UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO MARIA AMELIA LOCCI SEIXAS

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1 UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO MARIA AMELIA LOCCI SEIXAS A SAÚDE BUCAL NO ÂMBITO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS: UM ESTUDO DAS AÇÕES DESENVOLVIDAS EM DIFERENTES NÍVEIS DE COMPLEXIDADE DO SISTEMA Buru 2008

2 UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO MARIA AMELIA LOCCI SEIXAS A SAÚDE BUCAL NO ÂMBITO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS: UM ESTUDO DAS AÇÕES DESENVOLVIDAS EM DIFERENTES NÍVEIS DE COMPLEXIDADE DO SISTEMA Projeto pr Dissertção de Mestrdo em Odontologi, Áre de Concentrção: Súde Coletiv. Orientdor: Profª. Drª. Sr Nder Mrt. Buru 2008

3 S4629s Seixs, Mri Améli Locci A súde bucl no âmbito do Sistem Único de Súde SUS : um estudo ds ções desenvolvids em diferentes níveis de complexidde do sistem / Mri Améli Locci Seixs f. Orientdor: Prof. Dr. Sr Nder Mrt. Dissertção (Mestrdo em Odontologi - Súde Coletiv) - Universidde do Sgrdo Corção - Buru - SP. 1. Súde bucl. 2. Sistem Único de Sude. I. Mrt, Sr Nder. II. Título.

4 MARIA AMELIA LOCCI SEIXAS A SAÚDE BUCAL NO ÂMBITO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS: UM ESTUDO DAS AÇÕES DESENVOLVIDAS EM DIFERENTES NÍVEIS DE COMPLEXIDADE DO SISTEMA Projeto pr Dissertção de Mestrdo em Odontologi, Áre de Concentrção: Súde Coletiv. Orientdor: Profª. Drª. Sr Nder Mrt. BANCA EXAMINADORA: Profª. Drª. Sr Nder Mrt Prof. Dr. Eymr Smpio Lopes Profª. Drª. Mri Lígi Gerdullo Pin BAURU 2008

5 A meu pi, Mário, com muit sudde... À minh mãe, Div, com muito mor... À minh irmã, Mri Silvi, com muito crinho...

6 Agrdeço de todo o meu corção, À minh mãe, pel crinho, pciênci e incentivo. Ao Prof. Dr. Eymr Smpio Lopes, pelo uxílio e dedicção. À Profª. Drª. Sr Nder Mrt, pelo crinho, mizde e sbedori.

7 Há doençs piores que s doençs, Há dores que não doem, nem n lm Ms que são doloross mis que s outrs. Há ngústis sonhds mis reis Que s que vid nos trz, há sensções Sentids só com imginá-ls Que são mis nosss do que própri vid. Há tnt cous que, sem existir, Existe, existe demordmente, E demordmente é nosso e nós... Por sobre o verde turvo do mplo rio Os circunflexos brncos ds givots... Por sobre lm o dejr inútil Do que não foi, nem pôde ser, e é tudo. Dá-me mis vinho, porque vid é nd. Fernndo Pesso

8 RESUMO Estudndo históri d Odontologi e enfocndo Súde Bucl no âmbito do Sistem Único de Súde - SUS, o presente trblho visou detlhr s ções desenvolvids nos municípios de Cfelândi, Getulin, Guiçr, Lins, Pongí, Promissão, Sbino e Uru, pertencentes à Região d DRS-VI-Buru, trvés de ddos secundários, com o intuito de presentr dequção desss ções à Polític de Súde Bucl do Sistem Único de Súde SUS. Pr isso, form nlisdos os procedimentos odontológicos em todos os níveis de tenção, enftizndo concepção de súde como promoção de bo qulidde de vid. Verificou-se que não existem diferençs significtivs no desempenho dos municípios em relção às ções desenvolvids ns Uniddes Básics de Súde. Em gerl, cumprem s mets progrmds n ofert de procedimentos básicos e não disponibilizm à populção serviços de mior complexidde. Os resultdos obtidos n pesquis podem ser de grnde vli os gestores de cd esfer governmentl pr que possm revlir su tução no âmbito d Súde Bucl e proporcionr mis resolutividde dos serviços prestdos à populção. Plvrs-chve: Súde Bucl, Sistem Único de Súde.

9 ABSTRACT Studying the history of Dentistry nd focusing the Mouth Helth in the scope of the Sistem Único de Súde - SUS, the present work imed to detil the ctions developed in the cities of Cfelândi, Getulin, Guiçr, Lins, Pongí, Promissão, Sbino nd Uru, belonging to the Region of the DRS-VI-Buru, through secondry dt, with intention to present the dequcy of these ctions to the Politics of Mouth Helth of the Sistem Único de Súde - SUS. For this, mouth procedures hd been nlyzed in ll ttention levels, emphsizing the conception of helth s promotion of good qulity of life. It ws verified tht significnt differences in the performnce of the cities in reltion to the ctions developed in the Bsic Units of Helth do not exist. In generl, they fulfill the gols progrmmed in offers of bsic procedures nd they do not mke services of bigger complexity vilble to the popultion.the results gotten in the reserch cn be of gret vlue to the mngers of ech governmentl sphere so tht they cn reevlute its performnce in the scope of Mouth Helth nd provide more resoluteness. Keywords: Mouth helth, Sistem Único de Súde.

10 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Qudro 1 Clssificção dos Centros de Especiliddes Odontológics de cordo com s ções desenvolvids Qudro 2 Modelo d Fich de Progrmção Físico Orçmentári FPO... Gráfico1 Pirâmide fix etári x populção do Município de Cfelândi SP, Qudro3 Exmes Clínicos em Odontologi por Fix Etári. Município de Cfelândi/SP. Período de 2006(junho/setembro/dezembro) 2007(mrço e setembro) Qudro4 Indicdores de médi de procedimentos odontológicos Cfelândi-SP, Qudro5 Indicdores de quntidde de procedimentos odontológicos Cfelândi SP, Gráfico2-Pirâmide fix etári x populção do Município de Getulin SP, Qudro6-Exmes Clínicos em Odontologi por Fix Etári. Município de Getulin/SP. Período de 2006(junho/setembro/dezembro) 2007(mrço e setembro) Qudro7- Indicdores de médi de procedimentos odontológicos Getulin-SP, Qudro8-Indicdores de quntidde de procedimentos odontológicos Getulin SP, Gráfico3- Pirâmide fix etári x populção do Município de Guiçr SP, Qudro9- Exmes Clínicos em Odontologi por Fix Etári. Município de Guiçr/SP. Período de 2006(junho/setembro/dezembro) 2007(mrço e setembro)... Qudro10- Indicdores de médi de procedimentos odontológicos Guiçr-SP, Qudro11- Indicdores de quntidde de procedimentos odontológicos Guiçr SP, Gráfico4- Pirâmide fix etári x populção do Município de Lins SP, Qudro12- Exmes Clínicos em Odontologi por Fix Etári. Município de Lins/SP. Período de 2006(junho/setembro/dezembro) 2007(mrço e setembro) Qudro13- Indicdores de médi de procedimentos odontológicos Lins-SP, Qudro14- Indicdores de quntidde de procedimentos odontológicos Lins SP, Gráfico5- Pirâmide fix etári x populção do Município de Pongí/SP, Qudro15- Indicdores de médi de procedimentos odontológicos

11 Pongí-SP, Qudro16- Indicdores de quntidde de procedimentos odontológicos Lins SP, Gráfico6- Pirâmide fix etári x populção do Município de Promissão/SP, Qudro17- Exmes Clínicos em Odontologi por Fix Etári. Município de Promissão/SP. Período de 2006(junho/setembro/dezembro) 2007(mrço e setembro) Qudro18- Indicdores de médi de procedimentos odontológicos Promissão-SP, Qudro19- Indicdores de quntidde de procedimentos odontológicos Promissão SP, Gráfico7- Pirâmide fix etári x populção do Município de Sbino/SP, Qudro20- Exmes Clínicos em Odontologi por Fix Etári. Município de Sbino/SP. Período de 2006(junho/setembro/dezembro) 2007(mrço e setembro) Qudro21- Indicdores de médi de procedimentos odontológicos Sbino-SP, Qudro22- Indicdores de quntidde de procedimentos odontológicos Sbino SP, Gráfico8- Pirâmide fix etári x populção do Município de Uru/SP, Qudro23- Indicdores de médi de procedimentos odontológicos Sbino-SP, Qudro24- Indicdores de quntidde de procedimentos odontológicos Sbino SP, Qudro 25 Números de Equipes de Súde Bucl do Progrm Súde d Fmíli PSF Gráfico9-Número médio de extrções de dentes decíduos por CD em Centros de Súde de municípios d região de Lins-SP, 06/ /2007 (Código ) Gráfico10-Número médio de extrções de dentes permnentes por CD em Centros de Súde de municípios d região de Lins-SP, 06/ /2007 (Código ) Gráfico11-Número médio de extrções de decíduos por 100 hbitntes de Centros de /súde de municípios d região de Lins-SP, 06/ /2007.(Código ) Gráfico12- Número médio de extrções de permnentes por 100 hbitntes de Centros de /súde de municípios d região de Lins-SP, 06/ /2007.(Código ) Gráfico13-Número médio de resturções de málgm por Cd em Centros de Súde de municípios d região de Lins-SP, 06/ / Gráfico14- Número médio de resturções de málgm por 100 hbitntes de Centros de /súde de municípios d região de Lins-SP, 06/ /2007.(Códigos e Gráfico15- Número médio de resturções de resin por Cd em Centros de Súde de municípios d região de Lins-SP, 06/ /

12 Gráfico16- Número médio de resturções de resin por 100 hbitntes de Centros de /súde de municípios d região de Lins-SP, 06/ /2007.(Códigos , , , , , , Gráfico17- Número médio por 100 hbitntes de rspgem sub e suprgengivl de Centros de /súde de municípios d região de Lins-SP, 06/ / Gráfico18- Número médio de rspgem sub e suprgengivl por Cd em Centros de /súde de municípios d região de Lins-SP, 06/ / Gráfico19- Número médio de procedimentos coletivos por Cd em Centros de /súde de municípios d região de Lins-SP, 06/ / Gráfico20- Número médio por 100 hbitntes de procedimentos coletivos em Centros de /súde de municípios d região de Lins-SP, 06/ / Gráfico21- Número médio de primeirs consults progrmátics por Cd em Centros de /súde de municípios d região de Lins-SP, 06/ / Gráfico22- Número médio de primeirs consults progrmátics por 100 hbitntes de Centros de /súde de municípios d região de Lins-SP, 06/ / Gráfico23-Quntidde de procedimentos provd e presentd por município d região de Lins-SP, no no de Gráfico24- Quntidde de procedimentos provd e presentd reltiv o tmnho d populção por municípios d região de Lins- SP, no no de Qudro25- Número de Equipes de Súde Bucl do Progrm Súde d Fmíli PSF Qudro 26 Códigos utilizdos pelo serviço odontológico... 95

13 LISTA DE TABELAS Tbel 1- Populção residente, número de cirurgiões, número de uxilires e crg horári em Centros de Súde de municípios d região de Lins-SP, Tbel 2-Populção por Fix Etári e Sexo do Município de Cfelândi-SP, Tbel 3- Populção por Fix Etári e Sexo do Município de Getulin-SP, Tbel 4- Populção por Fix Etári e Sexo do Município de Guiçr-SP, Tbel 5- Populção por Fix Etári e Sexo do Município de Lins-SP, Tbel 6- Populção por Fix Etári e Sexo do Município de Pongí-SP, Tbel 7- Populção por Fix Etári e Sexo do Município de Promissão-SP, Tbel 8- Populção por Fix Etári e Sexo do Município de Sbino-SP, Tbel 9- Populção por Fix Etári e Sexo do Município de Uru-SP, Tbel 10 Procedimentos odontológicos de Atenção Básic Cfelândi SP Tbel 11 Procedimentos odontológicos de Atenção Básic Getulin SP Tbel 12 Procedimentos odontológicos de Atenção Básic Guiçr SP Tbel 13 Procedimentos odontológicos de Atenção Básic Pongí SP Tbel 14 Procedimentos odontológicos de Atenção Básic Promissão-SP Tbel 15 Procedimentos odontológicos de Atenção Básic Sbino SP Tbel 16 Procedimentos odontológicos de Atenção Básic Uru SP Tbel 17 Quntidde de procedimentos provd e presentd região de Lins Tbel 10- Produção de procedimentos odontológicos por Centros de Súde de municípios d região de Lins-SP, 06/ / Tbel 11- Produção médi por 100 hbitntes de procedimentos odontológicos por Centros de Súde de municípios d região de Lins-SP, 06/ / Tbel 12- Produção médi por cirurgião dentist de procedimentos odontológicos por Centros de Súde de municípios d região de Lins-SP, 06/ /

14 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO O RETRATO DO SUS A crição do SUS e sus implicções legis Polític de Súde Públic O SUS e seus princípios Pcto pel Súde Pcto pel Vid Pcto em Defes do SUS Pcto de Gestão O SUS E A SAÚDE BUCAL A Históri d Odontologi A Históri d Odontologi No Brsil Polític Ncionl de Súde Bucl Atenção Básic em Odontologi Atenção Secundári e Terciári em Odontologi Brsil Sorridente OBJETIVO Objetivo Gerl Objetivos Específicos A SAÚDE BUCAL NOS MUNICÍPIOS DE CAFELÂNDIA, GETULINA, GUAIÇARA, LINS, PONGAÍ, PROMISSÃO, SABINO E URU Dignóstico Situcionl de cd município Levntmento de ddos referentes os procedimentos relizdos em cd município métodos e metodologi Município de Cfelândi Município de Getulin Município de Guiçr Município de Lins Município de Pongí Município de Promissão Município de Sbino Município de Uru Estudo dos ddos coletdos DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS

15 14 1. INTRODUÇÃO A Constituição Federl de 1988 determin cesso universl e igulitário todos os ciddãos brsileiros os serviços de súde, trvés de polítics própris que propiciem redução de riscos doençs. A Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, dispõe sobre s condições pr promoção, proteção e recuperção d súde, orgnizção e o funcionmento dos serviços desenvolvidos e executdos. Portnto, populção deve conhecer s leis que regem o Sistem Único de Súde SUS pr que poss vler de seu direito à súde. Promover súde pressupõe pensr e rticulr s polítics e tecnologis desenvolvids nos sistem de súde, enfocndo os spectos mis importntes que determinm o processo súde-doenç de um pís. Proteger implic em responsbilizr o Sistem de Súde com qulidde d tenção e do cuiddo dispensdo o usuário, respeitndo su históri de vid, sus necessiddes reis em súde. Recuperr súde pressupõe produzir soluções qunto à melhori d qulidde de vid. O Sistem Único de Súde SUS contempl um conjunto de ções e serviços, ns três esfers governmentis, com o objetivo de tender às demnds snitáris coletivs e individuis d populção. Pr tnto, perfeit implntção do SUS e seu pleno funcionmento dependem de competênci técnic, vontde polític e primord postur gerencil e ssistencil. Com globlizção, sociedde vivenciou s trnsformções importntes nos setores econômico, socil e culturl. Os sberes humnos se fundirm às novs tecnologis, proporcionndo um trblho de qulidde e incontestável. A súde não ficou lhei às mudnçs ocorrids. Novs estrtégis form crids fvor de um vid dign, proporcionndo tendimento integrl, ou sej, em todos os níveis e todos que dele necessitm.

16 15 Percebe-se, portnto, que súde é norted pelos spectos sócio-político-culturis de cd pís e retrt s crcterístics de cd époc. Segundo Portri Conjunt nº 19, de 30 de gosto de 2000, O Complexo Reguldor Assistencil ligdo o Sistem Único de Súde compreende concepção que institui o poder público o desenvolvimento de su cpcidde sistemátic em responder às demnds de súde em seus diferentes níveis e etps do processo de ssistênci, enqunto um instrumento ordendor, orientdor e definidor d tenção à súde, fzendo-o de form rápid, qulificd e integrd, com bse no interesse socil e coletivo. (Ministério d Súde, Port. Nº19) Em se trtndo de Súde Bucl, s forçs governmentis crirm um Polític de Súde Bucl com intuito de minimizr os problems cometidos pel populção brsileir, mplindo o cesso às ções ness áre e propicindo integrlidde desses serviços. A região d Divisão Regionl de Súde DRS-VI Buru, órgão gerido pelo Estdo de São Pulo, contempl 68 (sessent e oito) municípios. Dentre eles, pens 08 (oito) estão em gestão plen de súde, ou sej, tods s ções são gerencids pelo próprio município. Os demis são responsáveis pels ções de nível básico e de médi complexidde. Atulmente com implntção do Pcto d Súde, todos os municípios deverão ser os gestores ds ções de súde oferecids à populção. Portnto, conclui-se que ssim, qulquer pesso terá mis fcilidde pr compnhr, solicitr e questionr s tividdes desenvolvids, fzendo ppel de um uditor d súde em seu município. Em relção à Súde Bucl, todos os municípios são os responsáveis pels tividdes desenvolvids e oferecids à populção, hj vist que miori desenvolve ções básics em súde bucl e são poucos que desenvolvem tividdes de médi complexidde ness áre. Dentre os municípios pertencentes à DRS-VI-Buru, sbe-se que Lins fz prte dqueles que estão inseridos n Gestão Plen de Súde. Cfelândi, Getulin, Guiçr, Pongí, Promissão, Sbino e Uru ind se encontrm vinculdos à gerênci estdul. Por isso, s ções desenvolvids pelo primeiro necessitm pens do vl do gestor municipl, em contrprtid, s

17 16 desenvolvids pelos demis devem ser nlisds e provds nteriormente pelo gestor estdul. Dinte disso, fic evidente que os municípios que ind não estão inseridos n gestão plen do sistem de súde pssm por mis dificulddes pr incrementr o tendimento à populção. Em 22 de fevereiro de 2006, Portri /GM nº 399 contempl o Pcto, em sus três dimensões: Pcto pel Vid, Pcto em Defes do SUS e Pcto de Gestão. A prtir dí, efetivção do SUS pssrá objetivr substituição do tul processo de hbilitção pel desão solidári os Termos de Compromisso de Gestão; Regionlizção coopertiv como eixo estruturnte do processo de descentrlizção; Integrção ds váris forms de repsse dos recursos federis e Unificção dos pctos existentes. Assim, o Pcto pel Vid, o Pcto pel Defes do SUS e o Pcto de Gestão propicirão cordo entre s três esfers governmentis: federl, estdul e municipl com finlidde de prticipr efetivmente ds reforms em relção os spectos institucionis em vigor, proporcionndo mior resolutividde ds ções desenvolvids e redefinição ds responsbiliddes de cd um, ssegurndo eqüidde socil. Inicindo pesquis, estudou-se históri d Odontologi, enfocndo s polítics de súde bucl no Brsil, enftizndo tução d epidemiologi e de um sistem de informção que determinou com clrez os principis problems de súde bucl de lguns municípios pertencentes à região d DRS VI de Buru. O presente trblho conseguiu detlhr s ções desenvolvids pelo Gestor Federl, s ções desenvolvids pelo Gestor Estdul e pelos municípios de Cfelândi, Getulin, Guiçr, Lins, Promissão, Pongí, Sbino e Uru, no tocnte à Súde Bucl, trvés de ddos secundários provenientes d DRS-VI- Buru, DATASUS e d Secretri Municipl de Súde de Lins. Os referidos ddos form devidmente estuddos e, com certez, o resultdo será de grnde vli os gestores de cd esfer pr que possm revlir su tução no âmbito d Súde Bucl e proporcionr, ssim, mis resolutividde dos serviços reltivos ess áre em cd município.

18 17 2. O RETRATO DO SUS 2.1 A crição do SUS e sus implicções legis Em 1923, Lei Eloi Chves concebi súde vinculd à Previdênci Socil que ssegurv lgum tipo de seguridde ou de seguro socil ou de previdênci socil no Brsil. De cordo com Constituição d Repúblic Federtiv do Brsil de 1988, em seu Título VIII, cpítulo II reltivo à Seguridde Socil, no rtigo 194 define competênci dos Poderes Públicos e d Sociedde no tocnte à súde, previdênci e ssistênci socil. Art. 194 A seguridde socil compreende um conjunto integrdo de ções de inicitiv dos Poderes Públicos e d sociedde, destinds ssegurr os direitos reltivos à súde, à previdênci e à ssistênci socil. (Brsil, APM, 2006) Aind em relção à Constituição Federl de 1988, o rtigo 196 deix evidente que o Sistem de Súde deve ser estendido em todo o Território Ncionl. Art. 196 A súde é direito de todos e dever do Estdo, grntindo medinte polítics sociis e econômics que visem à redução do risco de doenç e de outros grvos e o cesso universl e igulitário às ções e serviços pr su promoção, proteção e recuperção. (Brsil, APM, 2006) No no de 1989, o Estdo de São Pulo instituiu su constituição e, em seu rtigo 219 define situção d súde pr o Poder Público Estdul e Municipl. Art.219 A súde é direito de todos e dever do Estdo. Prágrfo único O Poder Público Estdul e Municipl grntirão o direito à súde medinte: 1 polítics sociis, econômics e mbientis que visem o bem-estr físico, mentl e socil do indivíduo e d coletividde e à redução do risco de doençs e outros grvos; 2 cesso universl e igulitário às ções e o serviço de súde, em

19 18 todos os níveis; 3 direito à obtenção de informções e esclrecimentos de interesse d súde individul e coletiv, ssim como s tividdes desenvolvids pelo sistem; 4 tendimento integrl do indivíduo, brngendo promoção, preservção e recuperção de su súde. (Brsil, APM, 2006) Observ-se, portnto, que Constituição do Estdo de São Pulo present norms específics pr todos os Setores que contemplm o Sistem de Súde. No rtigo 220, constituição relt sobre regulmentção, fisclizção e controle ds ções e serviços de súde públic. O rtigo 221 define função dos Conselhos Estduis e Municipis de Súde, grntindo prticipção de representntes d comunidde no controle ds polítics de súde. As diretrizes e bses que devem ser seguids qundo do desenvolvimento e execução ds ções e serviços de súde em nível de estdo e município, estão elencds no rtigo 222. Qunto à competênci do SUS, nos termos d lei está clrmente definid no rtigo 223. Art. 223 Compete o sistem único de súde, os termos d lei, lém de outrs tribuições: I ssistênci integrl à súde, respeitds s necessiddes específics de todos os segmentos d populção; II identificção e o controle dos ftores determinntes e condicionntes d súde individul e coletiv, medinte, especilmente, ções referentes à: ) vigilânci snitári; b) vigilânci epidemiológic; c) súde do trblhdor; d) súde do idoso; e) súde d mulher; f) súde d crinç e do dolescente; g) súde dos portdores de deficiêncis; III implementção dos plnos estduis de súde e de limentção e nutrição, em termos de prioriddes e estrtégis regionis, em consonânci com os Plnos Ncionis; IV prticipção n formulção d polític e n execução ds ções de snemento básico; V orgnizção, fisclizção e controle d produção e distribuição dos componentes frmcêuticos básicos, medicmentos, produtos químicos, biotecnólogicos, imunobiológicos, hemoderivdos e outros de interesse pr súde, fcilitndo à populção, o cesso eles; VI colborção n proteção do meio mbiente, incluindo o trblho, tundo em relção o processo produtivo pr grntir: ) cesso dos trblhdores às informções referentes tividdes que comportem riscos à súde e métodos de controle, bem como os resultdos ds vlições relizds; b) doção de medids preventivs de cidentes e de doençs do trblho; VII prticipção no controle e fisclizção d produção, rmzenmento, trnsporte, gurd e utilizção de substâncis de

20 19 produtos psicotivos, tóxicos e tertogênicos; VIII doção de polític de recursos humnos em súde e n cpcitção, formção e vlorizção de profissionis d áre, no sentido de propicir melhor dequção às necessiddes específics do Estdo e de sus regiões e ind àqueles segmentos d populção cujs prticulriddes requerem tenção especil, de form primorr prestção de ssistênci integrl; IX implntção de tendimento integrl os portdores de deficiêncis, de cráter regionlizdo, descentrlizdo e hierrquizdo em níveis e complexidde crescente, brngendo desde tenção primári, secundári e terciári d súde, té o fornecimento de todos os equipmentos necessários à su integrção socil. X grnti do direito à uto-regulção d fertilidde como livre decisão do homem, d mulher ou do csl, tnto pr exercer procrição como pr evitá-l, promovendo por meios educcionis, científicos e ssistenciis pr ssegurálo, vedd qulquer form coercitiv ou de indução por prte de instituições públics ou privds. XI revisão do Código Snitário Estdul cd cinco nos; XII fisclizção e controle do equipmento e prelhgem utilizdos no sistem de súde, n form d lei. (Brsil, APM, 2006). A Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, dispõe sobre s condições pr promoção, proteção e recuperção d súde, orgnizção e o funcionmento dos serviços desenvolvidos e executdos. A populção deve conhecer s leis que regem o Sistem Único de Súde pr que poss vler de seu direito à súde e, conseqüentemente, melhorr qulidde de vid. 2.2 Polític de Súde Públic A Súde Públic teve su origem qundo os homens começrm enfrentr problems relciondos com vid comunitári. Desde snemento, águ, limentção té tendimento médico e ssistênci socil, tudo interferi n qulidde de vid do ser humno. Assim, inter-relção entre todos esses problems gerou necessidde d instituição de um Súde Públic. Em 1808, com vind d Fmíli Rel o Brsil, o Dr. Mnoel Vieir d Silv foi nomedo pr o crgo de Físico-Mor do Reino, tornndo-se o primeiro snitrist brsileiro. Ness époc, s ções erm voltds às tividdes relcionds à vcinção contr vríol.

21 20 No no de 1902, o snitrist Oswldo Cruz iniciou lut pelo combte à febre mrel e pel orgnizção do Instituto de Pesquis no Rio de Jneiro. Em 1920, foi crido o Deprtmento Ncionl de Súde Públic, fcilitndo o progrm de preprção de visitdores pr trblhrem no combte à tuberculose. Durnte vários nos, Súde Públic foi evoluindo té que, em 1941 o Serviço Especil de Súde Públic-SESP foi crido pr tur no combte à mlári, n ssistênci médic, educção snitári, snemento, controle de doençs trnsmissíveis e pesquiss sobre doençs própris d região. Com lei que instituiu o Fundo de Assistênci o Trblhdor Rurl, o governo estendeu o benefício de ssistênci médic prticmente 100% d populção. Em 1968, foi crido o Instituto Ncionl de Previdênci Socil INPS que gerenciv ssistênci médic previdenciári. A prtir de 1975, Lei nº instituiu o Sistem Ncionl de Súde que estbeleci, de form sistemátic, s competêncis dos Setores Federl, Estdul e Municipl. Aind n décd de 1970, o Governo criou o Sistem Ncionl de Previdênci e Assistênci Socil SINPAS, trvés d Lei nº A Polític de Súde Públic teve um vnço considerável com Oitv Conferênci Ncionl de Súde cujos estudos e proposts servirm de bse pr crição do Sistem Único de Súde. 2.3 O SUS e seus princípios O Sistem Único de Súde, segundo Figueiredo (2005), é um sistem único porque segue mesm doutrin e os mesmos princípios orgniztivos em todo o território ncionl. Todos os serviços desenvolvidos e executdos em nível federl, estdul ou municipl devem obedecer às mesms norms de execução. Em relção os princípios nortedores do SUS, resume-se d seguinte mneir:

22 21 Universlidde é grnti de tenção à súde, por prte do sistem, todo e qulquer ciddão. Com universlidde, o indivíduo pss ter direito cesso todos os serviços públicos de súde, ssim como àqueles contrtdos pelo poder público. Súde é direito de ciddni e dever do Governo. Eqüidde é o fto de ssegurr ções e serviços todos os níveis de cordo com complexidde que cd cso requeir, sem privilégios ou brreirs. Todo ciddão é igul pernte o SUS, e será tendido conforme sus necessiddes té o limite do que o sistem pode oferecer pr todos. Integrlidde é o reconhecimento, n prátic dos serviços, de que cd pesso é um todo indivisível e integrnte de um comunidde. D mesm form, s ções de promoção, proteção e recuperção d súde tmbém compõem um todo indivisível e não podem ser comprtimentlizds. As uniddes prestdors de serviço, com seus diversos grus de complexidde, formm tmbém um todo indivisível, configurndo um sistem cpz de prestr ssistênci integrl. Por fim, o homem é um ser integrl biopsicossocil, e deverá ser tendido com ess visão por um sistem de súde tmbém integrl, voltdo promover, proteger e recuperr súde.(figueiredo, 2005) Em se trtndo de orgnizção, o SUS segue os princípios d regionlizção e hierrquizção, descentrlizção, prticipção dos ciddãos e complementridde do setor privdo. O processo de descentrlizção em súde predominnte no Brsil é do tipo político-dministrtivo, envolvendo não pens trnsferênci de serviços, ms tmbém trnsferênci de poder, responsbiliddes e recursos, ntes concentrdos no nível federl, pr estdos e, principlmente, pr os municípios. A décd de 90 testemunh pssgem pr um sistem extremmente centrlizdo pr um cenário em que centens de gestores municipis e estduis tornm-se tores fundmentis no cmpo d súde. (Brsil, Súde no Brsil, 2006) De cordo com Lei Federl nº 8080 de 1990, direção do SUS é exercid pelo Ministério d Súde e pels Secretris d Súde ou órgãos equivlentes, em diferentes cmpos de tenção à súde: formulção de polítics e plnejmento; finncimento; coordenção, regulmentção, controle e vlição de ções, bens e serviços e dos sistems de súde; prestção diret de ções e serviços de súde.

23 22 As Norms Opercionis de Assistênci à Súde NOAS, de 2001 e 2002 definem conteúdos pr Atenção Básic e redefinem procedimentos de médi e lt complexidde. A Atenção Básic é um conjunto de ções prestds às pessos e à comunidde objetivndo promoção d súde e prevenção de grvos, como tmbém o trtmento e rebilitção no primeiro nível de tenção dos sistems locis de súde. A orgnizção e desenvolvimento d Atenção Básic devem norter-se pelo que foi preconizdo n NOB 10/96, ou sej, s ções devem ser centrds n qulidde de vid do indivíduo e do seu meio mbiente e n relção d equipe de súde com comunidde. O finncimento ds Ações Básics d Súde foi previsto com implntção do Piso de Atenção Básic PAB em jneiro de 1988 que destinv um prte fix à ssistênci e outr, vriável, os incentivos pr o desenvolvimento de ções complementres de Atenção Básic. Em se trtndo de SUS, Atenção Básic de Súde contempl um equipe técnic mínim pr o desenvolvimento ds ções de súde. A orgnizção dess equipe cont com os generlists (médicos de fmíli) ou peditr, ginecologist-obstetr, clínico gerl e um cirurgião-dentist, enfermeiro, e todo pessol de nível médio que uxili ns ções técnics desenvolvids. Em relção às ções que constituem o progrm d Atenção Básic, verificm-se os seguintes procedimentos: Consults médics em especiliddes básics. Atendimento odontológico básico. Atendimentos básicos por outros profissionis de nível superior e nível médio. Visit e tendimento mbultoril e domicilir do Progrm de Súde d Fmíli (PSF). Vcinção. Atividdes eductivs grupos d comunidde. Assistênci pré-ntl e o prto domicilir. Atividdes de plnejmento fmilir. Pequens cirurgis.

24 23 Atividdes dos gentes comunitários de súde. Pronto tendimento em unidde básic de súde. A Assistênci Suplementr é um conjunto de modliddes ssistenciis identificds como Sistem de Assistênci Médic Suplementr (SAM) que englob plnos de utogestão, medicin de grupo, coopertivs médics e plnos de súde. No início d décd de 90, observou-se o crescimento ssustdor ds modliddes ssistenciis, principlmente em se trtndo de plnos de súde. A Lei nº 9.656, de 1988, tentou regulr o setor medinte medids provisóris e portris. Criou-se, então, Agênci Ncionl de Súde Suplementr (ANS), instituíd pel Lei nº 9.961, de 28 de jneiro de 2000 com s seguintes finliddes: regulr, normtizr, controlr e fisclizr s tividdes de súde suplementr prestds pelos plnos de súde. Até o finl d décd de novent não hvi, prticmente, fisclizção pr tis modliddes, possibilitndo um grnde quntidde de busos ds denúncis médicos, bem como s tenttivs de regulmentção pelo Conselho Federl de Medicin (CFM). Bst lembrr que s coopertivs médics erm controlds pelo Ministério d Agricultur e s empress de seguro súde pelo Ministério d Fzend, por intermédio d Superintendênci de Seguros Privdos (SUSEP). (BRASIL, p.23). 2.4 Pcto pel Súde Com o intuito de orgnizr um rede regionlizd e hierrquizd de ções e serviços e d qulificção d gestão de súde, o Ministério d Súde instituiu, em 2006, o Pcto pel Súde que consiste num conjunto de reforms institucionis do SUS pctudo entre s três esfers de governo: federl, estdul e municipl. A principl finlidde do Pcto pel Súde se refere à promoção ds inovções nos processos e instrumentos de gestão, visndo lcnçr mior eficiênci e qulidde ds resposts do Sistem Único de Súde. Outro ponto importnte diz respeito à redefinição ds responsbiliddes de cd setor em

25 24 função ds necessiddes de súde d populção e em relção à busc d eqüidde socil. Trnscorrids quse dus décds do processo de institucionlizção do Sistem Único de Súde, su implntção e implementção evoluírm muito, especilmente em relção os processos de descentrlizção e municiplizção ds ções e serviços de súde. O processo de descentrlizção mpliou o contto do Sistem com relidde socil, polític e dministrtiv do pís e com sus especificiddes regionis, tornndo-se mis complexo e colocndo os gestores à frente de desfios que busquem superr frgmentção ds polítics e progrms de súde por meio d orgnizção de um rede regionlizd e hierrquizd de ções e serviços e d qulificção d gestão. (BRASIL, Pcto pel Súde, Vol.1) As responsbiliddes dos gestores d súde devem contemplr tribuições de todos no sentido de grntir promoção, proteção e recuperção d súde d populção. O Pcto pel Súde foi publicdo pel Portri GM nº 399, de 22 de fevereiro de 2006, contemplndo três dimensões: Pcto pel Vid, Pcto em Defes do SUS e Pcto de Gestão. Objetiv, esse Pcto, exercer mudnçs n execução do SUS, ressltndo: substituição do tul processo de hbilitção pel desão solidári os Termos de Compromisso de Gestão; Regionlizção solidári e coopertiv como eixo estruturnte do processo de Descentrlizção; Integrção ds váris forms de repsse dos recursos federis; e Unificção dos vários pctos que existem hoje. Como rez o documento, o Pcto pel Súde vis unir os gestores do SUS, contndo com s diferençs loco - regionis, pr instituir mecnismos de co-gestão e plnejmento regionl, propicindo à populção cesso à tenção integrl à súde com qulidde, trvés de um finncimento triprtite que propicie eqüidde socil Pcto pel Vid O Pcto pel Vid contempl s prioriddes que presentm impcto sobre situção de súde d populção brsileir: súde do idoso, controle do câncer do colo do útero e de mm, redução d mortlidde infntil e

26 25 mtern, fortlecimento d cpcidde de resposts às doençs emergentes e endemis, com ênfse n dengue, hnseníse, tuberculose, mlári e influenz. Pode-se observr que o Pcto pel Vid se tém, de mneir mis enfátic, n promoção d Súde e, conseqüentemente, no fortlecimento d Atenção Básic Pcto em Defes do SUS As três esfers de governo, em se trtndo do Pcto em Defes do SUS, devem ter os seguintes objetivos: ) expressr os compromissos entre os gestores do SUS com consolidção d Reform Snitári Brsileir; b) desenvolver e rticulr ções, no seu âmbito de competênci com os demis gestores, que visem qulificr e ssegurr o Sistem Único de Súde como polític públic; c) promover ciddni como estrtégi de mobilizção socil tendo questão d súde como um direito; Sistem; d) grntir finncimento de cordo com s necessiddes do institucionis do SUS; e) estbelecer diálogo com sociedde, lém dos limites f) mplir e fortlecer s relções com os movimentos sociis, em especil os que lutm pelos direitos d súde e ciddni; g) elborr e publicr Crt dos Direitos dos Usuários do SUS; h) contribuir pr regulmentção d EC nº 29 pelo Congresso Ncionl, com provção do PL nº 01/03;

27 26 g) provr orçmento do SUS, composto pelos orçmentos ds três esfers de gestão, explicitndo o compromisso de cd um dels em ções e serviços de súde de cordo com Constituição Federl Pcto de Gestão Esse Pcto define s diretrizes pr gestão do sistem nos spectos d Descentrlizção, Regionlizção, Plnejmento, Progrmção Pctud e Integrd PPI, Regulção, Prticipção e Controle Socil, Gestão do Trblho e Educção n Súde. A Descentrlizção deve ser fixd pelo Ministério d Súde, que regulmentrá polític de co-finncimento, cooperção técnic, vlição, regulção e controle e fisclizção. Em se trtndo de Regionlizção, é um diretriz que tem com objetivo orientr descentrlizção ds ções e serviços de súde e os processos de negocição e pctução entre os gestores. A Regionlizção deve grntir cesso, resolutividde e qulidde às ções e serviços de súde cuj complexidde e contingente populcionl trnscendm escl do gestor. Qunto o Plnejmento, vários instrumentos fzem prte do processo: Plno Diretor de Regionlizção PDR, Plno Diretor de Investimento PDI, e Progrmção Pctud e Integrd d Atenção à Súde PPI e nálise ds necessiddes n áre de Vigilânci em Súde. Durnte o processo, nlisrse-á cd região, sus diferentes forms de cesso, promovendo eqüidde, integrlidde, rcionlizção de gstos e otimizção de recursos. 3. O SUS E A SAÚDE BUCAL 3.1 A Históri d Odontologi A históri d Odontologi tem início com Pierre Fuchrd, há 250 nos e está intimmente ligd o desenvolvimento ds ciêncis médics.

28 27 Pierre Fuchrd, como Bch n músic, impulsionou rte dentári e ficou eternizdo como o Pi d Odontologi. Outros nomes importntes que se destcrm n históri d odontologi form Ntniel Highmor ( ), André Veslius ( ), Hieronimus Crdnus (1638), Ambroise Pré ( ). Jcques Guillemeu, Ludwig Cron (1717), Philip Pfff ( ), John Schultes, etc. A históri d Odontologi tem seu mrco n Idde Médi com o empirismo pssndo pr o Pré-cientificismo nos Séculos XVI e XVII. A prtir dí, surgem escols especilizds dndo início à fse Científic d rte odontológic. N Idde Antig, os chineses chvm que cárie er cusd pelo Verme Dentl e seu trtmento er feito trvés de rituis religiosos e de mgi. N fse do pré-cientificismo, Europ pssou ser o mis importnte centro d prátic odontológic, proporcionndo o precimento ds primeirs publicções sobre odontologi enqunto ciênci. No início d prátic odontológic, todo trtmento er executdo por médicos, ms, n Idde Médi os brbeiros europeus se especilizrm n prátic de cuidr dos dentes. Todo esse trtmento se bsev n bse d tenttiv e erro e, especilmente n observção. Por volt do século XV, esses prendizes em odontologi demonstrrm cpcidde mis centud que os médicos em sus especiliddes. Foi ness époc que o médico frncês Pierre Fouchrd publicou o livro Le Chirurgien Dentiste u Trité des Dents, entre 1678 e A históri d Odontologi no Brsil O rei de Portugl, nos Séculos XV e XVI regulmentou o exercício d cirurgi, do uso de medicmentos, denomindo physic e, posteriormente, de brbeiro. Em 1631, qulquer brbeiro ou cirurgião que tirssem dentes sem licenç recebi um mult de dois mil réis. A prátic odontológic se restringi à extrção dos dentes, com técnic rudimentr, instrumentis indequdos e totl flt de higiene.

29 28 Os físicos e cirurgiões evitvm executr lgum procedimento relciondo à prátic odontológic, pois pr eles er tref excessivmente delicd e suscetível à infecção. Por isso, os brbeiros, ou sngrdores, erm os profissionis d époc que se ocupvm com ess prátic. O significdo de brbeiro, segundo o Novo Dicionário d Língu Portugues, de Edurdo de Fri, publicdo no Rio de Jneiro, em 1859, diz Brbeiro: s.m o que fz brb; (ntigo) sngrdor, cirurgião pouco instruído que sngrv, deitv ventoss, srjs, punh cáusticos e fzi operções cirúrgics pouco importntes. -*Obs.: Nesss cirurgis pouco importntes incluím-se extrções dentáris. Em 17 de junho de 1782, foi crid Rel Junt de Proto- Medicto, constituíd de sete deputdos, médicos ou cirurgiões, incumbidos de expedir licencimento àqueles que tirssem dentes. Os brbeiros ou sngrdores tinhm como mestre um experiente no ofício e, pr que tivessem licenç pr tur n áre, tinhm que pssr por um prátic de dois nos sob vist do instrutor. Em seguid, pgvm um tx de oito oitvos de ouro e submetim-se exme supervisiondo por três profissionis experientes. Aprovdos, terim sus licençs expedids regulrmente. No Brsil, Joquim José d Silv Xvier ( ) pós prender o ofício referente à odontologi com seu pdrinho, Sebstião Ferreir Leitão, começou prticr, sendo elogido pelo Frei Rymundo de Pennforte, o qul dizi Tirv com efeito dentes com mis sutil ligeirez e ornv boc de novos dentes, feitos por ele mesmo, que precim nturis. Em 23 de mio de 1800, finl do século XVIII, cri-se o plno de exmes, um perfeiçomento ds leis referentes os exmes d époc. Assim, pel primeir vez, utiliz-se o vocábulo dentist, em documentos do Reino. No no de 1840, em Bltimore (EUA), surgiu primeir escol de Odontologi no mundo. No Brsil, em 25 de outubro de 1884, de cordo com o Decreto-Lei nº 9311, foi crido o primeiro Curso Superior de Odontologi, com durção de 3 (três) nos. As uls erm desenvolvids no Rio de Jneiro e em Slvdor.

30 A Polític Ncionl de Súde Bucl O Ministério d Súde, trvés d Secretri de Atenção à Súde, Deprtmento de Atenção Básic e Coordenção de Súde Bucl, em jneiro de 2004, instituiu s Diretrizes d Polític Ncionl d Súde Bucl. O documento teve como objetivo presentr orgnizção d Súde Bucl no âmbito do Sistem Único de Súde, como const n Apresentção,...s diretrizes são resultntes de um processo de discussões com os coordendores estduis de súde bucl e fundmentndo-se ns proposições que, ns últims décds form gerds em congressos e encontros de odontologi e de súde coletiv, bem como em consonânci com s deliberções ds Conferêncis Ncionis de Súde e d I e II Conferênci Ncionl de Súde Bucl. Ests diretrizes constituem o eixo político básico de proposição pr reorientção ds concepções e prátics no cmpo d súde bucl, cpzes de propicir um novo processo de trblho tendo como met à produção do cuiddo. (BRASIL, Diretrizes d polític de súde bucl, 2004, p.2) A produção do cuiddo, como const no trecho cim, implic em proporcionr o usuário um tendimento humnizdo, curndo-o de seus mles físicos e tendendo-o ns sus crêncis fetivs e emocionis. Pr isso, um dignóstico prévio d relidde de cd região deve ser primordil qundo do plnejmento ds ções que devem ser desenvolvids e oferecids à populção. Em relção à Súde Bucl, segundo s diretrizes, é imprescindível que sej feito um plnejmento, cujs ções envolvm crinç, o dolescente, o dulto e o idoso, proporcionndo todo tipo de tendimento básico, de médi e lt complexidde. Entretnto, se lgum procedimento se torne impossível de ser relizdo, deve-se fcilitr o encminhmento do usuário os níveis mis complexos do serviço, buscndo integrlidde ds tenções em súde. Tudo isso fic evidente nos pressupostos que embsm os ditmes expressos ns diretrizes d Polític Ncionl de Súde Bucl: tenção básic deve estr rticuld tod rede de serviços prestdos à populção, relizdos pós dignóstico epidemiológico d situção, enftizndo qulidde e objetivndo integrlidde desss ções.

31 30 Pr um vlição corret, os indicdores devem ser de fácil cesso, com registros confiáveis e permnentes. Outro ftor imprescindível pr um bom desenvolvimento ds ções de súde está ligdo à cpcitção do profissionl relizd com educção continud qul deve ser contempld em todos os serviços de súde. Com isso, pesquis científic deve ser implntd pr que se fç investigção reltiv todos os problems de súde bucl, como tmbém, poss desenvolver novs técnics e vnços ness áre. Em relção à Polític de Súde Bucl, evidenci-se necessidde de estbelecer um mecnismo de finncimento, visndo tender às esfers estduis e municipis, qunto o desenvolvimento ds ções de tenção básic, médi e lt complexidde. De cordo com s Diretrizes d Polític de Súde Bucl, os pressupostos cpzes de reorientr o tendimento à populção são: 1. Assumir o compromisso de qulificção d tenção básic, grntindo qulidde e resolutividde, independentemente d estrtégi dotd pelo município pr su orgnizção. 2. Grntir um rede de tenção básic rticuld com tod rede de serviços e como prte indissolúvel dess. 3. Assegurr integrlidde ns ções de súde bucl, rticulndo o individul com o coletivo, promoção e prevenção com o trtmento e recuperção d súde d populção dscrit, não descuidndo d necessári tenção qulquer ciddão em situção de urgênci. 4. Utilizr epidemiologi e s informções sobre o território subsidindo o plnejmento - deve-se buscr que s ções sejm precedids de um dignóstico ds condições de súdedoenç ds populções, trvés d bordgem fmilir e ds relções que se estbelecem no território onde se desenvolve prátic d súde. 5. Acompnhr o impcto ds ções de súde bucl por meio de indicdores dequdos, o que implic existênci de registros fáceis, confiáveis e contínuos. 6. Centrr tução n Vigilânci à Súde, incorporndo prátics contínus de vlição e compnhmento dos dnos, riscos e determinntes do processo súde-doenç, tução intersetoril e ções sobre o território. 7. Incorporr Súde d Fmíli como um importnte estrtégi n reorgnizção d tenção básic. 8. Definir polític de educção permnente pr os trblhdores em súde bucl, com o objetivo de implementr projetos de mudnçs n formção técnic, de grdução e pós-grdução pr que tendm às necessiddes d populção e os princípios do SUS. Estbelecer responsbiliddes entre s

32 31 esfers de governo, com mecnismos de cooperção técnic e finnceir, visndo à formção imedit de pessol uxilir, pr possibilitr implntção ds equipes de súde bucl n ESF. Nos estdos em que os Pólos de Educção Permnente estiverem implntdos, educção continud dos trblhdores em súde bucl deve ser trvés deles. 9. Estbelecer polític de finncimento pr o desenvolvimento ds ções visndo à reorientção do modelo de tenção. 10. Definir um gend de pesquis científic com o objetivo de investigr os principis problems reltivos à súde bucl, bem como desenvolver novos produtos e tecnologis necessários à expnsão ds ções dos serviços públicos de súde bucl, em todos os níveis de tenção. (BRASIL, Diretrizes d Polític de Súde Bucl, 2004, p.4-5) Além d Universlidde, ou sej, todo ciddão tem grnti de tenção à súde; eqüidde, que ssegur ções em todos os níveis, de cordo com complexidde do cso; e, integrlidde, cd pesso é um todo indivisível e integr um comunidde, polític de súde bucl contempl mis lguns princípios como descrito ns Diretrizes, 1. Gestão prticiptiv: definir democrticmente polític de súde bucl, ssegurndo prticipção ds representções dos usuários, trblhdores e prestdores, em tods s esfers de governo. 2. Étic: ssegurr que tod e qulquer ção sej regid pelos princípios universis d étic em súde. 3. Acesso: buscr cesso universl pr ssistênci e dr tenção tod demnd express ou reprimid, desenvolvendo ções coletivs prtir de situções individuis e vice-vers e ssumindo responsbilidde por todos os problems de súde d populção de um determindo espço geográfico. Prioridde bsolut deve ser dd os csos de dor, infecção e sofrimento. 4. Acolhimento: desenvolver ções pr o usuário considerndo-o em su integrlidde bio-psico-socil. Acolhimento pressupõe que serviço de súde sej orgnizdo de form usuáriocentrd, grntido por um equipe multiprofissionl, nos tos de receber, escutr, orientr, tender, encminhr e compnhr. Signific bse d humnizção ds relções e crcteriz o primeiro to de cuiddo junto os usuários, contribuindo pr o umento d resolutividde. 5. Vínculo: responsbilizr unidde ou serviço de súde n solução dos problems em su áre de brngênci, trvés d ofert de ções qulificds, eficzes e que permitm o controle, pelo usuário, no momento de su execução. O vínculo é expressão-síntese d humnizção d relção com o usuário e su construção requer definição ds responsbiliddes de cd membro d equipe pels trefs necessáris o tendimento ns situções de rotin ou

33 32 imprevists. O vínculo é o resultdo ds ções do colhimento e, principlmente, d qulidde d respost (clínic ou não) recebid pelo usuário. 6. Responsbilidde Profissionl: implicr-se com os problems e demnds dos usuários, grntindo resposts resolutivs, tornndo-se co-responsável pelo enfrentmento dos ftores ssocidos com o processo súde-doenç em cd território. Corresponde o desenvolvimento de prátics profissionis bseds no respeito à identidde do usuário, conhecimento do contexto fmilir e lborl, disponibilizndo o tempo necessário à escut d queix e o tendimento e providêncis pertinentes, crindo suportes pr tenção integrl à súde e às necessiddes dos diferentes grupos populcionis. (BRASIL, Diretrizes d Polític de Súde Bucl, 2004, p.5-6) Todo trblho desenvolvido pel equipe de Súde Bucl deve ser embsdo pelos princípios d interdisciplinridde e multiprofissionlismo, proporcionndo troc de sberes entre todos os técnicos d unidde, possibilitndo eficáci dos serviços, o que torn equipe cpcitd oferecer ções de promoção, proteção e recuperção os necessitdos. O tempo disponível o trtmento deve ser estipuldo de cordo com complexidde de cd cso, evitndo o grvmento dos problems presentdos. Pr isso, o trblho ser desenvolvido n unidde deve ser orgnizdo de cordo com o que está previsto ns Diretrizes d Polític de Súde Bucl: ) mximizr hor-clínic do CD pr otimizr ssistênci 75% 85% ds hors contrtds devem ser dedicds à ssistênci. De 15% 25% pr outrs tividdes (plnejmento, cpcitção, tividdes coletivs). As tividdes eductivs e preventivs, o nível coletivo, devem ser executds, preferencilmente, pelo pessol uxilir. O plnejmento, supervisão e vlição implicm prticipção e responsbilidde do CD; b) grntir o tendimento de urgênci n tenção básic e ssegurr cuiddos complementres esses csos em outrs uniddes de súde (pronto tendimento, pronto socorro e hospitl) de cordo com o Plno Diretor de Regionlizção; c) dequr disponibilidde de recursos humnos de cordo com demnd d relidde locl. (BRASIL, Diretrizes de Polític de Súde Bucl, 2004, p.7) Pr que prte técnic presente resolutividde e o serviço sej feito de modo efetivo, os gestores devem disponibilizr condições digns de

34 33 trblho e ssegurr mnutenção do que já existe n unidde. Pr isso, é necessário ctr tods s norms estbelecids pel vigilânci snitári ncionl. Em consonânci com o Pcto d Súde implntdo em 2006, s Diretrizes d Polític de Súde Bucl já preconizvm que o processo de trblho devi ser pctudo entre s coordenções de súde bucl (ncionis e estduis; estduis e municipis), grntindo dignidde no trblho pr profissionis e usuários e qulidde dos serviços prestdos. Como já foi explndo nteriormente, tods s ções desenvolvids devem ser precedids de um dignóstico d rel situção d populção envolvid. Deve-se conseguir um perfil epidemiológico que contemple ddos ds condições sócio-econômics d comunidde, seus hábitos, estilo de vid e necessiddes de súde. Esss ções devem estr interligds às outrs desenvolvids n mesm unidde, um vez que o trblho multiprofissionl trz resultdos positivos n melhori d qulidde de vid do ciddão. Assim, todo serviço de súde, inclusive Súde Bucl, deve ser embsdo em um plnejmento elbordo prtir de um nmnese d rel situção dos usuários, no tocnte às condições sócio-econômics, hábitos, estilo de vid e necessiddes de súde. Pr tnto, dentre s ções de súde no âmbito d Súde Bucl Coletiv, ressltm-se: ) Ações de Promoção e Proteção à Súde são ções integrds às demis ções coletivs, em rticulção com outrs instituições governmentis, empress, ções comunitáris. Os serviços disponibilizdos à populção como cesso à águ trtd, fluoretção d águ, uso de dentifrício fluoretdo, polític d redução do çúcr, higiene corporl e bucl, eliminção do tbgismo são lgums ds ções que têm como finlidde promoção d súde do ciddão. Entretnto, todos os serviços de súde devem se preocupr, tmbém, com proteção d súde e, pr isso, devem desenvolver ções individuis e coletivs, trvés de trblhos eductivos junto os idosos, hipertensos, dibéticos, gestntes, dolescentes, súde mentl, plnejmento fmilir. b) Fluoretção ds Águs grntir polítics públics pr fluoretção d águ de bstecimento, de cordo com s norms vigentes.

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