ALGORITMOS. Alessandro J. de Souza DIATINF - IFRN. Conceitos e Forma de Representação. twi;er.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ALGORITMOS. Alessandro J. de Souza DIATINF - IFRN. Conceitos e Forma de Representação. twi;er."

Transcrição

1 ALGORITMOS Cnceits e Frma de Representaçã Alessandr J. de Suza DIATINF - IFRN alessandr.suza@ifrn.edu.br twi;er.cm/ajdsuza

2 Primeira Aula Teórica ² Intrduçã Cnceits de algritms ² Frmas de Representaçã de Algritms Descriçã NarraJva Fluxgrama Cnvencinal Pseudcódig Algritm e lógica de Prgramaçã 2

3 Cnceit de Algritm ² "Serve cm mdel para prgramas, pis sua linguagem é intermediária à linguagem humana e às linguagens de prgramaçã, send entã, uma ba ferramenta na validaçã da lógica de tarefas a serem autmajzadas. ² Os algritms, servem para representar a sluçã de qualquer prblema, mas n cas d Prcessament de Dads, eles devem seguir as regras básicas de prgramaçã para que sejam cmpaxveis cm as linguagens de prgramaçã. Algritm e lógica de Prgramaçã 3

4 ² Dentre as frmas de representaçã de algritms mais cnhecidas pdems citar: Descriçã Narra6va; Fluxgrama Cnvencinal; Pseudcódig, também cnhecid cm Linguagem Estruturada u Prtugl. Frmas de Representaçã de Algritms Algritm e lógica de Prgramaçã 4

5 Frmas de Representaçã de Algritms ² Descriçã NarraJva Nesta frma de representaçã s algritms sã expresss diretamente em linguagem natural. Receita de bl: Misture s ingredientes Unte a frma cm manteiga Despeje a mistura na frma Se huver cc ralad entã despeje sbre a mistura Leve a frma a frn Enquant nã crar deixe a frma n frn ReJre d frn Deixe esfriar Tmand um banh: Entrar n banheir e Jrar a rupa Abrir a trneira d chuveir Entrar na água Ensabar- se Sair da água Fechar a trneira Enxugar- se VesJr- se Algritm e lógica de Prgramaçã 5

6 ² Descriçã NarraJva Frmas de Representaçã de Algritms Trca de um pneu furad Afruxar ligeiramente as prcas Suspender carr ReJrar as prcas e pneu Clcar pneu reserva Apertar as prcas Abaixar carr Dar apert final nas prcas Cálcul da média de um alun Obter as suas 2 ntas de prvas Calcular a média aritméjca Se a média fr mair que 7, alun fi aprvad, senã ele fi reprvad Algritm e lógica de Prgramaçã 6

7 ² Fluxgrama Cnvencinal Frmas de Representaçã de Algritms É uma representaçã gráfica de algritms nde frmas gemétricas diferentes implicam ações (instruções, cmands) disjnts. Tal prpriedade facilita entendiment das idéias cnjdas ns algritms e jusjfica sua ppularidade Esta frma é aprximadamente intermediária à descriçã narrajva e a pseudcódig (subitem seguinte), pis é mens imprecisa que a primeira e, n entant, nã se precupa cm detalhes de implementaçã d prgrama Algritm e lógica de Prgramaçã 7

8 Frmas de Representaçã de ² Fluxgrama Cnvencinal Algritms Inici e Fim de Prgrama Decisã Operaçã de Atribuiçã Operaçã de Saída Operaçã de Entrada de Dads Algritm e lógica de Prgramaçã 8

9 Frmas de Representaçã de Algritms ² Fluxgrama Cnvencinal Exempl: Cálcul da média de um alun sb a frma de um fluxgrama. Iníci N1, N2 ParJnd d símbl inicial, há sempre um únic caminh rientad a ser seguid, representand a existência de uma única sequência de execuçã das instruções "Aprvad".V. MEDIA aaa (N1 + N2) / 2 MEDIA >= 7.F. "Reprvad" Fim Algritm e lógica de Prgramaçã 9

10 ² Pseudcódig Frmas de Representaçã de Algritms Esta frma de representaçã de algritms é rica em detalhes, cm a definiçã ds Jps das variáveis usadas n algritm. Pr assemelhar- se bastante à frma em que s prgramas sã escrits, encntra muita aceitaçã. Na verdade, esta representaçã é suficientemente geral para permijr a traduçã de um algritm nela representad para uma linguagem de prgramaçã específica seja prajcamente direta. Algritm e lógica de Prgramaçã 10

11 Frmas de Representaçã de ² Pseudcódig ² Algritm é uma palavra que indica iníci da definiçã de um algritm em frma de pseudcódig. Algritm <nme_d_algritm>; <declaraçã_de_variáveis>; <subalgritms> Iníci <crp d algritm> Fim Algritms ² ² ² ² <nme_d_algritm> é um nme simbólic dad a algritm cm a finalidade de disjngui- ls ds demais. <declaraçã_de_variáveis> cnsiste em uma prçã pcinal nde sã declaradas as variáveis glbais usadas n algritm principal e, eventualmente, ns subalgritms. <subalgritms> cnsiste de uma prçã pcinal d pseudcódig nde sã definids s subalgritms. Iníci e Fim sã respecjvamente as palavras que delimitam iníci e términ d cnjunt de instruções d crp d algritm. Algritm e lógica de Prgramaçã 11

12 ² Pseudcódig Frmas de Representaçã de Representaçã d algritm d cálcul da média de um alun, na frma de um pseudcódig Algritm Calcul_Media; Var N1, N2, MEDIA: real; Iníci Leia (N1, N2); MEDIA (N1 + N2) / 2; se MEDIA >= 7 entã Escreva ( Aprvad ) senã Escreva ( Reprvad ); fimse Fim Algritms Algritm e lógica de Prgramaçã 12

13 ² Síntese Frmas de Representaçã de Algritms Há diversas frmas de representaçã de algritms que diferem entre si pela quanjdade de detalhes de implementaçã que frnecem u, inversamente, pel grau de abstraçã que pssibilitam cm relaçã à implementaçã d algritm em terms de uma linguagem de prgramaçã específica. Dentre as principais frmas de representaçã de algritms destacam- se: a descriçã narra6va, fluxgrama cnvencinal e pseudcódig (u linguagem estruturada). Algritm e lógica de Prgramaçã 13

14 Extensã da aula ² AssisJr a víde aula ² Realizar estud sbre frmas de representaçã de algritm

INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO

INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO 1 - CONCEITO DE ALGORITMO A automação é o processo em que uma tarefa deixa de ser desempenhada pelo homem e passa a ser realizada por máquinas, sejam estas dispositivos mecânicos,

Leia mais

ALGORITMOS. Expressões e Instruções PrimiKvas. Alessandro J. de Souza DIATINF - IFRN. twi;er.

ALGORITMOS. Expressões e Instruções PrimiKvas. Alessandro J. de Souza DIATINF - IFRN. twi;er. ALGORITMOS Alessandr J. de Suza DIATINF - IFRN alessandr.suza@ifrn.edu.br twi;er.cm/ajdsuza Expressões e Instruções PrimiKvas Agenda ² Expressões Cnceits Operadres Tips de Expressões Avaliaçã de Expressões

Leia mais

Conceitos e Representação de Algoritmos

Conceitos e Representação de Algoritmos BCC 201 - Introdução à Programação Conceitos e Representação de Algoritmos Guillermo Cámara-Chávez UFOP 1/37 Importância do estudo dos Algoritmos... antes que o computador possa executar uma tarefa, deve

Leia mais

Ivanovitch Medeiros Dantas da Silva. Natal, 01 de setembro de 2011

Ivanovitch Medeiros Dantas da Silva. Natal, 01 de setembro de 2011 Ivanovitch Medeiros Dantas da Silva Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação DCA0800 - Algoritmos e Lógica de Programação Natal, 01 de setembro de

Leia mais

4 Introdução ao Algoritmo

4 Introdução ao Algoritmo 4 Introdução ao Algoritmo 4.1 Conceito de Algoritmo A automação é o processo em que uma tarefa deixa de ser desempenhada pelo homem e passa a ser realizada por máquinas, sejam estes dispositivos mecânicos,

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Conteúdo de hoje... Your Logo Here Definição de Algoritmo Prof. Lucas Amorim lucas@ic.ufal.br Exemplos de Algoritmos Técnicas de resolução de problemas Natural Introdução à Computação Definição e Representação

Leia mais

ALGORITMOS CONCEITOS PRELIMINARES. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.

ALGORITMOS CONCEITOS PRELIMINARES. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ALGORITMOS CONCEITOS PRELIMINARES Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br INTRODUÇÃO O computador é uma máquina que executa instruções que resolvem problemas; Para a forma como estas

Leia mais

ALGORITMOS. Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Tecnologia Departamento de Computação e Automação

ALGORITMOS. Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Tecnologia Departamento de Computação e Automação Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Tecnologia Departamento de Computação e Automação ALGORITMOS tal, RN, maio/2004 Professor Responsável: Luiz Affonso Henderson Guedes de Oliveira Prof.

Leia mais

Variáveis e Tipo de Dados

Variáveis e Tipo de Dados Variáveis e Tip de Dads Alessandr J. de Suza DIATINF - IFRN alessandr.suza@ifrn.edu.br twi;er.cm/ajdsuza Aula 2 Segunda Aula Teórica ² Tips de dads ² Variáveis Armazenament de dads na memória Cnceit e

Leia mais

01/08/2011. Introdução Lógica Sequencia lógica Instruções Algoritmos Programas. Lógica. Lógica na programação. Instrução.

01/08/2011. Introdução Lógica Sequencia lógica Instruções Algoritmos Programas. Lógica. Lógica na programação. Instrução. Engenharia de Controle e Automação Programação I Prof. Ricardo Sobjak ricardo.sobjak@ifsc.edu.br Introdução Lógica Sequencia lógica Instruções s Programas Lógica Raciocínio estruturado (partindo-se do

Leia mais

Programação em C. Victor Amorim dos Santos

Programação em C. Victor Amorim dos Santos Programação em C Victor Amorim dos Santos Chegou a hora da revisão Revisão - Algoritmo Sequência ordenada de passos para realização de uma tarefa. Exemplo: Troca de um pneu furado Afrouxar ligeiramente

Leia mais

ALGORITMOS. O que é Algoritmo? Algoritmo é um dos processo para criação

ALGORITMOS. O que é Algoritmo? Algoritmo é um dos processo para criação O que é Algoritmo? Algoritmo é um dos processo para criação de um programa. Putz????? Definições de Algoritmos Algoritmo é uma sequência de passos que visa atingir um objetivo bem definido.(forbellone,

Leia mais

ALP Algoritmos e Programação

ALP Algoritmos e Programação ALP Algoritmos e Programação Iniciação aos Algoritmos. Conceito. Formas. Exemplos. Exercícios 1 Algoritmos: Conceito. Um Conceito Consiste em uma seqüência finita de regras ou instruções que especificam

Leia mais

Introdução à Programação. Prof. Gustavo Callou

Introdução à Programação. Prof. Gustavo Callou Introdução à Programação Prof. Gustavo Callou gustavo.callou@ufrpe.br gcallou@gmail.com Roteiro Apresentações; A disciplina: Objetivos; Cronograma; Avaliação; O que é Computação; Breve histórico. Gustavo

Leia mais

Algoritmos e Programação de Computadores Disciplina:

Algoritmos e Programação de Computadores Disciplina: Algoritmos e Programação de Computadores Disciplina: 113476 Profa. Carla Denise Castanho Universidade de Brasília UnB Instituto de Ciências Exatas IE Departamento de Ciência da Computação CIC 3. REPRESENTAÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - LESTE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SYLABUS DA DISCIPLINA DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - LESTE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SYLABUS DA DISCIPLINA DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - LESTE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SYLABUS DA DISCIPLINA DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL 1. DADOS INFORMATIVOS 1.1. Unidade : SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 1.2. Semestre : II - 2015 1.3. Hras

Leia mais

OBJETIVOS DA AULA GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

OBJETIVOS DA AULA GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Anhanguera Itapecerica da Serra Curs: Gestã da Tecnlgia da Infrmaçã Disciplina: Mdelagem de Sistemas Prf. Luiz Antni d Nasciment OBJETIVOS DA AULA Cnhecer as características

Leia mais

Introdução à Programação. Ceça Moraes

Introdução à Programação. Ceça Moraes Introdução à Programação Ceça Moraes Conteúdo Algoritmos Representação Exercícios Linguagens de Programação Compilador Interpretador 2 Lógica O que é lógica? Ciência que estuda as leis do raciocínio. Correção/validação

Leia mais

UML. Diagrama de Classes de Projeto e Diagrama de Objetos Análise e Projeto de Software. Profª. Cibele da Rosa Christ

UML. Diagrama de Classes de Projeto e Diagrama de Objetos Análise e Projeto de Software. Profª. Cibele da Rosa Christ UML Diagrama de Classes de Prjet e Diagrama de Objets Análise e Prjet de Sftware Prfª. Cibele da Rsa Christ cibele@senacrs.cm.br SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC

Leia mais

Algoritmos e Linguagem de Programação I

Algoritmos e Linguagem de Programação I Algoritmos e Linguagem de Programação I Roberto Ferreira roberto.ferreira@lapa.ifbaiano.edu.br 2014.1 Módulo I Aula 3 Algoritmos Computacionais Na aula anterior vimos... Quais são os passos para solucionar

Leia mais

Processamento de Dados aplicado à Geociências. AULA 3: Algoritmos computacionais Representação de Algoritmos Sintaxe Tipos de dados Expressões

Processamento de Dados aplicado à Geociências. AULA 3: Algoritmos computacionais Representação de Algoritmos Sintaxe Tipos de dados Expressões Processamento de Dados aplicado à Geociências 1 AULA 3: Algoritmos computacionais Representação de Algoritmos Sintaxe Tipos de dados Expressões UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Aula 8 Vetores e Ponteiros

Aula 8 Vetores e Ponteiros Universidade Federal d Espírit Sant Centr Tecnlógic Departament de Infrmática Prgramaçã Básica de Cmputadres Prf. Vítr E. Silva Suza Aula 8 Vetres e Pnteirs 1. Intrduçã Cm já vims, variáveis sã abstrações

Leia mais

Pseudocódigo e Visualg

Pseudocódigo e Visualg Pseudocódigo e Visualg Professor: Alex Sandro Forghieri alex.forghieri@ifsc.edu.br Agenda Revisão Algoritmos Estrutura de dados Estrutura básica de um algoritmo em pseudocódigo Teste de mesa Operadores

Leia mais

Trabalhos Práticos. Programação II Curso: Engª Electrotécnica - Electrónica e Computadores

Trabalhos Práticos. Programação II Curso: Engª Electrotécnica - Electrónica e Computadores Trabalhs Prátics Prgramaçã II Curs: Engª Electrtécnica - Electrónica e Cmputadres 1. Objectivs 2. Calendarizaçã 3. Nrmas 3.1 Relatóri 3.2 Avaliaçã 4. Prpstas Na disciplina de Prgramaçã II é prpst um trabalh,

Leia mais

2º Passo Criar a conexão via ODBC (Object DataBase Conection)

2º Passo Criar a conexão via ODBC (Object DataBase Conection) Prjet de Sexta-feira: Prfessra Lucélia 1º Pass Criar banc de dads u selecinar banc de dads. Ntas: Camps nas tabelas nã pdem cnter caracteres acentuads, especiais e exclusivs de línguas latinas. Nã há necessidade

Leia mais

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio Classificações ECTS - Resultads da aplicaçã experimental às disciplinas d IST - Carla Patrcíni Crd.: Drª Marta Pile Gabinete de estuds e planeament Institut Superir Técnic Janeir, 2003 1. Enquadrament

Leia mais

Introdução a Programação

Introdução a Programação Introdução a Programação Joyce França Professora de Ciência da Computação - IFNMG Roteiro aula 1 Apresentação da disciplina Definição de algoritmos Plano de Ensino EMENTA OBJETIVOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Leia mais

Observadores de Estado

Observadores de Estado Observadres de Estad 1 I N R O D U Ç Ã O O B S E R V D O R E S DE L U E N B E R G E R rdem cmpleta D E D U Ç Ã O : G N H O DO O B S E R V D O R S I N O N I DO O B S E R V D O R lcaçã D U L I D D E O N

Leia mais

Programação Básica de Computadores

Programação Básica de Computadores Programação Básica de Computadores Gabriel M. Miranda gabrielmartinsmiranda@gmail.com DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA CENTRO TECNOLÓGICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Introdução a Computação O que

Leia mais

Aula 2 - Introdução Cleverton Hentz

Aula 2 - Introdução Cleverton Hentz Aula 2 - Introdução Cleverton Hentz Sumário de Aula } Programas } Linguagens de Programação } Formas de Estruturação de Algoritmos 2 Programas } Os algoritmos são utilizados na construção de programas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA) UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA) PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE DISSERTAÇÃO (2019/1) O presente dcument tem cm bjetiv apresentar

Leia mais

SEGURANÇA PATRIMONIAL ANÁLISE PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

SEGURANÇA PATRIMONIAL ANÁLISE PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS SEGURANÇA PATRIMONIAL ANÁLISE PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS Sbre autr: Raphael de Mel Alves Ex-militar d Exércit Brasileir, frmad em Gestã de Segurança Privada, MBA em Gestã de Prjets e extensã universitária

Leia mais

Projecto de Lógica para Programação. Videoteca em Prolog. ( º semestre)

Projecto de Lógica para Programação. Videoteca em Prolog. ( º semestre) Prject de Lógica para Prgramaçã Videteca em Prlg (2007-2008 2º semestre) 1. Intrduçã A base de dads BDvip.pl cntém infrmaçã sbre cinema - nmeadamente infrmaçã relativa a actres/realizadres, filmes e Óscares,

Leia mais

Algoritmos e Programação

Algoritmos e Programação Algoritmos e Programação Aula 1 Apresentação da Disciplina Introdução a Algoritmos Profa. Marina Gomes marinagomes@unipampa.edu.br 1 Apresentação da Disciplina 2 Atividades Plano de Ensino - Conteúdos

Leia mais

Aula 02. Algoritmos e Pseudocódigo

Aula 02. Algoritmos e Pseudocódigo Aula 02 Algoritmos e Pseudocódigo Tópicos Principais Definição de Algoritmo Formas de representação Condicionais Repetições Definição de Algoritmo Um algoritmo é uma sequência de ações que resolve um problema.

Leia mais

Algoritmos e Programação

Algoritmos e Programação Universidade Federal do Pampa Campus-Bagé Algoritmos e Programação Aula 1 Apresentação da Disciplina Conceitos Introdutórios Prof. Julio Saraçol juliodomingues@unipampa.edu.br Slide1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

Leia mais

Introdução à Programação

Introdução à Programação INF1005: Programação 1 Introdução à Programação 08/03/10 (c) Paula Rodrigues 1 Tópicos Principais Modelo de um Computador Ciclo de Desenvolvimento 08/03/10 (c) Paula Rodrigues 2 Modelo de um Computador

Leia mais

Fundamentos de Lógica e Algoritmos. Aula 2.3 Introdução a Algoritmos. Prof. Dr. Bruno Moreno

Fundamentos de Lógica e Algoritmos. Aula 2.3 Introdução a Algoritmos. Prof. Dr. Bruno Moreno Fundamentos de Lógica e Algoritmos Aula 2.3 Introdução a Algoritmos Prof. Dr. Bruno Moreno bruno.moreno@ifrn.edu.br Fundamentos de Lógica e Algoritmos Aula 2.3 Introdução a Algoritmos Prof. Dr. Bruno Moreno

Leia mais

Como representar um algoritmo?

Como representar um algoritmo? de Algoritmos Prof. Araken Medeiros araken@ufersa.edu.br Angicos, RN 15/9/2009 Como representar um algoritmo? 15/9/2009 Prof. Araken Medeiros 2 Há várias formas de representação de Dentre elas, as mais

Leia mais

GFM015 Introdução à Computação. Algoritmos. Ilmério Reis da Silva UFU/FACOM

GFM015 Introdução à Computação. Algoritmos. Ilmério Reis da Silva  UFU/FACOM GFM015 Introdução à Computação Algoritmos Ilmério Reis da Silva ilmerio@facom.ufu.br www.facom.ufu.br/~ilmerio/ic UFU/FACOM Programa 1. Noções básicas sobre os componentes de micro computadores 2.Uso de

Leia mais

CONCEITOS DOS SISTEMAS (DE LÓGICA) FORMAIS: AXIOMAS: são wffs cujas verdades são evidentes, isto é, que sã evidentemente verdadeiras

CONCEITOS DOS SISTEMAS (DE LÓGICA) FORMAIS: AXIOMAS: são wffs cujas verdades são evidentes, isto é, que sã evidentemente verdadeiras LÓGICA PROPOSICIONAL Os Sistemas Ló gics Frmais pssibilitam cnstruir demnstraçõ es frmais na lógica prpsicinal, e de predicads, e usá -las para determinar a validade de um argument na Língua Prtuguesa

Leia mais

PLANO DE APRENDIZAGEM

PLANO DE APRENDIZAGEM PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curs:Bacharelad em Administraçã Disciplina:Administraçã de Operações e Qualidade Códig: MAR44 Prfessr(a): Albenice Freire Nunes Lisbôa. e-mail: albenice.lisba@fasete.edu.br

Leia mais

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári

Leia mais

Avaliação Imobiliária e Manutenção das Construções

Avaliação Imobiliária e Manutenção das Construções Avaliaçã Imbiliária e Manutençã das Cnstruções 1ª Épca 15 de junh de 2016 (11h30) (V1.26 V1.25) Nme: Númer: Duraçã ttal sem interval: 1,45 hras Ntas: I. Nã é permitida a cnsulta de quaisquer ntas u dcuments,

Leia mais

Sumário. Ciência da Computação. Prof. Dr. Leandro Alves Neves. Aula 06. Algoritmos e Programação. Informática II. q Noções de lógica

Sumário. Ciência da Computação. Prof. Dr. Leandro Alves Neves. Aula 06. Algoritmos e Programação. Informática II. q Noções de lógica Algoritmos e Programação Informática II Ciência da Computação Prof. Dr. Leandro Alves Neves Aula 06 1 Sumário Noções de lógica Representação do Conhecimento Lógica na Programação Lógica e Algoritmo: Resolução

Leia mais

Capítulo 2 Introdução à Programação

Capítulo 2 Introdução à Programação Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Capítulo 2 Introdução à Programação Prof. Claudinei Dias email: prof.claudinei.dias@gmail.com Plano de Ensino 2. Introdução

Leia mais

BREVE INTRODUÇÃO À REALIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÕES NA AULA DE MATEMÁTICA: APROXIMAÇÃO DO TRABALHO DOS ALUNOS AO TRABALHO DOS MATEMÁTICOS

BREVE INTRODUÇÃO À REALIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÕES NA AULA DE MATEMÁTICA: APROXIMAÇÃO DO TRABALHO DOS ALUNOS AO TRABALHO DOS MATEMÁTICOS BREVE INTRODUÇÃO À REALIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÕES NA AULA DE MATEMÁTICA: APROXIMAÇÃO DO TRABALHO DOS ALUNOS AO TRABALHO DOS MATEMÁTICOS MARIA HELENA CUNHA Área Científica de Matemática - Escla Superir de

Leia mais

Curso Superior de Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Disciplina: : Algoritmo 2009 / 1

Curso Superior de Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Disciplina: : Algoritmo 2009 / 1 Curso Superior de Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: : Algoritmo 2009 / 1 Habilidades - Métodos para construção de algoritmos. - Representação de algoritmos. - Tipos primitivos de dados:constantes

Leia mais

Esta aula nos dará conhecimento para análise e determinação do calor produzido ou absorvido em uma reação química.

Esta aula nos dará conhecimento para análise e determinação do calor produzido ou absorvido em uma reação química. Aula: 07 emática: ermquímica Esta aula ns dará cnheciment para análise e determinaçã d calr prduzid u absrvid em uma reaçã química. A termquímica é a investigaçã d calr prduzid u cnsumid nas reações químicas.

Leia mais

A única diferença entre o difícil e o impossível é que o último demora um pouco mais de tempo para ser alcançado..

A única diferença entre o difícil e o impossível é que o último demora um pouco mais de tempo para ser alcançado.. Técnicas de Programação em Engenharia Elétrica I - Engenharia de Sistemas Embarcados - Introdução aos Algoritmos A única diferença entre o difícil e o impossível é que o último demora um pouco mais de

Leia mais

Economia da Construção e do Imobiliário

Economia da Construção e do Imobiliário 1ª Épca 19 de nvembr de 2016 (08h00) (V1.11) Ecnmia da Cnstruçã e d Imbiliári Nme: Númer: Duraçã ttal sem interval: 1h30 min Ntas: I. Nã é permitida a cnsulta de quaisquer ntas u dcuments, nem us de máquina

Leia mais

o Coesão e Coerência textuais a partir da especificidade do gênero.; Componentes Curriculares por módulo Módulo I Componentes Curriculares

o Coesão e Coerência textuais a partir da especificidade do gênero.; Componentes Curriculares por módulo Módulo I Componentes Curriculares 6.2.1 Cmpnentes Curriculares pr módul Módul I Cmpetências Bases Tecnlógicas Cmpnentes Curriculares Desenvlver algritms e prgramas de cmputadres para slucinar prblemas. Lógica; Algritms; Técnicas de prgramaçã;

Leia mais

Unidade 1 Conceitos básicos

Unidade 1 Conceitos básicos Unidade 1 Conceitos básicos Agenda Conceito de algoritmo Características Dificuldades Representação de algoritmos Etapas na solução de problemas Desafio 01 O lobo, a ovelha e o capim Você tem um lobo,

Leia mais

Os critérios de correcção são os seguintes:

Os critérios de correcção são os seguintes: Os critéris de crrecçã sã s seguintes: Grup I Errs (7 errs): O tip de retrn da funçã é int e nã flat N primeir cndicinal, peradr de igualdade == (crret) fi trcad pel da atribuiçã = (incrret) N primeir

Leia mais

CURSO de NIVELAMENTO INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO

CURSO de NIVELAMENTO INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO CURSO de NIVELAMENTO INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO Lógica de Programação Lógica de programação é a técnica de encadear pensamentos (instruções) para atingir determinado objetivo. Instruções Instruções são regras

Leia mais

LÓGICA FORMAL parte 2 QUANTIFICADORES, PREDICADOS E VALIDADE

LÓGICA FORMAL parte 2 QUANTIFICADORES, PREDICADOS E VALIDADE LÓGICA FORMAL parte 2 QUANTIFICADORES, PREDICADOS E VALIDADE Algumas sentenças nã pdem ser expressas apenas cm us de símbls prpsicinais, parênteses e cnectivs lógics exempl: a sentenç a Para td x, x >0

Leia mais

Capítulo 2 Introdução à Programação

Capítulo 2 Introdução à Programação Engenharia Mecânica PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA II Capítulo 2 Introdução à Programação Prof. Claudinei Dias email: prof.claudinei.dias@gmail.com Plano de Ensino 2. Introdução à Programação Algoritmo (conceito,

Leia mais

Ecotelhado. Sistema Laminar Ecodreno

Ecotelhado. Sistema Laminar Ecodreno Ectelhad Sistema Laminar Ecdren 2 Especificaçã O Ectelhad utilizand Sistema Mdular Laminar Ecdren é cnjunt ds seguintes elements que prprcinam sbre uma cbertura de laje já impermeabilizada s benefícis

Leia mais

Cartografia e Geoprocessamento Parte 2. Projeção Cartográfica

Cartografia e Geoprocessamento Parte 2. Projeção Cartográfica Cartgrafia e Geprcessament Parte 2 Prjeçã Cartgráfica Recapituland... Geide; Datum: Planimétrics e Altimétrics; Tpcêntrics e Gecêntrics. Data ficiais ds países; N Brasil: Córreg Alegre, SAD69 e SIRGAS

Leia mais

Solicitação do Cliente

Solicitação do Cliente Cnsultria Slicitaçã d Cliente IDENTIFICAÇÃO Códig d Prvedr: 88 Nº Atendiment: 78620 Ambiente Ocrrência Aceite Cliente Extern X Web Nva Implementaçã Impress Desk X Melhria Email Mbile Custmizaçã Data d

Leia mais

Alinhamento de Seqüências Biológicas

Alinhamento de Seqüências Biológicas O que se cmpara? Alinhament de Seqüências Bilógicas A cmparaçã de seqüências de DNA, RNA e prteínas é uma das bases da biinfrmática. Citsina Uracila Timina Prfª Drª Silvana Giuliatti Departament de Genética

Leia mais

ALGORITMOS. Estruturas de RepeGção. Alessandro J. de Souza DIATINF - IFRN. twi;er.com/ajdsouza

ALGORITMOS. Estruturas de RepeGção. Alessandro J. de Souza DIATINF - IFRN. twi;er.com/ajdsouza ALGORITMOS Alessandro J. de Souza DIATINF - IFRN alessandro.souza@ifrn.edu.br twi;er.com/ajdsouza Estruturas de RepeGção Agenda ² Estruturas de RepeGção o Laços contados (PARA) o Laços condicionais (ENQUANTO

Leia mais

Boletim Estatístico Janeiro Março 2014 Cuidados de Saúde Primários (CSP)

Boletim Estatístico Janeiro Março 2014 Cuidados de Saúde Primários (CSP) Bletim Estatístic Janeir Març 2014 Cuidads de Saúde Primáris (CSP) Fnte - SIARS: Dads extraíds a 22/04/2014, s dads pdem estar sujeits a crreçã. Glssári Enquadrament - cnceits Cuidads de saúde primáris

Leia mais

Impasses e Perspectivas da Avaliação RITA BARRADAS BARATA DAV

Impasses e Perspectivas da Avaliação RITA BARRADAS BARATA DAV Impasses e Perspectivas da Avaliaçã RITA BARRADAS BARATA DAV IMPASSES ATUAIS 1. MAGNITUDE 2. DIVERSIDADE 3. CONTEXTOS VARIADOS 4. FINALIDADES 5. TRADIÇOES DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA VARIADAS 6. PERSPECTIVAS:

Leia mais

CÁLCULO I. Aula n o 02: Funções. Denir função e conhecer os seus elementos; Listar as principais funções e seus grácos.

CÁLCULO I. Aula n o 02: Funções. Denir função e conhecer os seus elementos; Listar as principais funções e seus grácos. CÁLCULO I Prf. Marcs Diniz Prf. André Almeida Prf. Edilsn Neri Júnir Prf. Emersn Veiga Prf. Tiag Celh Aula n 02: Funções. Objetivs da Aula Denir funçã e cnhecer s seus elements; Recnhecer grác de uma funçã;

Leia mais

Algoritmos e Programação

Algoritmos e Programação Algoritmos e Programação Joyce França Professora de Ciência da Computação - IFNMG Roteiro aula 1 Apresentação da disciplina Definição de algoritmos Plano de Ensino EMENTA OBJETIVOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Leia mais

Em termos de porcentagem, é CORRETO afirmar que são aplicados aproximadamente:

Em termos de porcentagem, é CORRETO afirmar que são aplicados aproximadamente: MATEMÁTICA 01. Segund Jrnal da UFV de 05/04/006, s ativs d Agrs Institut UFV de Seguridade Scial estã em trn de 401 milhões de reais, aplicads, aprximadamente, da seguinte frma: I. 106 milhões em ações;

Leia mais

Programação em C. Victor Amorim dos Santos

Programação em C. Victor Amorim dos Santos Programação em C Victor Amorim dos Santos Apresentação Professor Formação Victor Amorim dos Santos http://inf.ufes.br/~victor.amsantos/ Bacharel Sistemas de Informação - IFES Mestre em Informática - UFES

Leia mais

Algoritmos e Programação - Engenharia da Computação -

Algoritmos e Programação - Engenharia da Computação - Algoritmos e Programação - Engenharia da Computação - Prof. Alessandro Zimmer Pseudo Linguagem de Programação - PORTUGOL - Pseudo-Linguagem Linguagem de Programação? Notação formal servindo para: - Expressar

Leia mais

INSTRUÇÕES. mais próximo que tome as providências cabíveis. caderno. feita no decorrer do teste.

INSTRUÇÕES. mais próximo que tome as providências cabíveis. caderno. feita no decorrer do teste. INSTRUÇÕES 1 Este cadern é cnstituíd de seis questões. 2 Cas cadern de prva esteja incmplet u tenha qualquer defeit, slicite a fiscal de sala mais próxim que tme as prvidências cabíveis. 3 Nã serã prestadas

Leia mais

Introdução à UML. Mas usaremos apenas um sub-conjunto da UML

Introdução à UML. Mas usaremos apenas um sub-conjunto da UML A Linguagem UML Intrduçã à UML UML = Unified Mdelling Language (Linguagem de Mdelagem Unificada) É uma ntaçã gráfica (visual) para prjetar sistemas Define diagramas padrnizads É extensível É cmplexa Mas

Leia mais

PROGRAMA CLIENTE REFERÊNCIA FH REGULAMENTO

PROGRAMA CLIENTE REFERÊNCIA FH REGULAMENTO PROGRAMA CLIENTE REFERÊNCIA FH REGULAMENTO Última Revisã: 02/06/2014 1. RESUMO CADASTRO Cliente preenche Frmulári de Cadastr CONFIRMAÇÃO DE CADASTRO A FH envia um e-mail de cnfirmaçã de cadastr para cliente

Leia mais

Técnica do Fluxograma

Técnica do Fluxograma Prf. Elmer Sens FSP 2013/2 Técnica d Fluxgrama Fluxgrama: é a representaçã gráfica que apresenta a seqüência de um trabalh de frma analítica, caracterizand as perações, s respnsáveis e /u unidades rganizacinais

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. JOSÉ AFONSO

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. JOSÉ AFONSO ESCOLA SECUNDÁRIA DR. JOSÉ AFONSO Matemática A 10ºD 21/01/2011 Ficha detrabalh Nº8 Generalidades sbre Funções 1. Intrduçã a cnceit de funçã Um aviã descla d aerprt das Lajes, na ilha Terceira, ns Açres,

Leia mais

Aula 11 Bibliotecas de função

Aula 11 Bibliotecas de função Universidade Federal d Espírit Sant Centr Tecnlógic Departament de Infrmática Prgramaçã Básica de Cmputadres Prf. Vítr E. Silva Suza Aula 11 Biblitecas de funçã 1. Intrduçã À medida que um prgrama cresce

Leia mais

Aula 02. MC Algoritmos e Programação de Computadores. Algoritmos: Definição e Exemplos.

Aula 02. MC Algoritmos e Programação de Computadores. Algoritmos: Definição e Exemplos. Aula 02 MC 102 - Algoritmos e Programação de Computadores Algoritmos: Definição e Exemplos. 2o. Sem. 2007 Algoritmos e Programação de Computadores - Turmas I J K L 1 Programação de Computadores Atividade

Leia mais

Como Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se

Como Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE TENOLOGIA DEPARTAMENTO DE TECNLOGIA MECÂNICA PROF. ANTONIO SERGIO NUMEROS COMPLEXOS Os númers cmplexs representam uma imprtante ferramenta em matemática. Um númer

Leia mais

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços:

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços: Term de Referência para cntrataçã de Auditres Externs A Rede Nrte-Sul http://www.nrd-sued-netz.de é um departament da DGB Bildungswerk BUND, instituiçã educacinal pertencente à Cnfederaçã ds Sindicats

Leia mais

ESTRUTURAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS 1. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS. 1. Capa

ESTRUTURAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS 1. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS. 1. Capa ESTRUTURAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS 1. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS 1. Capa A capa é um element brigatóri; é a cbertura que reveste trabalh e deve cnter infrmações de identificaçã da bra, na seguinte rdem (ver

Leia mais

Ficha de trabalho nº2

Ficha de trabalho nº2 Ficha de trabalh nº2 Curs: Prfissinal análises Labratriais -PAL1 Tecnlgias da Infrmaçã e Cmunicaçã UNIDADE 2. Gestã de Base de Dads Data:09 / Dezembr de 2010 Sumári: Criaçã da base dads Animais em extinçã

Leia mais

Programação em C. Victor Amorim dos Santos

Programação em C. Victor Amorim dos Santos Programação em C Victor Amorim dos Santos Apresentação Professor Formação Victor Amorim dos Santos http://inf.ufes.br/~victor.amsantos/ Bacharel Sistemas de Informação - IFES Mestre em Informática - UFES

Leia mais

Introdução à Programação. Expressões Booleanas e Comandos Condicionais

Introdução à Programação. Expressões Booleanas e Comandos Condicionais Introdução à Programação Expressões Booleanas e Comandos Condicionais Comandos Condicionais Misture os ingredientes Unte forma com manteiga Despeje a mistura na forma Algoritmo para preparação de bolo

Leia mais

PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO

PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO 2015-2016 DISCIPLINA: Técnicas de Prgramaçã CURSO: Vcacinal Infrmática e Tecnlgias Web ENSINO: Secundári Módul I: Prgramaçã em C/C++ - estrutura básica e cnceits fundamentais

Leia mais

INF1005: Programação I. Capítulo 2. Ivan Mathias Filho Algoritmo

INF1005: Programação I. Capítulo 2. Ivan Mathias Filho Algoritmo INF1005: Programação I Capítulo 2 Ivan Mathias Filho ivan@inf.puc-rio.br 1 Algoritmo Devido às características da CPU, a solução de um problema tem a forma de uma seqüência finita de instruções elementares;

Leia mais

III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC)

III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC) 1 III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC) III.3.1. DEFINIÇÃO A tecnlgia HFC refere-se a qualquer cnfiguraçã de fibra ótica e cab caxial que é usada para distribuiçã lcal de serviçs de cmunicaçã faixa

Leia mais

É neste ponto que entra o conceito de lógica de programação.

É neste ponto que entra o conceito de lógica de programação. AULA 01 OBJETIVO: Desenvolvimento e solução de Algoritmos. LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO A lógica é a ciência do pensamento correto. Esta declaração não implica, contudo, em afirmar que ela seja a ciência da verdade.

Leia mais

UML Diagrama de Caso de Uso Análise e Projeto de Software

UML Diagrama de Caso de Uso Análise e Projeto de Software UML Diagrama de Cas de Us Análise e Prjet de Sftware Prfª. Cibele da Rsa Christ Sinti cibele@senacrs.cm.br SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Intrduçã Cass

Leia mais

Catálogo de Aplicações. Catálogo de Aplicaciones

Catálogo de Aplicações. Catálogo de Aplicaciones Índice AUDI CHERY CITROËN FIAT EFFA FORD GENERAL MOTORS GURGEL HONDA HYUNDAI JAC KIA MAZDA MITSUBISHI NISSAN PEUGEOT RENAULT SEAT SUZUKI TOYOTA TROLLER VOLKSWAGEN RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS 01 01 01 01 01

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geraçã de Guias para ST, DIFAL e FCP 1. Objetivs Gerar títuls n cntas a pagar cm ttal de ICMS-ST, DIFAL e/u FCP das ntas fiscais de saída. Página 2 de 6 2. Requisits 2.1. RF01 Geraçã

Leia mais

Aula 08 Introdução à Algoritmos. Disciplina: Fundamentos de Lógica e Algoritmos Prof. Bruno Gomes

Aula 08 Introdução à Algoritmos. Disciplina: Fundamentos de Lógica e Algoritmos Prof. Bruno Gomes Aula 08 Introdução à Algoritmos Disciplina: Fundamentos de Lógica e Algoritmos Prof. Bruno Gomes http://www.profbrunogomes.com.br/ Agenda da Aula Introdução aos Algoritmos: Conceitos Iniciais; Programa

Leia mais

Cartografia e Geoprocessamento Parte 1. Geoide, Datum e Sistema de Coordenadas Geográficas

Cartografia e Geoprocessamento Parte 1. Geoide, Datum e Sistema de Coordenadas Geográficas Cartgrafia e Geprcessament Parte 1 Geide, Datum e Sistema de Crdenadas Gegráficas Cartgrafia e Geprcessament qual a relaçã? Relaçã através d espaç gegráfic; Cartgrafia representa espaç gegráfic; Geprcessament

Leia mais

Conceitos Básicos ENTRADA PROCESSAMENTO SAÍDA

Conceitos Básicos ENTRADA PROCESSAMENTO SAÍDA Aula 02 - Algoritmos Disciplina: Algoritmos Prof. Allbert Velleniche de Aquino Almeida E-mail: allbert.almeida@fatec.sp.gov.br Site: http://www.allbert.com.br /allbert.almeida Conceitos Básicos Desde o

Leia mais

Computação Eletrônica

Computação Eletrônica Computação Eletrônica Introdução O computador O que diferencia um computador de outras máquinas (TV, geladeira, microondas, rádio, celular, carro)? Um computador é uma máquina de comportamento variável

Leia mais

Ciência da Computação. Prof. Dr. Leandro Alves Neves Prof. Dr. Adriano Cansian

Ciência da Computação. Prof. Dr. Leandro Alves Neves Prof. Dr. Adriano Cansian Algoritmos e Programação Informática II Ciência da Computação Prof. Dr. Leandro Alves Neves Prof. Dr. Adriano Cansian 1 Sumário Noções de lógica Representação do Conhecimento Lógica na Programação Lógica

Leia mais

Funcionamento do computador. Conceito e definição de algoritmos. Prof. Alex Camargo

Funcionamento do computador. Conceito e definição de algoritmos. Prof. Alex Camargo UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS BAGÉ ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO Funcionamento do computador. Conceito e definição de algoritmos Prof. Alex Camargo alexcamargoweb@gmail.com Funcionamento do computador

Leia mais

Redes Neurais (Conceitos Fundamentais)

Redes Neurais (Conceitos Fundamentais) Redes Neurais (Cnceits Fundamentais) German C. Vascncels Centr de Infrmática - UFPE 2006 German C. Vascncels 1 Interdisciplinaridade Redes Neurais é uma área interdisciplinar: Neurfisilgia Psiclgia Cgnitiva

Leia mais

Qualidade de Software 5ºSemestre

Qualidade de Software 5ºSemestre Qualidade de Sftware 5ºSemestre Aula 14 Prf. Gladimir Cerni Catarin gladimir@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Metdlgias Ágeis Metdlgias Servem para

Leia mais

AL 1.1 Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância percorrida. Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:

AL 1.1 Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância percorrida. Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho: Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Relatóri Simplificad AL 1.1 Mviment num plan inclinad: variaçã da energia cinética e distância percrrida Identificaçã d trabalh (Capa)

Leia mais

Aula 6 Tutorial Rápido de C

Aula 6 Tutorial Rápido de C Universidade Federal d Espírit Sant Centr Tecnlógic Departament de Infrmática Prgramaçã Básica de Cmputadres Prf. Vítr E. Silva Suza Aula 6 Tutrial Rápid de C 1. Intrduçã Nesta aula será apresentada a

Leia mais