Referências no produto

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1 Referências no produto

2 Em uma abordagem fundamentada em semiótica, as questões sígnicas no produto devem ser consideradas segundo o contexto cultural no qual se dá o processo comunicacional. Portanto, os signos têm vinculação cultural e seus objetos de referência devem ser considerados como unidades culturais.

3 Dependendo da cultura, um signo ou uma articulação sígnica é interpretada de modo próprio. Para o adequado desenvolvimento do projeto, o designer deve ter familiaridade, compreensão e domínio do grupo cultural em que o produto resultante circulará.

4 Aspectos quanto a tradições, costumes, valores, religião, característica políticas e econômicas devem ser mapeados na fase inicial do projeto para evitar perda de tempo em futuros ajustes ou, o que é pior, fracasso da solução adotada.

5 A confiabilidade do partido comunicacional adotado é dependente da sensibilidade e do conhecimento do designer sobre o indivíduo que interagirá com o produto desenvolvido.

6 As referências que listamos a seguir são indicações de como elementos presentes no produto podem propor interpretações. O acerto e a justeza das escolhas dependem do rigor com que elas forem encaminhadas.

7 Referências Icônicas

8 Nesta categoria de referência, tem-se por base o aspecto de semelhança, seja por imagem, por estrutura/organização, seja por metáfora. A tradição da forma: uma forma representacional associa um produto a um grupo de produtos (formas curvas relacionadas a produtos infantis).

9 Semelhança cromática: uma cor pode se referir a uma qualidade e associar o produto a ideias já estabelecidas (o vermelho bombeiro ). Semelhança de material: o material de um produto pode, de acordo com a similaridade interpretada, referir-se a outra coisa (o metal cromado como próprio para o exercício de certas atividades profissionais técnicas).

10 Metáfora: o produto pode ser interpretado como referência a outro objeto por meio da semelhança de atributos formais, apesar da diferença de materiais, construção ou uso, funcionando como um substituto. É um processo de analogia (saca-rolhas e faca).

11 Estilo: as partes de um produto se relacionam entre si por meio da semelhança da forma a um dado estilo, por um grupo de formas que o define como um todo (ex.: clássico, arrojado, etc)

12 Semelhança de ambiente: o produto pode ser interpretado como referência a um ambiente específico, podendo ser reconhecido, de modo coerente, como pertencente a ele (mobiliário hospitalar, por exemplo)

13 Referências Indiciais Na referência indicial está subjacente uma determinação de causalidade. Ou seja, o algo se faz presente por vestígios, mais ou menos contundentes, de sua existência. Traços de ferramenta ou de máquina: um detalhe formal pode referir-se a uma ferramenta por meio de um traço usado no processo de manufatura e um método de produção. Cor: a colorização aponta o método e instrumento de aplicação de cor. Ex.: tingido, adesivado, etc.

14 Referências Indiciais

15 Forma indicativa: um desenho, um detalhe ou posição de um produto apontam uma direção, que indica uma função técnica ou utilitária, podendo ser interpretado como indicando a algo, dirigindo o olhar, como uma seta.

16 Marcas do uso: presença de traços de abrasão na forma e na cor de um produto, seus traços de uso, como depressões e manchas, sujeira, reparos, em oposição ao estado de novo.

17 Outros traços: marcas de ferrugem, gotas de água ou manchas na forma do produto podem indicar sua qualidade material e circunstâncias externas. Sinais luminosos e sonoros: componentes em um produto que chamam atenção e, usualmente, se referem à função técnica.

18 Som de uso e barulho de um produto: a presença ou a ausência de som no funcionamento de um produto como um todo ou de seus componentes aponta qualidades de desempenho e situação de uso. Ex.: carro. Cheiro: em geral o odor ou o aroma de um produto se referem ao seu material e ao funcionamento efetivo, em especial à qualidade que antecipa.

19 Toque do material: a qualidade, o peso e a condição do material de um produto podem ser constatados e aferidos no produto por meio do tato. Algarismos: algarismos desenhados sobre o produto podem se referir às efetivas funções do produto e estar em real conexão com os detalhes correspondentes, como temperatura, velocidade, dimensão. Ex: pneu.

20 Exemplo: Pneu 245/45 R19 82W O número 245 significa a largura da banda de rodagem em milímetros. O número 45 significa a altura lateral do pneu. Este número tem relação com a largura da banda e esta relação é chamada de série, neste exemplo o pneu é da série 45. A letra R significa que o pneu é de construção radial, se não aparecer a letra R é porque o pneu é de construção diagonal. O número de 19 é a medida do raio do aro da roda em polegadas, o comum nos carros populares é o 13. O número 82 indica a capacidade máxima de carga no pneu. A letra W, representa a velocidade máxima recomendada para o pneu, neste caso é 270 Km/h.

21 Referências Simbólicas Símbolos são, de início, estabelecidos culturalmente e, então, difundidos, podendo, então, passar a ser aplicados.

22 Símbolos gráficos: o nome e o logotipo de uma companhia são Símbolos que se referem ao produtor, assim como letras e números são Símbolos de um certo modelo e grupo de produtos, quanto outras marcas na forma do produto, tais como palavras e sinais gráficos.

23 Referências Simbólicas

24 Cor simbólica: o conteúdo simbólico da cor em um produto precisa ser aprendido para ser compreendido e usado, pode não se referir a um hábito cultural. Neste sentido, a cor simbólica difere da cor como um signo icônico, que pode ser uma impressão pessoal de um significado possível. Ex.: cores usadas na segurança.

25 Forma simbólica: qualquer forma pode, em princípio, ser um Símbolo de qualquer coisa. Posições e posturas simbólicas: a posição de um produto pode ter um significado convencional. Ex.: Buda.

26 Material simbólico: o material de um produto pode funcionar como uma referência simbólica. Ex.: metal mais qualidade que o plástico.

27 OBRIGADO!

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