ECO, Umberto. A estrutura ausente
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- Cíntia Monteiro Carlos
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1 FONTE COMPLEMENTAR: SANTAELLA, Lúcia. Comunicação e Semiótica ECO, Umberto. A estrutura ausente Influência: filosofia, estética, teorias da informação, da comunicação e da cibernética Crítica ao estruturalismo SEMIÓTICA DA CULTURA SEMIÓTICA DA COMUNICAÇÃO SEMIÓTICA DA SIGNIFICAÇÃO TEORIA DOS CÓDIGOS OS CÓDIGOS VISUAIS
2 SEMIÓTICA DA CULTURA (todos os processos culturais como processos de comunicação) A SEMIÓTICA DA COMUNICAÇÃO inclui a SEMIÓTICA DA SIGNIFICAÇÃO, mas comunicação é possível sem significação COMUNICAÇÃO começa com meros estímulos, que evocam reações automáticas. Qualquer transmissão de sinais (mesmo não intencionais) de uma fonte a um receptor é comunicação (ainda que sem significação) Ex.: o simples fluxo de informação que pode ser encontrado em máquinas SIGNIFICAÇÃO pressupõe sentido, transformação de sinais em signos emitidos e recebidos por seres humanos na base de um código, que leva a uma interpretação humana. Significação possui a comunicação como seu pressuposto SINAIS não pressupõe emissores nem receptores humanos, nem convenções culturais. São elementos de eventos causais
3 COMUNICAÇÃO POR ESTÍMULO A comunicação entre máquinas (processo causal que não põe em discussão o código) e os casos de Estímulo Resposta (processo natural/comunicação sem código) são sem significação. Nem todos os processos comunicacionais são culturais! Contudo Se a interpretação humana dos índices naturais se baseia em convenções culturais, estas são os códigos de tal situação de comunicação. Também o comportamento humano não-intencional é capaz de significar, mesmo que inconscientemente Só com significação, a comunicação humana é um fazer cultural. Quando o destinatário é um ser humano, vemo-lo em presença de um processo de significação, desde que o sinal não se limite a funcionar como simples estímulo, mas solicite uma resposta interpretativa do destinatário
4 CÓDIGO: fonte e chave para a comunicação O código da comunicação humana é o sistema que estabelece correlações entre sinais e significados (unidades culturais/fenômenos de cultura aceitos por determinado grupo em determinada época). Assim, o código é uma espécie de chave necessária para entender a mensagem. Códigos de máquinas: regras fixas Códigos da comunicação humana: flexíveis, sujeitos à negociações Porém, eles estabelecem restrições na liberdade dos que comunicam, pois estes não podem inventar signos novos sem correr o risco de falha da comunicação A mensagem na comunicação humana equivale ao signo Visto que o destinatário precisa, na decodificação, mobilizar tantos recursos não indicados explicitamente na mensagem nem inscritos no código, Eco chega à conclusão de que a mensagem, sem a atividade interpretativa do destinatário, é uma forma aberta ou vazia.
5 OS CÓDIGOS VISUAIS Semiótica: disciplina autônoma A codificação dos símbolos e dos índices E os ícones? signos que têm certa nativa semelhança com o objeto a que se reportam PARA ECO, O ÍCONE REPRODUZ A FORMA DAS RELAÇÕES REAIS A QUE SE REFEREM? POSSUI PROPRIEDADES DO OBJETO REPRESENTADO?
6 ESTÍMULOS VISUAIS Coordenados em ESTRUTURAS PERCEPTIVAS A partir de SISTEMAS DE EXPECTATIVAS ÍCONE: Não possui propriedades do objeto representado
7 Os signos icônicos reproduzem algumas condições de percepção do objeto, mas depois de tê-las selecionado com base em códigos de reconhecimento e anotado com base em convenções gráficas (p.104)
8 Nunca é presentificada, no signo, a totalidade dos estímulos percebidos no objeto A percepção conduz o objeto para uma categorização
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10 A convenção rege todas as nossas operações figrativas
11 Wivenhoe park - Constable (impressionismo)
12 Renascentismo (Botticelli) X Cubismo (Picasso)
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