Introdução ao estudo do Signo: a Semiologia e a Semiótica
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- Gabriel Coimbra de Figueiredo
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2 A palavra semiótica (do grego σημειωτικός (sēmeiōtikos) literalmente "a ótica dos sinais"), é a ciência geral dos signos e da semiose que estuda todos os fenômenos culturais como se fossem sistemas sígnicos, isto é, sistemas de significação. Ambos os termos são derivados da palavra grega σημεῖον (sēmeion), que significa "signo", havendo, desde a antiguidade, uma disciplina médica chamada de "semiologia". O termo semiótica remonta ao médico grego Cláudio Galeno que viveu entre 131 e 201 d.c. e cujas teorias influenciaram fortemente a medicina até pelo menos o século XVII. O Semeion era equivalente a sintoma, na medicina, ou seja, o médico leria sinais no rosto do paciente, que poderiam indicar se um órgão do seu corpo estava enfermo. Eles seriam as provas necessárias para perceber que esses mesmos órgãos ainda continuavam vivos. Desse modo, o sinal (ou signo) é um objeto, nascido de outro objeto (a doença), e interpretado de modo contíguo de causa e efeito, gerando o objeto novo ou interpretante na mente que os relaciona. Do grego semion, portanto, nasce a ideia de representação de algo. O étimo signun evoluiu para sina, senha entre outros. Gerou, inclusive, a palavra sinal que vêm mais diretamente de signa. O signo, portanto, primitivamente, é um objeto que representa outro.
3 SIGNO: substantivo masculino Dicionário Eletrônico Houaiss da lingua portuguesa 1.0 sinal indicativo; indício, marca, símbolo Ex.: no olhar dela viu o signo de sua tristeza. Derivação: sentido figurado. Elemento de projeção ou importância; expoente, luminar maneira de realizar algo, caminho; amuleto, sortilégio (ato de magia praticado por feiticeiro) Ex.: conhecia os s. para mudar o tempo Lingüística, Semiologia. Designação comum a qualquer objeto, forma ou fenômeno que remete para algo diferentede si mesmo e que é usado no lugar deste numa série de situações (a balança, significando a justiça; a cruz, simbolizando o cristianismo; a suástica, simbolizando o nazismo; uma faixa oblíqua, significando proibido [sinal de trânsito]; um conjunto de sons [palavras] designando coisas do mundo físico ou psíquico etc.) Dicionário Aurélio Eletrônico - Século XXI Estudos de Linguagem Unidade linguística que tem significante e significado; signo lingüístico.[a imagem acústica de um signo linguístico não é a palavra falada (ou seja, o som material) mas a impressão psíquica desse som, segundo Saussure (v. saussuriano); no uso corrente, contudo, o termo signo designa frequentemente a palavra.] Semiologia Todo objeto, forma ou fenômeno que representa algo distinto de si mesmo: a cruz significando 'cristianismo'; a cor vermelha significando 'pare' (código de trânsito); uma pegada indicando a 'passagem' de alguém; as palavras designando 'coisas (ou classe de coisas)' do mundo real; etc.
4 Semiologia Ferdinand de Saussure linguista suíço ( ) Semiótica Charles Sanders Peirce filósofo norte-americano ( ) Teóricos europeus como Roland Barthes e Umberto Eco preferiram adotar o termo "Semiótica", em vez de "Semiologia", para a sua teoria geral dos signos, tendo, de fato, Eco se aproximado mais das concepções peircianas do que das concepções européias de origem em Saussure e no Estruturalismo de Roman Jakobson.
5 Semiologia Ferdinand de Saussure linguista suíço ( ) SEMIOLOGIA É a ciência geral dos signos, que estuda todos os fenômenos de significação. Tem por objeto os sistemas de signos das imagens, gestos, vestuários, ritos, etc. SIGNO Entidade constituída pela combinação de um conceito de significado, e uma imagem acústica denominada significante. Signo = Significante (som, forma) + Significado (objeto) Signo com caráter diádico Curso de Linguística Geral de Ferdinand de Saussure, publicado pela primeira vez em 1916
6 A mensagem é feita de signos Semiologia Ferdinand de Saussure linguista suíço ( ) A mensagem é um conjunto de unidades menores que resultam de uma associação entre um estímulo físico e uma idéia. Cada uma dessas unidades é denominada signo, e a mensagem pode ser formada por um ou mais signos. O signo é a unidade formada por um estímulo físico (sons, letras, imagens, gestos etc.) e uma idéia. O estímulo físico é o significante, e a idéia é o significado; significante e significado são as duas faces da mesma unidade que é o signo. As palavras escritas ou orais são significantes, e as idéias ou conceitos a elas associados são significados.
7 Lugar da língua nos fatos humanos Semiologia Ferdinand de Saussure linguista suíço ( ) a distinção entre língua e fala proposta por Saussure, no sentido de delimitar a língua como objeto de estudo da ciência linguística: A fala é um contínuo sonoro e a linguagem é heterogênea e múltipla de aspectos físicos, psíquicos e sociais. A língua, de natureza homogênea, formada de elementos discretos, constitui um todo em si mesmo, é um princípio de classificação, isto é, de ordenação e explicação dos fatos de linguagem. A língua é um sistema de signos que exprime ideias e, desse modo, é comparável à escrita, ao alfabeto dos surdos-mudos, aos ritos simbólicos, às formas de polidez, aos sinais militares, etc. É, contudo, o mais importante, desses sistemas. Curso de Linguística Geral de Ferdinand de Saussure, publicado pela primeira vez em 1916
8 Lugar da língua nos fatos humanos Semiologia Ferdinand de Saussure linguista suíço ( ) Pode-se conceber uma ciência que estuda a vida dos signos no seio da vida social; ela seria parte da psicologia social e, consequentemente, da psicologia geral; nós a nomearemos semiologia (do grego sémeîon, signo ). Ela nos ensinará em que consistem os signos e que leis os regem. Como ela não existe ainda, não se pode dizer o que ela será; mas tem direito à existência e seu lugar já está pré-determinado. A linguística não é senão uma parte dessa ciência geral e as leis que descobrirá a semiologia serão aplicáveis a ela, fazendo com que a linguística se ligue a um domínio bem definido no conjunto dos fatos humanos. Curso de Linguística Geral de Ferdinand de Saussure, publicado pela primeira vez em 1916
9 Semiologia Ferdinand de Saussure linguista suíço ( ) O signo para Saussure deixa de ser visto como algo em sua naturalidade para existir como semiose* na mente humana, relacionando uma parte material ou significante (o continente do signo) a uma ideológica ou significado (o seu conteúdo). Saussure acredita que o signo linguístico constrói a realidade social, em ações abstratas do espírito, na relativa universalidade de sentidos dados pelo homem aos objetos. O signo linguístico, desse modo, não vincularia um nome a um objeto, mas um conceito a uma imagem acústica. *Dentro da ciência dos signos (Semiologia; Semiótica), semiose foi o termo introduzido por Charles Sanders Peirce para designar o processo de significação, a produção de significados, ou o processo de apreensão e compreensão de um signo.
10 Signo é tudo aquilo que representa alguma coisa. Na teoria de Saussure o signo está estruturado em: significante: parte material do signo (forma) significado: conceito veiculado por essa parte material. Semiologia Ferdinand de Saussure linguista suíço ( ) O signo é arbitrário, no sentido de que não guarda relação com o objeto representado, entanto que o símbolo é uma convenção. O exemplo dado por Saussure para símbolo é o símbolo da justiça (balança) que não pode ser substituído por outro. Outro conceito importante é o de significação. A significação é a efetiva união entre um certo significado e um significante num espaço-tempo determinado (contexto). Saussure fala de signo no sentido linguístico, isto é signo linguístico. A língua apresenta-se ao indivíduo como um sistema pré-existente, uma instituição social, historicamente constituída sobre a qual o indivíduo não tem ascendência.
11 Signo é tudo aquilo que representa alguma coisa. Na teoria de Saussure o signo está estruturado em: significante: parte material do signo (forma) significado: conceito veiculado por essa parte material. Semiologia Ferdinand de Saussure linguista suíço ( ) MENSAGEM SIGNO SIGNIFICANTE (estímulo físico) SIGNIFICADO (idéia, conceito) direção proibida Num sistema de comunicação visual, como no exemplo acima, a seta cortada por uma barra oblíqua é o significante, e a direção proibida constitui o significado.
12 Semiótica Charles Sanders Peirce filósofo norte-americano ( ) No estudo geral dos signos Charles Sanders Peirce seria o pioneiro da ciência que é conhecida como "Semiótica", usando já este termo, que John Locke, no final do século XVII, teria usado para designar uma futura ciência que estudaria, justamente, os signos em geral. Para Peirce, o Homem significa tudo que o cerca numa concepção triádica (primeiridade, segundidade e terceiridade), estes os pilares que toda a sua teoria se baseia. Signo com caráter Triádico
13 Semiótica Charles Sanders Peirce filósofo norte-americano ( ) Primeiridade categoria do desprevenido, da primeira impressão ou sentimento (feeling) que recebemos das coisas; Secundidade categoria do relacionamento direto, do embate (struggle) de um fenômeno de primeiridade com outro, englobando a experiência analogística e Terceiridade categoria de inter-relação de triplotermo; interconexão de dois fenômenos em direção a uma síntese, lei, regularidade, convenção, continuidade etc. Signo com caráter Triádico
14 Estas três entidades formam a relação triádica de signo Introdução ao estudo do Signo: a Semiologia e a Semiótica Semiótica Charles Sanders Peirce filósofo norte-americano ( ) O signo é algo que representa alguma coisa para alguém. Esse signo criará na mente da pessoa (receptor) um signo equivalente a si mesmo ou um signo mais desenvolvido. Este segundo signo recebe o nome de interpretante, e a coisa representada é chamada de objeto. Interpretante Signo Objeto
15 Estas três entidades formam a relação triádica de signo Introdução ao estudo do Signo: a Semiologia e a Semiótica Semiótica Charles Sanders Peirce filósofo norte-americano ( ) O signo é algo que representa alguma coisa para alguém. Esse signo criará na mente da pessoa (receptor) um signo equivalente a si mesmo ou um signo mais desenvolvido. Este segundo signo recebe o nome de interpretante, e a coisa representada é chamada de objeto. 1ª tricotomia 2ª tricotomia 3ª tricotomia signo em si mesmo signo com seu objeto signo com seu interpretante quali-signo sin-signo legi-signo ícone índice símbolo rema dicente argumento
16 Semiótica Signo: ou representamen é toda coisa que substitui outra, representando-a para alguém, sob certos aspectos e em certa medida. Charles Sanders Peirce ( ) A primeira tricotomia organiza os signos segundo as características do próprio signo, isto é, do representamen. O representamen foi dividido nas categorias de quali-signo, sin-signo e legi-signo. O quali-signo é uma qualidade sígnica, imediata, tal como a impressão causada por uma cor. É, na verdade, um pré-signo ou uma ante-materialidade sígnica de um signo. Tal qualidade apresentada num concreto qualquer, isto é singularizada ou individualizada, é já um sin-signo. Um sin-signo, por sua vez, pode gerar uma idéia universalizada uma convenção substitutiva do conjunto que a singularidade representa sendo assim um legi-signo. A relação do signo consigo mesmo
17 Semiótica Signo: ou representamen é toda coisa que substitui outra, representando-a para alguém, sob certos aspectos e em certa medida. Charles Sanders Peirce ( ) O signo está relacionado com o objeto com respeito a uma Qualidade... Peirce Quando funciona como signo, uma qualidade é chamada de quali-signo, isto é, ela é uma qualidade que é um signo. Exemplo: uma cor, qualquer cor, um azul-claro, sem considerar onde essa cor está corporificada. O fato de existir faz daquilo que existe um signo. Existir significa ocupar um lugar no tempo e no espaço, significa reagir a outros existentes, significa conectar-se. Os existentes apontam ao mesmo tempo para diversos existentes em diversas e infinitas direções...essa propriedade de existir ao existente o poder de funcionar como signo, é chamado de sin-signo, no qual sin que dizer singular. Quando algo tem propriedade de lei, quando é dado significado através de determinação ou contrato social etc, em semiótica isso recebe o nome de legi-signo. A relação do signo consigo mesmo
18 Semiótica Signo: ou representamen é toda coisa que substitui outra, representando-a para alguém, sob certos aspectos e em certa medida. Charles Sanders Peirce ( ) O signo está relacionado com o objeto com respeito a uma Qualidade... Peirce A relação do signo com seu objeto ícone: quando possui alguma semelhança ou analogia com o seu referente. Índex ou Índice: quando mantém uma relação com o seu referente, ou a coisa que produz o signo, se refere ao objeto indiretamente. Símbolo: quando a relação com o referente é arbitrária, convencional. ÍCONE Indício de vida ÍNDICE Relação objeto-signo: divisão dos signos SÍMBOLO
19 Semiótica Com relação ao interpretante, Pierce o definiu composto por três elementos: o Interpretante Imediato, o Interpretante Dinâmico e o Interpretante Final ou em si. Dentro do signo, no próprio signo objeto im edia to interpreta n te i mediat o interpretante dinâmico (intérprete) objeto dinâmico fundamento signo interpretante em si Relação com o Interpretante
20 Semiótica Com relação ao interpretante, Pierce o definiu composto por três elementos: o Interpretante Imediato, o Interpretante Dinâmico e o Interpretante Final ou em si. Pierce fornece um exemplo para esclarecer estes três conceitos: "Suponha que uma pessoa pergunta 'Como está o dia hoje?' Esta pergunta é um signo, com o tempo naquele momento como objeto. O interpretante desse signo é a qualidade do tempo. (imediato). Mas há outro interpretante, o dinâmico, que é minha resposta efetiva àquela pergunta, a contrapor-se assim ao primeiro interpretante que é aquilo que a pergunta exprime. Este signo comporta ainda outro interpretante, o Final ou Em Si, que é o objetivo da pessoa que fez a pergunta, junto com o efeito que a resposta terá sobre seus planos para aquele dia" (Netto, 1999, p.70) Relação com o Interpretante
21 Semiótica Com relação ao interpretante, Pierce o definiu composto por três elementos: o Interpretante Imediato, o Interpretante Dinâmico e o Interpretante Final ou em si. Pierce utilizou a palavra Sentido para Interpretante Imediato, Significado para Interpretante Dinâmico e Significação para Interpretante Final. Sendo as definições: Sentido: é o efeito total que o signo foi pensado para produzir e produz imediatamente no receptor (percepção) Significado: é o efeito realmente produzido no receptor, pela interpretação do signo (após a percepção imediata) Significação: é o resultado interpretativo do intérprete, após a interpretação do signo. Relação com o Interpretante
22 Exemplo: NIKE Logo representa a asa da deusa. Carolyn Davidson estudante de design gráfico da Universidade do Estado de Portland 1971 por US$35,00 Nike (grego): a deusa da vitória na mitológia grega.
23 Exemplo: NIKE
24 Exemplo: NIKE
25 Exemplo: NIKE
26 Exemplo: NIKE
27 Exemplo: NIKE
Compreendendo a Semiologia e a Semiótica I
I ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVXWYZ0123456789!?@%$ Semiologia Ferdinand de Saussure linguista suíço (1857-1913) SEMIOLOGIA É a ciência geral dos signos, que estuda todos os fenômenos de significação. Tem por
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