: fotojornalismo e foto documentária. REFERÊNCIAS: Umberto Eco, Roland Barthes, Benjamin Picado e Eliseo Verón.

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1 : fotojornalismo e foto documentária REFERÊNCIAS: Umberto Eco, Roland Barthes, Benjamin Picado e Eliseo Verón.

2 Roland Barthes (1984) FOTOGRAFIA: mensagem sem código? Pura denotação (conteúdo literal)? O PARADOXO FOTOGRÁFICO: Coexistência de 2 mensagens: 1 sem código (o análogo) e 1 com código (o tratamento, a retórica da fotografia) CÓDIGO DE CONOTAÇÃO: nem natural, nem artificial, mas histórico e cultural Decifração necessária! OS PROCESSOS DE CONOTAÇÃO DA FOTOGRAFIA: Montagem, pose, objetos/cenário, fotogenia etc. Palavra/legenda/texto SIGNOS VISUAIS: gestos, atitudes, expressões, cores, efeitos (em virtude do uso da sociedade) LEITURA DA LINGUAGEM FOTOGRÁFICA: dependente do saber do leitor (conhecimento do mundo)

3 Umberto Eco (2003) Há uma clara codificação dos símbolos e dos índices. Mas e os ÍCONES? Conforme PEIRCE, os ícones são signos que têm certa nativa semelhança com o objeto a que se reportam Eco discorda da nativa semelhança com o objeto O ícone não reproduz a forma das relações reais a que se refere, sequer possui propriedades do objeto representado. CÓDIGOS VISUAIS/ICÔNICOS CÓDIGOS PERCEPTIVOS

4 Benjamim Picado (2006, 2009) Visa investigar o funcionamento propriamente discursivo de certos regimes de compreensão da imagem fotográfica. Steve McCurry, Afghan Girl A FOTOGRAFIA nos media seria o resultado de processos técnicos de impregnação do mundo visual em uma superfície sensível? Não. A convenção regula todas as nossas operações figurativas. Experiência da recepção como configuradora de sentido. A imagem fotográfica é uma unidade de configuração estrutural do plano perceptivo (PICADO, 2006, p. 165)...composta pela seleção de elementos e pela hierarquia das relações entre eles. Aspectualidade: domínio das representações visuais pelo qual se pode considerar aquilo que um sistema simbólico de base de uma dada imagem chega a destacar ou não como sendo pertinente à visualização de seus motivos (PICADO, 2009, p. 40) É a seletividade de aspectos visuais que caracteriza os conteúdos da imagem Por ela, uma imagem fixa seus motivos/temas (a partir de um sistema da representação historicamente determinado).

5 Produção de um sentido textual (discursivo) para a organização visual. Como a imagem se refere a acontecimentos? Como reconhecemos numa fotografia o efeito de testemunho visual das ações? Contudo, para Benjamim, o sentido da imagem não é apenas o efeito de uma ordem discursiva outra a das descrições verbais. nada nos autoriza a supor que o efeito de discurso que lhe é próprio seja exclusivamente derivado da função de ancoragem que uma legenda ou qualquer outro tipo de escritura associada à imagem pudesse proporcionar para que sua compreensão se desse de maneira mais franca (PICADO, 2009, p. 37). A autonomia da significação icônica em relação ao discurso linguístico... E sua relação com as estruturas psicológicas da experiência estética. Interpretação/compreensão/inferência/leitura das imagens: Compreender uma obra seria o ato de projetar para suas substâncias as características de um padrão de comportamento Não podemos supor que as intenções do artista constituam-se como patamar último da verificação sobre o poder constringente dos padrões visuais (PICADO, 2006, p. 169).

6 Conteúdo dramático do instantâneo fotográfico. Foto: Ian Bradshaw. Twickenhan Streaker (1974) Proximidade com uma visão pictórica/ artística; aspectos de organização plástica, não por ter sido feita para suscitar esse efeito, mas por ser um instantâneo fotográfico. A experiência fotográfica pode manter um parentesco com o pictórico, no plano de sua recepção, mas sem deixar de nos maravilhar justamente pelo que não é pintura (PICADO, 2006, p. 182) CHAVES ICÔNICAS DE COMPREENSÃO: sistema de gestualidade dos personagens, expressões ritualizadas, Reconhecimento da ação. INTEGRALIDADE TEMPORAL: a cena nos induz a completá-la por um ato de interpretação Eficácia simbólica = perenidade

7 Foto: Robert Doisneau. Le regard oblique (1948)

8 As situações visuais Jogo de tensões entre os elementos da representação: relação do caráter móbil dos sujeitos com motivos imóveis Cena que se organiza figurativamente a partir de uma estabilização de seus elementos constituintes, no nível de sua captura e de sua imobilização O poder de sugestão que lhe é próprio dificilmente poderia ser encontrado na arte pictórica. Solicita uma completação.

9 A POSE, nas primeiras fases do registro fotográfico X O RETRATO instantâneo, que desenha o caráter do fotografado. Releva algum aspecto definidor de seu caráter: efeito de caracterização Atitude corporal (traços de definição do retratado) + Elementos do mundo material com o qual o personagem está relacionado/ A arte do retrato e a expressão humana identifica-se. Henri Cartier Bresson, Albert Camus (1947) Composição que possibilita um percurso do olhar sobre a representação que fixa o caráter individual (e profissional) do modelo. Aspecto fugidio e instável do instante fotografado. Modo de expressão figurativa e narrativa, que eterniza um segmento do que faz ou de como se dispõe para o olhar do fotógrafo. Narrativa, no nível da reciprocidade entre o retratado e quem o vê.

10

11 Representação dos temas de ação (narração) no fotojornalismo SABER PRESSUPOSTO E FIXAÇÃO DO TEMPO: A análise tenta coordenar, em um mesmo espaço, a questão dos modos nos quais a narrativa representa a ação em sua dimensão de evento que se desdobra em seu aspecto temporal (portanto, que se exprime numa durée determinada) e, por outro lado, o fato de que a imagem fotográfica se reporta a essa dimensão temporal através de sua rendição em um único instante (PICADO, 2009, p. 36) RETENÇÃO DO TEMPO X NOÇÃO DE DESDOBRAMENTO DO ACONTECIMENTO CAPACIDADE DE COMUNICAR UMA HISTÓRIA ( sentido textual ) e não apenas ilustrar/acompanhar a matéria: O caráter patentemente dramático da imagem se desprende facilmente das funções puramente reportativas, sob as quais a fotografia de imprensa está geralmente submetida (PICADO, 2009, p. 37)

12 O QUE PREDOMINA NESTA FOTO: o impacto emocional e sensorial ou a coligação com a singularidade histórica? Nestas imagens, diríamos que os aspectos cognitivo ou informacional são bem menos predominantes nestas imagens do que aqueles que caracterizam a programação de efeitos mais próximos da afecção emocional ou de uma sensibilidade estética (PICADO, 2009, p. 37). Cumpre que desconsideremos momentaneamente que se trata da ilustração fotográfica de uma matéria jornalística sobre a execução de um soldado do Vietnã do Norte, pelas mãos do Chefe de Brigada Nguyen Ngoc Loan, do exército sul-vietnamita, ocorrido numa rua de Saigon, no primeiro dia do mês de fevereiro de Sobretudo, temos que considerar nesta foto o que faz com que ela perdure em seu poder de evocação de uma situação narrativa, para muito além desta sua relação com um evento particular de uma guerra havida há quase 40 anos. INTEGRAÇÃO ENTRE GESTO DO AGRESSOR E FISIONOMIA DA VÍTIMA (simbolicidade convencional): dado sugestivo da iminência da resolução da ação. ASPECTO DE INDETERMINABILIDADE DO DESDOBRAMENTO: perpétuo gerúndio. RECEPTOR: experiência de testemunho ocular implicação no acontecimento vicariedade da experiência visual efeito de participação do olhar no universo criado pela imagem.

13 A imagem reproduz uma cena, faz crer, mas também simboliza, construindo um sentido a partir de um esquema preexistente. Portanto, ela mobiliza saberes e também projeta expectativas do leitor. É lida junto com o texto e o contexto no jornal. FOTO TESTEMUNHAL: capta um instante expressivo do acontecimento; Edie Adams

14 FOTO CATEGORIA: tipicamente ilustrativa, capta os traços de um quadro exemplar e não singular. FOTO POSADA: predominante nos jornais, articula a temporalidade do mundo à biografia do indivíduo; Arnold Newman. Igor Stravinsky (1944)

15 RETÓRICA DAS PAIXÕES: capta um instante do indivíduo, revelando um estado de espírito Donald McCullin. Turkish women (1964)

16 Bibliografia BARTHES, Roland. Introdução à análise estrutural da narrativa. In: Análise estrutural da narrativa. Rio de Janeiro: Vozes, BARTHES, Roland. A mensagem fotográfica. In: O óbvio e o obtuso. São Paulo: ed. 70, ECO, Umberto. A estrutura ausente. São Paulo: Perspectiva, PICADO, José Benjamim. Ícones, Instantaneidade, Interpretação: por uma pragmática da recepção pictórica na fotografia. Galáxia, n. 9/1, p , PICADO, José Benjamim. Das funções narrativas ao aspectual nos ícones visuais: notas sobre modos de interpretar imagens. Contemporânea: Revista de comunicação e Cultura, p , PICADO, José Benjamim. Ação, instante e aspectualidade da representação visual: narrativa e discurso visual no fotojornalismo. Famecos, Porto Alegre, n. 39, p , VERÓN, Eliseo. De l'mage sémiologique aux discursivités. Hèrmes, Paris, n , p , 1994.

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