Felipe Azevedo Ribeiro

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1 Implicações para Autenticação Isotópica da Carne Felipe Azevedo Ribeiro Engenheiro Agrônomo (UFSCar) Mestrando em Zootecnia (UNESP) Setembro de 2013

2 Importância da pecuária no Brasil Maior rebanho comercial do mundo; Maior exportador mundial em 2012; US$ 5,77 bilhões; Balança comercial; Emprega mais de 7 milhões de pessoas; Exporta para mais de 100 países;

3 Segurança alimentar Encefalopatia espongiforme bovina; Proibição: Cama de frango, farinhas de origem animal; Consequências no Brasil: Aumento da fiscalização; Fraudes nos programas de certificação; Embargos no mercado internacional;

4 Produção de Alimentos Consumidores Rastreabilidade Segurança Alimentar

5 Rastreabilidade Rastreabilidade é a capacidade de encontrar a história, uso ou origem de um alimento; Demanda crescente por informações confiáveis sobre os produtos adquiridos; Entretanto, alguns mercados já não admitem o acompanhamento animal somente por registros;

6 Alternativa Utilização da técnica dos isótopos estáveis como ferramenta de rastreabilidade da carne bovina; Metodologia aceita em outros mercados; Utilizada em diversos alimentos; Técnica confiável; Utiliza a concentração natural de isótopos estáveis existentes nos alimentos;

7 Perspectivas País: Colocar o programa de certificação nacional em patamar competitivo ao mercado internacional; Produtor: Método seguro de certificação tornando o produto mais competitivo e com maior valor agregado; Consumidor: Garantias de segurança alimentar.

8 O que são isótopos estáveis? Átomos que ocupam o mesmo lugar na tabela periódica; São de ocorrência natural; Não emitem radiação; Mesmo número de prótons; Diferente número de neutrons; Diferem na massa atômica;

9 Membranas de células vegetais e Membranas e células animais e vegetais não diferenciam as moléculas isotópicas;

10 Boi é aquilo que ele come Plantas C3: o valor de ¹³C varia de -22 a -34 ; Plantas C4: o valor de ¹³C encontra-se entre -9 e -16 ; O contraste tem possibilitado estudos na área de nutrição e metabolismo animal; Pode-se caracterizar a dieta do animal pela análise isotópica do carbono dos tecidos;

11 Turnover Dinâmica de formação e utilização dos constituintes corporais; Todas as substâncias do corpo estão sujeitas ao turnover; As plantas refletem a impressão digital isotópica nos tecidos específicos dos animais, após certo tempo de metabolismo; Taxas de turnover diferentes entre os tecidos;

12 Aplicação na Zootecnia Dietas com assinaturas isotópicas distintas podem ser usadas para medir taxas de turnover em todo corpo do animal e em seus órgãos; A mudança na composição isotópica do tecido ou componente corporal depende de quão rápido estes constituintes são transferidos;

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16 Foi possível diferenciar!

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18 Dieta C4

19 Dieta C4

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21 Milho Pasto C3 Trigo e Milho Pasto C3 e C4

22 Milho C3 e C4 Trigo e milho Pasto C3

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24 Resultados

25 Técnica dos Isótopos Estáveis para Determinar o Turnover de Carbono nas Fezes, no Sangue e Plasma de Bovinos Jovens Confinados: Implicações para Autenticação Isotópica da Carne Aluno: Felipe Azevedo Ribeiro Orientador: Prof. Dr. Mário De Beni Arrigoni Dissertação de mestrado Setembro de 2013

26 Confinamento Período Experimental : 09/12 02/13 2 tratamentos: Dieta sinal isotópico C 3 ; Dieta sinal isotópico C 4 ; 1 animal por baia; 12 repetições para o tratamento C 3 ; 6 repetições para o tratamento Controle;

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29 Coletas Coletas pré abate: Foram realizadas coletas de fezes nos dias: 0, 1, 2, 3, 6, 9, 12, 16, 21; Sangue e plasma nos dias: 0, 1, 2, 3, 6, 9, 12, 16, 21, 28, 35, 42, 56, 70, 84, 98, 112, 126, 140, 153; Coletas pós abate: Fígado, gordura subcutânea, acém, largarto, contra-filé.

30 Resultados

31 Turnover Plasma

32 Turnover Sangue

33 Troca nas Fezes

34 Conclusões Método eficaz; Suporte aos sistemas de certificação já existentes; Embasamento cunho científico; Assegura a origem do produto ao consumidor; Escolha do tecido deve ser em função do período a ser avaliado;

35 Obrigado!

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