REDES DE EMPRESAS E O DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

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1 REDES DE EMPRESAS E O DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Nelson Russo Ferreira Escola Politécnica - Departamento de Engenharia de Produção Universidade de São Paulo João Amato Neto Escola Politécnica - Departamento de Engenharia de Produção Universidade de São Paulo Michele Pikman Escola Politécnica - Departamento de Engenharia de Produção Universidade de São Paulo ABSTRACT: This article discusses the basic principles concerning the nature of virtual enterprises and companies networks, focusing on the current drawbacks that small and medium Brazilian enterprises face when trying to adopt such organizing models. Information system technology is also taken into account, and a description of the latest available technologies is given. Finally, the current comunication infrastructure in Brazil is analized, corroborating the needs of future development in this sector, in order not to jeopardize the viability of enterprises networks that could represent their only form of survival in a competitive environment. ÁREA: 7 Gestão da Tecnologia SUBÁREA: 7.4 Redes de Empresas KEY WORDS: Virtual Organizations, Networks, ISDN 1 INTRODUÇÃO Este trabalho é o resultado parcial de um projeto de pesquisa iniciado em agosto de 1997, que tem como objetivo estudar a lógica da formação de redes de pequenas e médias empresas, procurando analisar a viabilidade da introdução de tal modelo organizacional em algumas regiões e setores produtivos do Estado de São Paulo, como forma de alavancar os negócios das PME s. Entretanto, um pré-requisito fundamental para a implantação de redes de empresas, ou do moderno formato de organizações virtuais, que são redes temporárias, é o desenvolvimento da tecnologia de informação que permita a rápida e eficiente comunicação e transmissão de dados entre as empresas. 2 REDES DE EMPRESAS E ORGANIZAÇÕES VIRTUAIS As associações entre pequenas empresas vêm ganhando destaque nos últimos anos, de acordo com a tendência de terceirização de parte das atividades fabris de grandes empresas que, transferindo suas atividades para outras, em geral de menor porte, buscam reduzir seus custos e melhor administrá-los. Acima de tudo, a terceirização possibilita à grande empresa concentrar seus insumos efetivamente no seu negócio, deixando atividades auxiliares para terceiros. Logo, a empresa estaria concentrada nas suas atividades básicas, as chamadas core competencies. 1

2 Como exemplo, temos a Nike, que subcontrata empresas para atividades como manufatura, distribuição e transporte, mantendo apenas as funções de design e marketing. Tais práticas de terceirização também são usadas pelos concorrentes, como a Puma [MALONE 1997]. As empresas contratadas são, em geral, de porte pequeno, com menor burocracia, geralmente especializadas no serviço por elas prestados. Com estrutura mais enxuta, as PME s fornecem uma ambiente mais propício para pesquisa e desenvolvimento. No entanto, a parceria isolada de um pequeno fornecedor com uma grande empresa mostrase, muitas vezes, no Brasil, prejudicial ao pequeno empreendedor. Primeiramente, devido ao baixo poder de barganha dos pequenos empresários em relação aos executivos de grandes conglomerados. Em segundo lugar, é comum grandes conglomerados preferirem contratos de curto prazo. Assim, a solidez e garantia de vendas tão desejadas pelo pequeno empreendedor não se concretizam a longo prazo. Conseqüentemente, as PME s, isoladas, ficam marginalizadas de um processo em que deveriam assumir papel efetivamente fundamental. Além disso, ainda há muita desconfiança no relacionamento entre as empresas; dificilmente uma grande empresa realmente investe no seu fornecedor. As PME s criam, então, alianças cooperativas (cada uma mantendo a identidade como pessoa jurídica) entre si; geralmente são do mesmo ramo e cada uma especializada em determinado produto, que pode ser desde uma peça de automóvel até a assistência técnica do produto final. Juntas, ganham em poder de negociação. A grande empresa interessada em efetuar uma contratação não contata isoladamente apenas uma empresa. Através de um agente (broker) há uma negociação entre a grande empresa e a rede. Embora a difusão das redes de PME s tenha se dado com maior intensidade nos últimos anos, elas já eram formadas em meados do século passado, no Japão, através da Keiretsu Organisation. Inicialmente ligados à indústria têxtil tradicional e de processamentos de alimentos, o sistema evoluiu para os sistemas de subcontratação das grandes empresas do setor industrial. O governo fazia sua parte, decretando leis de proteção a essas redes de pequenas empresas, como a Lei para prevenir atraso no pagamento das Subcontratações [IIDA 1984].Os keiretsu se desenvolveram bastante no pós-guerra, incentivados pela filosofia e conceitos advindos do modelo de produção enxuta (lean production). A contratante investia em equipamentos e capacitação de mão-de-obra na contratada, que por sua vez se comprometia a buscar continuamente melhorias no processo, visando sempre uma melhoria de qualidade e/ou preços declinantes [WOMACK 1992]. Nos últimos anos, tem sido comum em determinadas regiões geográficas, onde algum setor industrial específico apresenta grande relevância e especialização, a formação de agrupamentos industrias denominados clusters. Clusters são conglomerados de empresas que, graças à proximidade geográfica, infraestrutura da região, existência de recursos naturais, especializam-se em determinado ramo industrial que acaba se tornando a base da economia da região [ENRIGHT 1994]. Como exemplos, cabe destacar, na região noroeste da Itália, próximo à região do Veneto, um cluster de empresas do ramo têxtil. A vasta rede de empresas têxteis transformou a região em um grande pólo de desenvolvimento, Os resultados sócio-econômicos foram: um dos mais altos níveis de renda per capita da Itália. Índice de desemprego de 5,7% em 1987 enquanto o resto do país apresentava 12%. aumento do número de firmas e empregados em períodos recessivos, como nos anos 80. desenvolvimento de outras atividades: a rede de empresas já abrange fábricas de motocicletas, equipamentos agrícolas, autopeças e máquinas-ferramentas. Todo cluster é uma rede de empresas? Sim. Toda rede de empresas é um cluster? Não, pois há exemplos de redes nas quais as componentes não estão todas próximas umas das outras, 2

3 localizadas em uma mesma região. Mas os dois estimulam cooperação e parceria, desenvolvendo a PME. Comparando as PME s do Brasil com esses países, temos alguns dados fornecidos pelo SEBRAE: Exportação Brasil: PME s exportam 2% do total do país França: cerca de 24% do total Japão e Itália: 30% do total exportado são provenientes de PME s Importações Brasil: menos de 10% das importações originam-se de compras de PME s EUA: aproximadamente 20% das importações totais Japão: 35% das importações são de PME s O modelo de redes de cooperação entre pequenas empresas vem evoluindo. Um dos termos mais utilizados atualmente pela literatura especializada em administração para se analisar o tema das redes é, sem dúvida, o da organização virtual (virtual corporation). Atualmente, a melhor definição de organização virtual [BYRNE 1993] é a seguinte: uma rede de empresas criada temporariamente (formada por fornecedores, clientes, até antigos rivais e competidores), conectadas através de um apurado sistema de informações, compartilhando habilidades específicas individuais e acesso a mercados mais amplos. As empresas se unem para explorar e aproveitar oportunidades específicas do mercado Tão logo a oportunidade tenha sido satisfeita, a rede se desfaz. As empresas, então, buscam outra oportunidade, para se juntar a outras empresas, formando uma nova organização virtual. É uma extensão das estruturas matriciais existentes comumente dentro das empresas (Ex: equipes multifuncionais para projeto do produto). Dispensando os métodos vigentes de centralização das funções e princípios hierárquicos, as organizações virtuais existem apenas temporariamente. O desenvolvimento de tecnologia de informação exerce um papel fundamental para as empresas constituintes, pois possibilita uma eficiente e flexível coordenação e divisão das tarefas entre as empresas desta rede temporária. O conceito de organizações virtuais é tipicamente ocidental, onde o curto prazo sempre teve maior relevância do que o longo. Daí o desenvolvimento destas redes temporárias para projetos específicos, ao invés de relacionamentos duradouros como no keiretsu japonês. Dentro deste cenário, há a possibilidade de se desenvolverem no Brasil redes de empresas bem sucedidas? Um bom exemplo de cooperação aqui no Brasil, embora um pouco diferente dos casos supracitados, se deu na SEMCO. Com a recessão advinda do plano Collor e a abertura abrupta do mercado, a SEMCO encorajou gerentes de nível intermediário (ao invés das demissões características dos famosos programas de Reengenharia) a abrir pequenas empresas satélites utilizando-se de instalações da SEMCO [MALONE 1997]. Inicialmente, a SEMCO investia e treinava estas empresas nascidas dentro dela, para que decolassem. Em 1990, a SEMCO tinha 500 empregados; em 94 tinha 200, assim como todas as empresas satélites criadas, mais empregados trabalhando meio-período na SEMCO e meio período em alguma dos pequenos satélites, que respondiam por dois terços dos produtos lançados pela SEMCO em Pode-se interpretar que a SEMCO acaba funcionando como broker (intermediário) entre as pequenas empresas satélites e o mercado; ainda, pode ser considerada a grande empresa que, através de outsourcing, tem uma parceria com uma pequena rede de PME s, possibilitando corte em vários itens de custo. O mais importante é que a empresa enfrentou uma situação extremamente adversa, que levou muitas outras à falência, com uma política de desenvolvimento, expansão e geração 3

4 de empregos. Ao invés de despedir pessoal, transferiu mão-de-obra direta e indireta para estes satélites, investindo neles para garantir produtos de qualidade. Tudo através da cooperação entre as PME s, capitaneadas pela empresa núcleo SEMCO. 3 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO Seja para permitir o contato de um broker com a grande empresa, no intuito de descobrir a oportunidade, seja para gerenciar a formação das organizações virtuais, a comunicação de dados é, hoje, o principal entrave para o aproveitamento deste modelo organizacional nas PME s brasileiras. Segundo questionário realizado, muitas desconhecem as tecnologias existentes. As principais são: a) ISDN ( Integrated Services Data Network) ISDN, ou rede digital de serviços integrados, É a substituição dos atuais cabos de cobre da linha telefônica, responsáveis pelo sinal analógico, por cabos de fibra ótica, capazes de transmissão de sinal digital.. Permite ao usuário utilizar apenas uma linha telefônica para, simultaneamente, navegar na infovia e receber ligações [CRESPO 98], além de se adequar à realização de conferências à distância e ampliar o EDI (Electronic Data Interchange). Com sinal digital, a transferência de arquivos pode ser feita de uma maneira muito mais rápida, além do sistema poder transferir, no mesmo tempo que o sinal analógico, muito mais informação. Demora-se muito menos tempo para se carregar uma página da Internet, transfere-se gráficos, figuras e desenhos com muito mais flexibilidade, pode-se até realizar uma teleconferência através da tela de um notebook. Todas estas facilidades são oferecidas a um custo relativamente baixo nos Estados Unidos, (por volta de US$ 25 mensais) e tornam o fluxo de informações através de arquivos tão fáceis quanto o uso do telefone. A principal desvantagem encontrada é a heterogeneidade ainda existente entre as diversas linhas ISDN, além de muitos países ainda não a possuírem, como os latino-americanos. Desta maneira, aconselha-se, para uma empresa interessada em adquirir tal tecnologia, analisar bem como o ISDN está oferecido nos pontos de operação da empresa. Exemplificando, uma empresa que realiza negócios com Colômbia e Venezuela talvez não ganhe muito com a implantação de ISDN, pois estes países ainda possuem tecnologia analógica (seria como passar um arquivo cheio de Figuras de um computador Pentium MMX para um antigo AT 286). A empresa fica com a alternativa de não implantar, ou passar a negociar com países possuidores desta tecnologia. Neste sentido, a ausência de ISDN em território brasileiro representa um alto custo de oportunidade, em razão da perda de negócios ocorrida. Concorrendo com outros países subdesenvolvidos em igualdade de custo, qualidade e prazo de entrega, os fornecedores brasileiros acabam sendo preteridos pela deficiência em telecomunicações. O desenvolvimento do sistema de informações passa a ser, cada vez mais, critério competitivo de sobrevivência para as empresas. Com uma infra-estrutura fraca em telecomunicações, menores são as oportunidades de negócio, menor é o desenvolvimento das redes de empresas. E se a oportunidade não chega, nunca se formam organizações virtuais, justificando a caracterização da nossa deficiência em infra-estrutura como principal entrave para o desenvolvimento dos modelos explicados no item 2. b). HDTV (High-Definition Television) A TV de alta definição já tem estado disponível há algum tempo nos países desenvolvidos, tendo sido fruto da política de inovação da transnacional japonesa NHK. 4

5 As televisões tradicionais obedecem ao sistema NTSC (americano), PAL (alemão) ou SECAM (francês). No Brasil, os aparelhos trabalham com NTSC e PAL-M (existe o sistema PAL-G, difundido na Europa). A HDTV recebe sinais digitalizados via fibras ópticas, podendo trabalhar com sinais de frequência cujas bandas possuem tamanhos bem maiores que as captadas nos sistemas supracitados. Exemplificando, enquanto o NTSC trabalha com frequências cuja largura da banda é 6 Mhz, a HDTV trabalha com larguras de banda igual a 12 Hz. Na prática, o banda maior resulta em uma imagem de qualidade muito superior (melhor que cinema), além de proporcionar som de CD. Mais que isso, a HDTV pode ser facilmente conectada à linha telefônica (e, consequentemente, a Internet), permitindo a troca de arquivos, gráficos, figuras, como em microcomputador pessoal. Esse binômio televisão/computador possibilita a formação de um binômio lazer/trabalho, estando em conformidade com a tendência, principalmente em grandes centros, de se realizar parte das tarefas, antes executadas no escritório, em casa. Outra grande vantagem tecnológica da HDTV é a sua compatibilidade com os sistemas tradicionais. A emissora de televisão transmite o sinal digital: os consumidores portadores do adaptador para sinal digital verão imagem de cinema e som estéreo; os outros verão imagem convencional e terão som mono. Os custos da nova tecnologia são, portanto, decorrentes de uma adaptação do sistema atual, ao invés de sua total substituição. Fica claro, também, que o bom aproveitamento das HDTV exige como condição sine qua non o desenvolvimento de cabos que comportem o volume e o tipo de transmissão de dados exigidos, de maneira que a manutenção de cabos analógicos não se justifica. Uma possível solução é a utilização de cabos digitais, como os disponíveis no ISDN 3. DVD ( Digital Versatile Disc) O DVD trata-se de um CD com uma capacidade de armazenamento muito superior aos CDs convencionais. Para se ter uma idéia, uma unidade de CD-ROM armazena, em média 650 Mb de memória; o correspondente DVD-ROM poderá armazenar até 8,5 Gbytes de informação. Inicialmente, será lançada apenas a versão ROM, ou seja, apenas para leitura. Posteriormente, será lançado o DVD-RAM, com dupla face e dupla camada (ao contrário dos atuais vídeo lasers, que só realizam a leitura em uma face), permitindo gravações e edições no CD. O DVD impressiona não somente pelos números indicativos da quantidade de informação armazenada, mas também pela qualidade de informações guardadas. O DVD trabalha com imagens de qualidade similar a de um filme de cinema, além de armazenar as mais complexas figuras que se pode imaginar. Tende a ser o substituo natural dos atuais discos flexíveis de 3,5 polegadas. d) a internet como instrumento alavancador da competitividade A primeira grande vantagem é a possibilidade do consumidor investigar e procurar os produtos desejados com grande rapidez e facilidade (passando de uma home-page para outra, ao invés de ir de um supermercado a outro). Além disso, a compra de produtos via computador leva a uma economia de tempo e dinheiro: não se desperdiça o tempo (e a gasolina) parado no trânsito das grandes cidades. O consumidor escolhe o produto pelo monitor de seu PC, e a loja o entrega em casa. No caso da aquisição de um software, o programa pode ser diretamente passado pelos cabos de fibra ótica para o cliente. É feita uma negociação, sendo que não houve nenhum contato físico real entre cliente - empresa, apenas virtual. A grande facilidade de compra atrai e encanta os clientes. Eles preferirão comprar de um supermercado que anuncia pela Web, entregando as compras em casa, sem dor de cabeça, 5

6 do que tirar o carro da garagem e se locomover até o supermercado. A Internet é uma forma de agarrar o cliente, tirando-o dos concorrentes. Entretanto, vem a pergunta: se todas as empresas começarem a utilizar a Internet como praça de mercado, com todos os concorrentes na Internet, será ainda assim vantajoso, para a empresa, utilizá-la? A resposta é sim, pois a Internet possui uma outra grande vantagem: o fim das fronteiras de mercado. Vamos ilustrar este efeito de ampliação do mercado através de um exemplo dado em uma teleconferência sobre o tema. A relojoaria Milne, de Iowa, era, há alguns anos, uma pequena empresa domiciliar situada em Iowa, cujo mercado restringia-se ao bairro onde a loja se situava. Contava apenas com seus clientes tradicionais e a empresa crescia muito lentamente. De repente, veio a idéia: anunciar os relógios e jóias pela Internet, possibilitando oferecer seus serviços e bens a todos os clientes possuidores de computador, que faziam seus pedidos em casa. Hoje, a empresa vende para clientes até no Japão e já teve de expandir sua capacidade produtiva com a incorporação de um maior quadro de funcionários, devido ao grande aumento da demanda. O exemplo ilustra que a Internet, além de facilitar o contato com os clientes, traz novos clientes para a empresa. Sem ela, a Milne nunca saberia do mercado existente no Japão. Portanto, com a Internet, as empresas (principalmente de pequeno e médio porte, nas quais tais inovações podem ser mais facilmente implantadas) ampliam suas fronteiras de mercado. Não existe mais o reduzido mercado local, o nicho de mercado da empresa se transforma em consumidores da Argentina, África do Sul, Espanha, Austrália, ou seja, o mundo todo. Ampliando o mercado consumidor, a empresa naturalmente aumenta seu poder de competitivo. Para uma organização virtual, cuja formação é estimulada justamente pela descoberta de uma oportunidade de trabalho (que pode ser o desenvolvimento de um produto), há a possibilidade de se atender, a priori, oportunidades do mundo inteiro que alimentam a própria organização virtual. A Internet funciona, desta maneira, como um broker eletrônico da rede. 4 AS REDES E A TECNOLOGIA NO BRASIL Até o presente momento da pesquisa, foram identificados setores nos quais poderia haver a formação de clusters de empresas, como, por exemplo, na região de Franca, baseada fortemente no setor vestuário e calçados. Uma motivação para a formação desta rede seria, inclusive, o fato desta atividade apresentar participação declinante no PIB do Estado de São Paulo, de maneira que a formação da rede seria uma possibilidade de, através da melhoria competitiva das empresas dela constituintes, reerguer o setor. Entretanto, não foi identificada a existência atual e clara de uma rede configurada de empresas, muito menos de uma organização virtual. Novamente, a grande causa é o precário desenvolvimento das tecnologias de informação existentes no nosso país. Restringindo-se ao ISDN, temos a seguinte situação atual [CRESPO 98]: 6

7 Figura 1 - Regiões com projeto de ISDN Pioneira na comercialização deste serviço, a Telecomunicações de Minas Gerais (Telemig) é a única a já oferecer interfaces ISDN no Brasil, mais precisamente na Grande BH., com a proposta de ampliação para mais 10 cidades do interior. A Telebrás, que está para ser privatizada, busca fazer sua parte. Estão prometidos investimentos de US$ 1,57 bilhões até Através do Programa de Recuperação e Ampliação do Sistema de Telecomunicações e sistema Postal (PASTE), serão destinados US$ 2,7 bilhões para os serviços ISDN entre 2000 e Há uma estimativa [CRESPO 98] de 700 mil usuários até 1999, que, com as linhas digitais, poderão passar arquivos compactados por computador a velocidades de até 1 milhão de bits por segundo. Espera-se estender o serviço para pessoas físicas, através de uma tarifa estimada em R$ 100 na instalação e R$ 55 de despesas mensais. O diagrama abaixo ilustra como as empresas já possuídoras da tecnologia aqui no Brasil estão o utilizando: Figura 2 - Utilização do ISDN O perfil atual dos utilizadores do ISDN é, ainda, de grandes empresas, em virtude do alto preço com que o serviço é oferecido (R$2000 de instalação e R$ 1400 mensais), 7

8 impossibilitando o acesso a PME s. Mas, mesmo para as grandes empresas, nota-se que o grande interesse está na possibilidade de uma utilização mais eficaz da internet, na busca de novos clientes, novos mercados e novas chances competitivas. 5 CONCLUSÃO Finalizando, o prognóstico para os anos futuros parece ser positivo para a melhoria da infraestrutura existente de telecomunicações, fator essencial para o desenvolvimento de redes de pequenas empresas que vêem neste tipo de organização a possibilidade real de estruturação e alavancagem competitiva. Espera-se que o desenvolvimento das telecomunicações ajude a aumentar a participação das PME s no cenário da economia nacional, hoje tão deficitária, contribuindo conseqüentemente, com a geração de emprego e incentivo à pesquisa. 6 BIBLIOGRAFIA BYRNE, John - The virtual Corporation - Business Week - 02/08/1993 CRESPO, Rose - Telebrás acelera acesso à Internet - Gazeta Mercantil - 12/02/98 IIDA I. - Pequena e Média Empresa no Japão - Editora Brasiliense KLEIN, Stefan - Virtuelle Organisation - Informations - und kommunikationstechnische Infrastrukturen ermöglichen neue Formen der Zusammenarbeit - Hochschule St. Gallen endereço: http//wwwiwi.unisg.ch/iwi4/cc/genpubs/virtorg.html MAHON, J.M. - A tecnologia da Internet nos Negócios Competitivos - teleconferência organizada pela Fundação Vanzolini - 08/05/97 MALONE, Thomas W., LAUBACHER, Robert J. - Two Cenarios for 21st Century Organizations endereço NETO, João A. - Redes Organizacionais e Organizações Virtuais na Economia Global - trabalho apresentado junto ao 17 o. ENEGEP Gramado 1997 PIKE, Andy, ZIMMERMANN, Hubert, et. alli - Telecooperação e Redes de Empresa no Complexo Automobilístico - Anais de palestras realizadas em 17/10/97 - Projeto EU-ALFA - Global Virtual Enterprise SABA, Fahrad - Padrões e Recursos Básicos para apoiar a Implantação de Novas Tecnologias de Informação - palestra organizada pela Fundação Vanzolini - 08/05/97 WOMACK, J.P., JONES, D.T. e ROOS, D. - A máquina que mudou o mundo - Editora Campus - 3ª Edição, Rio de Janeiro

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