÇA
PORTAL CITIUS NOVAS TECNOLOGIAS AO SERVIÇO DOS CIDADÃOS, DAS EMPRESAS E DA JUSTIÇA Perguntas & Respostas 10 de Setembro de 2009 1. O que é o Portal CITIUS? (www.citius.mj.pt) O Portal CITIUS é um novo
Leia maisEspecificação da Appliance + SO CAMES - CAixa Mágica Enterprise Server
Especificação da Appliance + SO CAMES - CAixa Mágica Enterprise Server Versão: 1.05 Data: 2010-12-15 Appliance CAMES.GT 1 ÍNDICE A Apresentação da Appliance CAMES - CAixa Mágica Enterprise Server B Características
Leia maisNOTA DE ESCLARECIMENTO
NOTA DE ESCLARECIMENTO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE NUMERAÇÃO GEOGRÁFICA EM REDES PRIVATIVAS MULTI-SITE I ENQUADRAMENTO O ICP-ANACOM ao acompanhar a evolução tecnológica e tendo sido confrontado com um pedido
Leia maisApresentação de Solução
Apresentação de Solução Solução: Gestão de Altas Hospitalares Unidade de negócio da C3im: a) Consultoria e desenvolvimento de de Projectos b) Unidade de Desenvolvimento Área da Saúde Rua dos Arneiros,
Leia maisBlackBerry Mobile Voice System
BlackBerry Mobile Voice System BlackBerry Mobile Voice System Comunicações móveis unificadas O Mobile Voice System ( MVS) foi projetado para unificar os recursos do telefone fixo aos smartphones e às redes
Leia maisENQUADRAMENTO DO IGFIJ NA JUSTIÇA PORTUGUESA
1 Boas Práticas DESMATERIALIZAÇÃO PROCESSOS NA JUSTIÇA Instituto de Gestão Financeira e Infra-Estruturas da Justiça, I.P. 2 Boas Práticas GRAÇA NAMORA Coordenadora Gabinete Sistemas de Informação 29.10.2010
Leia maisEm início de nova fase, forumb2b.com alarga a oferta
Em início de nova fase, alarga a oferta Com o objectivo de ajudar as empresas a controlar e reduzir custos relacionados com transacções de bens e serviços, o adicionou à sua oferta um conjunto de aplicações
Leia maisRelatório SHST - 2003
Relatório da Actividade dos Serviços de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Relatório SHST - 2003 Programa de Validação e Encriptação Manual de Operação Versão 1.1 DEEP Departamento de Estudos, Estatística
Leia maisPHC dteamcontrol Interno
O módulo PHC dteamcontrol Interno permite acompanhar a gestão de todos os projectos abertos em que um utilizador se encontra envolvido. PHC dteamcontrol Interno A solução via Internet que permite acompanhar
Leia mais(Consulta Real em Ambiente Virtual)
BEM-VINDO AO C R A V (Consulta Real em Ambiente Virtual) A partir de hoje o Arquivo Nacional da Torre do Tombo oferece um novo serviço. O CRAV faculta uma nova forma de obter informação, produtos e serviços
Leia maisAdesão ao Serviço de Interruptibilidade Eléctrica
DIRECÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO LIGAÇÃO À REDE TELECOMUNICAÇÕES DE SEGURANÇA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Adesão ao Serviço de Interruptibilidade Eléctrica 2012-03-19 ÍNDICE 1. ÂMBITO... 3 2. ESTRUTURA DO
Leia maisMedidas intersectoriais 2010/11
Medidas intersectoriais 2010/11 IS01 BALCÃO DO EMPREENDEDOR DISPONIBILIZAÇÃO DE SERVIÇOS Objectivos: Inventariar, introduzir e manter permanentemente actualizados no Balcão do Empreendedor vários serviços,
Leia maisAcordo de alojamento de servidor
Acordo de alojamento de servidor Estabelecido entre o Centro de Informática do Instituto Superior Técnico e Docente /Instituto / Secção Março de 2006 Acordo de alojamento de servidor entre o Centro de
Leia maisGuia de Utilização. Acesso Universal
Guia de Utilização Índice PREÂMBULO...3 ACESSO À PLATAFORMA...3 ÁREA DE TRABALHO...4 APRESENTAR PROPOSTAS...9 RECEPÇÃO DE ADJUDICAÇÃO...18 PARAMETRIZAÇÃO DA EMPRESA...19 Acesso universal Proibida a reprodução.
Leia mais1. Agência Nacional de Compras Públicas - Enquadramento. 2. Estratégia para as Compras Públicas. 3. Modelo de Compras Públicas Electrónicas
Agenda 1. Agência Nacional de Compras Públicas - Enquadramento 2. Estratégia para as Compras Públicas 3. Modelo de Compras Públicas Electrónicas 4. Desafios para 2009 2 Propósito Estratégico: Agência Nacional
Leia maisMANUAL DE APOIO SISTEMA INTEGRADO DE DOCUMENTOS E ATENDIMENTO MUNICIPAL
Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal GABINETE de INFORMATICA (GI) MANUAL DE APOIO SISTEMA INTEGRADO DE DOCUMENTOS E ATENDIMENTO MUNICIPAL - CMAF Versão 2.00 PS.05_MAN.01 GI GABINETE de INFORMATICA
Leia maisCertificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos
Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial
Leia maisServiço a Pedido ( On Demand ) da CA - Termos e Política de Manutenção Em vigor a partir de 1 de Setembro de 2010
Serviço a Pedido ( On Demand ) da CA - Termos e Política de Manutenção Em vigor a partir de 1 de Setembro de 2010 A Manutenção do Serviço a Pedido ( On Demand ) da CA consiste numa infra-estrutura de disponibilidade
Leia maisSuporte Técnico de Software HP
Suporte Técnico de Software HP Serviços Tecnológicos HP - Serviços Contratuais Dados técnicos O Suporte Técnico de Software HP fornece serviços completos de suporte de software remoto para produtos de
Leia maisEscolha o tipo de entidade: Clínicas Consultórios Hospitais Privados Ordens e Misericórdias
Escolha o tipo de entidade: Clínicas Consultórios Hospitais Privados Ordens e Misericórdias ICare-EHR (ASP) ou Application Service Provider, é uma subscrição de Serviço online não necess ICare-EHR (Clássico)
Leia maisCâmara Portuguesa de Comércio no Brasil - São Paulo
PROCEDIMENTOS GERAIS PARA O REGISTO DE EMPRESAS EM PORTUGAL As sociedades estrangeiras podem praticar as suas actividades em Portugal através da constituição de uma representação permanente no território
Leia maisPHC dteamcontrol Externo
PHC dteamcontrol Externo A gestão remota de projetos e de informação A solução via Internet que permite aos seus Clientes participarem nos projetos em que estão envolvidos, interagindo na otimização dos
Leia maisESTADO DE RONDÔNIA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DOCUMENTAÇÃO: JULGAMENTO VIRTUAL
ESTADO DE RONDÔNIA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DOCUMENTAÇÃO: JULGAMENTO VIRTUAL 1. Visão Geral do Projeto Visando dinamizar ainda mais o julgamento dos processos de competência do Tribunal de
Leia maisMobile Business. Your sales on the move.
Pág/02 O PRIMAVERA é um produto destinado a empresas que utilizem processos de auto-venda e/ou pré-venda com Equipas de Vendas que necessitem de um conjunto de informação e funcionalidades avançadas, disponíveis
Leia maisS.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Despacho Normativo n.º 40/2005 de 7 de Julho de 2005
S.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Despacho Normativo n.º 40/2005 de 7 de Julho de 2005 Pela Resolução n.º 100/2005, de 16 de Junho, foi aprovado o Plano Integrado para a Ciência e Tecnologia. Desse Plano consta
Leia maisFACILIDADES DE COLABORAÇÃO
MICROSOFT OFFICE 365 FACILIDADES DE COLABORAÇÃO Março 2012 A CLOUD365 estabeleceu acordos estratégicos com os principais fornecedores de TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação), entre os quais destacamos
Leia maisDiário da República Electrónico (DRE) Tutorial de pesquisa
Diário da República Electrónico (DRE) Tutorial de pesquisa Tutorial de pesquisa no Diário da República Electrónico (DRE) índice 1. A legislação do DR 2. A pesquisa no DR 1.1. I Série 1.2. II Série 1.3.
Leia maisInstruções para aceder ao correio electrónico via web
Caro utilizador(a) Tendo por objectivo a melhoria constante das soluções disponibilizadas a toda a comunidade do Instituto Politécnico de Santarém, tanto ao nível de serviços de rede como sistema de informação.
Leia maisComunicação de Dados de Autenticação e Credenciais de Acesso para Resposta ao Inquérito
Mais informação Acesso ao Sistema de Transferência Electrónica de dados de Inquéritos (STEDI). Onde se acede ao sistema de entrega de Inquéritos? Deverá aceder ao sistema através do site do GEP www.gep.mtss.gov.pt
Leia maisDSCI 2015: Modernizar e racionalizar para servir melhor
DSCI 2015: Modernizar e racionalizar para servir melhor Seminário Diplomático; 07 de Janeiro de 2015 Direcção de Serviços de Cifra e Informática (DSCI) Direcção de Serviços (única, todas redes MNE) - Gestão
Leia maisPHC dteamcontrol Externo
PHC dteamcontrol Externo A gestão remota de projectos e de informação A solução via Internet que permite aos seus Clientes participarem nos projectos em que estão envolvidos, interagindo na optimização
Leia maisPHC dteamcontrol Interno
PHC dteamcontrol Interno A gestão remota de projectos em aberto A solução via Internet que permite acompanhar os projectos em aberto em que o utilizador se encontra envolvido, gerir eficazmente o seu tempo
Leia maisE-FACTURA. Serena Cabrita Neto
ECONOMIA DIGITAL E DIREITO E-FACTURA Serena Cabrita Neto Partilhamos a Experiência. Inovamos nas Soluções. 20 Novembro 2013 A Factura na era digital Adequação e adaptação da Factura aos novos meios digitais
Leia maisApresentação da Solução. Divisão Área Saúde. Solução: Gestão de Camas
Apresentação da Solução Solução: Gestão de Camas Unidade de negócio da C3im: a) Consultoria e desenvolvimento de de Projectos b) Unidade de Desenvolvimento Área da Saúde Rua dos Arneiros, 82-A, 1500-060
Leia maisSistema de Certificação de Competências TIC
Sistema de Certificação de Competências TIC Portal das Escolas Manual de Utilizador INDICE 1 Introdução... 5 1.1 Sistema de formação e certificação de competências TIC...6 1.1.1 Processo de certificação
Leia maisO CHCB emprega mais de 1400 colaboradores;
Inaugurado em 17 Janeiro de 2000, o CHCB foi construído segundo padrões de alta qualidade, sujeito às mais rigorosas exigências tecnológicas. É a maior e mais sofisticada Unidade de Saúde de toda a Região
Leia maisEntrega de Folhas de Férias
Entrega de Folhas de Férias Questões mais frequentes FAQs Maio/2012 Versão 2.0 DDO É obrigatório adoptar o novo formato para envio da informação de Folhas de Férias estabelecido na legislação em vigor
Leia maisTECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CONCEITOS BÁSICOS 1 Necessidade das base de dados Permite guardar dados dos mais variados tipos; Permite
Leia maisEscola Superior de Tecnologia de Setúbal. Projecto Final
Instituto Politécnico de Setúbal Escola Superior de Tecnologia de Setúbal Departamento de Sistemas e Informática Projecto Final Computação na Internet Ano Lectivo 2002/2003 Portal de Jogos Executado por:
Leia maisApresentação do Projecto «Citius» e entrega de computadores portáteis com esta aplicação aos alunos do Centro de Estudos Judiciários Lisboa 2007-09-20
Apresentação do Projecto «Citius» e entrega de computadores portáteis com esta aplicação aos alunos do Centro de Estudos Judiciários Lisboa 2007-09-20 Não tendo podido estar presente na abertura das actividades
Leia maisSOLUÇÕES DE INFRAESTRUTURA
DE INFRAESTRUTURA www.alidata.pt geral@alidata.pt +351 244 850 030 A Alidata conta com uma equipa experiente e especializada nas mais diversas áreas, desde a configuração de um simples terminal de trabalho
Leia maisGuia prático. Rede Judiciária Europeia em matéria civil e comercial
Utilização da videoconferência para obtenção de provas em matéria civil e comercial, ao abrigo do Regulamento (CE) n.º 1206/2001 do Conselho, de 28 de Maio de 2001 Guia prático Rede Judiciária Europeia
Leia maisCâmara Municipal de Cascais é uma boa prática no relacionamento com os cidadãos
27 LEADERSHIP AGENDA a inovação na gestão do relacionamento compensa Câmara Municipal de Cascais é uma boa prática no relacionamento com os cidadãos A participação activa dos cidadãos é vital para a promoção
Leia maisCâmaras Municipais 2004
Câmaras Municipais 2004 Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação (Resultados Provisórios) Dezembro de 2004 BREVE NOTA METODOLÓGICA Universo de referência: Câmaras Municipais
Leia maisDEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS CAPACIDADE PROFISSIONAL PARA A ACTIVIDADE DE TRANSPORTES RODOVIÁRIOS DE MERCADORIAS
DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS CAPACIDADE PROFISSIONAL PARA A ACTIVIDADE DE TRANSPORTES RODOVIÁRIOS DE MERCADORIAS MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA AS ENTIDADES FORMADORAS ÍNDICE OBJECTIVOS
Leia maisÁrea Temática Unidades de Micro-Produção de Electricidade. A) Constituição Formal da Empresa. 1.Empresário em Nome Individual.
Área Temática Unidades de Micro-Produção de Electricidade A) Constituição Formal da Empresa 1.Empresário em Nome Individual Procedimentos: 1.º Passo Pedido de Certificado de Admissibilidade de Firma ou
Leia maisEngine2travel v4.0 O motor para os seus conteúdos
ManageTo Refresh P2/10 P3/10 Engine2travel v4.0 O motor para os seus conteúdos O Engine2travel é uma ferramenta web based, desenvolvida para funcionar como BackOffice de web sites de agências de viagens
Leia maisPOLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA
POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DIRECÇÃO NACIONAL Plataforma eletrónica Versão 1.0 Departamento de Segurança Privada Abril de 2012 Manual do Utilizador dos Serviços Online do SIGESP Versão 1.0 (30 de abril
Leia maisPrograma de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15
DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar
Leia maisGestão dos Níveis de Serviço
A Gestão dos Níveis de Serviço (SLM) Os sistemas e tecnologias de informação e comunicação têm nas empresas um papel cada vez mais importante evoluindo, hoje em dia, para níveis mais elevados de funcionamento
Leia maisManual do Usuário. E-DOC Peticionamento Eletrônico TST
E-DOC Peticionamento APRESENTAÇÃO O sistema E-DOC substituirá o atual sistema existente. Este sistema permitirá o controle de petições que utiliza certificado digital para autenticação de carga de documentos.
Leia maisManual de Procedimentos. Câmaras Municipais
Manual de Procedimentos Câmaras Municipais índice PÁGINA INICIAL... 4 1. Acesso à área reservada... 4 2. Recuperar senha de acesso... 4 3. Lembrar palavra-passe... 5 4. Consulta de legislação relacionada
Leia maisServiço de instalação e arranque HP para o HP Insight Control
Serviço de instalação e arranque HP para o HP Insight Control Serviços HP Care Pack Dados técnicos O serviço de instalação e arranque HP para o HP Insight Control fornece a implementação e configuração
Leia maisBDAP - Sessão de Formação
Base de Dados de Recursos Humanos da Administração Pública BDAP - Sessão de Formação 1 Agenda (1h:30min) Introdução (DGAP) O que é a BDAP? Planeamento Apresentação dos Cenários de Carregamento da Informação
Leia maisO Consentimento Informado é um elemento necessário ao atual exercício da medicina, como um direito do paciente e um dever moral e legal do médico.
O Consentimento Informado é um elemento necessário ao atual exercício da medicina, como um direito do paciente e um dever moral e legal do médico. Índice Temático A empresa C3im Soluções para a área da
Leia maisWebsite disponível em: Nome de Utilizador: aluno@aluno.pt. Palavra-chave: *aluno*
Website disponível em: http://formar.tecminho.uminho.pt/moodle/course/view.php?id=69 Nome de Utilizador: aluno@aluno.pt Palavra-chave: *aluno* Associação Universidade Empresa para o Desenvolvimento Web
Leia maisUMIC Agência para a Sociedade do Conhecimento
UMIC Agência para a Sociedade do Conhecimento PT-SI, empresa PT responsável pela integração, implementa plataforma para Pagamentos Electrónicos para a Administração Pública. Os principais benefícios são
Leia maisPortaria que regulamenta a tramitação electrónica de processos e CITIUS Entrega de peças processuais e de documentos por via electrónica
1 Portaria que regulamenta a tramitação electrónica de processos e CITIUS Entrega de peças processuais e de documentos por via electrónica 6 de Fevereiro de 2008 Perguntas & Respostas 1. O que é o CITIUS?
Leia maisPLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO
PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO Novembro/2014 Índice INTRODUÇÃO... 3 Balanço da execução do plano... 4 Conclusão... 5 Recomendações... 8 REVISÃO DO
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DE VENDA ONLINE WWW.ZILIANCHOOSE.COM. Artigo 1.º. (Âmbito e Definições)
CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA ONLINE WWW.ZILIANCHOOSE.COM Artigo 1.º (Âmbito e Definições) 1 As presentes condições gerais regulam a venda, incluindo o registo e a encomenda, de produtos através da página/sítio
Leia maisSolução para emissores e receptores de facturas. Carlos César 24 de Junho de 2008
Solução para emissores e receptores de facturas Carlos César 24 de Junho de 2008 1 Agenda 36:,/7,20394/,,.9:7, 0.97 3., 507 3.,!%3,02 88 4/0 3, 02 88 4 $4 : 4!%5,7,02 884708070.0594708 $ 2 Agenda 36:,/7,20394/,,.9:7,
Leia maisCatálogo de Serviços Tecnologia da Informação
Catálogo de Serviços Tecnologia da Informação Marcio Mario Correa da Silva TRT 14ª REGIÃO TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TRT-14ª Região 2013 Sumário 1. Descrição: Acesso à Internet... 3 2. Descrição: Acesso
Leia maisO Ministério da Justiça da República Portuguesa e o Ministério da Justiça da República democrática de Timor - Leste:
Protocolo de Cooperação Relativo ao Desenvolvimento do Centro de Formação do Ministério da Justiça de Timor-Leste entre os Ministérios da Justiça da República Democrática de Timor-Leste e da República
Leia maisPrincípios Gerais da Reforma Judiciária. João Miguel Barros
Princípios Gerais da Reforma Judiciária João Miguel Barros Agenda reformadora: 1. Reforma do Processo Civil 2. Organização Judiciária 3. Plano de Acção para a Justiça na Sociedade de Informação Ensaio
Leia maisManual do Utilizador do Registo Prévio (Entidades Coletivas e Singulares)
POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DIRECÇÃO NACIONAL Plataforma eletrónica SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA (SIGESP) Manual do Utilizador do Registo Prévio (Entidades Coletivas e Singulares)
Leia maisAcordo de alojamento de servidor
Acordo de alojamento de servidor Estabelecido entre a Direcção de Serviços de Informática (DSI) do Instituto Superior Técnico e Docente /Instituto / Secção janeiro de 2014 Acordo de alojamento de servidores
Leia maisCOLIBRI Ambiente Colaborativo Multimédia MÓDULO MOODLE. Rui Ribeiro colibri@fccn.pt. FCCN - Dezembro 2010
COLIBRI Ambiente Colaborativo Multimédia MÓDULO MOODLE FCCN - Dezembro 2010 Rui Ribeiro colibri@fccn.pt Módulo COLIBRI Concebido por: José Coelho Universidade Aberta Apoiado por: Rui Ribeiro FCCN Vitor
Leia maisWorld Wide Web. Disciplina de Informática PEUS, 2006 - U.Porto. Disciplina de Informática, PEUS 2006 Universidade do Porto
World Wide Web Disciplina de Informática PEUS, 2006 - U.Porto Redes de Comunicação Nos anos 60 surgem as primeiras redes locais destinadas à partilha de recursos fisicamente próximos (discos, impressoras).
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE FIDELIZAÇÃO DO CARTÃO ZILIAN PROPRIEDADE E EMISSÃO
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FIDELIZAÇÃO DO CARTÃO ZILIAN PROPRIEDADE E EMISSÃO 1. O CARTÃO ZILIAN é válido nos estabelecimentos comerciais Zilian, pertencentes ao Grupo Mar Capital, SGPS, SA, adiante designados
Leia mais