AULA DOIS COMUNICAÇÃO PATRIMONIAL 2
|
|
- Nelson Pedroso Cunha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE MUSEOLOGIA PROF. PABLO LISBOA 2017/1 21/03/2017 AULA DOIS COMUNICAÇÃO PATRIMONIAL 2
2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE MUSEOLOGIA PROF. PABLO LISBOA 2017/1 21/03/2017 AULA DOIS COMUNICAÇÃO PATRIMONIAL 2
3 TEMA O QUE É COMUNICAÇÃO
4 Referência Básica BORDENAVE, Juan. O que é comunicação. São Paulo: Editora Brasiliense, 1997, p [internet - pdf ] Referência Complementar PIGNATARI, Décio. Informação, Linguagem e Comunicação. Ateliê Editorial: Cotia, SP, LISBOA, Pablo. Comunicação e Cultura. Material didático Ead. NDH, UFG, PUPPI, Alberto. Comunicação e Semiótica. Curitiba: Ibpex, 2009.
5
6 O MEIO AMBIENTE DA COMUNICAÇÃO SOCIAL [...] a comunicação não existe por si mesma, como algo separado da vida da sociedade. Sociedade e comunicação são uma coisa só. Não poderia existir comunicação sem sociedade, nem sociedade sem comunicação. A comunicação não pode ser melhor que sua sociedade nem esta melhor que sua comunicação. Cada sociedade tem a comunicação que merece. Dize-me como é a tua comunicação e te direi como é a tua sociedade. (Bordenave, 1997: 16-17).
7 DIZ-ME COMO É A COMUNICAÇÃO NO TEU MUSEU E TE DIREI COMO TEU MUSEU É
8 SOMOS PRODUTO DA NOSSA CULTURA Isso aconteceu indiretamente, pela experiência acumulada de numerosos pequenos eventos, insignificantes em sim mesmos, através dos quais travou relações com diversas pessoas e aprendeu naturalmente a orientar seu comportamento para o que convinha. Tudo isso foi possível graças a comunicação. (Bordenave, 1997: 17)
9 Correspondência objeto signo Bola Casa
10 A comunicação evoluiu de uma pequena semente - a associação inicial entre um signo e um objeto - para formar linguagens e inventar meios que vencessem o tempo e a distância, ramificando sem sistemas e instituições até cobrir o mundo com seus ramos. (Bordenave, 1997: 24)
11 A LINGUAGEM [...] o que a história mostra é que os homens encontraram a forma de associar um determinado som ou gesto a um certo objeto ou ação. Assim nasceram o signo, isto é, qualquer coisa que faz referência a outra coisa ou ideia, e a significação, que consiste no uso social dos signos. (Bordenave, 1997: 24) A atribuição de significados a determinados signos é precisamente a base da comunicação em geral e da linguagem em particiular
12 PRIMEIRO: A LINGUAGEM ORAL
13 SEGUNDO: A LINGUAGEM VISUAL
14 TERCEIRO: A LINGUAGEM ESCRITA
15
16 O ATO DE COMUNICAR Realidade/situação Interlocutores Meios conteúdos signos
17 Fato museológico (Waldisa Rússio Camargo Guarnieri, 2010) Objeto / Patrimônio Homem / Sociedade Cenário / Território
18 A PULSAÇÃO VITAL A INTERAÇÃO A SELEÇÃO A PERCEPÇÃO A DECODIFICAÇÃO A INTERPRETAÇÃO A INCORPORAÇÃO A REAÇÃO
19 INSTRUMENTAL INFORMATIVA REGULATÓRIA INTERACIONAL DE EXPRESSÃO PESSOAL HEURÍSTICA OU EXPLICATIVA IMAGINATIVA
20 Uma das mais evidentes defesas do utilitarismo da comunicação está em Gombrich (2011), onde o autor sustenta que mesmo o homem primitivo não via diferença entre edificar e fazer imagens. No contexto das pinturas rupestres que teriam sido realizadas entre e a.c. em Lascaux na França e Altamira Espanha, o autor destaca que, suas cabanas existem para protegê-los da chuva, do sol e do vento, e para os espíritos que geram tais eventos; as imagens são feitas para protegê-los contra outros poderes que para eles são tão reais quanto as forças da natureza (GOMBRICH, 2011: 39-40).
21 Informação Comunicação
22 Não é a quantidade de informação emitida que é importante para a ação, mas antes a quantidade de informação capaz de penetrar o suficiente num dispositivo de armazenamento e comunicação, de modo a servir como gatilho para a ação. (Winer Apud Pignatari, 2002: 14).
23 21/03/2017 AULA DOIS COMUNICAÇÃO PATRIMONIAL 2 pablolisboa.cienciassociais.ufg.br
Aula 2_museologia como disciplina e como fenômeno cultural
Aula 2_museologia como disciplina e como fenômeno cultural BIBLIOGRAFIA: GUARNIERI, Waldisa Camargo Russio. Conceito de cultura e sua relação com o patrimônio cultural e a preservação. Cadernos de Museologia
Leia maisAULA TRÊS COMUNICAÇÃO PATRIMONIAL 2
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE MUSEOLOGIA PROF. PABLO LISBOA 2017/1 28/03/2017 AULA TRÊS COMUNICAÇÃO PATRIMONIAL 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE CIÊNCIAS
Leia maisFormação Pessoal e Social-Independência/Autonomia
Formação Pessoal e Social-Independência/Autonomia 9% 91% EA- em aquisição A- adquirido Gráfico 2 Formação Pessoal e Social- Convivência Democrática/ Cidadania 9% 91% EA- em aquisição A- adquirido Gráfico
Leia maisECO, Umberto. A estrutura ausente
FONTE COMPLEMENTAR: SANTAELLA, Lúcia. Comunicação e Semiótica ECO, Umberto. A estrutura ausente Influência: filosofia, estética, teorias da informação, da comunicação e da cibernética Crítica ao estruturalismo
Leia maisPerfil do Aluno Final do 1.º Ciclo Ano letivo 2016/2017
Perfil do Aluno Final do 1.º Ciclo Ano letivo 2016/2017 Perfil de aprendizagens específicas do aluno à saída 1.º Ciclo do Ensino Básico Tendo em atenção as características estruturais e humanas das Escolas
Leia maisRevista Gestão Pública em Curitiba MOMENTOS I ENCONTRO INTERNACIONAL DE CURITIBA EM GESTÃO PÚBLICA Pública Gestão Curitiba 2011 em I Encontro Internacional de Curitiba Gestão Pública para Resultados 44
Leia maisMídia Como Objeto de Opressão Sedutora 1
Mídia Como Objeto de Opressão Sedutora 1 Eliene FIGUEIRA 2 Marcelo AMORIM 3 Jaqueline FERNANDES 4 Josiane SANTOS 5 Rodrigo FALCÃO 6 Thaís OLIVEIRA 7 Liliana RODRIGUES 8 Faculdade Boas Novas, Manaus, AM
Leia maisBACHARELADO EM HISTÓRIA DA ARTE UFRGS MATRIZ CURRICULAR
BACHARELADO EM HISTÓRIA DA ARTE UFRGS MATRIZ CURRICULAR ETAPA 1 ART 02199 Fundamentos das Artes Visuais ART 02189 História da Arte I ART 02187 História da Cultura ART 02116 Práticas Artísticas ART 02122
Leia maisEixo: Práticas para Ensino Fundamental I Texto não Verbal em sala de aula
17 Lendo a Imagem Eixo: Práticas para Ensino Fundamental I Texto não Verbal em sala de aula PESSOA, Daniele Mildenberg 1 SILVA, Janice Mendes da 2 KNAUT, Michelle Souza Julio 3 Vivemos cercados de signos,
Leia maisSer capaz de planificar e desenvolver um projecto de Expressão Dramática.
Curso Animação Sociocultural Ano letivo 2015/2016 Unidade Curricular Ateliê de Expressão Dramática ECTS 6 Regime Obrigatório Ano 3.º Semestre 2.º semestre Horas de trabalho globais Docente (s) Marisa Filipa
Leia maisProdução de Conhecimento - ação-reflexão constantes permitiram avançar no campo museológico. Organização e Participação dos Profissionais
AVANÇOS DO CAMPO MUSEAL BRASILEIRO Formação Profissional Produção de Conhecimento - ação-reflexão constantes permitiram avançar no campo museológico Organização e Participação dos Profissionais Revisão
Leia maisProfessor Guilherme Paiva
Professor Guilherme Paiva UNIDADE I: COMUNICAÇÃO, LINGUAGEM E RAZÃO O ato de comunicar. O uso da linguagem. O uso do pensamento e da razão. Lógica e argumentação. O cientificismo e a razão instrumental.
Leia maisUnidade II COMUNICAÇÃO APLICADA. Profª. Carolina Lara Kallás
Unidade II COMUNICAÇÃO APLICADA Profª. Carolina Lara Kallás Unidade II Semiótica Signo Linguagens Origem Vertentes Significado e significante Aplicação Prática Fases do processo de comunicação: Pulsação
Leia maisPOR UNA EPISTEMOLOGÍA DE LA MUSEOLOGÍA: QUÉ SIGNIFICACIÓN, QUÉ IMPACTO SOCIAL O POLÍTICO?
1 ICOFOM / COMITÊ DE LA MUSEOLOGIA DEL ICOM / CONSELHO INTERNACIONAL DE MUSEOS NUEVAS TENDENCIAS EM MUSEOLOGÍA 36 SIMPOSIO INTERNACIONAL DEL ICOFOM Paris, del 5 al 9 de junio de 2014 POR UNA EPISTEMOLOGÍA
Leia maisDisciplina: Comunicação e Extensão Rural O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO EM EXTENSÃO RURAL ANTONIO LÁZARO SANT ANA
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA Disciplina: Comunicação e Extensão Rural O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO EM EXTENSÃO RURAL ANTONIO LÁZARO SANT ANA OUTUBRO 2016
Leia maisFicha de Unidade Curricular
Ficha de Unidade Curricular Unidade Curricular Designação: Semiótica Área Científica: CSH Som e Imagem Ciclo de Estudos: 1º Ciclo - Licenciatura Carácter: Obrigatória Semestre: 2º ECTS: 3 Tempo de Trabalho:
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Indústria Cultural. Intersemioses. Literatura. Quadrinhos.
TRADUÇÃO INTERSEMIÓTICA E INDÚSTRIA CULTURAL: Clássicos da Literatura Brasileira no Formato de Histórias em Quadrinhos VASCO, Edinei oliveira 1 diney.ueg@hotmail.com PINHEIRO, Veralúcia 2 pinheirovp@yahoo.com.br
Leia maisLISTAGEM DOS COMPONENTES CURRICULARES COMPLEMENTARES (ELETIVOS)
LISTAGEM DOS COMPONENTES CURRICULARES COMPLEMENTARES (ELETIVOS) Componente Curricular Complementar Total Teórica Prática EAD 1 Pré-requisitos 1. Alfabetização e Letramento BA000492 2. Análise de Livros
Leia maisAção Educativa. Museu 2/62
1/62 Museu 2/62 O museu é uma instituição permanente sem fins lucrativos, ao serviço da sociedade e do seu desenvolvimento, aberta ao público, que adquire, conserva, investiga, comunica e expõe o património
Leia maisESPECIFICAÇÃO DO SERVIÇO MUSEOLOGIA MUSEU VIVO DE SÃO BENTO. REMUS: Projeto Redes de Memória e Resistência, proposta /2016.
Assunto: Solicitação de Orçamento para o serviço de Museologia. Prezado(a) Em razão da execução do Convênio 836022/2016, realizado entre a Associação de Amigos do Centro de Referência Patrimonial e Histórico
Leia maisPolíticas Públicas Culturais de Inclusão de Públicos Especiais em Museus 1
Políticas Públicas Culturais de Inclusão de Públicos Especiais em Museus 1 Amanda Pinto da Fonseca Tojal Públicos Especiais: a percepção multissensorial do objeto cultural A percepção do objeto museal,
Leia maisCurso Livre Online. Gestão de Parques e Reservas Naturais e Culturais. Plano Modular. Centro Português de Geo-História e Pré-História
Curso Livre Online Gestão de Parques e Reservas Naturais e Culturais Plano Modular Centro Português de Geo-História e Pré-História Apresentação da entidade organizadora Centro Português de Geo História
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Ensino Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec Etec: Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã/SP Área de conhecimento: Ciências da Natureza Componente Curricular: Biologia
Leia maisFicção é a Realidade que se inventa, Realidade é a Ficção que se obtém
Distopia (p) Referencial - Ficção é a Realidade que se inventa, Realidade é a Ficção que se obtém Rafael Teixeira de Resende 1 O Trabalho se desencadeia a partir da frase concebida pelo artísta a fim de
Leia maisA produção de conhecimento nos museus e os processos curatoriais. Curso de Capacitação Modulo III Karina Alves
A produção de conhecimento nos museus e os processos curatoriais Curso de Capacitação Modulo III Karina Alves SISEM-Acam Portinari 2015 Um dos desafios é possibilitar que as comunidades mantenham vivo
Leia maisAs histórias de vida digitais (Digital Storytelling workshop) Objetos Digitais e Museologia Social
Objetos Digitais e Museologia Social Pedro Pereira Leite. Centro de Estudos Sociais A relação da museologia com os objectos digitais é complexa e polémica. Temos vindo a defender que os processos museológicos
Leia maisJaneiro. Março/Abril
Outubro Jogos de exploração da voz Planificação Anual Expressão e Educação Musical 1.º ano 1º Período 2º Período 3º Período Dizer e entoar rimas e lengalengas Experimentar sons vocais (todos os que a criança
Leia maisTEORIAS DA COMUNICAÇÃO
TEORIAS DA COMUNICAÇÃO Prof. André Aparecido da Silva www.oxnar.com.br/2015/profuncionario 1 ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO As informações para serem trocadas precisam ser produzidas. Fonte é o produtor da informação:
Leia maisO DIVERTIDO PRAZER DE LER
O DIVERTIDO PRAZER DE LER Para aprofundar nossos conhecimentos acadêmicos e aperfeiçoamento profissional, desenvolver competência, habilidades de leitura formamos leitores críticos e capacitados para lutar
Leia maisGUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
Curso Unidade Curricular Regime Mestrado Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º ciclo do ensino básico Expressões (plástica, musical, dramática físico-motora) Obrigatório Ano letivo 2015/2016 ECTS 75 Ano
Leia maisA Atividade de Pesquisa
A Atividade de Pesquisa Prof. Dr. Hemerson Pistori Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da UCDB Campo Grande, 15 de Agosto de 2009 18/05/05 1 Sumário Pesquisa Científica e Formação Integral Informes
Leia mais23/10/2013. O que estudar? Conceito de Negociação. Tema 2: A Importância da Comunicação na Negociação. Profª Msc. Mônica Satolani
Tema 2: A Importância da Comunicação na Negociação Profª Msc. Mônica Satolani O que estudar? A comunicação e o processo de negociação. O ambiente empresarial e o aspecto da comunicação. O emissor e o receptor
Leia maisComunicação Visual. Introdução
Comunicação Visual Introdução Comunicar é a capacidade de partilhar, pôr em comum, o que pensamos ou sentimos; é transmitir uma determinada mensagem. Para que a comunicação exista é necessária a existência
Leia mais3º INTEGRAR - Congresso Internacional de Arquivos, Bibliotecas, Centros de Documentação e Museus PRESERVAR PARA AS FUTURAS GERAÇÕES
Digitalização do acervo de obras e documentos de Iberê Camargo Alexandre Bastos Demétrio Marcela Peters Perlott Palavras-chave: Digitalização de acervos. Museologia. Documentação. Acervo digital. Artes
Leia maisUNIVERSIDADE DE BRASÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTES VISUAIS (PPGAV) EDITAL N. 02/2019
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTES VISUAIS (PPGAV) EDITAL N. 02/2019 SELEÇÃO DE CANDIDATOS/AS ÀS VAGAS DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ARTES VISUAIS PARA OS CURSOS DE MESTRADO
Leia maisConceituação. Linguagem é qualquer sistema organizado de sinais que serve de meio de comunicação de ideias ou sentimentos.
Linguagem e Cultura Conceituação Linguagem é qualquer sistema organizado de sinais que serve de meio de comunicação de ideias ou sentimentos. Cultura é todo saber humano, o cabedal de conhecimento de um
Leia maisCód. Disciplina Período Créditos Carga Horária
Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária 0200008 2º 04 Semanal Mensal 04 60 Nome da Disciplina CONTABILIDADE E ANÁLISE DE BALANÇOS Curso CIÊNCIAS ECONOMICAS 2006 Matemática O Patrimônio. Procedimentos
Leia maisPROJETO Turma: Nome da professora: Nome do projeto: Período do projeto: Justificativa do Projeto Objetivos do Projeto
PROJETO Turma: Fase 4B Nome da professora: Maria Morais Nome do projeto: Fui passear e parei no Pará! Período do projeto: 1º Trimestre - Fevereiro a de Abril/ 2019 Justificativa do Projeto De acordo com
Leia maisPLANO DE ENSINO 2º SEMESTRE DE
PLANO DE ENSINO 2º SEMESTRE DE 2011 CURSO: Comércio Exterior DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR: Comunicação Empresarial UNIDADE DE APRENDIZAGEM / MÓDULO: Sistemas Organizacionais CARGA HORÁRIA: 80 horas
Leia mais01/04/2014. Ensinar a ler. Profa.Ma. Mariciane Mores Nunes.
Tema 4: A Ciência Geográfica e a Concepção de Leitura Tema 5: Competências Pedagógicas e os Conteúdos para o Ensino da Geografia Profa.Ma. Mariciane Mores Nunes. Ensinar a ler Segundo o Dicionário Aurélio,
Leia maisCURRÍCULO DO CURSO. Mínimo: 7 semestres. Prof. Dr. Paulo de Tarso Mendes Luna
Documentação: Objetivo: Titulação: Diplomado em: Resolução 12/CGRAD/2015 de 09/09/2015 Fornecer meios para formação de profissionais capazes para atuar em ambientes dinâmicos plurais, atendendo necessidades
Leia maisFilosofia (aula 8) Dimmy Chaar Prof. de Filosofia. SAE
Filosofia (aula 8) Prof. de Filosofia SAE leodcc@hotmail.com Linguagem Linguagem Linguagem Linguagem O problema da Linguagem na Filosofia Estuda: - Origem; - Natureza; - Função; - Valor... da linguagem.
Leia maisExpressões A.F A.B B.S B.C C.M C.L E.C. E.S G.A I.R M.V M.C M.S M.C N.C N.R R.C R.R R.V S.P S T.P
Avaliação Diagnóstica PLÁSTICA- Expressões A.F A.B B.S B.C C.M C.L E.C. E.S G.A I.R M.V M.C M.S M.C N.C N.R R.C R.R R.V S.P S T.P CAPACIDE DE E COMUNICAÇÃO Subdomínio: Produção e Criação Reproduzir vivências
Leia maisComunicação Empresarial
Comunicação Empresarial O que é comunicar? Tornar comum, compartilhar Todas as atividades humanas envolvem comunicação ato vital Comunicação Verbal (falada e escrita) Comunicação não-verbal (sons, músicas,
Leia maisANEXO VI DO EDITAL Nº 01/ SECULT/SEPLAG, DE 29/06/2018 Programa das disciplinas integrantes das Provas Objetivas da 1ª fase do Concurso.
ANEXO VI DO EDITAL Nº 01/2018 - SECULT/SEPLAG, DE 29/06/2018 Programa das disciplinas integrantes das Provas Objetivas da 1ª fase do Concurso. Língua Portuguesa - Conhecimentos Básicos (para todos os cargos)
Leia maisA LINGUAGEM CIENTÍFICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO A LINGUAGEM CIENTÍFICA TECNOLOGIA EM A.D.S. Mirna Ribeiro L. da Silva (professora) LINGUAGEM E CIÊNCIA Cada pessoa: uma personalidade = uma forma
Leia maisHORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA 08h00min 08h50min 08h50min 09h40min 10h00min 10h50min 10h50min 11h40min 11h40min 12h30min
2º SEMESTRE A Filosofia da arte e da Cultura LIC (0590180) T1 20 vagas* Profa. Caroline B. S. 204 (* 10 + 20) Filosofia da arte e da Cultura LIC (0590180) T1 40 vagas Profa. Caroline B. (20 + 20 LIC) Técnica
Leia maisArte Visual/A SÉRIE: 3º ano E.M. A ARTE PRÉ-HISTÓRICA ANDREIA LEITE
Arte Visual/A SÉRIE: 3º ano E.M. A ARTE PRÉ-HISTÓRICA ANDREIA LEITE 2019 3º ANO PROFESSORA: ANDREIA LEITE ARTE VISUAL E.M. INSTRUÇÕES PARA AULA DE ARTE 1) MATERIAL DIDÁTICO: OLIMPO SISTEMA DE ENSINO -
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ANÁLISE DE DOCUMENTOS Ano Lectivo 2011/2012
Programa da Unidade Curricular ANÁLISE DE DOCUMENTOS Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Psicologia 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular ANÁLISE
Leia maisSemiótica Triádica CHARLES S. PEIRCE Semiótica da Comunicação Profa. Carol Casali
Semiótica Triádica CHARLES S. PEIRCE Semiótica da Comunicação Profa. Carol Casali A SEMIOSE Para Peirce, o importante não é o signo tal como em Saussure - mas a situação signíca, que ele chama de semiose.
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 34-COU/UNICENTRO, DE 28 DE SETEMBRO DE 2016. Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Arte, Licenciatura, modalidade de Educação a Distância, na UNICENTRO, Campus Santa Cruz, e
Leia maisMuseus: entre colecionar e musealizar *
DOI 10.4025/dialogos.v18i3.967 Museus: entre colecionar e musealizar * Ivaneide Barbosa Ulisses ** CÂNDIDO, Manuelina Maria Duarte. Gestão de museus, diagnóstico, museológico e planejamento: um desafio
Leia maisQUAIS SÃO AS OUTRAS EXPRESSÕES, ALÉM DA LINGUAGEM ORAL E ESCRITA E QUAL A SUA IMPORTÂNCIA PARA A ORGANIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO
Universidade de Brasília (UnB) Faculdade de Ciência da Informação Disciplina: Fundamentos em Organização da Informação Professora: Lillian Alvares QUAIS SÃO AS OUTRAS EXPRESSÕES, ALÉM DA LINGUAGEM ORAL
Leia maisA Didáctica das Línguas. Síntese do Ponto 1. Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação. Docente: Prof.
A Didáctica das Línguas Síntese do Ponto 1 Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação Docente: Prof. Helena Camacho Teresa Cardim Nº 070142074 Raquel Mendes Nº 070142032 Setúbal, Abril
Leia maisAula 8. Cognição Distribuída
Aula 8 Cognição Distribuída Cognição distribuída A teoria da cognição distribuida, assim como qualquer outra teoria cognitiva, busca entender a organização de sistemas cognitivos. Diferente das teorias
Leia maisOS TERRITÓRIOS DA MEMÓRIA E A MEMÓRIA DOS TERRITÓRIOS (palestra)
1 UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS CENTRO DE ESTUDOS INTERDISCIPLINARES DE EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CeiED PROGRAMA DE DOUTORAMENTO EM MUSEOLOGIA Lisboa, 23 de janeiro de 2015 OS TERRITÓRIOS
Leia maisENTREVISTA NÚCLEO DE AÇÃO EDUCATIVO - MUSEU HISTÓRICO DE SANTA CATARINA - PALÁCIO CRUZ E SOUSA
ENTREVISTA NÚCLEO DE AÇÃO EDUCATIVO - MUSEU HISTÓRICO DE SANTA CATARINA - PALÁCIO CRUZ E SOUSA DOI: 10.5965/19843178912014165 http://dx.doi.org/10.5965/19843178912014165 CHRISTIANE CASTELLEN MÁRCIA CARLSSON
Leia maisLev Semenovitch Vygotsky VYGOTSKY. Vygotsky. Aprendizagem. Teoria. Vygotsky 30/04/2014
Lev Semenovitch VYGOTSKY Paula Freire 2014 Bielo-Rússia. 17 de novembro de 1896. 11 de junho de 1934. Bacharel em Direito (1918). Psicologia sóciohistórica. enfatizava o processo histórico-social e o papel
Leia maisINSERÇÃO DA TEMÁTICA GEODIVERSIDADE NA EDUCAÇÃO
INSERÇÃO DA TEMÁTICA GEODIVERSIDADE NA EDUCAÇÃO Antonio Liccardo Carla Pimentel Gilson Guimarães Samara Alessi Kleverson Maieski Universidade Estadual de Ponta Grossa Brasil Por que geodiversidade é importante?
Leia maisAspectos históricos da Semiótica
Aspectos históricos da Semiótica 1. imagem O que é Semiótica? Origem da palavra Semiótica: O termo semióticavem da raiz grega semeion,que quer dizersigno. Logo, Semiótica é a ciência dos signos (verbal
Leia mais4. ESTRUTURA CURRICULAR CURRÍCULO PLENO. Tabela 15: curso de Licenciatura em Artes Visuais
4. ESTRUTURA CURRICULAR CURRÍCULO PLENO Tabela 15: curso de Licenciatura em Artes Visuais DESDOBRAMENTO DAS ÁREAS/MATÉRIAS EM DISCIPLINAS Área/Matéria Código Disciplinas C/H 1. Formação GERAL (Núcleo Reflexivo
Leia maisO Discurso da Poesia Concreta Uma Abordagem Semiótica
O Discurso da Poesia Concreta Uma Abordagem Semiótica Em língua portuguesa, a palavra forma, de acordo com o Dicionário Houaiss, quer dizer, entre as várias definições do termo consideradas inclusive a
Leia maisA RELAÇÃO ENTRE O CONTEXTO E O PLANO DE EXPRESSÃO NO RECONHECIMENTO DO SINAL MULHER (LIBRAS) COMO ICÔNICO OU CONVENCIONAL/ARBITRÁRIO
A RELAÇÃO ENTRE O CONTEXTO E O PLANO DE EXPRESSÃO NO RECONHECIMENTO DO SINAL MULHER (LIBRAS) COMO ICÔNICO OU CONVENCIONAL/ARBITRÁRIO Adriana Aparecida de Oliveira UFMG/FALE, adrianaletras75@gmail.com Resumo:
Leia maisNÍVEL MÓDULO COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA MODALIDADE NÚCLEO 1 Infância História da Educação e Direitos da Criança
As tabelas a seguir apresentam os componentes curriculares, carga horária, modalidade e em consonância à Resolução n o 2, do CNE/CP, de 1 o de julho de 2015 o núcleo integrado por cada componente. Em relação
Leia maisRELATÓRIO DE AÇÃO DE EXTENSÃO E/OU CULTURA FINAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA SIEC Tipo da ação: Evento Página 1 de 6 Identificação Código da Ação: FCS-300 RELATÓRIO DE AÇÃO DE EXTENSÃO E/OU CULTURA FINAL Título: Palestra:
Leia maisConceitos gerais de design e composição gráfica. Daniel Barata nº 7 11º 12
Conceitos gerais de design e composição gráfica. Daniel Barata nº 7 11º 12 Introdução ao Design Gráfico: Quais os suportes físicos para as primeiras formas comunicativas Os primeiros suportes físicos para
Leia maisINFORMAÇÃO E TECNOLOGIA: diferentes fases de comunicação
Modelagem conceitual para sistemas de hipertexto INFORMAÇÃO E TECNOLOGIA: diferentes fases de comunicação Profa. glima@eci.ufmg.br A Tradição Oral A fala enunciada pela voz humana é rica em informações
Leia maisGUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
Curso Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ano letivo 2015/2016 Ensino do 1.º ciclo do Ensino Básico Unidade Curricular Didática das Expressões ECTS 7 Regime Obrigatório Ano 1.º Semestre 2º semestre Horas
Leia maisPlano de Trabalho Docente
Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec Plano de Trabalho Docente - 2018 Ensino Técnico PLANO DE CURSO Nº 214, APROVADO PELA PORTARIA CETEC - 746, DE 10-9-2015, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 11-9-2015
Leia maisO PARADOXO DA COMUNICAÇÃO NA EAD ONLINE. Profª Drª Adriana Clementino Centro Universitário Senac/FIPEN
O PARADOXO DA COMUNICAÇÃO NA EAD ONLINE Profª Drª Adriana Clementino Centro Universitário Senac/FIPEN Pode-se dizer que uma das principais vantagens que a Educação a Distância via Internet apresenta sobre
Leia maisGRADE CURRICULAR DO BACHARELADO INTERDISCIPLINAREM ARTES E DESIGN
GRADE CURRICULAR DO BACHARELADO INTERDISCIPLINAREM ARTES E DESIGN http://www.ufjf.br/biad/ ESTRUTURA CURRICULAR DO 1º CICLO Bacharelado interdisciplinar em Artes e Design 3 anos Componentes curriculares
Leia maisA SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA BASEADA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS
A SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA BASEADA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Fabiana Gonçalves de Lima Universidade Federal da Paraíba fabianalima1304@gmail.com INTRODUÇÃO
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC Santa Isabel Código: 0219 Município: Santa Isabel Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Logística Qualificação: Sem
Leia mais[PLANO ANUAL - AEC DE ALE: EXPRESSÃO MUSICAL]
2016/17 Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro [PLANO ANUAL - AEC DE ALE: EXPRESSÃO MUSICAL] Introdução: Plano Anual de ALE - Expressão Musical Ano Letivo 2016/2017 a constituem. Esta atividade pretende
Leia maisGUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
Curso Turismo e Lazer Ano letivo 2015/2016 Unidade Curricular Património Histórico e Cultural ECTS 6 Regime Obrigatório Ano 1º Semestre 1º semestre Horas de trabalho globais Docente (s) Ana Isabel Ventura
Leia maisRESOLUÇÃO INTERNA Nº 04/2018, de 09 de maio de 2018
RESOLUÇÃO INTERNA Nº 04/2018, de 09 de maio de 2018 Aprova a Resolução Interna que regulamenta as normas complementares para Estágio Docência no Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Sociologia (PPGS)
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2016 Plano de Curso nº 187 aprovado pela portaria Cetec nº 107 de 18 / 10 /2011 Etec Tiquatira Código: 208 Município: São
Leia maisNome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Espanhol
Nome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Espanhol 1 Os exercícios deverão ser feitos no livro e/ou no caderno. Livro didático: Língua Portuguesa
Leia maisESCOLA ESTADUAL DR. JOSÉ MARQUES DE OLIVEIRA - ANO 2016 TRABALHO DE ESTUDOS INDEPENDENTES 1º
ESCOLA ESTADUAL DR. JOSÉ MARQUES DE OLIVEIRA - ANO 2016 TRABALHO DE ESTUDOS INDEPENDENTES 1º Nome Nº Turma Data Nota Disciplina Artes Prof. Ana Carolina e Fernanda Valor A música nasceu com a natureza,
Leia maisESCOLA ESTADUAL DR. JOSÉ MARQUES DE OLIVEIRA - ANO 2016 TRABALHO DE ESTUDOS INDEPENDENTES 2º
ESCOLA ESTADUAL DR. JOSÉ MARQUES DE OLIVEIRA - ANO 2016 TRABALHO DE ESTUDOS INDEPENDENTES 2º Nome Nº Turma Data Nota Disciplina Artes Prof. Ana Carolina e Fernanda Valor 1- A arte abstrata não tenta representar
Leia maisManuelina Maria Duarte Cândido - Gestão de Museus, um Desafio Contemporâneo: Diagnóstico Museológico e Planejamento
MIDAS Museus e estudos interdisciplinares 5 2015 Varia e dossier temático: "Ciência e arte, SciArt: museus, laboratórios, cientistas e artistas" Manuelina Maria Duarte Cândido - Gestão de Museus, um Desafio
Leia maisIndicações no livro Retratos da Arte 1 a edição atualizada
Nome Nº Ano Ensino Turma 9 o Fund. II Disciplina Professor Natureza Trimestre/Ano Data Arte Alvaro Roteiro de estudos 1º - 2017 04/04/2017 Temas 1. A arte na Pré-História 2. A Pré-História sul-americana
Leia maisARTE DAS CAVERNAS Pg.14
ARTE DAS CAVERNAS Pg.14 MANIFESTAÇÕES QUE DATAM DE APROXIMADAMENTE 40 MIL ANOS ATRÁS (PALEOLÍTICO SUPERIOR). ARTE RUPESTRE DESENHOS, PINTURAS, REGISTROS FEITOS SOBRE ROCHAS. MATERIAIS USADOS: CARVÃO, PEDRAS,
Leia maisPlanificação Anual Disciplina - Expressões - 4 º Ano. Ano letivo: 2017/2018. Expressão Físico- Motora
Planificação Anual Disciplina - Expressões - 4 º Ano Ano letivo: 2017/2018 Calendarização Bloco/Conteúdos N.º de aulas Expressão Físico- Motora Ginástica - Realização de habilidades gímnicas básicas em
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 05 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município:Garça Eixo Tecnológico: INDÚSTRIA Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Mecânica
Leia maisInterface Humano-Computador
Interface Humano-Computador Aula 1.6 - Abordagens Teóricas em IHC Psicologia Experimental Bruno Neiva Moreno Instituto Federal do Rio Grande do Norte Campus Nova Cruz bruno.moreno@ifrn.edu.br 1/17 Introdução
Leia maisDescrever o lugar. Nesta aula, que inicia o segundo módulo do
A U A UL LA Descrever o lugar Nesta aula, que inicia o segundo módulo do Telecurso de Geografia do 2º grau, vamos acompanhar o trabalho do geógrafo na investigação do espaço. Veremos como o lugar onde
Leia maisAula 1 FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM
Aula 1 FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM LANGACKER, Ronald W. A linguagem e sua estrutura: alguns conceitos fundamentais. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1972. cap. 1 (p. 11-19). MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Departamento de Administração Escolar
PróReitoria de Ensino de Graduação Curso: 337 ANTROPOLOGIA Documentação: Objetivo: Titulação: Diplomado em: Bacharel em Antropologia Antropologia Período de Conclusão do Curso: Mínimo: 8 semestres Máximo:
Leia maisARTE BR NA SALA DE AULA
ARTE BR NA SALA DE AULA Materiais para subsidiar o professor de Artes O que é o Arte br? O Arte br foi criado para subsidiar o professor em sua prática docente. O projeto foi desenvolvido pelo Instituto
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ REITORIA DE GRADUAÇÃO. Sistema de Planos de Ensino da PUC Goiás
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ REITORIA DE GRADUAÇÃO Sistema de Planos de Ensino da PUC Goiás Detalhes da Disciplina Código ARQ1078 Nome da Disciplina ANIMAÇÃO Carga Horária 80 Créditos
Leia maisTEXTOS NÃO-VERBAIS: UMA PROPOSTA DE LEITURA E PRODUÇÃO DO VERBAL
1205 TEXTOS NÃO-VERBAIS: UMA PROPOSTA DE LEITURA E PRODUÇÃO DO VERBAL João Paulo Dias de Menezes 1 0. INTRODUÇÃO A conhecida dificuldade de produção textual levou-nos à escolha desse tema com a finalidade
Leia maisPLANO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO CURSO: LICENCIATURA EM LETRAS A DISTÂNCIA COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA DISCIPLINA: SOCIOLINGUÍSTICA
PLANO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO CURSO: LICENCIATURA EM LETRAS A DISTÂNCIA COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA DISCIPLINA: SOCIOLINGUÍSTICA CÓDIGO DA DISCIPLINA: CLaD063 PRÉ-REQUISITO: INTRODUÇÃO À LINGUÍSTICA,
Leia maisGrade Curricular - Comunicação Social. Habilitação em Publicidade e Propaganda - matutino
Grade Curricular - Comunicação Social Habilitação em Publicidade e Propaganda - matutino SEMESTRE 1 CCA0218 Língua Portuguesa - Redação e Expressão Oral I 4 0 4 CCA0258 Fundamentos de Sociologia Geral
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec Plano de Curso nº 267 aprovado pela portaria Cetec nº 182 de 26/ 09 /2016 Etec: Prof. Maria Cristina Medeiros Código: 141 Município: Ribeirão
Leia mais