MODELO TERRITORIAL TURÍSTICO SUBSISTEMA DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO (Ponto 2.4-B do Capítulo III)

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1 (aprvad pela RCM n.º 53/2010, de 2 de agst, retificada pela Decl. Retif. n.º 30-A/2010, de 1 de utubr, que republica Anex I da RCM) ÂMBITO TERRITORIAL Da NUTS II Alentej: NUTS III Alentej Litral, Alt Alentej, Alentej Central e Baix Alentej. 47 Cncelhs: Alandral, Alcácer d Sal, Alter d Chã, Aljustrel, Almdôvar, Alvit, Avis, Arrails, Arrnches, Barrancs, Beja, Brba, Camp Mair, Castel de Vide, Castr Verde, Crat, Cuba, Elvas, Estremz, Évra, Ferreira d Alentej, Frnteira, Gaviã, Grândla, Marvã, Mértla, Mnfrte, Mntemr - -Nv, Mra, Mura, Murã, Nisa, Odemira, Ourique, Pnte de Sôr, Prtalegre, Prtel, Rednd, Reguengs de Mnsaraz, Santiag d Cacém, Serpa, Sines, Susel, Vendas Nvas, Viana d Alentej, Vidigueira e Vila Viçsa Superfície: km2 Ppulaçã: habitantes (Censs 2011) Densidade Ppulacinal: 18,88 hab./km2 >> MODELO TERRITORIAL E NORMAS ORIENTADORAS PARA O SETOR DO TURISMO VISÃO ESTRATÉGICA PARA A REGIÃO (Pnt 2 d Capítul II Visã e Desígnis Reginais para Alentej) A regiã d Alentej afirma-se cm territóri sustentável e de frte identidade reginal, sustentada pr um sistema urban plicêntric, garantind adequads níveis de cesã territrial e afirmand uma refrçada integraçã cm utrs espaçs nacinais e internacinais, valrizand seu psicinament geestratégic. Enquant espaç de baixa densidade apsta em nichs de prtunidade ligads a atividades emergentes ptenciadres ds seus ativs naturais e patrimniais. A sustentabilidade territrial assenta na valrizaçã ds recurss endógens, designadamente, ds valres naturais e paisagístics e n desenvlviment de níveis acrescids de cncertaçã estratégica e cperaçã funcinal, capazes de gerar nvas prtunidades e respnder eficazmente as ptenciais riscs ambientais e sciais. MODELO TERRITORIAL TURÍSTICO SUBSISTEMA DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO (Pnt 2.4-B d Capítul III) OPÇÃO ESTRATÉGICA PARA O TURISMO (Pnt 1 d Capítul III Eixs Estratégics) Objetiv Estratégic de Base Territrial (OEBT III.4): Cnslidar Alentej cm destin turístic assciad a uma ferta qualificada e ajustada às características ambientais, naturais e patrimniais, desenvlvend uma fileira de prduts turístics de elevada qualidade e identidade na Regiã. PROT-A O Mdel Territrial d PROT-A identifica s seguintes valres e recurss turístics pr sub-regiã: Zna A - Nrte Alentejan: Quantidade e diversidade de valres arquitetónics, patrimniais (pré-histórics e histórics) e culturais únics; Imprtância d Parque Natural de Sã Mamede para turism da natureza (passeis da natureza, bservaçã da fauna), a pesca desprtiva e desprts aquátics; Frte ptencial de internacinalizaçã que decrre da integraçã d cncelh de Nisa na área d Gepark NATURTEJO (classificad pel UNESCO); Existência de águas termais cm vcações terapêuticas que prprcinam desenvlviment d prdut saúde e bem-estar; Existência de cndições para desenvlviment d turism ativ, cm destaque para a equitaçã. Zna B - Envlvente de Évra: Imprtância patrimnial da cidade-museu de Évra, classificada cm Patrimóni Cultural da Humanidade pela UNESCO; Mnumentalidade d patrimóni edificad em mei urban e mei rural (Estremz, Mntemr--Nv, Viana d Alentej e Vila Viçsa); Relevância d patrimóni natural e ambiental, integrad na RN2000, para desenvlviment d turism da natureza (passeis na natureza, bservaçã astrnómica, da fauna e flra, rientaçã, BTT); Imprtância d increment ds meis turístics de qualidade (aljament, restauraçã e equipaments cmplementares, cm auditóris e salas de reuniões), para desenvlviment d turism de negócis; Desenvlviment d turism industrial na Zna ds Mármres, através da utilizaçã de pedreiras inativas em percurss geturístics que divulguem s recurss gelógic em articulaçã cm patrimóni históric e cultural da Regiã. Zna C Alqueva: Pl de desenvlviment turístic previst n PENT (1) frte investiment em Cnjunts Turístics assciads a glfe, que deverã necessariamente prprcinar uma ferta sustentável e de qualidade. Ptencial de um cnjunt de aldeias ribeirinhas, cm significativ patrimóni cultural e ambiental, para desenvlviment de atividades turísticas ligadas a plan de água, cm turing, a pesca desprtiva e turism náutic e de recrei. Frtaleciment da ferta turística d Alentej n mercad espanhl, através d estabeleciment de ligações fluviais; Presença de um patrimóni históric-arquelógic significativ, que ptencia a realizaçã de percurss turístics. Zna D - Eix d Guadiana / Baix Alentej: Existência de vastas áreas integradas na RN2000, que ptenciam desenvlviment d turism da natureza (turing, birdwatch, turism cinegétic, turism ativ, entre utrs); A criaçã d parque gelógic GeOdiana Park (em estud), também evidencia a imprtância da qualidade ambiental e paisagística da zna; Existência de um relevante patrimóni históric, arquelógic e cultural e a presença de estruturas muselógicas, que pdem cntribuir para a elabraçã de pactes turístics integrads; Desenvlviment de um cnjunt de atividades n ri Guadiana (pesca desprtiva, canagem, cruzeirs, entre utras); Diversidade cultural marcante e frtemente identitária (patrimóni, artesanat, cante, gastrnmia, enlgia), que permite a realizaçã de atividades de animaçã turística; Ptencial para desenvlviment d turism industrial, através da recuperaçã, valrizaçã e prmçã d patrimóni arquelógic-mineir existente. Zna E - Litral Alentejan: Pl de desenvlviment turístic previst n PENT(1) frte investiment em Cnjunts Turístics assciads a glfe, que deverã necessariamente prprcinar uma ferta sustentável e de qualidade. Existência de um númer significativ de núcles piscatóris e a existência de áreas estuarinas, lagunares, curss de água e albufeiras, que ptenciam desenvlviment d sl e mar, d turing e d turism náutic; Grande ptencial para desenvlviment d turism da natureza na parte Sul desta zna incluída n PNSACV. Existência de um imprtante patrimóni históric-arquelógic, que permite a realizaçã de um cnjunt de atividades de animaçã imprtantes para a diversificaçã e cnslidaçã da ferta; Apetência para desenvlviment d turism de negócis (infraestruturas recentes de Sines e Tria). (1) A revisã d PENT (aprvada pela RCM n.º 24/2013, de 16 de abril) já nã integra s pls turístics d Alqueva e d Litral Alentejan (extints pela Lei n.º 33/2013, de 16 de mai, que estabelece nv regime jurídic das áreas territriais de turism), cntud, esta pçã nã interfere cm as rientações definidas n PROT-A para aquelas áreas. NORMAS ESPECÍFICAS PARA O DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO E PARA OS PÓLOS DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO (Pnt 2 d Capítul IV Sistema da Base Ecnómica) NORMAS DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO (nrmas 91 a 98) Prmver uma ferta ajustada às características ambientais, naturais, paisagísticas e patrimniais e desenvlver um cluster reginal de atividades turísticas marcad pr características de elevada qualidade, autenticidade e identidade. Privilegiar prduts que assciem recrei e lazer cm patrimóni históric e ambiental, a gastrnmia, artesanat, a cultura, a natureza e a descberta, bem cm cm a interaçã entre as atividades turísticas e as atividades agríclas e flrestais n espaç rural. Apstar em prduts cnslidads: Circuit turístic (turing cultural, patrimnial e paisagístic); Sl e Mar; Gastrnmia e vinhs; Turism de Natureza; Turism n Espaç Rural (TER); Turism Cinegétic. Apstar em prduts diversificadres da ferta: Cnjunts Turístics: Glfe; Saúde e bem-estar; Turism náutic de recrei; Turism equestre; Geturism. Prmver/desenvlver as seguintes iniciativas: Investiment em empreendiments turístics e de animaçã que estimulem a atratividade e criem cndições para estadas prlngadas de turistas; Reabilitaçã d patrimóni edificad, cntribuind para a sua valrizaçã e refrç da imagem de marca d territóri; Classificaçã internacinal d patrimóni alentejan, para afirmaçã de alguns cnjunts de interesse para a humanidade, que cnstituirã âncras para turism; Estruturas de api à náutica de recrei e das atividades assciadas à água e seu usufrut, adequadas às respetivas características territriais; Prgramas de api à qualidade d serviç e de frmaçã prfissinal de atividades relacinadas cm sectr (htelaria, restauraçã, animaçã turística). Turism de Prtugal, I.P. Direçã de Desenvlviment e Valrizaçã da Oferta Departament de Ordenament d Territóri Síntese d Mdel Territrial e das Nrmas Orientadras d PROT-A para Setr d Turism (atualizaçã a 04/2015) - Pág. 1 -

2 (aprvad pela RCM n.º 53/2010, de 2 de agst, retificada pela Decl. Retif. n.º 30-A/2010, de 1 de utubr, que republica Anex I da RCM) NORMAS PARA OS PÓLOS DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO (nrmas 99 a 113) ALQUEVA (nrmas 101 a 106) LITORAL ALENTEJANO (nrmas 107 a 109) O pól turístic d Alqueva (já extint) abrange s cncelhs de Alandral, Barrancs, Mura, Murã, Prtel e Reguengs de Mnsaraz, visand a prmçã turística da albufeira de Alqueva e envlvente, na sua dimensã paisagística e ambiental, aprveitament na perspetiva turística da prximidade de Évra, na sua dimensã patrimnial e cultural, e a explraçã da natureza transfrnteiriça da área de influência de Alqueva. Nesta área deverã ser prmvids: Elevads padrões de qualidade, d pnt de vista ambiental, d patrimóni natural e cultural, em especial ds Cnjunts Turístics, cuja cncretizaçã deve estar assciada à manutençã e valrizaçã ds espaçs naturais, à racinalizaçã da utilizaçã ds recurss hídrics e energétics, e à valrizaçã das atividades rurais, acauteland s valres cénics e a identidade da paisagem; Uma plítica urbanística e de qualificaçã funcinal ds perímetrs urbans, numa perspetiva supramunicipal; Uma rede de prduts turístics específics d Baix Alentej, integrand, nmeadamente, as Aldeias Ribeirinhas das Albufeiras de Alqueva e Pedrógã, a valrizaçã ambiental das margens d Ri Guadiana, PN d Vale d Guadiana e a sua articulaçã cm rede de parques naturais, nacinais e transfrnteiriçs, Gediana e s sítis da RN2000, s centrs histórics, s imóveis classificads, s núcles arquitetónics e arquelógics. COMPETÊNCIAS PARA CONCRETIZAR AS ORIENTAÇÕES DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO (nrmas 112 a 114) CABE À ADMINISTRAÇÃO CENTRAL (nrma 112) CABE AOS MUNICÍPIOS (nrmas 113 e 114) Apiar as ações municipais que visem a requalificaçã e recnversã ds lugares cm valr patrimnial, cultural e ambiental de interesse turístic. Gerir s espaçs naturais prtegids de frma a cntemplar um cnjunt de iniciativas que venham a cntribuir para recnheciment e a valrizaçã ds recurss naturais de frma cntrlada e pedagógica. Criar redes de interdependência entre equipaments e recurss de natureza patrimnial/cultural, para diversificar a ferta turística. Desenvlviment de atividades que valrizem e dinamizem as especificidades reginais (gastrnmia, patrimóni cultural, mnumental e paisagístic). A explraçã das ptencialidades patrimniais (tangível e intangível) da regiã pde ser feita através de percurss/ parques temátics, em articulaçã cm elements de natureza muselógica, cultural, gastrnómica e ecnómica e u de lazer existentes ns territóris. O pól turístic d Litral Alentejan (já extint) abrange s cncelhs de Alcácer d Sal, Grândla, Santiag d Cacém, Sines e Odemira admitind, numa perspetiva de articulaçã e de dinamizaçã d sectr, iniciativas de animaçã e de cperaçã cm utrs municípis vizinhs. O desenvlviment turístic nesta área deverá prmver: Turism de Prtugal, I.P. Direçã de Desenvlviment e Valrizaçã da Oferta Departament de Ordenament d Territóri Síntese d Mdel Territrial e das Nrmas Orientadras d PROT-A para Setr d Turism (atualizaçã a 04/2015) - Pág. 2 - O desenvlviment e qualificaçã de infraestruturas prtuárias, cntribuind para a diversificaçã da ferta e a segmentaçã d mercad. As infraestruturas de api a desenvlviment da náutica desprtiva, permitind a navegaçã csteira em tda a extensã d litral. O desenvlviment d turism náutic nesta área deverá ser assegurad pelas seguintes infraestruturas: Marina de Tróia e Prt de Recrei de Sines; núcle de api náutic de Vila Nva de Mil Fntes; e estruturas de api náutic ns núcles piscatóris lcais. A cmpatibilizaçã ds diverss uss nas praias balneares (tais cm a pesca, recrei náutic e as atividades de recrei e lazer em cnsnância cm s POOC), e a prmçã das praias de qualidade (bandeira azul). O respeit pels pressupsts e rientações de gestã precnizads para a cnservaçã ds valres naturais e paisagístics n PNSACV, de acrd cm as dispsições d Plan Sectrial da Rede Natura 2000, para s Sítis Cmprta Galé e Csta Sudeste. Desenvlver redes de circuits para aprveitament das ptencialidades assciadas as valres patrimniais e ambientais, através da definiçã estratégica e prmçã cncertada de circuits cm diferentes extensões (tempral e quilmétrica) para fidelizar a prcura. Definir prjets de valrizaçã e prmçã das praias cm classificaçã de qualidade (Bandeira azul) e, em articulaçã cm a Administraçã Central, cmpatibilizar us para fins turístics e a prteçã ambiental através da prmçã de cncessã de mais znas balneares assegurand a infrmaçã e vigilância das mesmas, a recuperaçã e prteçã de dunas e falésias e refrç das áreas de estacinament e vias de acess. Incentivar TER e TH, através d api a aprveitament das diversas atividades e infraestruturas relacinadas, assegurand uma adequada integraçã ambiental e paisagística. Estabelecer, em PDM, as pções estratégicas e prgramas de desenvlviment turístic de nível lcal, bem cm crrespndente sistema territrial de desenvlviment turístic, n respeit pels regimes de salvaguarda ds PEOT aplicáveis, definind, nmeadamente: A intensidade turística máxima cncelhia efetiva, cnfrme limites estabelecids pel PROT, u, quand existir, em cnfrmidade cm s limites estabelecids n prtcl intermunicipal; As tiplgias de estabeleciments turístics a privilegiar, s critéris e rientações quant à lcalizaçã ds empreendiments turístics; As áreas hmgéneas de desenvlviment turístic e respetivas rientações de desenvlviment sectrial; A articulaçã da estratégia lcal de desenvlviment turístic cm as estratégias sectriais de nível reginal e nacinal. NORMAS ESPECIFICAS PARA O PLANEAMENTO E EDIFICAÇÃO TURÍSTICA / OUTROS CONDICIONALISMOS À EDIFICAÇÃO (Pnt 3 d Capitul IV Sistema Urban e de Suprte à Cesã Territrial) (nrmas 161 a 197) CABE AOS MUNICÍPIOS, EM PDM (nrma 161) Desenvlver as regras de lcalizaçã, as características tiplógicas e s parâmetrs urbanístics da cupaçã ds sls, n cntext das respetivas estratégias de desenvlviment lcal e de rdenament d territóri respeitand s critéris de rdenament estabelecids n PROT-A, sem prejuíz d dispst ns PEOT, cuja implementaçã nã é psta em causa pel PROTA, salv na zna csteira de 500 m, na qual é interdita a edificaçã, nã prevista em POOC, fra ds perímetrs urbans. Núcles Urbans de Turism e Lazer (NUTL) Sã núcles urbans cm funções dminantemente turísticas, cm elevada prcura de aljament turístic, restauraçã e serviçs de api às atividades turísticas e de lazer. Em NUTL sã permitidas tdas as tiplgias de empreendiments turístics. Independentemente de cnstituírem NUTL, em perímetrs urbans é admitida a instalaçã de tdas as tiplgias de empreendiments turístics. Empreendiments Turístics Islads (ETI) Sã admitidas as seguintes tiplgias de empreendiments turístics: Estabeleciments Hteleirs assciads a temáticas especificas (saúde, desprt, atividades cinegéticas, da natureza, culturais, sciais, etc.) Empreendiments de Turism n Espaç Rural (TER) Empreendiments de Turism de Habitaçã (TH) Parques de Campism e Caravanism (PCC) Nta: O PROT-A prevê, ainda, a instalaçã de Empreendiments de Turism da Natureza (TN) nas tiplgias anterires. Assinala-se que, cm a publicaçã da segunda alteraçã a Regime Jurídic ds Empreendiments Turístics (DL n.º 39/2008, de 07/03, cm a redaçã dada pel DL n.º 15/2014, de 23/01), TN deixu de cnstituir uma tiplgia de empreendiment turístic, passand a ser uma qualificaçã que pderá ser recnhecida para tdas as tiplgias previstas na lei. FORMAS DE IMPLEMENTAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS EM SOLO URBANO (nrmas 178, 180 e 181) Os NUTL estã sujeits as seguintes critéris de rdenament: Elabraçã de PU u PP. Cumpriment de critéris de inserçã territrial, integraçã paisagística, qualidade urbanística e ambiental, em empreendiments turístics a lcalizar em NUTL: Cncentraçã da edificaçã e das áreas impermeabilizadas; Sluções arquitetónicas adequadas a clima e valrizadras da paisagem urbana e da identidade urbana e reginal, cm adequada inserçã na mrflgia urbana; Sluções arquitetónicas valrizadras d patrimóni cultural e/u históric d núcle urban e da envlvente. Cumpriment de critéris de qualidade ambiental, em empreendiments inserids em NUTL: Eficiência na gestã ds recurss hídrics: tratament e reutilizaçã das águas residuais e pluviais de acrd cm critéris d PNUEA e respetivs instruments perativs; Eficiência energética: adçã de meis de transprte intern amigs d ambiente e de medidas mitigadras ds cnsums ns edifícis, incluind a sua rientaçã e expsiçã slar, e aprveitament de fntes renváveis; Sustentabilidade na cnstruçã, peraçã e manutençã ds edifícis e ds espaçs nã edificads: elevad grau de incrpraçã de materiais e técnicas de cnstruçã sustentável, destinadas a prmver a reduçã ds resídus em fase de cnstruçã, e a autssustentaçã ds espaçs nã edificads, tant naturais cm artificializads, em fase de peraçã e manutençã; Devem estar cncluídas e em funcinament na data d títul válid de abertura ds ET, as ligações à rede viária, as sistemas de infraestruturas urbanas públicas u privativas d empreendiment, as sluções ds espaçs nã edificads e a sua articulaçã cm espaç rural envlvente, e as medidas de prteçã e valrizaçã ambiental previstas n própri prjet. Cabe as PDM: Identificar s NUTL cm ptencial para desenvlviment turístic, nmeadamente as de especial valr patrimnial. Fmentar a implementaçã de funções turísticas e de lazer em edifícis u cnjunts de especial interesse históric u cultural. Definir a rede viária que deverá garantir a integraçã lcal e reginal de acessibilidades rdviárias. FORMAS DE IMPLEMENTAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS EM SOLO RURAL (nrmas 178, 179 e 181) Os ETI estã sujeits as seguintes critéris de rdenament: N.º máx. de piss: 2. Índice máx. impermeabilizaçã d sl: 0,2 (excet em TH e TER ns grups casas de camp e agrturism). Capacidade máxima: 200 camas (excet PCC). Os PCC deverã atender ainda as seguintes requisits: Adaptaçã a relev existente, garantind a drenagem natural, a predminância de superfícies permeáveis e a integraçã n lcal; Organizaçã d espaç, equilibrand a privacidade das instalações, cm a animaçã e segurança ds espaçs de us cmum; Adçã de sluções eclgicamente sustentáveis e eficientes para as rigens e redes de abasteciment, saneament, energia, resídus e acessibilidades; Utilizaçã de materiais aprpriads à integraçã paisagística; Valrizaçã de vistas, d territóri e da respetiva inserçã paisagística.

3 (aprvad pela RCM n.º 53/2010, de 2 de agst, retificada pela Decl. Retif. n.º 30-A/2010, de 1 de utubr, que republica Anex I da RCM) Núcles de Desenvlviment Turístic () Sã áreas de cupaçã turística em sl rural cm aptidã para us turístic, nã send delimitads em PDM. Integram empreendiments turístics e equipaments de animaçã turística, bem cm utrs equipaments e atividades cmpatíveis cm estatut de sl rural. Em sã admitidas as seguintes tiplgias de empreendiments turístics: Aldeaments Turístics Cnjunts Turístics (resrts) Estabeleciments Hteleirs TER TH PCC Nta: O PROT-A prevê, ainda, a instalaçã de TN em. Relembra-se que TN cnstitui atualmente uma qualificaçã que pderá ser recnhecida para tdas as tiplgias previstas na lei. FORMAS DE IMPLEMENTAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS EM SOLO RURAL (cntinuaçã) (nrmas 178, 179 e 181) Os estã sujeits as seguintes critéris de rdenament: Cncretizaçã através de PU u PP. Quand regulamentads em PDM eficaz, pdem ser desenvlvids através de perações urbanísticas (neste cas, cnstitui uma Unidade de Execuçã). Prévia celebraçã de um cntrat de execuçã entre s municípis, s prmtres e TP (identifica as ações a cncretizar, s prazs de execuçã, define critéris de perequaçã e quadr de sansões pr incumpriment). Cumpriment de critéris de inserçã territrial, integraçã paisagística, qualidade urbanística e ambiental: A sluçã urbanística deve prmver a cncentraçã da edificaçã e das áreas impermeabilizadas. Relaçã área infraestruturada/ área d : <30%. Área de espaçs livres/verdes de us cmum pr UA: > 100m2; Área mínima ds : entre 50 e 100 ha (pdend variar em funçã de critéris bjetivs definids em PDM). Sluções arquitetónicas adequadas a clima e valrizadras da paisagem e da identidade reginal, cm adequada inserçã na mrflgia d terren. Sluções paisagísticas valrizadras d patrimóni natural e cultural d lcal e da envlvente. Estrutura eclógica cntínua e em articulaçã cm a estrutura eclógica municipal. Delimitaçã das áreas de sbr e azinh, que deverã integrar a estrutura eclógica municipal, nã send permitidas edificações. Cumpriment ds critéris de qualidade ambiental indicads acima para empreendiments a instalar em NUTL. Cabe as PDM: Estabelecer bjetivs e priridades para este tip de cupaçã, determinand critéris para a lcalizaçã ds, s parâmetrs de edificabilidade de referência, e s requisits de qualidade arquitetónica, ambiental e paisagística. Definir a área mínima ds (em ha). Definir a capacidade mínima de cada. Definir a articulaçã funcinal que s devem garantir cm s Centrs Urbans u s NUTL mais próxims. Definir sistema de execuçã e a cmpensaçã derivada d excedente de edificaçã relativamente à edificabilidade média estabelecida n PDM para a categria de sl rural nde se insere. Cmpete ainda as municípis decidirem pela adçã de prcess de cncurs para a definiçã e cncretizaçã ds. PROT-A LIMIAR DA CAPACIDADE DE ALOJAMENTO TURÍSTICO (nrmas 162 a 177) INTENSIDADE TURÍSTICA (IT) MÁXIMA ASPETOS GERAIS (nrmas 162 a 167 e 172 a 175) CABE AOS MUNICÍPIOS, EM PDM (nrmas 167 a 171 e 177) O PROT-A estabelece um nível máxim de IT pr sub-regiã, definid através de uma relaçã pnderada ente númer de camas turísticas e númer de habitantes: Póls Turístics: 1 cama - 1 habitante. NUTS III Nrte Alentejan, Alentej Central e Baix Alentej: 1 cama - 2 habitantes. A distribuiçã pr cncelh da IT máxima é btida através das seguintes fórmulas de cálcul (2): Cncelhs ds Póls Turístics: ITMáxC= (1 x Pp SR) x [0,6 x ( Pp Cc/ Pp SR) + 0,4 x (Área Cc/ Área SR)] Cncelhs das restantes sub-regiões: ITMáxC= (0,5 x Pp SR) x [0,6 x ( Pp Cc/ Pp SR) + 0,4 x (Área Cc/ Área SR)] Em que: ITMáxC= Intensidade turística máxima cncelhia; Pp SR = Ttal de ppulaçã residente da Sub-regiã nde cncelh se situa; Pp Cc= Ppulaçã residente d cncelh; Área Cc= Área d cncelh; Área SR = Ttal da área da Sub-regiã nde cncelh se situa. Pderã estabelecer-se acrds entre municípis cm vista a uma redistribuiçã inter-cncelhia da IT, nas seguintes cndições: Pdem acntecer entre cncelhs da mesma sub-regiã, mantend-se, para cnjunt de cncelhs envlvids n acrd, limite de IT resultante de aplicaçã das fórmulas; Pde induzir um acréscim d nível máxim de IT cncelhia, ns cncelhs que vierem a beneficiar de uma transferência psitiva de camas turísticas, num máxim de 20% relativamente a limite da IT cncelhia; É sujeit à celebraçã de um prtcl entre s municípis intervenientes, a CCDR Alentej e TP; É da respnsabilidade ds municípis a pçã de definiçã de cntrapartidas n âmbit d acrd. Para s cncelhs que atinjam nível máxim da sua IT e para as situações em que nã é pssível celebrar acrd atrás mencinad é criada uma blsa cm 5% da IT de cada sub-regiã gerida pr uma cmissã (CCDR Alentej, TP e Assciaçã de Municípis/ Cmunidade Intermunicipal). Os cncelhs que se encntrem nestas situações pdem slicitar à referida cmissã a atribuiçã de um acréscim, n máxim de 10% da sua IT, mediante a apresentaçã de prjets turístics cncrets. A cmissã prcede à avaliaçã cnjunta da lcalizaçã, dimensã, características tiplógicas e qualidade glbal ds prjets. Cmpete à CCDR Alentej manter uma regular avaliaçã da evluçã ds níveis de IT registads a nível sub-reginal e reginal, bem cm ds respetivs impactes em terms de sustentabilidade territrial, de frma a pder pnderar eventuais alterações decrrentes das dinâmicas instaladas u em curs que as fundamentem. (2) Em anex, apresenta-se cálcul da distribuiçã da IT máxima cncelhia, efetuad cm base em dads d INE relativs as Censs ESTRUTURAÇÃO DO PROCESSO DE OCUPAÇÃO TURÍSTICA NO LITORAL E NA ZONA ENVOLVENTE DE ALQUEVA (nrmas 182 a 184) COSTA ALENTEJANA De frma estruturar prcess de cupaçã turística na Csta Alentejana (ver abaix as nrmas referentes a Outrs Cndicinalisms à Edificaçã (Urban-Turística), PROT-A identifica, desde lg, s seguintes, antes denminads Áreas Turísticas: Cmprta (cncelh de Alcácer d Sal); Tróia (cncelh de Grândla); Carvalhal (cncelh de Grândla); Fntaínhas (cncelh de Grândla); Melides (cncelh de Grândla) (está dependente das cnclusões de uma AIA sbre a integridade de áreas abrangidas pr RN2000); Csta de Sant André (cncelh de Santiag d Cacém); Malhã/Aivads (cncelh de Odemira) (está dependente das cnclusões de uma AIA sbre a integridade de áreas abrangidas pr RN2000 e pr utrs regimes de salvaguarda de recurss e valres naturais específics). Identifica, ainda, s seguintes NUTL: Prt Cv (cncelh de Sines); Vila Nva de Mil Fntes (cncelh de Odemira); Almgrave (cncelh de Odemira); Zambujeira d Mar (cncelh de Odemira). Definir a IT cncelhia efetiva em PDM, n quadr das pções de estratégia de desenvlviment turístic lcal, nã pdend exceder limite máxim cncelhi (cuj cálcul se apresenta em anex). Para cálcul da referida IT é cnsiderada a capacidade de aljament de tds s empreendiments turístics existentes, cncretizads e aprvads. Ultrapassada a IT cncelhia, s PDM pdem ainda estabelecer a pssibilidade de licenciament de EH em perímetrs urbans das sedes de cncelh e perímetrs de aglmerads cm ptencialidades turísticas, e de TER e TH, sem prejuíz d cumpriment ds limiares glbais das sub-regiões. A IT definida para cada cncelh nã prejudica ações validamente autrizadas, infrmações prévias favráveis válidas, prjets que tenham sid bjet de DIA favrável, e ET prevists em PU e PP eficazes, anterires à data de entrada em vigr d PROT-A. Sem prejuíz da aplicaçã das regras de caducidade ds ats administrativs, s ats administrativs válids referentes a ET ainda nã cncretizads que estejam nas cndições descritas acima devem ser executads em praz a definir em PMOT, qual nã deverá ser superir a 5 ans, sem prejuíz d faseament previst ns mencinads ats administrativs. Find esse praz, s municípis devem avaliar grau de cncretizaçã ds empreendiments e interesse na sua manutençã, e atualizar valr da IT, desencadeand, para efeit, s prcediments de dinâmica ds PMOT. Manter, n âmbit d prcess de mnitrizaçã d PDM, uma regular avaliaçã da evluçã ds níveis de intensidade turística registads a nível municipal, bem cm ds respetivs impactes em terms de sustentabilidade territrial. ZONA ENVOLVENTE DE ALQUEVA De frma estruturar prcess de cupaçã turística na Zna Envlvente d Alqueva, PROT-A identifica, desde lg, s seguintes, antes denminads Áreas Turísticas: Arraieiras-Pipas (Cncelh de Reguengs de Mnsaraz); Atalaia das Ferrarias Mercadr - Margalha (Cncelh de Murã); Camp - Campinh (Cncelh de Reguengs de Mnsaraz); Crva - Mnsaraz (Cncelh de Reguengs de Mnsaraz); Mura-Ardila (Cncelh de Mura); Nudar-Mercês (Cncelh de Barrancs); Núcle da barragem de Alqueva (Cncelh de Mura). Orila (Cncelh de Prtel). Identifica, ainda, s seguintes NUTL: Aldeia de Alqueva (Cncelh de Prtel); Aldeia da Amieira (Cncelh de Prtel); Aldeia da Estrela (Cncelh de Mura); Granja (Cncelh de Murã); Jurmenha (Cncelh de Alandral); Nva Aldeia da Luz (Cncelh de Murã); Aldeias de Água Orada (Cncelh de Serpa), Póva de S. Miguel (Cncelh de Mura) e Sã Marcs d Camp, Campinh e Telheir (Cncelh de Reguengs de Mnsaraz) Deverã prmver a instalaçã de equipaments e de pls de atratividade. Turism de Prtugal, I.P. Direçã de Desenvlviment e Valrizaçã da Oferta Departament de Ordenament d Territóri Síntese d Mdel Territrial e das Nrmas Orientadras d PROT-A para Setr d Turism (atualizaçã a 04/2015) - Pág. 3 -

4 (aprvad pela RCM n.º 53/2010, de 2 de agst, retificada pela Decl. Retif. n.º 30-A/2010, de 1 de utubr, que republica Anex I da RCM) ESTRUTURAÇÃO DO PROCESSO DE OCUPAÇÃO TURÍSTICA NO LITORAL E NA ZONA ENVOLVENTE DE ALQUEVA (cntinuaçã) (nrmas 182 a 184) Os PU e PP eficazes que enquadram eficazes na Csta Alentejana e Zna Envlvente d Alqueva, à data da entrada em vigr d PROT-A: Pdem ser bjet de alteraçã, nã pdend cnduzir a aument d n.º camas e da área impermeabilizada e a uma mair dispersã da cupaçã territrial; Nestas situações nã se aplicam s seguintes parâmetrs: relaçã entre a área infraestruturada e a área d, área de espaçs livres/verdes de us cmum pr UA e área mínima ds. OUTROS CONDICIONALISMOS À EDIFICAÇÃO (URBANO-TURÍSTICA) (nrmas 185 a 197) EDIFICAÇÃO URBANO-TURÍSTICA NO LITORAL (nrmas 190 a 195) Na Orla Csteira (500 m), nã sã permitidas nvas edificações fra ds perímetrs urbans e existentes, cm exceçã de infraestruturas e equipaments de api balnear e de prteçã civil, infraestruturas de api à atividade da pesca, aquicultura e náutica de recrei, em cnfrmidade cm PEOT. Na Zna Csteira (500 m 2 km): Nã é permitida a criaçã de nvs u NUTL; Fra ds perímetrs urbans é admitida a instalaçã de nvs TER em edifícis preexistentes, sujeita, cm as devidas adaptações, às nrmas estabelecidas para ETI; Nã sã autrizadas nvas cnstruções em áreas de risc u vulneráveis a fenómens de ersã csteira. Na Orla Csteira e Zna Csteira): A ampliaçã ds perímetrs urbans existentes, quand necessária, deve prcessar -se em frma de cunha, cntrariand cresciment urban paralel à csta, devend garantir -se, ainda, uma adequada integraçã paisagística d subsequente desenvlviment urban; Nã sã autrizadas nvas cnstruções em áreas de risc u vulneráveis a fenómens de ersã csteira identificadas na carta de riscs. Na Faixa de Prteçã da Zna Csteira (2 km 5 km): Nã é permitida a definiçã de nvs NUTL, nem, cm exceçã de ET admitids em PEOT; Sã admitidas as seguintes tiplgias de ET a sujeitar, cm as devidas adaptações, às nrmas definidas para s ETI, s quais pderã rganizar-se em Cnjunts Turístics: Htéis cm categria mínima de 4*; TH; TER. Fra da Faixa de Prteçã da Zna Csteira, a instalaçã de deve respeitar uma distância mínima de 5 km ds limites ds existentes lcalizads na Zna Csteira (ZC) e na Faixa de Prteçã da Zna Csteira (FPZC). Na Herdade de Pinheir da Cruz: É permitida a instalaçã de empreendiments turístics na área abrangida pel estabeleciment prisinal, incluind as instalações, infraestruturas, equipaments e utras áreas intervencinadas cnexas. O n.º máxim de camas deverá ser cntabilizada cm base na carga assciada a estabeleciment prisinal (n.º de recluss, n.º de funcináris e famílias residentes e n.º de visitantes, nunca superir à média mensal), nã pdend exceder as camas, excecinand-se a aplicaçã ds limiares de Intensidade Turística cncelhia, sem prejuíz da necessidade d cumpriment ds limiares glbais da sub-regiã. Em td Litral: Os PDM devem desenvlver uma abrdagem de planeament territrial integrad, estabelecend áreas hmgéneas, n sentid de explicitar s critéris de cupaçã, us e transfrmaçã d sl litral; É interdita a cnstruçã de nvas rdvias paralelas à csta, prcessand -se acess a litral pr vias perpendiculares à linha de csta e privilegiand as vias existentes; É admitida a criaçã de ecpistas pednais e cicláveis. ETI ORLA COSTEIRA (500 m) N existentes EDIFICABILIDADE TURÍSTICA NO LITORAL, EM SOLO RURAL ZONA COSTEIRA (500 m - 2 km) TER em edifícis preexistentes existentes FAIXA DE PROTEÇÃO DA ZONA COSTEIRA (2 km - 5 km) ETI (que se pderã rganizar em CT) nas seguintes tiplgias, sujeitas às regras gerais d sl rural: Htéis categria min. 4* TH TER ET admitids em PEOT existentes ET admitids em PEOT FORA DA FAIXA DE PROTEÇÃO Tdas as tiplgias de ETI, sujeitas às regras gerais d sl rural Nvs, sujeits às regras gerais d sl rural, respeitand uma distância mínima de 5 km as existentes na ZC e na FPZC EDIFICAÇÃO URBANO-TURÍSTICA EM ÁREAS DA ERPVA (nrmas 196 e 197) Nas áreas nucleares da ERPVA pertencentes à RNAP, a edificabilidade deve atender às dispsições ds respetivs plans de rdenament a transpr para s PMOT. Nas áreas de cnectividade eclógica/crredres eclógics planeament urban deverá garantir a cntinuidade d desempenh das funções ambientais cm cmpnente da ERPVA. Nas áreas nucleares e nas áreas de cnectividade eclógica/crredres eclógics, s devem cntribuir para a salvaguarda da qualidade ambiental e paisagística prevend mecanisms de beneficiaçã para a recuperaçã/reabilitaçã de tecids urbans existentes, em detriment de nvas edificações. Os PMOT devem interditar a instalaçã de PCC nas seguintes situações (salv pçã em cntrári devidamente fundamentada): a mens de 100 metrs das linhas de água e znas inundáveis; nas znas de risc natural u tecnlógic previsível (salv se trabalhs específics puderem garantir a existência n lcal de dispsitivs de infrmaçã, alerta e evacuaçã); nas znas de prteçã integral definidas em PEOT; a mens de 500 metrs de uma ZEP de edifícis u sítis classificads; e a mens de 200 metrs de pnts de captaçã de água para cnsum human. Turism de Prtugal, I.P. Direçã de Desenvlviment e Valrizaçã da Oferta Departament de Ordenament d Territóri Síntese d Mdel Territrial e das Nrmas Orientadras d PROT-A para Setr d Turism (atualizaçã a 04/2015) - Pág. 4 -

5 ANEXO: CÁLCULO DA INTENSIDADE TURÍSTICA (IT) MÁXIMA CONCELHIA DO PROT-A ALENTEJO - Cncelhs Ppulaçã (censs 2011) Área (Km2) IT máxima PROTA (n.º camas) SUB-REGIÕES Nrte Alentejan Alentej Central (nã integra cncelhs d Pl d Alqueva) Baix Alentej (nã integra cncelhs d Pl d Alqueva) Litral Alentejan Alqueva Alter d Chã , Arrnches , Avis , Camp Mair , Castel de Vide , Crat , Elvas , Frnteira , Gaviã , Marvã , Mnfrte , Mra , Nisa , Pnte de Sr , Prtalegre , Subttal , Arrails , Brba , Estremz , Évra , Mntemr--Nv , Rednd , Susel , Vendas Nvas , Viana d Alentej , Vila Viçsa , Subttal , Aljustrel , Almdôvar , Alvit , Beja , Castr Verde , Cuba , Ferreira d Alentej , Mértla , Ourique , Serpa , Vidigueira , Subttal , POLOS DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO Alcácer d Sal , Grândla , Odemira , Santiag d Cacém , Sines , Subttal , Alandral , Murã , Prtel , Reguengs Mns , Barrancs , Mura , Subttal , ALENTEJO - Ttal , Síntese d Mdel Territrial e das Nrmas Orientadras d PROT-A para Setr d Turism (atualizaçã a 12/2014) - Anex- Turism de Prtugal, I.P. Direçã de Desenvlviment e Valrizaçã da Oferta Departament de Ordenament d Territóri

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