PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS PROJETO BARUERI

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS PROJETO BARUERI"

Transcrição

1 PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS PROJETO BARUERI O Plano de Cargos e Salários aqui apresentado é resultado do entendimento e alinhamento dos direcionadores do Modelo de Organização e Gestão e das Políticas e Processos atuais de Recursos Humanos. As informações contidas neste documento integram a Política de Recursos Humanos do ISAMA. Departamento de Recursos Humanos e Departamento Pessoal INSTITUTO DE SAÚDE E MEIO AMBIENTE - ISAMA

2 PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS PROJETO BARUERI Nosso objetivo: Manter equipes continuamente capacitadas e compatíveis com as necessidades; Criar ambiente interno participativo, integrado e motivado. O Instituto de Saúde e Meio Ambiente, acredita que o alinhamento destes elementos determina fortemente os resultados apresentados pela área de recursos humanos, seja em termos de melhoria do desempenho e produtividade dos indivíduos e equipes, maior comprometimento com os objetivos organizacionais, maior satisfação no trabalho ou estímulo a uma cultura de aprendizado contínuo. A figura abaixo sintetiza esta visão: 1. OBJETIVOS DO PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS Os principais objetivos do Plano de Cargos e Salários são: a. Criar regras de movimentação salarial; b. Criar mecanismos para atrair, manter, desenvolver e engajar profissionais com as competências exigidas para os diversos cargos.

3 2. DIRETRIZES E RECOMENDAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS Com base nas entrevistas realizadas com o Departamento de Recursos Humanos, listamos a seguir as diretrizes e recomendações obtidas. a. Utilização de cargos amplos, visando possibilitar maior flexibilidade na gestão de pessoal; b. Incorporação de perspectiva multifuncional para os cargos e funções, tendo em vista a natureza atual e tendência futura de desenvolvimento dos processos de trabalho deste Instituto. c. Utilização do mapeamento dos processos de trabalho como base para definição dos espaços ocupacionais (atuais funções), competências necessárias e requisitos de formação e experiência para os cargos; d. Incorporação da aquisição de competências no processo de avaliação de desempenho; e. Superação do paradigma da gestão tradicional, com foco em hierarquia e funções rígidas; f. Detalhamento das políticas do Plano, bem como a descrição objetiva das regras, certificando-se assim que não exista margem para entendimento diverso do esperado. Estas ações se mostram efetivas para evitar a possibilidade de eventuais reclamações trabalhistas. 3. INSTRUMENTOS DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Os instrumentos de gestão de recursos humanos são necessários à regulamentação dos devidos processos, de forma que estes atuem como ferramentas orientadoras acerca das atribuições das áreas e dos procedimentos existentes neste Instituto. Todos os instrumentos de gestão de pessoas estão alinhados e se complementam. Isto significa que, ao processar a atualização de um destes, os demais devem ser revisados para a verificação de possíveis ajustes. Os instrumentos de gestão de recursos humanos existentes são: a. Regulamento de Pessoal objetiva disciplinar as relações trabalhistas no âmbito do Instituto de Saúde e Meio Ambiente ISAMA, quanto a direitos, deveres e obrigações, em estrita observância aos dispositivos legais previstos na Constituição Federal, Consolidação das Leis do Trabalho CLT, Estatuto Social e Normas internas próprias do Instituto. b. Regimento Interno destinado a regular as competências de cada sub-sede, unidades de atendimento de saúde e atribuições das funções existentes. c. Acordo Coletivo de Trabalho acordo realizado entre o ISAMA, representada por seu Presidente, por seu Diretor responsável pela área de Recursos Humanos e seus empregados, por meio das entidades sindicais representativas, objetivando questões pertinentes a salários, benefícios, etc. d. Estatuto Social - é o instrumento que rege o Instituto no que diz respeito a sua natureza jurídica, seu objetivo social, patrimônio, recursos financeiros,

4 organização e da administração, do exercício social e das demonstrações financeiras, do pessoal e das disposições gerais. e. Plano de Cargos e Salários - instrumento de gestão que consiste em criar perspectivas de desenvolvimento e crescimento dos empregados e estabelecer critérios para movimentação salarial. 4. DETALHAMENTO DO PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS Objetivando facilitar o manuseio e o correto entendimento do Plano de Cargos e Salários, disponibilizamos os conceitos das terminologias adotadas a seguir: a. Atributos são os conhecimentos, habilidades ou comportamentos requeridos pelo ISAMA. São os atributos que caracterizam uma competência e que direcionam a avaliação das mesmas. b. Características Pessoais é a estrutura de referência mental de cada pessoa, a qual embasa as decisões que tomamos e os comportamentos que demonstramos. São as características psicológicas de cada pessoa. c. Cargo é um conjunto delimitado de tarefas e papéis sócio-organizacionais que apresentam substancial identidade de natureza, complexidade, responsabilidade e condições de trabalho em que são executadas. d. Competências resultado da aplicação de um conjunto de conhecimentos, comportamentos, habilidades e características pessoais, demonstrado por meio do comportamento em um determinado contexto de trabalho, o qual suporta e gera um desempenho superior. e. Competências Estratégicas as competências estratégicas são as desejadas em todos os profissionais. Envolvem conhecimentos, habilidades e/ ou atitudes que influenciam no desempenho do negócio, ou seja, tenham vínculo direto com a Estratégia do ISAMA. f. Competências de Liderança as competências de liderança são àquelas aplicáveis aos empregados em função de liderança e relacionadas com o papel esperado do líder na implementação da estratégia. g. Competências Técnicas as Competências Técnicas são àquelas que focam nos aspectos técnicos relacionados aos processos de trabalho e vinculadas aos espaços ocupacionais preenchidos pelos empregados. h. Comportamento é a forma pela qual uma pessoa demonstra o que sente, pensa ou quer. i. Conhecimento um conjunto consciente e acessível de dados, informações, conceitos e percepções adquiridos através de educação e/ ou experiências. É o que cada um pode perceber e entender. É o saber. j. Desempenho é o conjunto de entregas e resultados de determinada pessoa para a empresa. k. Estágio Probatório período de experiência de até 90 dias, previsto na CLT, em que novo empregado é avaliado na execução das atividades atribuídas ao espaço ocupacional ocupado. Tem como objetivo constatar se o empregado possui o perfil adequado para compor o quadro deste Instituto. l. Estrutura de Cargos responsabilidades, vinculações hierárquicas e relacionamentos, configurados segundo um modelo, por meio do qual o Instituto executa suas funções. m. Habilidade é a capacidade demonstrada de desenvolver tarefas físicas e mentais pertinentes ou exigidas por seu trabalho. É como aplicamos nosso

5 conhecimento ao trabalho. É o saber fazer, ou seja, o saber colocado em prática. n. Políticas e Práticas de RH Conjunto de estratégias de ação, processos, treinamentos e realizações da área de Recursos Humanos. o. Quadro de Pessoal Quadro de Pessoal é a força de trabalho ou contingente de Recursos Humanos necessário para a concretização dos produtos ou serviços do Instituto definidos em quantidade e qualidade adequadas, para cada área. Por meio dele é monitorado o número atual de empregados em relação ao total de vagas aprovadas. a. Referência Salarial valor de salário base contido no cronograma físico financeiro do Projeto. 5. ESTRUTURA DE SALÁRIOS ESTRUTURA DE CARGOS AUXILIAR DE EQUIPE ASSISTENTE ADM E RH ANALISTA FINANCEIRO SECRETARIA PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES: Auxiliar nas tarefas de suporte, realizando atividade tanto na área operacional, quanto na administrativa. PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES: Executar tarefas de suporte, realizando atividade tanto na área operacional, quanto na administrativa. Executar tarefas de suporte, realizando atividade tanto na área operacional, quanto na administrativa. PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES: Controla correspondências física e eletrônica, arquivam documentos, físicos e eletrônicos auxiliando na execução de suas tarefas administrativas e em reuniões. PRÉ-REQUISITO MÍNIMO PARA OCUPAÇÃO DO CARGO Ensino Médio Completo Ensino Médio Completo Ensino Superior Completo Técnico em Secretariado ou Superior Completo AGENTE COMUNITÁRIO DE SAUDE ESTRUTURA DE CARGOS MOTORISTA ASSESSOR TÉCNICO Realizar mapeamento de sua área; Cadastrar as famílias e atualizar permanentemente esse cadastro; Identificar indivíduos e famílias expostos a situações de risco; Identificar áreas de risco; Orientar as famílias para utilização adequada dos serviços de saúde, encaminhando-as e até agendando consultas, exames e atendimentos, quando necessário; Realizar, por meio de visita domiciliar, acompanhamento mensal de todas as famílias sob sua responsabilidade; Estar sempre bem informado, e informar aos demais membros da equipe, sobre as situações de risco; saúde e na prevenção de doenças; Tem como função conduzir veículos, transportar pessoas e materiais, ajuda na carga e descarga e etc. Assessorar nas atividades administrativas burocráticas da empresa, empregando os conhecimentos técnicos da área de atuação.

6 Promover a educação e a mobilização comunitária, visando desenvolver ações coletivas de saneamento e melhoria no meio ambiente, entre outras; Identificar parceiros e recursos existentes na comunidade que possam ser potencializados pela equipe; Executar outras atribuições correlatas à função. PRÉ-REQUISITO MÍNIMO PARA OCUPAÇÃO DO CARGO Ensino Fundamental Ensino Médio Completo Ensino Superior Completo na área de atuação. CONTÍNUO Transportam correspondências, documentos e objetos. Efetuam serviços bancários e de correio ou apanhando o material e entregandoo aos destinatários. ESTRUTURA DE CARGOS TÉCNICO EM ENFERMAGEM Auxilia no atendimento aos médicos no ambulatório. Aplica medicação, afere pressão e peso dos clientes a serem atendidos pelos profissionais e manuseia prontuários para orientar os clientes quanto ao tratamento que está sendo exposto. ENFERMEIRO Atendimentos e supervisão da equipe no acompanhamento dos pacientes. PRÉ-REQUISITO MÍNIMO PARA OCUPAÇÃO DO CARGO Ensino Médio Completo Curso Técnico em Enfermagem e registro no COREN Ensino Superior Completo na área de enfermagem e registro no COREN.

7 ESTRUTURA DE CARGOS SUPERVISOR DE CAMPO I Supervisionar e coordenar as atividades administrativas e operacionais das equipes de campo. Distribuir tarefas. Verificar uso de crachás, uniformes, material de apoio, equipamentos de proteção individual, cartão de ponto. Analisar comportamento e desempenho das equipes. Acompanhar e prestar suporte ao agente de campo. SUPERVISOR Supervisionar e coordenar as atividades administrativas, operacionais gerais e das unidades. Distribuir tarefas. Verificar uso de crachás, uniformes, material de apoio, equipamentos de proteção individual, cartão de ponto. Analisar comportamento e desempenho das equipes. Acompanhar e prestar suporte ao agente de campo / Supervisor de Campo. ASSISTENTE SOCIAL Participar de Reuniões com profissionais das ESF, para levantamento das reais necessidades da população adscrita; Planejar ações e desenvolver educação permanente; acolher os usuários e humanizar a atenção; trabalhar de forma integrada com as ESF; realizar visitas domiciliares necessárias; desenvolver ações intersetoriais, participar dos conselhos Locais de Saúde; Realizar avaliação em conjunto com as ESF e Conselho local de Saúde do impacto das ações implementadas através de indicadores pré-estabelecidos; Desenvolver ações coletivas, utilizando os espaços públicos para fortalecimento da cidadania, trabalho comunitário e prevenção de violência, abuso de álcool e outras drogas; Realização de ações preventivas e promocionais pertinentes à área, junto aos grupos programáticos desenvolvidos pelas ESF; Integrar-se na rede de serviços oferecidos, realizando referência e contra referência seguindo fluxo pré-estabelecido, mantendo vínculo com os pacientes encaminhados; Realizar visitas domiciliares em conjunto com as ESF dependendo das necessidades. PRÉ-REQUISITO MÍNIMO PARA OCUPAÇÃO DO CARGO Ensino Superior Completo Ensino Superior Completo e experiência de 1 (hum) ano Ensino Superior Completo na área de Assistente social com Registro no CRAS. COORDENADOR GERAL DO PROJ. ESTRUTURA DE CARGOS COORDENADOR TÉCNICO GERENTE ADM E GERENTE RH Atua com planejamento e execução dos programas de interação social. Realiza o planejamento e execução de projeto, de acordo com o plano de ação e o cronograma. Operacionaliza eventos, cursos e palestras dos Responsável por toda coordenação e acompanhamento da parte técnica e burocrática do projeto e demais funções inerentes ao cargo. Ger. Adm: Exerce a gerência dos serviços administrativo, responsável pela compra e cotação de suprimentos de escritórios, equipamentos de proteção individual e demais rotinas

8 projetos. Acompanha e avalia os resultados dos projetos executados. Orienta as pessoas envolvidas nos projetos. Organiza recursos dos projetos. Planeja, solicita e presta conta dos recursos financeiros e materiais necessários. administrativas. Ger. RH: Responsável por gerir pessoas, visando planejar e construir as atividades da área de Recursos Humanos. Responsável pelo recrutamento, seleção e treinamento de profissionais atraindo profissionais de talento para a empresa. PRÉ-REQUISITO MÍNIMO PARA OCUPAÇÃO DO CARGO Ensino Superior Completo e experiência mínima de 1 ano na área Ensino Superior Completo na área da Saúde com especialização. Ensino Superior Completo ou cursando com experiência na área (mínima de 1 ano). 6. GESTÃO DE PESSOAS BASEADAS EM COMPETÊNCIAS O plano de Cargos e Salários do ISAMA contempla a aquisição de competências como fator de desenvolvimento profissional e evolução na carreira. A aquisição de competências será medida por meio de ferramenta de avaliação de desempenho, com base em escala de proficiência, o que garante a identificação dos níveis de evolução nas mesmas e as necessidades de desenvolvimento do empregado. As competências do ISAMA foram definidas com base nas diretrizes e objetivos do Instituto, bem como nas necessidades atuais e futuras do projeto. 7. DESCRIÇÃO DOS TIPOS DE COMPETÊNCIA DEFINIDOS Competências Estratégicas Definição: Competências Estratégicas Definidas: As Competências Estratégicas são aplicáveis a todos os empregados do ISAMA, pois influenciam no desempenho dos serviços, ou seja, possui vínculo direto com a Estratégia do Instituto. 6. Foco no trabalho a ser realizado

9 Competências de Liderança Definição: Competências de Liderança Definidas: As Competências de Liderança são aplicáveis aos empregados que ocupam função de chefia, ou seja, caracterizam o papel esperado do líder na implementação da estratégia do projeto 1. Gestão Estratégica 2. Orientação para Resultados 3. Gestão de Processos 4. Liderança e Gestão de Equipes / Pessoas Competências Técnicas Definição: As Competências Técnicas são aplicáveis a todos os empregados do Instituto, de acordo com o conhecimento técnico relacionado aos processos de trabalho de cada área. Estão vinculadas aos espaços ocupacionais preenchidos pelos empregados. Existem diversas competências técnicas para cada processo ou área do Instituto, que são aplicadas tanto na Sede, quanto nas sub-sedes. Não é necessário que todas as competências técnicas de um processo, ou área, sejam atribuídas aos espaços ocupacionais daquele grupo. Competências Técnicas Definidas: 1. Competências Técnicas Gerais atribuídas a todos os empregados. 2. Competências Técnicas de Apoio/ Suporte Administrativo atribuídas aos espaços ocupacionais de suporte administrativo das unidades, sede e sub-sede do Instituto. 8. ESTRUTURA SALARIAL* CARGOS PISO SALARIAL ADICIONAL DE INSALUBRIDADE CESTA BÁSICA Agente Comunitário de Saúde R$ 1.014,00 R$ 157,60 R$ 95,00 Assessor Técnico R$ 5.200,00 R$ 157,60 R$ 95,00 Assistente Administrativo R$ 1.700,00 R$ 95,00 Assistente de RH R$ 2.000,00 R$ 95,00 Assistente Social R$ 2.200,00 R$ 157,60 R$ 95,00 Analista Financeiro R$ 1.998,00 R$ 95,00 Auxiliar de Equipe R$ 1.800,00 R$ 157,60 R$ 95,00 Contínuo R$ 1.366,00 R$ 95,00 Coordenador Geral do Projeto R$ 8.500,00 Coordenador Técnico R$ 7.500,00 R$ 95,00 Gerente Administrativo R$ 4.000,00 R$ 95,00 Gerente de RH R$ 4.000,00 R$ 95,00 Motorista R$ 1.800,00 R$ 157,60 R$ 95,00 Secretária R$ 1.500,00 R$ 95,00 Supervisor R$ 2.000,00 R$ 157,60 R$ 95,00 Supervisor de Campo I R$ 2.000,00 R$ 157,60 R$ 95,00 Técnico de Enfermagem R$ 1.800,00 R$ 157,60 R$ 95,00 *Os valores aqui apresentados estão em conformidade com o Cronograma Físico Financeiro, item 17 do Termo de Parceria nº 01/2015, firmado entre o Instituto de Saúde e Meio Ambiente e a Prefeitura Municipal de Barueri.

10 9. CRITÉRIOS DE MOVIMENTAÇÃO SALARIAL Os critérios de movimentação salarial permitem aos empregados o crescimento na carreira, em termos salariais. Tais critérios são objetivos e de simples acompanhamento e servem para regularizar as possibilidades de ganho de referências salariais da tabela. Os aumentos salariais dependem primeiramente de orçamento disponível. 10. CRITÉRIOS PARA ADMINISTRAÇÃO DA TABELA SALARIAL a) Salário Admissão Todo e qualquer empregado, quando ingressar na Instituição, deve ser admitido com salário correspondente a primeira referência da tabela salarial do seu cargo, denominado salário admissão. O salário admissão é o ponto de partida da evolução salarial do empregado na Instituição. b) Atualização da Tabela Salarial A tabela salarial do ISAMA pode ser atualizada em função de Acordo Coletivo de Trabalho e disponibilidade financeira com base no Cronograma Físico financeiro aprovado pelo parceiro público. c) Acordo Coletivo de Trabalho O reajuste coletivo dos empregados é a recomposição salarial advinda do Acordo Coletivo de Trabalho, onde o Instituto e o Sindicato discutem as melhorias necessárias à composição total da remuneração. Composição está que engloba os salários e benefícios. d) Alteração de Cargo A alteração salarial pode advir de alteração de cargo o qual o empregado passa a ocupar cargos incluídos em grade superior ao atual, dentro da Estrutura de Cargos e Salários, desde que preencham os requisitos necessários à promoção (perfil). Esse tipo de promoção ocorre por um processo de avaliação, onde o empregado é indicado pela sua chefia direta a participar de processo de avaliação conduzidos pela área de Departamento De Pessoal, em conjunto com os gestores, sendo vinculado a existência de vaga. A tabela salarial é reajustada levando em consideração os percentuais estabelecidos no Acordo Coletivo de Trabalho e aprovados pelo Parceiro Público, na data-base do Instituto, de acordo com a negociação realizada. 11. DESCRIÇÃO DOS ESPAÇÕES OCUPACIONAIS

11 AGENTE OCUPACIONAL: Agente Comunitário de Saúde Realizar mapeamento de sua área; Cadastrar as famílias e atualizar permanentemente esse cadastro; Identificar indivíduos e famílias expostos a situações de risco; Identificar áreas de risco; Orientar as famílias para utilização adequada dos serviços de saúde, encaminhando-as e até agendando consultas, exames e atendimentos, quando necessário; Realizar, por meio de visita domiciliar, acompanhamento mensal de todas as famílias sob sua responsabilidade; Estar sempre bem informado, e informar aos demais membros da equipe, sobre as situações de risco; saúde e na prevenção de doenças; Promover a educação e a mobilização comunitária, visando desenvolver ações coletivas de saneamento e melhoria no meio ambiente, entre outras; Identificar parceiros e recursos existentes na comunidade que possam ser potencializados pela equipe; Executar outras atribuições correlatas à função. Fundamental Completo Experiência: Curso Preparatório de Agente Comunitário de Saúde, fornecido pela empresa. 6. Foco no Paciente ASSESSOR OCUPACIONAL: ASSESSOR TÉCNICO Assessorar nas atividades administrativas e burocráticas da empresa, empregando os conhecimentos técnicos da área de atuação. Superior Completo na área de atuação Experiência: Mínima de 01 ano Conhecimentos específicos na área de atuação Expediente e Protocolo Serviços Gráficos Recursos de Tecnologia da Informação Comunicação Escrita / Verbal Segurança da Informação Técnica

12 ASSISTENTE OCUPACIONAL: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO Executar tarefas de suporte, realizando atividade tanto na área operacional, quanto na administrativa. Médio Completo Experiência: Mínima de 01 ano Administrativas Expediente e Protocolo Serviços Gráficos Recursos de Tecnologia da Informação Comunicação Escrita / Verbal Segurança da Informação ASSISTENTE OCUPACIONAL: ASSISTENTE DE RH Executar tarefas de suporte, realizando atividade tanto na área operacional, quanto na administrativa do setor. Médio Completo Experiência: Mínima de 01 ano do Departamento de Recursos Humanos Expediente e Protocolo Serviços Gráficos Recursos de Tecnologia da Informação Comunicação Escrita / Verbal Segurança da Informação

13 ASSISTENTE OCUPACIONAL: ASSISTENTE SOCIAL Participar de Reuniões com profissionais das ESF, para levantamento das reais necessidades da população adscrita; Planejar ações e desenvolver educação permanente; acolher os usuários e humanizar a atenção; trabalhar de forma integrada com as ESF; realizar visitas domiciliares necessárias; desenvolver ações intersetoriais, participar dos conselhos Locais de Saúde; Realizar avaliação em conjunto com as ESF e Conselho local de Saúde do impacto das ações implementadas através de indicadores pré-estabelecidos; Desenvolver ações coletivas, utilizando os espaços públicos para fortalecimento da cidadania, trabalho comunitário e prevenção de violência, abuso de álcool e outras drogas; Realização de ações preventivas e promocionais pertinentes à área, junto aos grupos programáticos desenvolvidos pelas ESF; Integrar-se na rede de serviços oferecidos, realizando referência e contra referência seguindo fluxo pré-estabelecido, mantendo vínculo com os pacientes encaminhados; Realizar visitas domiciliares em conjunto com as ESF dependendo das necessidades. Superior Completo na área Experiência: Mínima de 01 ano de atuação e registro no CRAS Ações de Mobilização Participação e Controle Social Ações de Investigação, Planejamento e Gestão Ações de Assessoria, Qualificação e Formação Profissional Comunicação Escrita Segurança da Informação ANALISTA OCUPACIONAL: ANALISTA FINANCEIRO Realizar análises, orientar e acompanhar as atividades executadas na área de atuação e emitir relatórios elaboração de planilhas. Superior Completo Experiência: Mínima de 01 ano Planilhas e Relatórios Comunicação Escrita Segurança da Informação

14 AUXILIAR OCUPACIONAL: AUXILIAR DE EQUIPE Auxiliar nas tarefas de suporte, realizando atividade tanto na área operacional, quanto na administrativa. Médio Completo Experiência: Mínima de 06 meses financeiras Comunicação Escrita Segurança da Informação CONTÍNUO OCUPACIONAL: CONTÍNUO Transportam correspondências, documentos e objetos. Efetuam serviços bancários e de correio ou apanhando o material e entregando-o aos destinatários. Médio Completo e Carteira de Experiência: Mínima de 01 ano Habilitação - Cat B. COORDENADOR OCUPACIONAL: COORDENADOR GERAL DO PROJETO

15 Atua com planejamento e execução dos programas de interação social. Realiza o planejamento e execução de projeto, de acordo com o plano de ação e o cronograma. Operacionaliza eventos, cursos e palestras dos projetos. Acompanha e avalia os resultados dos projetos executados. Orienta as pessoas envolvidas nos projetos. Organiza recursos dos projetos. Planeja, solicita e presta conta dos recursos financeiros e materiais necessários. Superior Completo Experiência: Mínima de 02 anos Expediente e Protocolo Serviços Gráficos Recursos de Tecnologia da Informação Comunicação Escrita Segurança da Informação COORDENADOR OCUPACIONAL: COORDENADOR TÉCNICO Responsável por toda coordenação e acompanhamento da parte técnica do projeto e demais funções inerentes ao cargo. Superior completo na área Experiência: Mínima de 02 anos da Saúde e especialização Expediente e Protocolo Serviços Gráficos Recursos de Tecnologia da Informação Comunicação Escrita / Verbal Segurança da Informação Técnica GERENTE

16 OCUPACIONAL: GERENTE ADMINISTRATIVO Exerce a gerência dos serviços administrativo, responsável pela compra e cotação de suprimentos de escritórios, equipamentos de proteção individual e demais rotinas administrativas. Superior Completo e/ou experiência na área Experiência: Mínima de 02 anos Administrativas Expediente e Protocolo Serviços Gráficos Recursos de Tecnologia da Informação Comunicação Escrita Segurança da Informação GERENTE OCUPACIONAL: GERENTE DE RECURSOS HUMANOS Responsável por gerenciar pessoas, visando planejar e construir as atividades da área de Recursos Humanos. Responsável pelo recrutamento, seleção e treinamento de profissionais atraindo profissionais de talento para a empresa. Superior Completo ou cursando e experiência na área Experiência: Mínima de 02 anos do Departamento de Recursos Humanos Expediente e Protocolo Serviços Gráficos Recursos de Tecnologia da Informação Comunicação Escrita Segurança da Informação MOTORISTA

17 OCUPACIONAL: MOTORISTA Tem como função conduzir veículos, transportar pessoas e materiais, ajuda na carga e descarga e etc. Médio Completo e Carteira de Habilitação Cat. B Experiência: Mínima de 1 (hum) ano. Dirigir veículos automotores Conhecimento nas leis de trânsito Rotinas e processos SECRETÁRIA OCUPACIONAL: SECRETÁRIA Atendimento à pessoas, gerenciando informações, controle de correspondências física e eletrônica, arquivam documentos, físicos e eletrônicos auxiliando na execução de suas tarefas administrativas e em reuniões. Formação: Técnico em Secretariado ou Superior Experiência: Mínima de 01 ano Expediente e Protocolo Serviços Gráficos Recursos de Tecnologia da Informação Comunicação Escrita Segurança da Informação SUPERVISOR OCUPACIONAL: SUPERVISOR DE CAMPO I

18 Supervisionar e coordenar as atividades administrativas e operacionais das equipes de campo. Distribuir tarefas. Verificar uso de crachás, uniformes, material de apoio, equipamentos de proteção individual, cartão de ponto. Analisar comportamento e desempenho das equipes. Acompanhar e prestar suporte ao agente de campo. Superior Completo Experiência: Mínima de 01 ano. SUPERVISOR OCUPACIONAL: SUPERVISOR Supervisionar e coordenar as atividades administrativas, operacionais gerais e das unidades. Distribuir tarefas. Verificar uso de crachás, uniformes, material de apoio, equipamentos de proteção individual, cartão de ponto. Analisar comportamento e desempenho das equipes. Acompanhar e prestar suporte ao agente de campo / Supervisor de Campo. Fazer a interface das unidades e supervisores de campo com coordenação técnica e geral do projeto Superior Completo Experiência: Mínima de 01 ano. TÉCNICO OCUPACIONAL: TÉCNICO DE ENFERMAGEM Auxilia no atendimento aos médicos no ambulatório. Aplica medicação, afere pressão e peso dos clientes a serem atendidos pelos profissionais e manuseia prontuários para orientar os clientes quanto ao tratamento que está sendo exposto. Formação: Técnico em Enfermagem e registro no Coren ativo. Experiência: Mínima de 01 ano

19 ENFERMEIRO OCUPACIONAL: ENFERMEIRO Atendimento e supervisão da equipe no acompanhamento dos pacientes. Formação: Superior Completo na área de Experiência: Mínima de 01 ano atuação e registro no Coren ativo Barueri, 01 de Setembro de INSTITUTO DE SAÚDE E MEIO AMBIENTE ISAMA DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS

POLÍTICA CARGOS E SALÁRIOS

POLÍTICA CARGOS E SALÁRIOS 1. OBJETIVO Estabelecer critérios de remuneração, baseados na legislação brasileira vigente e nas regras definidas pela Secretaria Executiva e Conselho Curador, com o objetivo de constituir uma estrutura

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ DO SUL

PREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ DO SUL ANEXOII ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS PARA CONCURSO PÚBLICO PARA EMPREGO PÚBLICO Nº. 001/2010 JUNDIAÍ DO SUL PARANÁ 1. Para os cargos do grupo PSF Programa da Saúde da Família, conveniados com o Governo Federal:

Leia mais

CAERN. Descrição de Perfis

CAERN. Descrição de Perfis Nível: Superior Reporte: Coordenador Sumário Participar do planejamento e desenvolvimento das políticas e práticas de Recursos Humanos da empresa. Desenvolver atividades técnicas de avaliação comportamental

Leia mais

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA CENTRO DE REFERÊNCIAS TÉCNICAS EM PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS CONVERSANDO SOBRE A PSICOLOGIA E O SUAS

CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA CENTRO DE REFERÊNCIAS TÉCNICAS EM PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS CONVERSANDO SOBRE A PSICOLOGIA E O SUAS 1. Categorias profissionais que já compõem o SUAS RS: - Psicólogo - Assistente Social - Advogado - Educador Social - Nutricionista - Pedagogo - Enfermeiro - Estagiários - Supervisores e Coordenação - Técnico

Leia mais

Elétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES

Elétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES AVALIAÇÃO DE COLABORADORES RESUMO A preocupação com o desempenho dos colaboradores é um dos fatores que faz parte do dia-a-dia da nossa empresas. A avaliação de desempenho está se tornando parte atuante

Leia mais

MOC 10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES - COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA

MOC 10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES - COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA 10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES - COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA EIXO Macroação ATIVIDADES Compor a equipe técnica com experiências no trabalho de desenvolvimento de comunidade. Identificar

Leia mais

GABINETE DO PREFEITO

GABINETE DO PREFEITO 1 Proc. nº 27.401/2008 LEI COMPLEMENTAR Nº 674 de 25 de novembro de 2013 Altera a Lei Complementar nº 582, de 19 de dezembro de 2008, alterada pela Lei Complementar nº 644, de 05 de abril de 2012, no que

Leia mais

FACULDADE ESTÁCIO DE SANTO ANDRÉ SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1

FACULDADE ESTÁCIO DE SANTO ANDRÉ SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: CST em Gestão em Recursos Humanos MISSÃO DO CURSO A missão do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da ESTÁCIO EUROPAN consiste em formar

Leia mais

PROCESSO SELETIVO DE GERENTE DE UBSF EDITAL DE INSCRIÇÕES E INSTRUÇÕES ESPECIAIS

PROCESSO SELETIVO DE GERENTE DE UBSF EDITAL DE INSCRIÇÕES E INSTRUÇÕES ESPECIAIS PROCESSO SELETIVO DE GERENTE DE UBSF EDITAL DE INSCRIÇÕES E INSTRUÇÕES ESPECIAIS A Associação Saúde da Família ASF faz saber que realizará processo seletivo para cargo de Gerente nas Unidades Básicas de

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO 1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos

Leia mais

Gerenciamento de Níveis de Serviço

Gerenciamento de Níveis de Serviço Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que

Leia mais

NORMA DE INSTRUTORIA INTERNA NOR 351

NORMA DE INSTRUTORIA INTERNA NOR 351 MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: INSTRUTORIA INTERNA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 463, de 10/09/2012 VIGÊNCIA: 10/09/2012 NORMA DE INSTRUTORIA INTERNA NOR 351 01/07 ÍNDICE 1. FINALIDADE...

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE Art.1º- O presente Regulamento destina-se a fixar diretrizes

Leia mais

Gestão de Recursos Humanos e Contratualização. Nelson Marconi

Gestão de Recursos Humanos e Contratualização. Nelson Marconi Gestão de Recursos Humanos e Contratualização Nelson Marconi Estágios das Políticas de Recursos Humanos 1º estágio: controles e ajuste das despesas 2º estágio: definição de políticas consistentes porém

Leia mais

Impresso em 26/08/2015 10:52:49 (Sem título)

Impresso em 26/08/2015 10:52:49 (Sem título) Aprovado ' Elaborado por Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS em 08/01/2015 Verificado por Neidiane Silva em 09/01/2015 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em 12/01/2015 ÁREA QHSE Tipo Procedimento Regional

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

a. Garantir a atribuição de salário justo a todos os funcionários da entidade sempre de acordo com as atribuições da função exercida.

a. Garantir a atribuição de salário justo a todos os funcionários da entidade sempre de acordo com as atribuições da função exercida. CONSIDERANDO a necessidade de conferir transparência e eficiência nos processos de contratações no âmbito dos serviços e gerenciamento de unidades públicas do Estado do Rio de Janeiro, pelo HOSPITAL E

Leia mais

COMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO

COMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO COMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO OBJETIVO DA SEÇÃO Esta seção apresenta a Competência, Conscientização e do Sistema da Qualidade da TELEDATA que atende ao item 6.2.2 Norma ISO 9001:2008. DIRETRIZES

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU - BRASIL

FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU - BRASIL REGULAMENTO DO PROCESSO SELETIVO Nº 10.15 A FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU BRASIL (FPTI-BR) torna público que serão recebidas as inscrições para o Processo Seletivo nº 10.15 sob contratação em regime

Leia mais

Evolução do uso de competências para remuneração

Evolução do uso de competências para remuneração Tema: Competências e Instrumentos de Análise de Desempenho na Gestão da Remuneração: Experiências e Lições dos Principais Grupos Empresariais do Brasil José Hipólito Evolução do uso de competências para

Leia mais

CAPACITAÇÃO P R O F A. D R A. M A R I A D A G L Ó R I A V I T Ó R I O G U I M A R Ã E S P R O F. D R. D A N I E L R E I S A R M O N D D E M E L O

CAPACITAÇÃO P R O F A. D R A. M A R I A D A G L Ó R I A V I T Ó R I O G U I M A R Ã E S P R O F. D R. D A N I E L R E I S A R M O N D D E M E L O CAPACITAÇÃO P R O F A. D R A. M A R I A D A G L Ó R I A V I T Ó R I O G U I M A R Ã E S P R O F. D R. D A N I E L R E I S A R M O N D D E M E L O MAPEAMENTO DA DEMANDA/OFERTA O que é Capacitação Ato ou

Leia mais

Pessoas e Negócios em Evolução

Pessoas e Negócios em Evolução Empresa: Atuamos desde 2001 nos diversos segmentos de Gestão de Pessoas, desenvolvendo serviços diferenciados para empresas privadas, associações e cooperativas. Prestamos serviços em mais de 40 cidades

Leia mais

COORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) (Candidaturas serão aceitas até o dia 22/2/2013 envie seu CV para asantos@uniethos.org.br)

COORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) (Candidaturas serão aceitas até o dia 22/2/2013 envie seu CV para asantos@uniethos.org.br) COORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) DESCRIÇÃO GERAL: O Coordenador Sênior do Uniethos é responsável pelo desenvolvimento de novos projetos, análise de empresas, elaboração, coordenação, gestão e execução

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho GESTÃO DE PESSOAS IT. 45 07 1 / 6 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para solicitações referentes aos subsistemas de no que se refere aos processos de: Agregar pessoas recrutamento e seleção; Integrar

Leia mais

Processo Seletivo: Cirurgião Dentista. Para atuar no PSF Para Vagas em Aberto e Formação de Cadastro Reserva

Processo Seletivo: Cirurgião Dentista. Para atuar no PSF Para Vagas em Aberto e Formação de Cadastro Reserva Processo Seletivo: Cirurgião Dentista Para atuar no PSF Para Vagas em Aberto e Formação de Cadastro Reserva Pré-requisitos: 1. Ter Superior Completo; 3. Registro Profissional no Conselho Regional de Odontologia;

Leia mais

Gestão Por Competências nas IFES

Gestão Por Competências nas IFES Goiânia 22 de Novembro de 2012 Gestão Por Competências nas IFES Anielson Barbosa da Silva anielson@uol.com.br A G E N D A 1 Desafios da Gestão de Pessoas nas IFES. 2 3 Bases Legais da Gestão de Pessoas

Leia mais

Processo de Construção de um Plano de Cargos e Carreira. nas Organizações Públicas Brasileiras

Processo de Construção de um Plano de Cargos e Carreira. nas Organizações Públicas Brasileiras Processo de Construção de um Plano de Cargos e Carreira nas Organizações Públicas Brasileiras A estruturação ou revisão de um PCCR se insere em um contexto de crescente demanda por efetividade das ações

Leia mais

Anexo II CARGOS DE DCA

Anexo II CARGOS DE DCA Anexo II CARGOS DE DCA CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE ENSINO FUNDAMENTAL Coordenar atividades específicas de área, participando

Leia mais

PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011)

PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011) PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011) Dispõe sobre as competências da Secretaria de Infraestrutura de Tecnologia da

Leia mais

b) supervisionar o cumprimento desta política pelas entidades integrantes do Sistema Sicoob;

b) supervisionar o cumprimento desta política pelas entidades integrantes do Sistema Sicoob; 1. Esta Política institucional de gestão de pessoas: Política institucional de gestão de pessoas a) é elaborada por proposta da área de Gestão de Pessoas da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob

Leia mais

1 SEPAGE Seminário i Paulista de Gestão em Enfermagem. Liderança Coaching e Desenvolvimento de Pessoas

1 SEPAGE Seminário i Paulista de Gestão em Enfermagem. Liderança Coaching e Desenvolvimento de Pessoas 1 SEPAGE Seminário i Paulista de Gestão em Enfermagem Liderança Coaching e Desenvolvimento de Pessoas Maria Lúcia Alves Pereira Cardoso GEPAG UNIFESP abril / 2009 CONTEXTO Características do Trabalho no

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico A decisão pela realização do Planejamento Estratégico no HC surgiu da Administração, que entendeu como urgente formalizar o planejamento institucional. Coordenado pela Superintendência

Leia mais

(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO

(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO (Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO... 3 2 ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO Missão: Atuar nas diferentes áreas (administração, planejamento e orientação educacional) com o intuito

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PO.GRH.01 01 1/9 1. OBJETIVO Descrever e fornecer informações quanto às atribuições, responsabilidades e pré-requisitos que constituem as funções da organização, e o levantamento da necessidade e realização

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão

Leia mais

ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS

ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS CARGO: PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS - Ministrar aulas de

Leia mais

PROCESSO SELETIVO Edital 01/2015 Serviço de Inclusão Produtiva

PROCESSO SELETIVO Edital 01/2015 Serviço de Inclusão Produtiva PROCESSO SELETIVO Edital 01/2015 Serviço de Inclusão Produtiva A Casa de Acolhimento e Orientação à Crianças e Adolescentes (CAOCA), em parceria com a Secretaria de Assistência Social de Vitória (Semas),

Leia mais

ESF Estratégia de Saúde da Família GESTÃO DE PESSOAS. 40 Relatório de Gestão 2014. Copyright. Proibida cópia ou reprodução sem autorização do IABAS.

ESF Estratégia de Saúde da Família GESTÃO DE PESSOAS. 40 Relatório de Gestão 2014. Copyright. Proibida cópia ou reprodução sem autorização do IABAS. ESF Estratégia de Saúde da Família GESTÃO DE PESSOAS 40 Relatório de Gestão 2014 B lanço Soci l ESF Estratégia de Saúde da Família Relatório de Gestão 2014 41 GESTÃO DE PESSOAS Gestão de Pessoas Com o

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL

ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL Das Atribuições dos Profissionais dos Recursos Humanos Atribuições comuns a todos os profissionais que integram a equipe: Conhecer a realidade das famílias pelas

Leia mais

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169

Leia mais

Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE

Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE O Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE visa fortalecer a missão de desenvolver a nossa terra e nossa gente e contribuir para

Leia mais

Oportunidade de Desenvolvimento e Crescimento Profissional: ASSISTENTE DE TI

Oportunidade de Desenvolvimento e Crescimento Profissional: ASSISTENTE DE TI ASSISTENTE DE TI Código: 0190 Atribuições da Função : Prestar serviços de suporte técnico aos usuários de TI. Realizar apoio técnico em projetos de Desenvolvimento / Manutenção de Sistemas, permitindo

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO SIMPLIFICADO MODALIDADE SELEÇÃO DE CURRÍCULO E ENTREVISTA EDITAL N 014/2012

EDITAL DE SELEÇÃO SIMPLIFICADO MODALIDADE SELEÇÃO DE CURRÍCULO E ENTREVISTA EDITAL N 014/2012 EDITAL DE SELEÇÃO SIMPLIFICADO MODALIDADE SELEÇÃO DE CURRÍCULO E ENTREVISTA EDITAL N 014/2012 O Centro de Agricultura Alternativa do Norte de Minas CAA/NM torna público que estão abertas inscrições para

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA CENTRO DE REFERÊNCIAS TÉCNICAS EM PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS CONVERSANDO SOBRE A PSICOLOGIA E O SUAS

CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA CENTRO DE REFERÊNCIAS TÉCNICAS EM PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS CONVERSANDO SOBRE A PSICOLOGIA E O SUAS A sistematização que segue refere-se aos pontos trabalhados pelo grupo, no sentido de ativar a reflexão de questões que seriam tratadas no Encontro Estadual dos Trabalhadores do SUAS, realizado dia 16

Leia mais

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V.

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V. REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP SEÇÃO I Da Estrutura Organizacional e Funcionamento da Subseção I Da Direção Subseção II Das Gerências Executivas Subseção III Do

Leia mais

O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações

O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações Projeto Saber Contábil O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações Alessandra Mercante Programa Apresentar a relação da Gestão de pessoas com as estratégias organizacionais,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional. TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) especializado(a) para atuação na área de suporte técnico e avaliação das políticas de fortalecimento da agricultura familiar, com enfoque nos princípios da

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DE ATUAÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA FUNDAÇÃO UNIPLAC DA NATUREZA, FINALIDADE E COMPOSIÇÃO

REGIMENTO INTERNO DE ATUAÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA FUNDAÇÃO UNIPLAC DA NATUREZA, FINALIDADE E COMPOSIÇÃO REGIMENTO INTERNO DE ATUAÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA FUNDAÇÃO UNIPLAC DA NATUREZA, FINALIDADE E COMPOSIÇÃO Art. 1º A Diretoria Executiva, subordinada ao Presidente da Fundação, é responsável pelas atividades

Leia mais

A GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS

A GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS A GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS A Gestão inclui: A coordenação dos recursos humanos e do trabalho em equipe interdisciplinar; Planejamento, monitoramento e avaliação; O registro de informações;

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA CADASTRO DE RESERVA Edital nº 03/2013

PROCESSO SELETIVO PARA CADASTRO DE RESERVA Edital nº 03/2013 PROCESSO SELETIVO PARA CADASTRO DE RESERVA Edital nº 03/2013 O Instituto Brasileiro de Administração Pública e Apoio Universitário IBAP-RJ torna público a realização do Processo Seletivo para Cadastro

Leia mais

ATO NORMATIVO Nº 006 /2007

ATO NORMATIVO Nº 006 /2007 ATO NORMATIVO Nº 006 /2007 Dispõe sobre os cargos em comissão do Ministério Público do Estado da Bahia, e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA CONS-MON 04-09. 01 Vaga

TERMO DE REFERÊNCIA CONS-MON 04-09. 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS-MON 04-09 01 Vaga 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria de pessoa física para aprimoramento das estratégias e metodologias

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo

Leia mais

DECLARAÇÃO DE POSICIONAMENTO DO IIA: O PAPEL DA AUDITORIA INTERNA

DECLARAÇÃO DE POSICIONAMENTO DO IIA: O PAPEL DA AUDITORIA INTERNA Permissão obtida junto ao proprietário dos direitos autorais, The Institute of Internal Auditors, 247 Maitland Avenue, Altamonte Springs, Florida 32701-4201, USA, para publicar esta tradução, a qual reflete

Leia mais

MECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza

MECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza MECANISMOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DA GOVERNANÇA DE T.I. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O Ciclo da Governança de T.I. ALINHAMENTO

Leia mais

PERFIL E COMPETÊNCIA DO ENFERMEIRO DE CENTRO CIRÚRGICO. Maria da Conceição Muniz Ribeiro

PERFIL E COMPETÊNCIA DO ENFERMEIRO DE CENTRO CIRÚRGICO. Maria da Conceição Muniz Ribeiro PERFIL E COMPETÊNCIA DO ENFERMEIRO DE CENTRO CIRÚRGICO Maria da Conceição Muniz Ribeiro I - CENTRO CIRÚRGICO CONJUNTO DE ELEMENTOS DESTINADOS AS ATIVIDADES CIRÚRGICAS, BEM COMO À RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto - Nacional Número e Título do Projeto: BRA/ 09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo de internacionalização

Leia mais

PADRÃO DO SISTEMA DE GESTÃO

PADRÃO DO SISTEMA DE GESTÃO Emitente QUALIDADE E GESTÃO Revisão: 00 Pág. 1/5 Nome Data Elaboração Verificação Aprovação Núcleo de Gestão e Qualidade. Núcleo de Gestão e Qualidade Alta Direção (subprefeito, coordenadores, chefe de

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO

Leia mais

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 9001 em sua nova versão está quase pronta Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 9000 foram emitidas pela primeira vez no

Leia mais

O PETI e o Trabalho em Rede. Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social

O PETI e o Trabalho em Rede. Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social O PETI e o Trabalho em Rede Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social Articulação da rede de serviços socioassistenciais Proteção

Leia mais

Faculdade de Tecnologia SENAI Roberto Simonsen

Faculdade de Tecnologia SENAI Roberto Simonsen 1 SUMÁRIO Conteúdo 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. O CURSO... 3 3. PERFIL DO TECNÓLOGO EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL... 3 4. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES... 3 5. CONDIÇÕES GERAIS DO ESTÁGIO... 5 6. MATRÍCULA...

Leia mais

EMENTA CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO

EMENTA CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICO-ALVO: Os Cursos Técnicos são destinados a todos que estão cursando o 2º ano ou já completaram o Ensino Médio e que desejam aprender uma profissão, entrar no mercado de trabalho ou buscar uma melhor

Leia mais

I - DA FINALIDADE II - DA CONCEITUAÇÃO

I - DA FINALIDADE II - DA CONCEITUAÇÃO I - DA FINALIDADE 1. Este Normativo de Pessoal tem por finalidade estabelecer, definir e disciplinar os procedimentos para criação, extinção, remuneração, designação, contratação, substituição, dispensa

Leia mais

ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS INTEGRANTES DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA

ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS INTEGRANTES DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS INTEGRANTES DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA ATRIBUIÇÕES DO MÉDICO I- Realizar consultas clínicas aos usuários de sua área adstrita; II- Participar das atividades de grupos de controle

Leia mais

Introdução. Importante: O Programa não inclui atendimento de urgência/emergência. Nestes casos deverão ser procurados os serviços específicos.

Introdução. Importante: O Programa não inclui atendimento de urgência/emergência. Nestes casos deverão ser procurados os serviços específicos. Introdução A Assistência Domiciliar surge para responder à demanda de individualização da assistência, realizando cuidados na privacidade do domicílio do paciente, possibilitando ao mesmo e à família participarem

Leia mais

Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000

Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 ISO 9001:2000 Esta norma considera de forma inovadora: problemas de compatibilidade com outras normas dificuldades de pequenas organizações tendências

Leia mais

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 6. GERÊNCIA DE

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE 1- Introdução: contextualização a iniciativa O curso

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO Controle de Versões Autor da Solicitação: Subseção de Governança de TIC Email:dtic.governanca@trt3.jus.br Ramal: 7966 Versão Data Notas da Revisão 1 03.02.2015 Versão atualizada de acordo com os novos

Leia mais

Câmara Municipal de Barueri. Conheça a Norma SA8000. Você faz parte!

Câmara Municipal de Barueri. Conheça a Norma SA8000. Você faz parte! Câmara Municipal de Barueri Conheça a Norma SA8000 Você faz parte! O que é a Norma SA 8000? A SA 8000 é uma norma internacional que visa aprimorar as condições do ambiente de trabalho e das relações da

Leia mais

Segurança Computacional. Rodrigo Fujioka

Segurança Computacional. Rodrigo Fujioka Segurança Computacional Rodrigo Fujioka Segurança Computacional Auditoria da Tecnologia da Informação Auditoria da Tecnologia da Informação A Auditoria da TI é uma auditoria operacional, analisa a gestão

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

POLÍTICA DE VOLUNTARIADO DA CEMIG SAÚDE

POLÍTICA DE VOLUNTARIADO DA CEMIG SAÚDE POLÍTICA DE VOLUNTARIADO DA CEMIG SAÚDE Av. Barbacena, 472 8º andar Barro Preto CEP: 30190-130 Belo Horizonte/MG Tel.: 3253.4917 E-mail: renata.gontijo@cemigsaude.org.br Portal Corporativo: www.cemigsaude.org.br

Leia mais

DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO

DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO PARAÍBA DO SUL RJ 2014 2 DA NATUREZA Art. 1. Os alunos do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS DA UFRRJ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS DA UFRRJ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS DA UFRRJ Art. 1 O presente Regimento Interno estabelece diretrizes para disciplinar

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

Política de Logística de Suprimento

Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração

Leia mais

Sistema Único de Saúde, para fortalecimento dos processos de descentralização da gestão da saúde, em conformidade com a legislação vigente.

Sistema Único de Saúde, para fortalecimento dos processos de descentralização da gestão da saúde, em conformidade com a legislação vigente. GOVERNO DO ESTADO DO ESPIRÍTO SANTO SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DO ESPÍRITO SANTO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR EDITAL Nº 1 SESA/ES,

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

Em resumo, trata-se de seis (6) modalidades de serviços de 24 horas:

Em resumo, trata-se de seis (6) modalidades de serviços de 24 horas: MORADIA ASSISTIDA OBJETIVO GERAL: Garantir o acolhimento institucional de pessoas em situação de rua abordadas pelo projeto Centro Legal, servindo de referência como moradia para os em tratamento de saúde

Leia mais

2 Desenvolvimento Humano

2 Desenvolvimento Humano 2 Desenvolvimento Humano A área de Desenvolvimento Humano realiza: recrutamento e seleção interna, ações de treinamento e desenvolvimento dos empregados, gestão do Pano de Cargos e Salários, programas

Leia mais

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:

Leia mais