Monitorização Eletrocardiográfica Ambulatorial. Helcio Garcia Nascimento

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1 Monitorização Eletrocardiográfica Ambulatorial Helcio Garcia Nascimento

2 Norman Jefferis Holter Helena Montana EUA

3 Norman Jefferis Holter (desenvolvimento) 1947 até 1965 JAMA Detection of phantom arrhythmias and evanescent electrocardiographic abnormalities by Corday et al Paul Dudley White William Glasscock Bruce Del Mar Eliot Corday The clinical application of radioelectrocardiography. J Can Med Assoc 1954;70: Corday, E. JACC 1991;17:

4 Gravador e cabos eletrodos

5 Fixação dos Eletrodos

6 Gravador

7 Registro de ECG 24h durante atividades cotidianas

8 Central de Análise e edição

9

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12

13

14 Arq. Bras. Cardiol. vol.79 suppl.5 São Paulo 2002 Diretrizes para Avaliação e Tratamento de Pacientes com Arritmias Cardíacas

15 Esclarecimento de sintomas provavelmente provocados por arritmias cardíacas

16 Recomendações para utilização da monitorização eletrocardiográfica para avaliação de sintomas possivelmente relacionados com distúrbios do ritmo cardíaco Grau A - Síncope; palpitações; pré-síncope ou tonturas. Grau B1 - Síncope, pré-síncope, tontura ou palpitações onde provável causa não arrítmica tenha sido identificada, mas com persistência de sintomas, apesar do tratamento desta causa; recuperados de PCR. Grau B2 - Episódios paroxísticos de dispnéia, dor precordial ou fadiga, são explicadas por outras causas; pacientes com embolia sistêmica quando se suspeita de fibrilação ou flutter atrial. Grau C Nenhuma

17 Doença do Nó Sinusal Estonose Sub-Aórtica Pós-infarto do Miocárdio Detecção de TV assintomática Avaliação da VFC Indicações para Holter de 24h Classe I e II Síncope em paciente portador de distúrbios da condução AV e ou bradicardia Avaliação da eficácia de antiarrítmicos (ES; TSV e TV) Se a ocorrência dos eventos é elevada São reprodutíveis Avaliação pós ablação transcateter Taquicardia atrial Arritmia ventricular

18 Indicações para Holter de 24h Classe I e II Sintomas paroxísticos em portadores de marcapasso e CDI Inibição do gerador Taquicardia mediada pelo marcapasso Avaliação da função anti-taquicardia Avaliação da curva cronotrópica do sensor de resposta de FC Avaliação autonômica (VFC) Neuropatia diabética Apnéia do sono

19 Metodologia da análise da variabilidade da freqüência cardíaca O estudo da VFC é um método que nos permite analisar as flutuações que ocorrem durante períodos curtos ou prolongados (24h), tendo a vantagem de possibilitar uma avaliação não invasiva e seletiva da função autonômica. Entretanto, vários aspectos metodológicos ainda carecem de padronização universal e o significado dos diferentes índices de VFC são mais complexos do que geralmente se acredita, podendo gerar conclusões incorretas e extrapolações precipitadas.

20 Metodologia da análise da variabilidade da freqüência cardíaca Domínio do Temo

21 Metodologia da análise da variabilidade da freqüência cardíaca Domínio do Freqüência

22 Variabiliade da FC para estratificação do risco de TVS e morte súbita pós infarto 51,4% para SDNN < 50 ms

23 Recomendações para utilização da variabilidade da FC para avaliação do risco de TVS e morte súbita Grau A - Nenhuma. Grau B1 - Nenhuma. Grau B2 - Pós-IAM com FE < 40%; miocardiopatia hipertrófica; ICC. Grau C - Arritmias com variação do ciclo cardíaco (FA, ectopias freqüentes, BAV variável, etc.); marcapasso cardíaco artificial.

24 Alternância e dispersão da onda T

25 Alternância e dispersão da onda T duração total do intervalo QT atualmente considerada como um preditor de risco independente para qualquer tipo de mortalidade em paciente pós-infarto do miocárdio dinâmica do intervalo QT metodologia de análise ainda não padronizada e os resultados considerados muito iniciais não recomendam o uso do método para estratificação de risco arritmogênico presença de alternância elétrica da onda T deve ser considerado ainda em fase de investigação dispersão do intervalo QT falta de padronização tem limitado sua aplicação clínica como preditor de risco ainda é contraditório

26 Recomendações para utilização dos índices da repolarização ventricular para avaliação não invasiva do risco de TVS e morte súbita Duração do intervalo QT Grau A - Em pacientes em uso de drogas antiarrítmicas; Grau B1: síndrome do QT longo congênito; Grau C: nenhuma; Dispersão do QT Grau A - Nenhuma; Grau B1: nenhuma; Grau B2: monitorização da resposta terapêutica aos betabloqueadores na síndrome congênita do QT longo; Grau C: nenhuma.

27 Avaliação do cronotropismo e ritmo circadiano

28 Homem idoso, portador de HAS, coração normal e com queixa de cansaço progresivo Subindo escada

29 Portadora de palpitações e pré-excitação ventricular

30 Portadora de palpitações e diagnóstico de WPW Pré-excitação intermitente

31 Homem jovem com atividade física regular sem cardiopatia Atleta até há alguns anos Detectado pulso irregular Wenckebach

32 Paciente portador de marcapasso e evoluindo com síncopes Ritmo inicial da gravação: marcapasso

33 Paciente portador de marcapasso e evoluindo com síncopes Disfunção do MP: ausência de estimulação intermitente

34 Paciente sem cardiopatia com tontura e palpitações Doença de Brugada

35 Paciente sem cardiopatia com tontura e palpitações Doença de Brugada

36 Holter 03/07/2006

37 Holter 11/08/2006

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