Revisão de Semiótica
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- Arthur Bernardes Lopes
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1 Revisão de Semiótica
2 O que é semiótica? É a ciência dos signos e dos processos significativos (semiose) na natureza e na cultura. Winfried Nöth É a teoria geral dos signos (algo que representa alguma coisa para alguém em determinado contexto). Lucy Niemeyer
3 O signo representa algo, está no lugar de algo, mas não é o próprio. Tem o papel de mediador entre algo ausente e um intérprete presente. Os signos se organizam em códigos, que constituem sistemas de linguagem. Estes sistemas formam a base de toda comunicação. A principal utilidade da semiótica é possibilitar a descrição e a análise da dimensão representativa de objetos. Exemplos de linguagens: verbal, não verbal: surdosmudos, moda, culinária.
4 Período Greco-romano antigo Platão( a.c.) relação entre o nome, as ideias e a coisa (modelo triádico). Aristóteles( a.c.): aquilo que procede ou segue o ser ou o desenvolvimento duma coisa é um signo do ser ou do desenvolvimento dessa coisa.
5 Estóicos (ca. 300 a.c. 200 d.c.) a base de sua teoria também era um modelo triádico, formado pelo significante (a entidade percebida como signo), o significado e o objeto ao qual o signo se refere. Epicuristas (ca. 300) modelo diádico do signo: significante + objeto referido. Zoosemiótica: a semiose não pressupõe combinações lógicas.
6 Agostinho ( ): o maior semioticista da antiguidade. Distinção dos signos naturais (ex.:fumaça) e dos convencionais (ex.: suástica). Breve histórico da semiótica
7 Da idade média ao renascimento Roger Bacon ( ): escreveu o tratado De Signis. Jean Poinsot ( ) escreveu Tractatus de Signis em 1632.
8 Racionalismo, empirismo e iluminismo A semiótica dos séc. XVII e XVIII se desenvolveu no ambiente de três grandes correntes filosóficas: o racionalismo francês, o empirismo britânico e o iluminismo na Alemanha.
9 O racionalismo francês: René Descartes ( ): prioridade do intelecto sobre a experiência. Consequência: alijou da teoria dos signos o aspecto referencial. Ficou sem seu verdadeiro elo de contato com o mundo aparente e foi descrito em categorias mentais.
10 O empirismo britânico: Locke ( ): separação em dois níveis semióticos ideias e palavras não aceito na atualidade.
11 O iluminismo alemão: Christian Wolff ( ) Heinrich Lambert ( ) Através deles chegou-se à constatação que a correspondência entre signo e mundo era o critério principal para das formas de expressão cultural tantas vezes consideradas contrárias, a ciência e a arte.
12 Séc XIX o romantismo Hegel ( ) Foi um dos que definiram as fronteiras semióticas, introduzindo distinções entre signos e símbolos.
13 Séc XX 3 correntes: Americana - Charles Pierce ( ) Européia Saussure ( ) Soviética Jakobson ( )
14 Séc XX Charles Pierce: categorizou a experiência sígnica em: Primeiridade: em que predomina o caráter qualitativo, pré-reflexivo, sensível. Secundidade: categoria da experiência, onde a relação de causa acidental, fortuita, experimentada,constrói a dimensão segunda, que se apóia na primeira. Terceiridade: é o lugar da regra, da lei, da convenção, da ciência, da previsão, do controle.
15 Séc XX Relações sígnicas: Signo em relação ao representâmen: Quali-signo: uma qualidade que é signo diz respeito às suas características que menos o particularizam. Ex.: as cores, os materiais, a textura, o acabamento. Sin-signo: é o aspecto do signo que já o particulariza e individualiza como ocorrência. Ex.: sua forma, suas dimensões. Legisigno: é como as conversões e as regras, os padrões. Ex.: aplicações de perspectiva, atendimento as normas.
16 Séc XX Relações sígnicas: Signo em relação ao Objeto: Ícone: a representação se dá por semelhança, por meio de analogia. Índice: a representação se faz por meio de marcas. A relação é de causalidade. Símbolo: a relação se dá por convenção, é determinada por princípios pré-existentes.
17 Séc XX Relações sígnicas: Signo em relação ao Interpretante: Rema: há uma imprecisão de sentido, uma sensação, uma indeterminação, que se dá no instante inicial de contato com o novo um certo espanto, uma surpresa, uma indefinição. Dícente: se dá por particularizações interpretativas, afirmações. Argumento: há a precisão, rigor científico, o caráter inequívoco. Nele estão regras precisas, fundamentadas, e não refutadas.
18 Elementos da Análise Comunicacional em Design Gerador: é constituído e articulado pelo empresário e o designer, para que algo seja gerado. Interpretador: são todos espectadores de uma ocorrência, usuários, consumidores do produto ou não. Mensagem: tem como objetivos fazer crer e levar o Interpretador a fazer algo, tomar uma decisão. Repertório: é um recorte do acervo que cada indivíduo constrói no decorrer de sua vida. Código: é o conjunto de signos que compõem a mensagem. Canal: é o meio pelo qual a mensagem é enviada.
19 Dimensões semióticas do produto Dimensão material (hílico): composição química, durabilidade, etc. Dimensão técnica ou construtiva (sintaxe): estrutura do produto, seu funcionamento técnico, sua composição formal. Ex.: desenhos técnicos e modelos. Dimensão do uso (pragmática): ponto de vista ergonômico ou sociológico (quem usa o produto, em que tipo de situação). Inclui a aplicação prática, social e estética do produto. Dimensão da forma (semântica): são as qualidades expressiva e representacional de um produto. Ex.: o que o produto representa? A que ambiente parece pertencer?
20 Referências semióticas do produto Referências Icônicas: tem por base o aspecto de semelhança, seja por imagem, por estrutura/organização, seja por metáfora. Ex.: tradição da forma, semelhança cromática, semelhança de material, estilo e semelhança de ambiente. Referências Indiciais: há uma determinação de causalidade, ou seja,se faz presente por vestígios de sua existência. Ex.: traços de ferramenta ou de máquina, cor, forma indicativa, marcas de uso, outros traços, sinais luminosos, som de uso e barulho de um produto, cheiro, toque do material, algarismos. Referências Simbólicas: são estabelecidos culturalmente e, então, difundidos, podem passar a ser aplicados. Ex.: símbolos gráficos, cor simbólica, forma simbólica, posições e posturas simbólicas, material simbólico.
21 OBRIGADO!
É a ciência dos signos e dos processos significativos (semiose) na natureza e na cultura. Winfried Nöth
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