Atlas de Eletrocardiograma

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1 Ary L. Goldberger Os eletrocardiogramas (ECG) neste atlas suplementam aqueles ilustrados no Cap As interpretações buscam enfatizar os achados específicos que tenham valor pedagógico. Todas as figuras têm origem no ECG Wave-Maven, Copyright 2003, Beth srael Deaconess Medical Center, As abreviações usadas neste capítulo são as seguintes: BRD bloqueio do ramo direito CMH miocardiopatia hipertrófica FA fibrilação atrial HVD hipertrofia do ventrículo direito HVE hipertrofia do ventrículo esquerdo M infarto do miocárdio RSN ritmo sinusal normal VD ventrículo direito SQUEMA E NFARTO DO MOCÁRDO Figura e28.1 squemia da parede anterior (inversões profundas da onda T e depressões do segmento ST em,, V 3 -V 6 ) em um paciente com HVE (aumento da voltagem em V 2 -V 5 ). 28-1

2 PARTE X Doenças do Sistema Cardiovascular Figura e28.2 squemia aguda da parede anterolateral com elevações do segmento ST em V 4 -V 6. Provável M inferior prévio com ondas Q nas derivações, e. Figura e28.3 squemia lateral aguda com elevações do ST em e e prováveis depressões recíprocas inferiores (, e ). Depressões isquêmicas do ST também em V 3 e V 4. Anormalidade do átrio esquerdo. 28-2

3 Figura e28.4 Taquicardia sinusal. Elevações marcantes do segmento ST de caráter isquêmico nas derivações do membro inferior (,, ) e laterais (V 6 ) sugestivas de M agudo inferolateral, e depressões proeminentes do segmento ST com ondas T positivas em V 1 -V 4 sugestivas de M agudo posterior. Figura e28.5 M agudo, anterior, extenso com elevações marcantes do ST em,, V 1 -V 6 e pequenas ondas Q patológicas em V 3 -V 6. Depressões recíprocas marcantes do segmento ST em e. 28-3

4 PARTE X Doenças do Sistema Cardiovascular Figura e28.6 M agudo da parede anterior com elevações do segmento ST e ondas Q em V 1 -V 4 e e depressões recíprocas no ST nas derivações inferiores. Figura e28.7 RSN com complexos atriais prematuros. BRD; ondas Q patológicas e elevação do ST em razão de M agudo anterior/septal em V 1 -V

5 Figura e28.8 M agudo anterosseptal (ondas Q e elevações do ST em V 1 -V 4 ) com BRD (observe ondas R terminais em V 1 ). Figura e28.9 M prévio extenso envolvendo a parede inferior-posterior-lateral (ondas Q nas derivações,,, ondas R amplas em V 1, V 2, e ondas Q em V 5, V 6 ). Anormalidades na onda T nas derivações e, V 5 e V

6 PARTE X Doenças do Sistema Cardiovascular Figura e28.10 RSN com prolongamento de PR (bloqueio AV de 1 o grau), aumento do átrio esquerdo, HVE e BRD. Ondas Q patológicas em V 1 -V 5 e com elevações do ST (um achado crônico neste paciente). Achados compatíveis com M anterolateral antigo e aneurisma de VE. Figura e28.11 M inferior-posterior prévio. Ondas Q amplas (0,04 s) nas derivações inferiores (,, ); alargamento da onda R em V 1 (equivalente a onda Q). A ausência de desvio do eixo para a direita e a presença de ondas T positivas em V 1 -V 2 também são sinais contrários à HVD. 28-6

7 Figura e28.12 RSN com BRD (onda R terminal larga em V 1 ) e hemibloqueio anterior esquerdo, com ondas Q anteriores patológicas em V 1 -V 3. Paciente portador de doença coronariana grave em múltiplos vasos com ecocardiograma mostrando discinesia septal e acinesia apical. PERCARDTE Figura e28.13 Pericardite aguda com elevações difusas no ST em,,,, V 3 -V 6, sem inversões da onda T. Notam-se ainda elevação do segmento PR em e depressão do PR nas derivações inferolaterais. 28-7

8 PARTE X Doenças do Sistema Cardiovascular Figura e28.14 Ritmo sinusal; elevações difusas do ST (,,,, V 2 -V 6 ) com desvios do PR associados (elevação do PR em ; depressão em V 4 -V 6 ); voltagem no limite inferior. nversões das ondas Q e T em, e. Diagnóstico:pericardite aguda com M inferior com onda Q. DOENÇA CARDÍACA VALVAR E MOCARDOPATA HPERTRÓFCA Figura e28.15 RSN, aumento proeminente do átrio esquerdo (ver,, V 1 ) desvio do eixo para a direita e HVD (onda R estreita e relativamente alta en V 1 ) em paciente com estenose mitral. 28-8

9 Figura e28.16 RSN, aumento atrial esquerdo, e HVE segundo critérios de voltagem com desvio limítrofe do eixo à esquerda em paciente com associação de estenose mitral (aumento atrial esquerdo e desvio do eixo à direita) e insuficiência mitral (HVE). nversões proeminentes da onda T e prolongamento de QT nas derivações precordiais também estão presentes. Figura e28.17 FA grosseira, onda R alta em V 2 com eixo de QRS vertical (R positiva em ) indicando HVD. A onda R alta em V 4 pode ser causada por HVE concomitante. Paciente portador de estenose mitral grave com insuficiência mitral moderada. 28-9

10 PARTE X Doenças do Sistema Cardiovascular Figura e28.18 RSN; bloqueio A-V de 1 o grau (prolongamento de P-R); HVE (R alta em ); BRD (onda R multifásica ampla em ) e bloqueio fascicular anterior esquerdo em paciente com CMH. Ondas Q profundas em e consistentes com hipertrofia septal. Figura e28.19 HVE com inversões profundas da onda T nas derivações dos membros e precordiais. nversões intensas da onda T nas derivações precordiais médias sugerindo CMH apical (síndrome de Yamaguchi)

11 EMBOLA PULMONAR E HPERTENSÃO PULMONAR CRÔNCA Figura e28.20 Taquicardia sinusal com padrão S1Q3T3 (inversão da onda T em ), BRD incompleto e inversões da onda T nas derivações precordiais direitas consistentes com sobrecarga aguda de VD em paciente com embolia pulmonar. Figura e28.21 Taquicardia sinusal, desvio do eixo à direita, HVD com onda R alta em V 1 e onda S profunda em V 6 com inversão da onda T em,, e V 1 -V 5 em paciente com defeito no septo atrial e hipertensão pulmonar grave

12 PARTE X Doenças do Sistema Cardiovascular Figura e28.22 Sinais de sobrecarga de átrio/ventrículo direitos em paciente com doença pulmonar obstrutiva crônica: (1) ondas P apiculadas em ; (2) QR em V 1 com estreitamento de QRS; (3) transição precordial retardada, com ondas S terminais em V 5 / V 6 ; (4) desvio superior do eixo com um padrão S 1 -S 2 -S 3. Figura e28.23 (1) Baixa voltagem; (2) BRD incompleto (rsr em V 1 -V 3 ); (3) ondas P limítrofes apiculadas na derivação com onda P de eixo vertical (provável sobrecarga atrial direita); (4) progressão lenta da onda R em V 1 -V 3 ; (5) ondas S proeminentes em V 6 ; e (6) extrassístoles atriais. Esta combinação é característica da doença pulmonar obstrutiva crônica grave

13 DSTÚRBOS ELETROLÍTCOS Figura e28.24 Ondas U proeminentes (,, e V 4 -V 6 ) com prolongamento da repolarização ventricular em paciente com hipopotassemia grave. Figura e28.25 Segmento ST tão encurtado a ponto de fazer parecer que a onda T surge diretamente do QRS em algumas derivações (, V 4, e V 5 ) em paciente com hipercalcemia. Observe ainda elevação do início do segmento ST em V 2 / V 3, simulando isquemia aguda

14 PARTE X Doenças do Sistema Cardiovascular Figura e28.26 RSN com HVE, anormalidade atrial esquerdo e onda T apiculada e alta nas derivações precordiais com depressões inferolaterais de ST (,, e V 6 ); bloqueio fascicular anterior esquerdo e prolongamento limítrofe do intervalo QT em paciente com insuficiência renal, hipertensão arterial e hiperpotassemia; o prolongamento do QT é secundário à hipocalcemia associada. OUTROS Figura e28.27 ECG normal em um menino de 11 anos. nversão da onda T em V 1 -V 3. Eixo vertical de QRS (+ 90 ) e transição precordial precoce entre V 2 e V 3 são considerados achados normais em crianças

15 Figura e28.28 Anormalidade atrial esquerdo e HVE em paciente com hipertensão arterial de longa duração. Figura e28.29 Variação normal na elevação do segmento ST em um rapaz saudável com 21 anos (referido comumente como padrão de repolarização precoce). As elevações no ST apresentam concavidade superior e são mais evidentes em V 3 e V 4 e inferiores a 1 mm nas derivações dos membros. As voltagens do QRS nas derivações precordiais estão maiores, mas dentro dos limites normais para um adulto jovem. Não há evidências de anormalidade no átrio esquerdo ou depressão do ST/inversão na onda T para o diagnóstico de HVE

16 PARTE X Doenças do Sistema Cardiovascular Figura e28.30 RSN com bloqueio AV de 1 o grau (intervalo RP = 0,24 s) e bloqueio completo do ramo esquerdo. Figura e28.31 precórdio. Dextrocardia com: (1) onda P invertida em e ; (2) complexo QRS e onda T negativos em ; e (3) voltagem progressivamente menor ao longo do 28-16

17 Figura e28.32 Taquicardia sinusal; retardo na condução intraventricular (RCV) com eixo QRS desviado para a direita. O intervalo QT está prolongado para a frequência. A tríade composta por taquicardia sinusal, complexo QRS alargado e QT longo, em contexto clínico apropriado, é sugestiva de overdose de antidepressivo tricíclico. Onda S terminal (rs) em e onda R terminal (qr) em também são observadas como parte dessa variação de RCV

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