I Data: 10/10/2007. III Tema: Cateter para diagnóstico por Ultra-Som - ACUNAV. IV Especialidades envolvidas: Cardiologia
|
|
- Alana Silveira Ferrão
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Parecer do Grupo de Avaliação de Tecnologias em Saúde GATS 29/07 Tema: Cateter para diagnóstico por Ultra- Som - ACUNAV
2 I Data: 10/10/2007 II Responsáveis Técnicos: Christiane Guilherme Bretas; Célia Maria da Silva; Izabel Cristina Alves Mendonça; Lélia Maria de Almeida Carvalho; Mariza Cristina Torres Talim; Sandra de Oliveira Sapori Avelar; Silvana Márcia Bruschi Kelles. III Tema: Cateter para diagnóstico por Ultra-Som - ACUNAV IV Especialidades envolvidas: Cardiologia V Códigos envolvidos: Rol de procedimentos da ANS: Correção cirúrgica das arritmias CBHPM: Punção transeptal com introdução de cateter multipolar nas câmaras esquerdas e/ou veias pulmonares Ablação de circuito arritmogênico por cateter de radiofreqüência Correção cirúrgica das arritmias Unimed-BH : Ablação de circuito arritmogênico por cateter de radiofreqüência Punção transeptal com introdução de cateter multipolar nas câmaras esquerdas e/ou veias pulmonares Correção Cirúrgica das Arritmias
3 VI Questão Clínica / Mérito: O cateter para diagnóstico, intracardíaco, por Ultra-Som (ACUNAV ) que auxilia o tratamento da Fibrilação Atrial por ablação por radiofrequência traz benefícios aos pacientes? Sua utilização é custo-efetiva? VII Enfoque: Tratamento VIII Introdução: A fibrilação atrial (FA) é a arritmia sustentada mais comum, sendo responsável por significativo aumento de morbi-mortalidade na população geral, principalmente quando associada à comorbidades cardiovasculares como insuficiência cardíaca e disfunção ventricular esquerda 1. Várias condições predispõem sua ocorrência podendo-se citar, dentre elas, as doenças valvares, o infarto agudo do miocárdio, a hipertensão arterial sistêmica, o diabetes mellitus, as cardiopatias congênitas, as pericardites, a insuficiência cardíaca congestiva, hipertrofia ventricular esquerda e a doença pulmonar obstrutiva crônica. Sua prevalência dobra a cada década de vida acima dos 50 anos, indo de 0,5% na faixa etária entre 50 a 59 anos e chegando a 9% em octogenários 2. Além disso, é fator de risco independente para a ocorrência de acidente vascular cerebral, risco este que é aumentado quatro a cinco vezes com sua presença 2. O tratamento da FA utilizando a ablação por radiofrequência foi inicialmente descrito em 1997 por Haïssaguere e colaboradores 3, cuja técnica visava o isolamento elétrico das veias pulmonares (VP), já que o autor havia demonstrado que tais veias eram focos de origem da FA 4. Foram obtidos excelentes resultados no tratamento da FA paroxística, o mesmo não ocorreu no tratamento da FA persistente ou permanente.
4 Atualmente tem sido evitado aplicação de radiofrequência no interior das VP devido à maior possibilidade de estenose, sendo as técnicas de ablação segmentar e circunferencial as mais utilizadas. Na ablação segmentar o objetivo primário é localizar os potenciais elétricos venosos oriundos da junção das VP com o átrio esquerdo, e aplicar radiofreqüência nos sítios com potenciais de maior precocidade, promovendo sua desconexão ou isolamento elétrico. Na técnica circunferencial utiliza-se sistema de mapeamento eletroanatômico não fluoroscópico, e, com a radiofrequência, são feitas linhas de bloqueio ao redor dos óstios, na região conhecida como antro. A estenose das veias pulmonares é uma complicação relacionada ao procedimento da ablação. Em estudos histológicos foram encontradas contrações vasculares e proliferação da lâmina elástica, combinadas com inflamação crônica ao redor das VP, resultando em estenose progressiva 5. A incidência da estenose das VP é variável, alguns trabalhos citam taxas de estenoses graves de 0,6% 6, 1,3% 7, 3,4% 8. As evidências comprovam que o desenvolvimento de sintomas ocorre apenas em pacientes com estenose grave acometendo mais de uma veia pulmonar 8 e, mesmo assim, nem todos apresentam sintomas 6. Pacientes com oclusão total de uma veia ou que se recusaram a se submeter à dilatação da VP, apesar de gravemente estenosada, não evoluíram com complicações no seguimento 6,8. O cateter para diagnóstico por ultra-som intracardíaco (eco intracardíaco) é um cateter que possui um transdutor na sua extremidade ligado à uma plataforma de ultra-som. Habitualmente, o eco intracardíaco é introduzido pela veia femoral esquerda e guiado, por fluoroscopia, até o átrio direito. Durante o procedimento eletrofisiológico, o eco intracardíaco não permite a detecção de substrato causador da arritmia, ele oferece visibilidade das estruturas intracardíacas e do posicionamento dos cateteres de ablação 9, além de auxiliar na medição da energia empregada durante a ablação 10.
5 IX Metodologia: 1. Bases de dados pesquisadas: Biblioteca Virtual em Saúde BVS (LILACS, MEDLINE e Biblioteca Cochrane), PubMed 2. Descritores (DeCS) e Palavras-chave utilizadas: Fibrilação atrial/ultrasonografia,atrial fibrillation/ultrasonography, Echocardiography Intracardiac 3. Desenhos dos estudos procurados: ensaios clínicos randomizados, metanálises 4. População incluída: Pacientes com Fibrilação Atrial submetidos à ablação por cateter 5. Período da pesquisa: 1994 a Resultados da seleção bibliográfica: [ x ] Estudos em animais [ x ] Estudos clínicos em humanos: [ x ] estudos não randomizados: 8 série de casos. [ ] estudos clínicos de bioequivalência [ ]ensaios clínicos randomizados de equivalência com desfechos substitutos [ ] ensaios clínicos randomizados de equivalência com desfechos primordiais: [ ] metanálises e revisões sistemáticas:
6 Nível de Evidência Científica por Tipo de Estudo - Oxford Centre for Evidence-based Medicine - última atualização maio de 2001 XX Grau de Recomendação Nível de Evidência Tratamento/ Prevenção Etiologia Diagnóstico Revisão Sistemática (com Revisão Sistemática (com homogeneidade) 1A homogeneidade) de Ensaios Clínicos Controlados e de Estudos Diagnósticos nível 1 Critério Diagnóstico de estudos nível 1B, em A Randomizados diferentes centros clínicos 1B Ensaio Clínico Controlado e Randomizado com Intervalo de Coorte validada, com bom padrão de referência Critério Diagnóstico testado em 1C Confiança Estreito Resultados Terapêuticos do tipo tudo ou nada um único centro clínico Sensibilidade e Especificidade próximas de 100% 2A Revisão Sistemática (com homogeneidade) de Estudos de Coorte Revisão Sistemática (com homogeneidade) de estudos diagnósticos de nível > 2 2B Estudo de Coorte (incluindo Ensaio Clínico Randomizado de Menor Qualidade) Coorte Exploratória com bom padrão de Referência Critério Diagnóstico derivado ou validado em amostras fragmentadas ou banco de dados B 2C 3A 3B C 4 D 5 Observação de Resultados Terapêuticos (outcomes research) Estudo Ecológico Revisão Sistemática (com Revisão Sistemática (com homogeneidade) homogeneidade) de estudos diagnósticos de nível > 3B de Estudos Caso-Controle Seleção não consecutiva de casos, ou Estudo Caso-Controle padrão de referência aplicado de forma pouco consistente Relato de Casos (incluindo Coorte ou Estudo caso-controle; ou padrão de Caso-Controle de menor qualidade) referência pobre ou não independente Opinião desprovida de avaliação crítica ou baseada em matérias básicas (estudo fisiológico ou estudo com animais) X Principais estudos encontrados: Saad e colaboradores 8 fizeram uma análise retrospectiva de 608 pacientes que haviam sido submetidos ao tratamento da FA sintomática refratária à drogas, através do isolamento das veias pulmonares, no período de 1998 à Foram realizadas estratégias diferentes para o tratamento. Setenta e um
7 pacientes foram tratados através da ablação com estudo eletro-anatômico e cateter convencional de 4 mm; 25 pacientes foram tratados com a utilização do cateter decapolar (LASSO), sendo realizado isolamento distal; em 102 pacientes o tratamento foi o isolamento dos óstios das veias pulmonares guiado pela angiografia: em 140 pacientes foi feito o isolamento dos óstios das VP com o auxílio do eco intracardíaco: 270 pacientes foram tratados com isolamento dos óstios das VP utilizando o eco intracardíaco e sendo avaliada a formação de micro-bolhas. Foram utilizadas temperaturas e potências diferentes, bem como mais de um tipo de cateter ( 4 mm, 8 mm, cateter irrigado) nos grupos avaliados. O seguimento foi de 1 ano, com visitas aos 3, 6 e 12 meses. Em 249 pacientes foi realizada tomografia computadorizada (TC) para avaliação das veias pulmonares, antes do procedimento e nas datas das visitas. Nos demais pacientes a TC foi feita aos 3 meses, caso houvesse algum estreitamento das VP o exame seria repetido aos 6 e 12 meses ou se o paciente apresentasse algum sintoma compatível com estenose das VP. Foi identificado estenose severa das VP em 21 pacientes (3,4%), de estenose moderada em 27 pacientes (4,4%) e leve em 47 pacientes (7,7%). No grupo da ablação com mapeamento eletro-anatômico 11 pacientes (15,5%) desenvolveram estenose grave; no grupo do isolamento distal a estenose ocorreu em 20%; 2,9% de estenose no grupo com isolamento ostial das VP com angiografia; 1,4% no grupo do isolamento ostial e eco-intracardíaco. Não houve casos de estenose das VP no grupo em que foi feito isolamento ostial das VP auxiliado pelo eco-intracardíaco e com identificação das micro-bolhas. Dos 21 pacientes com estenose das VP, 8 pacientes (38%) eram assintomáticos, sendo que o desenvolvimento dos sintomas estava relacionado ao envolvimento de mais de uma veia pulmonar acometida. Foi realizado tratamento da estenose das VP, com ou sem implante de stent, em 17 pacientes, com melhora dos sintomas em 59% destes. Não foram identificados pacientes com estenose severa ou até mesmo oclusão total das VP que evoluíram com hipertensão pulmonar. Aqueles pacientes que apresentaram estenose severa, assintomáticos, e que não aceitaram o tratamento de
8 dilatação das VP, não tiveram nenhuma complicação. A taxa de ocorrência de acidente vascular cerebral foi de 0,7%, de tamponamento cardíaco de 0,5% e de hematomas de 0,5%. Grau de recomendação e nível de evidência:c-4 Comentário dos revisores: O estudo, além de ser uma avaliação de séries de caso, apresenta vários fatores de confusão para a análise dos resultados, como o uso de técnicas, cateteres e temperaturas diferentes no tratamento da FA. A curva de aprendizagem pode influenciar na avaliação dos resultados, já que os pacientes foram tratados num intervalo de 4 anos. Marrouche e colaboradores 11 fizeram uma avaliação de série de casos com a proposta de comparar a eficácia e segurança do tratamento de pacientes com FA através do isolamento das veias pulmonares usando o mapeamento circular isolado ou com o auxílio do eco intracardíaco,sendo esse com ou sem a técnica de detecção de micro-bolhas como guia para medição da radiofrequência. Foram avaliados 315 pacientes com FA sintomática, paroxística, persistente ou permanente, divididos em 3 grupos. O grupo 1 tinha 56 pacientes, foi utilizado o mapeamento circular e feita angiografia para localização dos óstios das veias pulmonares, a ablação foi realizada com cateter de 4 mm, alcançando até 35ºC de temperatura por 45 segundos. O grupo 2, com 107 pacientes, utilizou o eco intracardíaco e o cateter Lasso. Os óstios das VP foram definidos antes da punção transeptal e foi feita avaliação do fluxo das VP antes e depois da ablação para avaliar possível estenose. Foi utilizado o mesmo cateter de ablação e protocolo que o grupo 1. No grupo 3, com 152 pacientes, o eco intracardíaco foi utilizado para guiar o posicionamento do cateter de mapeamento circular e medir a energia liberada na ablação através da detecção de micro-bolhas. Este grupo recebeu maiores níveis de energia para a ablação. O seguimento dos pacientes foi feito
9 com avaliação clínica no 1º, 3º, 6º e 12º mêses após a ablação. No3º mês foi realizada tomografia computadorizada para avaliação de estenose das VP. O Holter foi feito antes da alta hospitalar, no 3º e no 6º mêses de seguimento. A definição de recorrência de FA foi o seu surgimento após 8 semanas do procedimento. Foram realizadas, em média, menos lesões com radiofrequência, por veia pulmonar, para alcançar isolamento completo no grupo 3 (p<0,05), menos fluoroscopia e menor tempo de procedimento, nos grupo 2 e 3 (p<0,05). No grupo 2 foi feita correlação entre a definição dos óstios das VP com a angiografia e com o eco intracardíaco em 125 VP, com coincidência do resultado em 15%. Em 85% das 125 VP o eco intracardíaco mostrou o posicionamento inadequado do cateter de ablação. Após seguimento de 417 ± 145 dias 14% dos pacientes tiveram recorrência da FA, em menor proporção nos pacientes dos grupos em que o eco intracardíaco foi utilizado (19,6, 16,8 e 9,8% respectivamente), ou seja, proporciona uma redução absoluta de risco de 3% entre os grupo I e II, e de 9% entre os grupos I e III. Foi diagnosticado estenose grave em 3,5% dos pacientes do grupo 1 e e 1,8% no grupo 2, sem nenhum caso no grupo 3. Eventos embólicos tiveram incidência semelhante nos grupos 1 e 2 ( 3,5 e 3% respectivamente). Os autores relatam que eles tinham maior experiência na realização do isolamento das VP quando fizeram o tratamento dos pacientes do grupo 3. Grau de recomendação e nível de evidência:c-4 Comentário dos revisores: o estudo é considerado metodologicamente frágil por ser avaliação de séries de casos. A curva de aprendizagem, como afirma o autor, pode interferir nos resultados. Mangrum e colaboradores 10 realizaram um estudo de série de casos para avaliar o uso do eco intracardíaco no tratamento de FA paroxística por ablação
10 focal, ou seja, apenas as veias pulmonares que gerassem contrações atriais prematuras (CAP) seriam eletricamente isoladas. O eco intracardíaco auxiliou na punção transeptal e na localização da veia pulmonar que deveria ser isolada. O sucesso do procedimento seria considerado em caso de ausência de episódios de FA sintomática sem uso de medicação anti-arrítmica. Foram selecionados 64 pacientes, um foi excluído por apresentar trombo no átrio esquerdo. Em 7 pacientes (11%) não foram detectados contrações atriais prematuras, logo nenhum procedimento foi realizado. Oitenta e duas veias pulmonares foram identificadas como origem de CAP, o isolamento elétrico foi completo em 81 veias. A potência e a temperatura utilizadas para a ablação foi semelhante para todos os pacientes. Em 4 pacientes a ablação foi interrompida por ter sido verificado redução de 50% do diâmetro do lúmen da veia. O seguimento foi de 13 ± 7 meses, incluiu uma visita clínica de 6 a 8 se manas após o procedimento ou antes, caso o paciente apresentasse algum sintoma, posteriormente o contato foi telefônico, com nova visita após 1 ano. Caso nova FA fosse detectada o paciente poderia fazer uso de medicação ou ser submetido a nova ablação. Após o seguimento, 37 pacientes (66%) permaneceram livres de FA sintomática, sendo que, 34 (61%) após o 1º procedimento. Novo procedimento foi recomendado para 7 pacientes, um deles optou por ser submetido à outra técnica de ablação. Dos 6, que se submeteram à nova ablação focal, 3 pacientes (5%) tiveram sucesso. Sete pacientes (12,5%) tiveram redução na frequência de FA com ou sem medicação. Não foi observado nenhum caso de estenose pulmonar sintomática. Ocorreram eventos cerebrovas culares em 3 pacientes, apenas 1 teve déficit permanente. Grau de recomendação e nível de evidência:c-4 Comentário dos revisores: Os autores declaram no artigo que não se sabe se o procedimento guiado pelo eco intracardíaco é superior ao que utiliza o mapeamento como guia, mas que as taxas de sucesso são semelhantes. No estudo, que inclui apenas!
11 pacientes com FA paroxística, o sucesso é definido com bases clínicas, através de avaliação de sintomas, não podendo ser excluída a presença de FA assintomática. O estudo não informa a evolução de 08 pacientes. Daoud e colaboradores 12 avaliaram a segurança e a praticabilidade da utilização do eco intracardíaco para guiar a punção transeptal em uma série de casos. Cinquenta e três pacientes foram submetidos à punção transeptal para tratamento de arritmias por ablação por cateter. Os pacientes apresentavam diversas arritmias: vias acessórias no átrio esquerdo, FA, Flutter Atrial Atípico, taquicardia atrial e ventricular. O estudo mostrou que é possível utilizar o eco intracardíaco para auxiliar na punção transeptal com segurança. Grau de recomendação e nível de evidência:c-4 Comentário dos revisores: Estudo de série de casos que teve como objetivo avaliar segurança e utilização do eco intracardíaco, sem comparação com outras técnicas e sem avaliação de desfecho clínico. Chu et al 13 realizaram estudo para descrever a experiência do grupo com o eco intracardíaco. Dezessete pacientes com arritmias atriais com focos no átrio direito foram submetidos à tratamento por ablação por radiofrequência. Foi necessário punção transeptal em 3 pacientes. O eco intracardíaco foi utilizado para auxiliar a fluoroscopia, identificando pontos anatômicos e como guia da punção transeptal. Observou-se que o eco intracardíaco, além de identificar pontos anatômicos e guiar a punção, pode assegurar o contato do cateter com o endocárdio.
12 Grau de recomendação e nível de evidência:c-4 Comentário dos revisores: Estudo de pequena série de casos com objetivo de descrever experiência de um grupo restrito. Kenigsberg e colaboradores 14 realizaram estudo com objetivo de comparar duas técnicas de imagem na localização do trajeto do esôfago. As imagens seriam fornecidas pelo eco intracardíaco e pela ressonância magnética, em pacientes que seriam submetidos ao isolamento das veias pulmonares, pois uma das possíveis complicações deste tratamento é a fístula átrio-esofágica. Foram analisados 35 pacientes portadores de FA paroxística sintomática, submetidos à ablação por cateter com isolamento das veias pulmonares. O resultado mostrou que havia correlação entre o trajeto do esôfago identificado pelo eco intracardíaco e pela ressonância magnética. Os autores ponderaram a necessidade da realização de outro estudo para avaliar se a identificação do esôfago pode melhorar os resultados da ablação da FA. Grau de recomendação e nível de evidência:c-4 Comentário dos revisores: Estudo de pequena série de casos que não mostra superioridade do eco intracardíaco em relação à ressonância magnética. O estudo não avalia desfechos clínicos, logo não é possível afirmar que a utilização do eco intracardíaco traz benefício ao paciente quando utilizado. Verma et al 15 realizaram um estudo para avaliar taxa de cura da FA paroxística e permanente, comparando a técnica de ablação das veias pulmonares com ou sem ablação concomitante da parede anterior do átrio esquerdo. Em todos os 200 pacientes o eco intracardíaco foi utilizado. Os resultados mostram que a ablação da parede anterior do átrio esquerdo não melhora o resultado do tratamento da FA paroxística, mas pode beneficiar os pacientes com FA permanente.
13 Grau de recomendação e nível de evidência:c-4 Comentário dos revisores: Estudo de séries de casos, que não tem como objetivo a avaliação do eco intracardíaco. Epstein e colaboradores 16 realizaram um estudo em cachorros para comparar a fluoroscopia com o eco intracardíaco como guia para a criação de lesões atriais lineares. Grau de recomendação e nível de evidência:d-5 Comentário dos revisores: Estudo em modelo animal, não se aplica à pratica clínica O consenso de especialistas da Sociedade Européia de Arritmia Cardíaca, Sociedade do Ritmo Cardíaco e da Associação Européia do Ritmo Cardíaco 17, relata que o eco intracardíaco seria capaz de fornecer informações sobre a anatomia cardíaca durante o procedimento de ablação e facilitaria a punção transeptal na presença de variação anatômica. Dessa forma ele poderia diminuir o risco de complicações associadas ao acesso transeptal. É citado que o eco intracardíaco poderia auxiliar na identificação das veias pulmonares, no posicionamento do cateter de ablação e na otimização da energia aplicada. São citadas como desvantagens a necessidade de outra bainha para introdução do cateter do eco, o custo e a não obtenção de uma imagem 3D. Grau de recomendação e nível de evidência:d-5 Wazni e colaboradores 18 fizeram uma revisão sobre exames de imagem no manejo da FA. O eco trans-esofágico é classificado como o melhor exame para a identificação de trombo no apêndice atrial esquerdo. O eco intracardíaco
14 surge como recurso para que a punção transeptal seja mais segura, para identificar estruturas anatômicas, auxiliar no posicionamento do cateter de ablação e na medição da energia empregada, bem como na identificação precoce de complicações. A ressonância magnética e a tomografia computadorizada com múltiplos detectores são exames que podem fornecer informações sobre as VP e o átrio esquerdo antes da ablação, com a vantagem de visibilizar as estruturas vizinhas (esôfago e estruturas vasculares) e a detectar complicações após o procedimento. Grau de recomendação e nível de evidência:d-5 Haïssaguerre e colaboradores 4 avaliaram 45 pacientes com episódios recorrentes de FA, refratários ao uso de medicação. Através de estudo eletrofisiológico puderam ser identificados os focos de origem da FA, num total de 69 focos ectópicos, sendo 65 focos (95%) localizados nas VP. Grau de recomendação e nível de evidência:c-4 XI Considerações finais: Os estudos avaliados não fornecem evidências concretas que a utilização do eco intracardíaco possa melhorar os resultados já obtidos para o tratamento da FA por ablação por radiofrequência, independente da técnica utilizada. Há uma tendência na redução do índice de estenose pulmonar quando se utiliza o eco intracardíaco, entretanto, a baixa frequência e a evolução, na maioria das vezes, favorável da estenose pulmonar, não justifica sua utilização. XII Parecer do GATS: [ ] Parecer favorável [ x ] Parecer não favorável [ ] Parecer inconclusivo pendência de dados para análise
15 XIII Referências: 1. American College of Cardiology, American Heart Association Task Force on Practice Guidelines, European Society of Cardiology Commitee for Practice Guidelines. ACC/AHA/ESC 2006 guidelines for the management of patients with atrial fibrillation: executive summary. J Am Coll Cardiol [série online]2006 [ Acesso em 2 jul 2007]; 48(4): Disponível em: 2. Martinelli Filho M,editor. Diretriz de fibrilação atrial. Arq Bras Cardiol[série online] 2003; [Acesso em 2 jul 2007] 81 (suppl 6):2-24 Disponível em: 3. Jais P, Haissaguerre M, Shah DC, Chouairi S, Gencel L, Hocini M, et al. A focal source of atrial fibrillation treated by discrete radiofrequency ablation. Circulation 1997;95(3): Haissaguerre M, Jais P, Shah DC,Takahashi A, Hocini M, Quiniou G, et al. Spontaneous initiation of atrial fibrillation by ectopic beats originating in the pulmonary veins. N Engl J Med 1998;339(10): Dill T, Neumann T, Ekinci O, Breidenbach C, John A, Erdogan A et al. Pulmonary vein diameter reduction after radiofrequency catheter ablation for paroxysmal atrial fibrillation evaluated by contrast-enhanced threedimensional magnetic resonance imaging. Circulation 2003;107(6): Dong J, Vasamreddy CR, Jayam V, Dalal D, Dickfeld T, Eldadah Z, et al. Incidence and predictors of pulmonary vein stenosis following catheter ablation of atrial fibrillation using the anatomic pulmonary vein ablation approach: results from paired magnetic resonance imaging. J Cardiovasc Electrophysiol 2005;16(8): Cappato R, Calkins H, Chen SA; Davies W, Iesaka Y, Kalman J, et al. Worldwide survey on the methods, efficacy, and safety of catheter ablation for human atrial fibrillation. Circulation 2005;111(9): Saad EB, Rossillo A, Saad CP, Martin DO, Bhargava M, Erciyes D, et al. Pulmonary vein stenosis after radiofrequency ablation of atrial fibrillation: functional characterization, evolution, and influence of the ablation strategy. Circulation 2003;108(25): Stellbrink C, Siebels J, Hebe J, Koschyk D, Haltern G, Ziegert K et al.potential of intracardiac ultrasonography as an adjunct for mapping and ablation. Am Heart J 1994;127(4 Pt 2):
16 10. Mangrum JM, Mounsey JP, Kok LC, DiMarco JP, Haines DE. Intracardiac echocardiography-guided, anatomically based radiofrequency ablation of focal atrial fibrillation originating from pulmonary veins. J Am Coll Cardiol 2002;39(12): Marrouche NF, Martin DO, Wazni O, Gillinov AM, Klein A, Bhargava M et al. Phased-array intracardiac echocardiography monitoring during pulmonary vein isolation in patients with atrial fibrillation: impact on outcome and complications. Circulation 2003;107(21): Daoud EG, Kalbfleish SJ, Hummel JD. Intracardiac echocardiography to guide transseptal left heart catheterization for radiofrequency catheter ablation. J Cardiovasc Electrophysiol 1999;10(3): Chu E, Kalman JM, Kwasman MA, Jue JC, Fitzgerald PJ, Epstein LM, et al. Intracardiac echocardiography during radiofrequency catheter ablation of cardiac arrhythmias in humans. J Am Coll Cardiol 1994;24(5): Kenigsberg DN, Lee BP, Grizzard JD, Ellenbogen KA, Wood MA. Accuracy of intracardiac echocardiography for assesing the esophageal course along the posterior left atrium: a comparison to magnetic resonance imaging. J Cardiovasc Eletrophysiol 2007;18(2): Verma A, Patel D, Famy T, Martin DO, Burkhardt JD, Elayi SC et al.efficacy of adjuvant anterior left atrial ablation during intracardiac echocardiographyguided pulmonary vein antrum isolation for atrial fibrillation. J Cardiovasc Electrophysiol 2007;18(2): Epstein LM, Mitchell MA, Smith TW, Haines DE. Comparative study of fluoroscopy and intracardiac echocardiography guidance for the creation of linear atrial lesions Circulation 1998:98(17): European Heart Rhythm Association (EHRA),European Cardiac Arrhythmia Scoiety (ECAS),American College of Cardiology (ACC); American Heart Association (AHA), Society of Thoracic Surgeons (STS), Calkins H, et al. HRS/EHRA/ECAS expert Consensus Statement on catheter and surgical ablation of atrial fibrillation: recommendations for personnel, policy, procedures, and follow-up. A report of the Heart Rhythm Society (HRS) Task Force on catheter and surgical ablation of atrial fibrillation. Heart Rhythm 2007;4(6): Wazni OM, Tsao HM, Chen SA, Chuang HH, Saliba W, Natale A, et al. Cardiovascular imaging in the management of atrial fibrillation. J Am Coll Cardiol 2006:48(10):
17 XIV Anexos: Anexo 1 Resumo consolidado dos trabalhos selecionados Autor Desenho de estudo (colocar a referência) Saad EB Série de casos Circulation 2003;108: Marrouche NF Série de casos Circulation;2003;107: Mangrum JM Série de casos J AM Coll Cardiol 2002;39: N e estratificação do N Intervenção Desfechos avaliados estudo eletro- Pacientes com anatômico FA sintomática x mapeamento circular com N = 608 isolamento distal x I = 71 guiado por II = 25 angiografia III = 102 x IV = 140 guiado pelo eco V = 270 intracardíaco x guiado pelo eco intracardíaco com detecção de bolhas mapeamento circular X Pacientes com mapeamento FA circular guiado pelo eco intracardíaco N = 315 x mapeamento I = 56 circular guiado pelo II = 107 eco intracardíaco III = 152 com monitorização de micro-bolhas Pacientes com FA paroxística ablação focal auxiliada pelo eco intracardíaco N = 56 Avaliação da ocorrência de estenose pulmonar em diferentes técnicas de ablação. Avaliação do impacto funcional e da evolução da estenose pulmonar. Comparar a eficácia e segurança do isolamento das veias pulmonares utilizando o mapeamento circular isolado ou com o eco intracardíaco. Avaliar a utilidade da detecção de microbolhas. Avaliar se o eco intracardíaco facilitaria a ablação focal no tratamento da FA e monitorar mudanças anatômicas para prevenir a estenose pulmonar. Conclusão do estudo Menor incidência de estenose pulmonar grave nos grupos que utilizaram o eco intracardíaco. Oclusão completa ou estenose grave de uma veia pulmonar isolada raramente desenvolve sintomas ou hipertensão pulmonar. Não concluíram se todas as estenoses graves devem ser corrigidas A recorrência de FA foi menor no grupo que utilizou o eco/ microbolhas. Não houve diferença significativa entre o grupo do mapeamento circular e o grupo do eco. Não houve estenose pulmonar grave no grupo do eco/ micro-bolhas. Sem diferenças nos outros dois grupos A utilização do eco intracardíaco pode ser eficaz no tratamento da FA paroxística por ablação focal
18
III Tema: Cateter irrigado para ablação de foco arritimogênico. V Códigos envolvidos: Rol de procedimentos da ANS: Correção cirúrgica das arritmias
Parecer do Grupo de Avaliação de Tecnologias em Saúde GATS 23/07 Tema: Cateter irrigado para ablação de foco arritimogênico I Data: 09/08/2007 II Responsáveis Técnicos: Christiane Guilherme Bretas; Célia
Leia maisCâmara Técnica Nacional de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde
Câmara Técnica Nacional de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Sumário de Evidências o uso do Mapeamento Eletroanatômico Cardíaco (CARTO) na ablação de arritmias Canoas, novembro
Leia maisAblação da Fibrilação Atrial no Brasil: Resultados do Registro da Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas
Ablação da Fibrilação Atrial no Brasil: Resultados do Registro da Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas Atrial Fibrillation Ablation in Brazil: Results of the Registry of the Brazilian Society of
Leia maisDÚVIDAS FREQUENTES NO EXAME CARDIOLÓGICO NO EXAME DE APTIDÃO FÍSICA E MENTAL
DÚVIDAS FREQUENTES NO EXAME CARDIOLÓGICO NO EXAME DE APTIDÃO FÍSICA E MENTAL XI JORNADA DE MEDICINA DO TRÁFEGO Belo Horizonte, 18-19 julho 2014 AMMETRA- ASSOCIAÇÃO MINEIRA DE MEDICINA DO TRÁFEGO AMMETRA
Leia maisAtualização Clínica. Aplicações do Ecocardiograma Intracardíaco no Laboratório de Eletrofisiologia. Resumo. Introdução.
Aplicações do Ecocardiograma Intracardíaco no Laboratório de Eletrofisiologia Use of Intracardiac Echocardiography in the Electrophysiology Laboratory Eduardo B. Saad 1,2, Ieda Prata Costa 3, Luiz Eduardo
Leia maisArtigo. de CARDIOLOGIA do RIO GRANDE DO SUL. Carlos Kalil, Eduardo Bartholomay
Artigo REVISTA da SOCIEDADE de CARDIOLOGIA do RIO GRANDE DO SUL Fibrilação Atrial Isolamento das veias pulmonares Cura a FA? Carlos Kalil, Eduardo Bartholomay Endereço para correspondência: Serviço de
Leia mais14 de setembro de 2012 sexta-feira
14 de setembro de 2012 sexta-feira MESA-REDONDA 08:30-10:30h Síndromes coronarianas agudas Auditório 02 (Térreo) 1º Andar(500) Agudas (12127) Estado da Arte no Tratamento Contemporâneo das Síndromes Coronárias
Leia maisAnalgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos
Analgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos A Medicina Baseada em Evidências (MBE) é definida como o uso consciente, explícito e crítico da melhor evidência atual, integrado com a
Leia maisIsolamento das Veias Pulmonares para Tratamento da Fibrilação Atrial Paroxística. Resultados Clínicos após um Único Procedimento
Artigo Original Isolamento das Veias Pulmonares para Tratamento da Fibrilação Atrial Paroxística. Resultados Clínicos após um Único Procedimento Mauricio Scanavacca, Raul Sartini, Fernando Tondato, André
Leia maisRevisão sistemática: o que é? Como fazer?
Revisão sistemática: o que é? Como fazer? Profa Dra Graciele Sbruzzi gsbruzzi@hcpa.edu.br Conteúdos Abordados - O que é revisão sistemática e metanálise? - Etapas para a construção de uma revisão sistemática
Leia maisI Data: 24/05/05. II Grupo de Estudo: III Tema: IV Especialidade(s) envolvida(s):
Parecer do Grupo Técnico de Auditoria em Saúde 016/05 Tema: Ultra-sonografia dinâmica de vias urinárias I Data: 24/05/05 II Grupo de Estudo: Silvana Márcia Bruschi Kelles Lélia Maria de Almeida Carvalho
Leia maisCardioversão Química Oral de Fibrilação Atrial Aguda na Unidade Básica de Saúde
Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Médicas Curso Residência Médica em Medicina de Família e Comunidade Cardioversão Química Oral de Fibrilação Atrial Aguda na Unidade Básica de Saúde Pedro
Leia maisMonitorização Eletrocardiográfica Ambulatorial. Helcio Garcia Nascimento
Monitorização Eletrocardiográfica Ambulatorial Helcio Garcia Nascimento Norman Jefferis Holter 1914-1983 Helena Montana EUA Norman Jefferis Holter (desenvolvimento) 1947 até 1965 JAMA Detection of phantom
Leia maisBENEFIT e CHAGASICS TRIAL
BENEFIT e CHAGASICS TRIAL Estudos Clínicos em Chagas Patricia Rueda Doença de Chagas Terceira doença parasitária mais comum do mundo (Malária e Esquistossomose) Cardiopatia chagásica é a forma mais comum
Leia maisIII Tema: Imunoglobulinas em dermatomiosite e polimiosite
Parecer do Grupo Técnico de Auditoria em Saúde 013/06 Tema: Imunoglobulinas em Dermatomiosite e polimiosite I Data: 02/05/2006 II Grupo de Estudo: Dra. Silvana Márcia Bruschi Kelles Dra. Lélia Maria de
Leia maisEstado atual da Ablação de Fibrilação Atrial: Técnicas, Pacientes e Resultados
Relampa 2010 23(4):223-229. Artigo de Revisão Estado atual da Ablação de Fibrilação Atrial: Técnicas, Pacientes e Resultados Eduardo Benchimol SAAD 1 Luiz Eduardo CAMANHO 2 Relampa 78024-510 Saad EB, Camanho
Leia maisONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:
ONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:1547-59 Alexandre Alessi Doutor em Ciências da Saúde pela Pontifícia Universidade Católica do
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos - A identificação de indivíduos assintomáticos portadores de aterosclerose e sob risco de eventos
Leia maisRua Afonso Celso, Vila Mariana - São Paulo/SP. Telefone: (11) Fax: (11)
Boletim Científico SBCCV Data: 07/12/2015 Número 05 Angioplastia coronária não adiciona benefícios a longo prazo, em comparação ao tratamento clínico de pacientes com doença coronária estável, aponta análise
Leia maisApós um episódio de ITU, há uma chance de aproximadamente 19% de aparecimento de cicatriz renal
Compartilhe conhecimento: Devemos ou não continuar prescrevendo antibiótico profilático após diagnóstico da primeira infecção urinária? Analisamos recente revisão sistemática e trazemos a resposta. Em
Leia maisProgramação Científica do Congresso 10 de setembro, quarta-feira
08:30-09:15h COMO EU FAÇO Auditório 10(114) (5995) Abordagem do paciente com insuficiência cardíaca descompensada 08:30-08:45h Uso racional dos diuréticos, vasodilatadores e beta-bloqueadores 08:45-09:00h
Leia maisCURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA - REGIÃO SUL - 20 a 24 de setembro de 2006 TRATAMENTO DAS VALVOPATIAS. Dr. Luiz Eduardo K.
CURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA - REGIÃO SUL - 20 a 24 de setembro de 2006 ACM - Florianópolis TRATAMENTO DAS VALVOPATIAS MITRAL E AÓRTICA A POR CATETER Dr. Luiz Eduardo K. São Thiago Valvoplastia
Leia maisTerá a linha de bloqueio do istmo cavo-tricúspide algum impacto no sucesso da ablação da fibrilhação auricular?
Terá a linha de bloqueio do istmo cavo-tricúspide algum impacto no sucesso da ablação da fibrilhação auricular? Rui Candeias, Pedro Adragão, Diogo Cavaco, Katya R. Santos, António P. Vieira, Francisco
Leia maisSegurança da Ablação de Fibrilação Atrial com RNI Terapêutico: Comparação com a Transição com Heparina de Baixo Peso
Segurança da Ablação de Fibrilação Atrial com RNI Terapêutico: Comparação com a Transição com Heparina de Baixo Peso Safety of Ablation for Atrial Fibrillation with Therapeutic INR: Comparison with Transition
Leia maisProva de Esforço. Ana Mota
Prova de Esforço Ana Mota INTRODUÇÃO O exercício físico é umas das situações de stress ao qual o ser humano pode ser exposto. A prova de esforço em crianças e adolescentes difere em alguns aspetos das
Leia maisAngiotomografia Coronária. Ana Paula Toniello Cardoso Hospital Nove de Julho
Angiotomografia Coronária Ana Paula Toniello Cardoso Hospital Nove de Julho S Aterosclerose S A aterosclerose é uma doença inflamatória crônica de origem multifatorial que ocorre em resposta à agressão
Leia maisJANEIRO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS EM 34 SEMANAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 EXTENSIVO
JANEIRO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS EM 34 SEMANAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 EXTENSIVO 22/01 Aula Inaugural CardioAula 2018 e apresentação dos Professores! Como assistir suas aulas
Leia maisESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR
ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR Março de 2016 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DADOS EPIDEMIOLÓGICOS... 3 3. ESTRATIFICAÇÃO INDIVIDUAL DE RISCO CARDIOVASCULAR... 4 4. CALCULE O SEU RISCO E DE SEUS
Leia maisAtualizações em Hemodinâmica e Cardiologia Invasiva. Dr. Renato Sanchez Antonio HCI São Sebastião do Paraíso
Atualizações em Hemodinâmica e Cardiologia Invasiva Dr. Renato Sanchez Antonio HCI São Sebastião do Paraíso FUNDAMENTOS Apenas um estudo clínico controlado randomizado entre a terapia endovascular e a
Leia maisTAQUICARDIAS DE QRS LARGO
Página: 1 de 9 1. Diagnóstico - Arritmias com frequência 100 bpm e QRS com duração >120 ms. - O correto diagnóstico pode ser estabelecido com o eletrocardiograma (ECG) de 12 derivações em 90% dos casos,
Leia maisPRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU- UNESP. Programa de PG em Medicina
PRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU- UNESP Programa de PG em Medicina Mestrado Profissional Associado à Residência Médica MEPAREM AUTORA:
Leia maisTROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS. Leonardo Oliveira Moura
TROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS Leonardo Oliveira Moura Dissecção da Aorta Emergência aórtica mais comum Pode ser aguda ou crônica, quando os sintomas duram mais que 2 semanas Cerca de 75%
Leia maisAblação por Radiofreqüência da Fibrilação Atrial Paroxística: Fatores Determinantes da Eficácia Clínica a Longo-Prazo
Ablação por Radiofreqüência da Fibrilação Atrial Paroxística: Fatores Determinantes da Eficácia Clínica a Longo-Prazo Radiofrequency Ablation of Paroxysmal Atrial Fibrillation: Factors Determining Long-Term
Leia maisMarcos Sekine Enoch Meira João Pimenta
FIBRILAÇÃO ATRIAL NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE CIRURGIA CARDÍACA COM CIRCULAÇÃO EXTRA-CORPÓREA. Avaliação de fatores pré-operatórios predisponentes e evolução médio prazo. Marcos Sekine Enoch Meira João
Leia maisCRONOGRAMA PRÉVIO CARDIOAULA TEC 2019 EXTENSIVO. JANEIRO A SETEMBRO. PROVA: SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 35 SEMANAS
CRONOGRAMA PRÉVIO CARDIOAULA TEC 2019 EXTENSIVO JANEIRO A SETEMBRO. PROVA: SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 35 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) 28/01 Aula inaugural CardioAula
Leia maisSEMIOLOGIA E FISIOLOGIA
SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) Aula Inaugural CardioAula 2018 e apresentação dos Professores! Como assistir suas aulas e provas no seu PC ou Notebook Semiologia -
Leia maisUtilidade do Ultrassom Intracardíaco no Isolamento de Veias Pulmonares Usando Cateter-Balão a Laser
Utilidade do Ultrassom Intracardíaco no Isolamento de Veias Pulmonares Usando Cateter-Balão a Laser Utility of Intracardiac Ultrasound Imaging to Guide Pulmonary Vein Ablation Using Laser Balloon Catheter
Leia maisSCA Estratificação de Risco Teste de exercício
SCA Estratificação de Risco Teste de exercício Bernard R Chaitman MD Professor de Medicina Diretor de Pesquisa Cardiovascular St Louis University School of Medicine Estratificação Não-Invasiva de Risco
Leia maisTese ABLAÇÃO DE FIBRILAÇÃO ATRIAL POR MAPEAMENTO ELETROANATÔMICO: EFICÁCIA E FATORES DE RECORRÊNCIA CARLOS ANTÔNIO ABUNADER KALIL
Tese ABLAÇÃO DE FIBRILAÇÃO ATRIAL POR MAPEAMENTO ELETROANATÔMICO: EFICÁCIA E FATORES DE RECORRÊNCIA CARLOS ANTÔNIO ABUNADER KALIL 1 INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA
Leia maisPapel da monitorização prolongada no diagnóstico da Fibrilação Arterial
Papel da monitorização prolongada no diagnóstico da Fibrilação Arterial Rogério Andalaft Médico assistente setor de Eletrofisiologia do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia Médico Hospital Israelita
Leia maisImportância do Ecocardiograma Transesofágico antes da Ablação da Fibrilação Atrial
143 Importância do Ecocardiograma Transesofágico antes da Ablação da Fibrilação Atrial Importance of Transesophageal Echocardiography before Atrial Fibrillation Ablation Artigo Original 6 Fernando Godinho,
Leia maisAvaliação de Tecnologias em Saúde
Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Assunto: Dispositivo de Proteção Cerebral MO.MA Canoas, março de 2006 Avaliação da Câmara Técnica de Medicina Baseada
Leia maisPROGRAMAÇÃO DE ESTÁGIO CARDIOLOGIA
PROGRAMAÇÃO DE ESTÁGIO CARDIOLOGIA 2019 Estágio em Cardiologia Reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia Essa programação objetiva promover os conhecimentos necessários ao primeiro ano de Estágio
Leia maisROBERTO MAX LOPES Hospital Biocor e Santa Casa de Belo Horizonte
ROBERTO MAX LOPES Hospital Biocor e Santa Casa de Belo Horizonte Corresponde a 5 a 10 % das DCC Cardiopatia congênita mais encontrada no adulto Pode estar associada a patologia do sistema de condução em
Leia maisPaulo Donato, Henrique Rodrigues
Paulo Donato, Henrique Rodrigues Serviço o de Imagiologia Hospitais da Universidade de Coimbra Director: Professor Doutor Filipe Caseiro Alves Janeiro 2007 1ª linha Doença cardíaca congénita Grandes vasos
Leia maisStent coronariano híbrido revestido com sirolimus ORSIRO
Stent coronariano híbrido revestido com sirolimus ORSIRO 1 I - Data: 12/2011 II - Especialidade(s) envolvida(s): cardiologia, hemodinâmica, auditoria médica e de enfermagem. III - Responsáveis Técnicos:
Leia maisCRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 INTENSIVO ABRIL A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS
CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 INTENSIVO ABRIL A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) 09/04 Aula Inaugural CardioAula 2018 e apresentação dos
Leia maisÍndice Remissivo do Volume 31 - Por assunto
Palavra-chave A Ablação por Cateter Acidentes por Quedas Acreditação/ ecocardiografia Nome e página do artigo Mensagem do Presidente, 1 Mensagem da Editora, 3, 82 Amilóide Amiloidose de Cadeia Leve de
Leia maisIMPLANTE PERCUTÂNEO DE PRÓTESE AÓRTICA (TAVI)
IMPLANTE PERCUTÂNEO DE PRÓTESE AÓRTICA (TAVI) Abaixo segue o resumo de meta-análise realizada na Europa, com oito registros oriundos de vários países da Europa que realizam o implante percutâneo de prótese
Leia maisEstratificação de risco cardiovascular no perioperatório
Estratificação de risco cardiovascular no perioperatório André P. Schmidt, MD, PhD, TSA/SBA Co-responsável pelo CET do Serviço de Anestesia e Medicina Perioperatória do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.
Leia maisEfetividade do uso do plasma rico em plaquetas no tratamento de feridas agudas ou crônicas
Efetividade do uso do plasma rico em plaquetas no tratamento de feridas agudas ou crônicas 1 I - Data: 06/2013 II - Especialidade(s) envolvida(s): Ortopedia e Traumatologia IV - Responsáveis Técnicos:
Leia maisDOENÇA ARTERIAL CORONARIANA
DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FMRPUSP PAULO EVORA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FATORES DE RISCO Tabagismo Hipercolesterolemia Diabetes mellitus Idade Sexo masculino História familiar Estresse A isquemia é
Leia maisMonitor de Índice Bispectral (BIS) na Unidade de Terapia Intensiva
V Jornada Nacional de Economia da Saúde II Jornada de Avaliação de Tecnologias em Saúde do IMIP Monitor de Índice Bispectral (BIS) na Unidade de Terapia Intensiva Luiz H. P. Furlan MD, MsC, Enfª Tania
Leia maisEste material visa informar os pontos fortes da realização destes exames na clínica/hospital, de forma a contribuir ao profissional da saúde a ter um
Este material visa informar os pontos fortes da realização destes exames na clínica/hospital, de forma a contribuir ao profissional da saúde a ter um maior conhecimento destes exames, para melhor benefício
Leia maisCARTEIRA DE SERVIÇOS. Serviço de Cardiologia Pediátrica e Centro de Referência de Cardiopatias Congénitas Página 1/ 6
Serviço de Cardiologia Pediátrica e Centro de Referência de Cardiopatias Congénitas Página 1/ 6 Centro de Referência de Cardiopatias Congénitas OBJETIVO Descrever o conjunto de atividades de prestação
Leia maisIndicadores Estratégicos
Indicadores Estratégicos DR. ALEXANDRE VIEIRA RIBEIRO DA SILVA INDICADORES ESTRATÉGICOS INDICADORES E AVALIAÇÃO ASSISTENCIAL Monitoramento da Informação Assistêncial Discussão dos resultados Padrões assistenciais
Leia maisAblação de Fibrilação Atrial por Mapeamento Eletroanatômico: Eficácia e Fatores de Recorrência
Ablação de Fibrilação Atrial por Mapeamento Eletroanatômico: Eficácia e Fatores de Recorrência Atrial Fibrillation Ablation by Use of Electroanatomical Mapping: Efficacy and Recurrence Factors Carlos Kalil
Leia maisCRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 SUPER INTENSIVO JUNHO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS
CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 SUPER INTENSIVO JUNHO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) ENVIO DA APOSTILA VOLUME 02 (HAS E DISLIPIDEMIAS)
Leia maisPreditores de lesão renal aguda em doentes submetidos a implantação de prótese aórtica por via percutânea
Preditores de lesão renal aguda em doentes submetidos a implantação de prótese aórtica por via percutânea Sérgio Madeira, João Brito, Maria Salomé Carvalho, Mariana Castro, António Tralhão, Francisco Costa,
Leia maisAtividade Física e Cardiopatia
AF e GR ESPECIAIS Cardiopatia Atividade Física e Cardiopatia Prof. Ivan Wallan Tertuliano E-mail: ivantertuliano@anhanguera.com Cardiopatias Anormalidade da estrutura ou função do coração. Exemplos de
Leia mais22 de Junho de :00-10:30 AUDITÓRIO 6 AUDITÓRIO 7
22 de Junho de 2019 SE9 - CUIDADOS PALIATIVOS 09:00-10:30 AUDITÓRIO 6 CUIDADOS PALIATIVOS EM CARDIOLOGIA Cuidados Paliativos no século XXI: evidências e desafios Cardiopata crônico: a parceria com paliativistas
Leia maisDetecção precoce de cardiotoxicidade no doente oncológico deve ser efectuada sistematicamente? Andreia Magalhães Hospital de Santa Maria
Detecção precoce de cardiotoxicidade no doente oncológico deve ser efectuada sistematicamente? Andreia Magalhães Hospital de Santa Maria Detecção precoce de cardiotoxicidade no doente oncológico deve ser
Leia maisUso de Evidências no Cotidiano da Gestão Municipal do SUS
Uso de Evidências no Cotidiano da Gestão Municipal do SUS Descoberta e avaliação de evidências para informar a tomada de decisão da gestão municipal de serviços e sistemas de saúde Verônica Abdala veronica.abdala@bireme.org
Leia maisCurso Nacional de Reciclagem em Cardiologia Região Sul 20 a 24 de setembro de 2006 ACM - Florianópolis
Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia Região Sul 20 a 24 de setembro de 2006 ACM - Florianópolis Dr. José Carlos Moura Jorge Laboratório de Eletrofisiologia de Curitiba Bases Eletrofisiológicas e
Leia maisDeclaração de possíveis conflitos de interesses
Declaração de possíveis conflitos de interesses Consultoria Financiamento para pesquisa Palestras e conferências Ministério da Saúde DECIT- REBRATS CONITEC Avaliação de Tecnologias OPAS IATS Instituto
Leia maisAtualização Rápida CardioAula 2019
CRONOGRAMA Atualização Rápida CardioAula 2019 ABRIL A SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 25 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) ENVIO DA APOSTILA VOLUME 02 (HAS E DISLIPIDEMIAS) ENVIO
Leia maisSaúde Baseada em Evidências APS Baseada em Evidências Odontologia Baseada em Evidências Decisões Baseadas em Evidências
Saúde Baseada em Evidências APS Baseada em Evidências Odontologia Baseada em Evidências Decisões Baseadas em Evidências Verônica Abdala BIREME/OPAS/OMS São Paulo 14 novembro 2008 Medicina (Saúde) Baseada
Leia maisArritmias não dependentes de doença estrutural. Rogério Andalaft
Arritmias não dependentes de doença estrutural Rogério Andalaft Arritmias e Morte Súbita Arritmias e Morte Súbita As doenças eletrogenéticas Síndromes eletrogenéticas Brugada QT longo TV catecolaminérgica
Leia maisQUESTÃO 32. A) movimentação ativa de extremidades. COMENTÁRO: LETRA A
QUESTÃO 32. Nas unidades de terapia intensiva (UTI), é comum os pacientes permanecerem restritos ao leito, ocasionando inatividade, imobilidade e prejuízo da funcionalidade. Nesse sentido, a mobilização
Leia maisAtlas de Eletrocardiograma
Ary L. Goldberger Os eletrocardiogramas (ECG) neste atlas suplementam aqueles ilustrados no Cap. 228. As interpretações buscam enfatizar os achados específicos que tenham valor pedagógico. Todas as figuras
Leia maisCRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2019 INTENSIVO. ABRIL A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 25 SEMANAS
CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2019 INTENSIVO ABRIL A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 25 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) Semiologia - Aula 10 - Sopros Especiais /
Leia maisjulho A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 14 SEMANAS
julho A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 14 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) ENVIO DA APOSTILA VOLUME 02 (HAS E DISLIPIDEMIAS) Semiologia - Aula 1 - Introdução
Leia maisA avaliação na ponta dos dedos
Reunião do Núcleo de Acessos Vasculares SPACV Mª TERESA VIEIRA Cirurgia Vascular Hospital Pulido Valente CHLN Guideline NKF K/DOQUI: Definição do termo, em relação ao acesso vascular Monitorização Exame
Leia maisDia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial
Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial Informações essenciais para prevenir e tratar a doença Apesar de a Hipertensão Arterial Sistêmica, popularmente conhecida como pressão alta, ser
Leia maisAvaliação de Tecnologias em Saúde. Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências
Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Assunto: Habib 4X e Habib 4X Laparoscópico Dispositivos para ressecção bipolar Canoas, Julho de 2012. Câmara Técnica de
Leia maisSumário das Evidências e recomendações sobre reparo de aneurisma isolado de artéria ilíaca
Sumário das Evidências e recomendações sobre reparo de aneurisma isolado de artéria ilíaca 1 I Elaboração Final: 27/09/2009 II Autores: Dr Alexandre Pagnoncelli, Dra Michelle Lavinsky, Dr Luis Eduardo
Leia maisORGANIZADOR. Página 1 de 8
RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 CIRURGIA ENDOVASCULAR (R) / 0 PROVA DISCURSIVA Página de 8 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 CIRURGIA ENDOVASCULAR (R) / 0 PROVA DISCURSIVA CIRURGIA ENDOVASCULAR ) A isquemia mesentérica
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Insuficiência Cardíaca: - é uma síndrome clínica na qual existe uma anormalidade na estrutura ou na função cardíaca,
Leia maisHipertensão Arterial e a Prevenção Quaternária
Hipertensão Arterial e a Prevenção Quaternária Luiz Henrique Picolo Furlan Especialista em Saúde Coletiva e Cardiologia Mestre em Medicina Interna MBA em Gestão em Saúde Potenciais conflitos de interesse
Leia maisTratamento da Fibrilação Atrial através da Ablação com Radiofreqüência Utilizando Mapeamento Multipolar Simultâneo das Veias Pulmonares
Artigo Original Tratamento da Fibrilação Atrial através da Ablação com Radiofreqüência Utilizando Mapeamento Multipolar Simultâneo das Veias Pulmonares Almino C. Rocha Neto, Roberto Lima Farias, Angelo
Leia maisDelineamentos de estudos. FACIMED Investigação científica II 5º período Professora Gracian Li Pereira
Delineamentos de estudos FACIMED 2012.1 Investigação científica II 5º período Professora Gracian Li Pereira Delineamentos de estudos Estudos descritivos Relato de caso Série de casos Transversal Ecológico
Leia maisHISTÓRICO Tratamento ganhou impulso no início da década de 90, com o desenvolvimento da técnica de angioplastia com balão sustentada por stent. Vamos
STENTS EM RAMOS PULMONARES Dr. César Franco HISTÓRICO Tratamento ganhou impulso no início da década de 90, com o desenvolvimento da técnica de angioplastia com balão sustentada por stent. Vamos comentar
Leia maisACIDENTE VASCULAR ISQUÊMICO. Conceitos Básicos. Gabriel Pereira Braga Neurologista Assistente UNESP
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO ISQUÊMICO Conceitos Básicos Gabriel Pereira Braga Neurologista Assistente UNESP Acidente Vascular Cerebral AVC = IAM EMERGÊNCIA MÉDICA COMO RECONHECER UM AVC TIME LOST IS BRAIN
Leia maisRelato de Caso. Márcio Galindo Kiuchi 1
Denervação renal simpática associada a reisolamento de veia pulmonar em pacientes com fibrilação atrial persistente de longa duração e hipertensão resistente: funciona? Renal sympathetic denervation combined
Leia maisFisiopatologia da Fibrilação Atrial e associação com o AVC
Fisiopatologia da Fibrilação Atrial e associação com o AVC Perda do Ritmo Cardíaco na Fibrilação Atrial Regulação normal da frequência e do ritmo cardíacos! A contração é controlada pelo nó sinusal Nó
Leia maisEvidências Científicas da Telemedicina
Evidências Científicas da Telemedicina Wanderley Marques Bernardo Professor Livre Docente FMUSP Coordenador do Programa Diretrizes da AMB Conflitos de Interesse Não há conflito de interesse Introdução
Leia maisUSG intra-op necessária mesmo com boa Tomografia e Ressonância?
USG intra-op necessária mesmo com boa Tomografia e Ressonância? Maria Fernanda Arruda Almeida Médica Radiologista, A.C.Camargo Cancer Center TCBC Antonio Cury Departamento de Cirurgia Abdominal. A.C. Camargo
Leia maisDiagnóstico e tratamento das arritmias em crianças e pacientes e com Cardiopatia Congênita. Dr. Bráulio Pinna
Diagnóstico e tratamento das arritmias em crianças e pacientes e com Cardiopatia Congênita Taquicardias Dr. Bráulio Pinna Declaro que não tenho conflitos de interesse Classificação de arritmias Taquicardia
Leia maisDiretriz Assistencial. Ataque Isquêmico Transitório
Diretriz Assistencial Ataque Isquêmico Transitório Versão eletrônica atualizada em Março- 2010 Introdução: O ataque isquêmico transitório (AIT) é definido como um episódio transitório de disfunção neurológica
Leia maisComo e onde buscar informação e evidência científica para as decisões em saúde
Como e onde buscar informação e evidência científica para as decisões em saúde Biblioteca Virtual em Saúde BVS BVS Brasil BVS Saúde Pública BVS Atenção Primária à Saúde (Telessaúde) Verônica Abdala BIREME/OPAS/OMS
Leia maisControle da frequência cardíaca na Fibrilação Atrial
Controle da frequência cardíaca na Fibrilação Atrial Rogério Andalaft Médico assistente da seção médica de Eletrofisiologia Clínica e Arritmias Cardíacas Classificação da Fibrilação Atrial ACC/AHA/ESC
Leia maisSurgical or Transcatheter Aortic Valve. Replacement in Intermediate Risk Patients
Comentário ao artigo Surgical or Transcatheter Aortic Valve. Replacement in Intermediate Risk Patients Realizado por Cláudia Jorge, Cardiologista no Hospital de Santa Maria Reardon, MJ et al. Surgical
Leia maisA AMAMENTAÇÃO COMO FATOR DE PROTEÇÃO DO CÂNCER DE MAMA. Evidências em Saúde Pública HSM 0122 Novembro/2015
A AMAMENTAÇÃO COMO FATOR DE PROTEÇÃO DO CÂNCER DE MAMA Evidências em Saúde Pública HSM 0122 Novembro/2015 INTRODUÇÃO Câncer de mama: resultante de proliferação incontrolável de células anormais. Origem:
Leia maisConteúdo ONLINE. Temas. Duração. Professor: Wilson Mathias Jr. Professor: Wilson Mathias Jr. Professor: Wilson Mathias Jr.
Conteúdo ONLINE Módulo I: Princípios do US, Função Sistólica e Diastólica Princípios físicos do ultrassom I Princípios físicos do ultrassom II Princípios físicos do ultrassom III Princípios físicos do
Leia maisDiferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros
Diferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros Resumo: As complicações crônicas do diabetes são as principais responsáveis pela
Leia maisABLAÇÃO DE FIBRILHAÇÃO AURICULAR A LONGO PRAZO:
Unidade de Arritmologia Invasiva ABLAÇÃO DE FIBRILHAÇÃO AURICULAR A LONGO PRAZO: A REALIDADE Nuno Cortez-Dias Hospital de Santa Maria Ablação de Fibrilhação Auricular Isolamento das veias pulmonares é
Leia mais- termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um. - Considerado aneurisma dilatação de mais de 50% num segmento vascular
Doenças Vasculares Aneurisma A palavra aneurisma é de origem grega e significa Alargamento. - termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um segmento vascular. - Considerado aneurisma dilatação
Leia maisIntrodução Descrição da condição
Introdução Descrição da condição Diabetes mellitus: desordem metabólica resultante de defeito na secreção e\ou ação do hormônio insulina. Consequência primária: hiperglicemia. Crônica: diagnóstico de diabetes.
Leia maisDra Grace Caroline van Leeuwen Bichara
Curso Anual de Revisão em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista SBHCI 2011 Intervenção Percutânea nos Defeitos Estruturais e Congênitos do Coração Dra Grace Caroline van Leeuwen Bichara 8% das cardiopatias
Leia maisLesões de Tronco de Coronária Esquerda
Lesões de Tronco de Coronária Esquerda Enfª Luanna Vivian Vieira Melo Coordenadora do Centro Especializado em Cardiologia Intervencionista de Campinas Centro Médico de Campinas SP NÃO HÁ CONFLITOS DE INTERESSE
Leia mais