DEFICIÊNCIA VISUAL E EDUCAÇÃO INFANTIL: A IMPORTÂNCIA DA ESTIMULAÇÃO ESSENCIAL E ACESSIBILIDADE NA ESCOLA

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1 DEFICIÊNCIA VISUAL E EDUCAÇÃO INFANTIL: A IMPORTÂNCIA DA ESTIMULAÇÃO ESSENCIAL E ACESSIBILIDADE NA ESCOLA Bárbara Gai Zanini Panta 1 Ângela Balbina Neves Picada 2 Resumo: A inclusão escolar de crianças na educação infantil é algo recente, visto que a obrigatoriedade do ingresso das crianças na escola a partir dos quatro anos foi promulgada há pouco tempo. Este trabalho traz um relato de experiência sobre um projeto ainda em andamento realizado em uma escola de educação infantil, do município de Santa Maria. O projeto elaborado para o Atendimento Educacional Especializado para este ano nesta escola foi pensado a partir da inclusão de um menino com deficiência visual que frequenta uma turma de pré-escola. O estudante já passou por um processo de adaptação à escola e agora necessita de um olhar voltado ao seu desenvolvimento enquanto indivíduo e também para a sua aprendizagem. Em função da falta da visão, conclui-se a importância da estimulação dos outros sentidos no deficiente visual. Os órgãos dos sentidos revelam-se cruciais para o conhecimento do meio que nos envolve e a falha na estimulação da criança interfere no processo do desenvolvimento global. Para concretizar os objetivos estabelecidos para o atendimento do estudante, realizou-se um estudo de caso e posteriormente a elaboração do projeto para o ano letivo e o plano individual utilizando como base conceitos de utilização do lúdico como ferramenta para estimulação e adequações no ambiente para a acessibilidade. Com o intuito de realizar uma avaliação e acompanhamento contínuo do processo de aprendizagem do estudante, é utilizado como mais um recurso tecnológico a publicação periódica das atividades em um Blog criado para a divulgação das atividades realizadas no Atendimento Educacional Especializado para as famílias e toda a comunidade escolar. Palavras-chave: Deficiência Visual; Inclusão; Estimulação Essencial; Acessibilidade; Ludicidade. Introdução O presente trabalho traz um relato de experiência sobre um projeto realizado no Atendimento Educacional Especializado para um estudante com deficiência visual que frequenta a educação infantil de uma escola do município de Santa Maria. O objetivo geral estabelecido para este projeto foi oferecer o Atendimento Educacional Especializado a serviço da Educação Especial na escola de modo a complementar e/ou suplementar a formação do 1 Educadora Especial, Especialista em Psicopedagogia e Educação a Distância. Atua na Escola Estadual de Educação Básica Augusto Ruschi, Escola Municipal de Ensino Fundamental Altina Teixeira e Escola Municipal de Educação Infantil Luizinho de Grandi. babi.zanini@hotmail.com 2 Mestre em Tecnologias Digitais em Rede. Atua na Escola Estadual de Educação Básica Augusto Ruschi. angelapicada@yahoo.com.br 1

2 estudante conforme a Política de Educação Especial, na Perspectiva Inclusiva (BRASIL, 2008). Para tal, foi preciso realizar diagnóstico pedagógico mantendo uma avaliação contínua de todo o processo de desenvolvimento do estudante e utilizar atividades lúdicas como alternativa metodológica no desenvolvimento de habilidades primárias. No desenvolvimento destas habilidades, busca-se valorizar as características pessoais positivas e potencialidades do estudante para trabalhar a autoestima e utilizar jogos adaptados às suas necessidades buscando o desenvolvimento global do estudante. Em relação à acessibilidade, outro objetivo do projeto é eliminar barreiras físicas que impeçam o livre acesso do estudante a todos os ambientes da escola assim como auxiliar no processo de acessibilidade através da produção de materiais para a localização e locomoção. Procura-se constantemente o envolvimento da família do estudante com o Atendimento Educacional Especializado e com a escola, realizando um trabalho multidisciplinar e envolvendo a professora de sala de aula, monitora, e outros profissionais que auxiliam no processo de desenvolvimento do estudante. O trabalho de educação especial na escola é colaborativo e um pouco diferente do atendimento normalmente realizado em escolas de ensino fundamental em função da estrutura da escola e também das características e necessidade do estudante. O trabalho ainda está em andamento, visto que o projeto foi realizado para o ano letivo de O objetivo deste artigo é compartilhar a experiência de inclusão que está sendo realizada com outros profissionais da educação a fim de colaborar com esta construção e estimular a formação de ideias oriundas do diálogo. 1 Descrição do Projeto: Plano de Ação para o Atendimento Educacional Especializado em uma Escola Municipal de Educação Infantil O projeto elaborado para o Atendimento Educacional Especializado para o ano de 2016 na escola foi pensado a partir da inclusão de um menino com deficiência visual que frequenta uma turma de pré-escola. O estudante já passou por um processo de adaptação e agora necessita de um olhar voltado ao seu desenvolvimento enquanto indivíduo e também para a sua aprendizagem. De acordo com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (BRASIL, 2008), a educação especial como modalidade de ensino tem o papel de disponibilizar os serviços e recursos próprios deste atendimento. Partindo deste princípio, 2

3 pensamos a elaboração deste tema de acordo com os objetivos da modalidade de Educação Especial e do Atendimento Educacional Especializado. O atendimento educacional especializado identifica, elabora e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos estudantes, considerando as suas necessidades específicas. As atividades desenvolvidas no atendimento educacional especializado diferenciam-se daquelas realizadas na sala de aula comum, não sendo substitutivas à escolarização. Esse atendimento complementa e/ou suplementa a formação dos estudantes com vistas à autonomia e independência na escola e fora dela. (BRASIL, 2008) Para se integrar na escola e comunidade, a criança com deficiência visual, como qualquer outra pessoa, precisa interagir, através de pessoas e objetos, desempenhando atividades básicas de rotina, locais e externas, fundamentais para a inserção no meio social, com autonomia. A escola Luizinho de Grandi tem uma estrutura física muito pequena, a Sala de Recursos é um local apertado e com pouca possibilidade de mobilidade para o estudante com deficiência intelectual. Além disto, a carga horária da Educação Especial na escola é pouca devido ao baixo número de estudantes e então se resolveu otimizar o tempo e os recursos realizando o atendimento com ensino colaborativo. Para Fraiberg (1977, p. 172), é fundamental a criação de espaços suficientemente motivadores que inspirem confiança e desenvolvam o gosto pela atividade motora. Com capacidade de se locomover, de se comunicar, e de realizar todas as atividades que qualquer pessoa necessita, o deficiente visual conquistará sua cidadania e sua inclusão total na sociedade. E, consequentemente, poderá desenvolver todas as suas potencialidades cognitivas que, muitas vezes, se torna perdida pelo simples fato de não ter sido corretamente estimulada e incentivada. O ensino colaborativo, neste caso, acontece com o objetivo de mediar as relações em sala de aula, promover a adaptação do ambiente e inclusão do estudante no ensino comum e auxiliar o professor de sala de aula regular no trabalho cotidiano com o estudante. As adaptações no ambiente, com a confecção de materiais para acessibilidade, locomoção e jogos pedagógicos, são confeccionados ao longo do ano, conforme a necessidade apresentada pelo estudante. Durante todo o ano são realizadas reuniões gerais com todos os professores e também planejamentos semanais individuais e coletivos, realizados pela professora de sala de aula regular e educadora especial em colaboração. Os profissionais envolvidos com o tratamento 3

4 do estudante, como fisioterapeuta e terapeuta ocupacional, também são contatados periodicamente para controlar todos os aspectos ligados ao bem estar do estudante. Com o intuito de realizar uma avaliação e acompanhamento contínuo do processo de aprendizagem do estudante, é utilizado como mais um recurso tecnológico a publicação periódica das atividades no Blog criado pela educadora especial a fim de divulgar o trabalho à comunidade. 1.1 Estudo do caso: Estudante com deficiência visual O estudante foi um bebê prematuro e teve Retinopatia da Prematuridade o que causou a deficiência visual. Também apresenta deficiência física, só caminha com andador ou com apoio e utiliza órteses nos pés. Frequenta a escola desde o segundo ano de vida, porém até o ano anterior ainda não estava totalmente adaptado ao ambiente e ainda se sentia inseguro em ficar na sala de aula e nas atividades em grupo. O processo de interação se inicia nos primeiros anos de vida da criança, assim como os conceitos básicos que são construídos, esquema corporal, lateralidade, orientação espacial e temporal são imprescindíveis para a construção da autoestima da criança, e a falta da mesma acarretará uma dificuldade no ajustamento à situação escolar. Principalmente as crianças com cegueira congênita, não conservam imagens visuais para o uso na aprendizagem, e então é preciso uma reorganização perceptiva, onde os outros sentidos são acionados para tentar suprir as dificuldades acarretadas pela falta de visão. Em todos esses graus de deficiência visual deve-se levar em conta o papel da estimulação essencial. Segundo Barraga (1976, p. 89), sem levar em conta a cegueira congênita, a capacidade de visão não é inata, depende de habilidades desenvolvidas em cada estágio do desenvolvimento, com a estimulação da visão residual. No caso dos portadores de cegueira congênita, os sentidos como o tato e a audição devem ser estimulados, ignorando qualquer potencial de visão. Tendo em conta o sentido que a visão fornece, por volta de 80% da informação, se conclui a importância da estimulação dos outros sentidos no deficiente visual. Os órgãos dos sentidos revelam-se cruciais para o conhecimento do meio que nos envolve e a falha na estimulação da criança interfere no processo do desenvolvimento global. 4

5 A dificuldade na mobilidade pode representar uma restrição causada pela falta de visão, por isso é de extrema importância que exista um acompanhamento adequado, que permita à pessoa com deficiência visual superar as suas dificuldades e exercer futuramente a sua autonomia, integridade física, assim como desempenho na aprendizagem e nas tarefas do seu próprio cotidiano. Com a observação dos pareceres de anos anteriores e conversa com os profissionais e a família do estudante, percebeu-se que o estudante tinha uma maior dificuldade em adquirir confiança nas pessoas e nos espaços em que estava inserido. Por isso projetou-se um trabalho colaborativo que venha a integrar e incluir realmente este estudante em todos os espaços e atividades, propiciando o desenvolvimento da autoconfiança, autonomia e interação com seus pares. 1.2 Atendimento Educacional Especializado na Educação Infantil: Estimulação Essencial, autonomia e utilização do lúdico. Utilizando atividades lúdicas em grupo, que são adaptadas e pensadas junto à professora de sala de aula regular, busca-se o desenvolvimento da linguagem oral, corporal e expressiva assim como o avanço nas relações sócio afetivas, de cooperação e solidariedade e a constituição do sujeito como cidadão autônomo, inserido em seu contexto sociocultural. A utilização dos jogos possibilita incentivar a criatividade, imaginação e reflexão do estudante possibilitando a autodescoberta, autoestima e percepção de si e do outro. Com as atividades na sala de aula regular junto aos colegas, é estimulado o desenvolvimento das relações interpessoais, através do diálogo, do convívio, da escuta, da troca de experiências, da ajuda mútua e solidariedade. Objetivos específicos e traçados individualmente são desenvolvidos através das atividades diárias, tendo em vista a reorganização do esquema corporal, aprimoramento da coordenação motora, orientação espaço-temporal, equilíbrio e lateralidade. Considerando as particularidades do estudante, são realizadas atividades que estimulem a autogestão da vida prática, visando à autonomia, noções de alimentação, higiene, vestuário, entre outras necessidades pessoais e o estímulo da comunicação a fim de desenvolver a linguagem oral, compreensiva e expressiva. Nas atividades com jogo, é possível desenvolver uma melhor comunicação, respeito pelo outro e a melhor aceitação de restrições ou regras coletivas, além de autonomia pessoal. 5

6 Segundo Almeida (2008, p. 345), a concepção sobre o desenvolvimento do indivíduo foi se modificando ao longo da história, o mesmo está inserido em um meio onde recebe as informações, assimila e as transforma. Portanto, o seu desenvolvimento cognitivo resulta da interação com o meio social em que vive, estruturando esquemas e reconstruindo conceitos dos objetos sob os quais interage. O jogo entra, então, como uma maneira de construção social, pois está ligado ao contexto social em que o estudante vive, e, assim, os jogos revelam a cultura de uma sociedade. Vygotsky (1998) afirma que o jogo é um fator muito importante do desenvolvimento e mostra o significado da mudança que ocorre no desenvolvimento do próprio jogo, com a predominância de situações imaginárias, para a predominância de regras. Enfrentando os desafios do jogo, o estudante utiliza recursos cognitivos parecidos com os que são exigidos para a solução de problemas da sua vida diária e de situações de aprendizagem em sala de aula. Estas atividades lúdicas envolveram aspectos motores, psicomotores, cognitivos e afetivos, além do desenvolvimento da percepção visual, tátil, discriminação de cores e formas, noção espaço-temporal, lateralidade, dentre outros aspectos do desenvolvimento global. Segundo Winnicott (1975, p. 256), é utilizando a criatividade que acontece realmente a percepção, que se assimila o conhecimento. O jogo possibilita que o estudante utilize a sua capacidade de criar, de experimentar diferentes processos de pensamento, proporcionando esse processo de experimentação. A deficiência visual torna impossível o reconhecimento do mundo através de imagens visuais. Por isso, A criança cega é muito dependente do tato, ficando difícil projetar imagens mentais além das coisas que estão ao seu alcance. Além disso, a falta da visão impõe uma maior dificuldade na percepção do próprio corpo, que se mistura com as roupas, cobertas e móveis. O bebê cego não conta com a visão para fazer a distinção fundamental entre seu eu anatômico e todos os objetos do ambiente ao seu redor. Fraiberg (1977, p. 188) destaca a importância do ambiente familiar e da atitude dos pais no desenvolvimento das potencialidades do deficiente visual. Quanto mais os pais aprenderem sobre a criança, mais a poderão ajudar. Como acontece com todos os pais, a mãe e o pai de uma criança cega querem que tudo o que acontece ao seu filho desenvolva a autoconfiança e a independência. Querem que ele coma, ande, se vista, brinque com outras 6

7 crianças, vá à escola e tenha uma vida social como todas as outras. Isso se torna muito difícil quando os pais não entendem que a superproteção impedirá esta evolução da criança. A primeira fase do desenvolvimento tátil é a consciência das qualidades táteis dos objetos. O sentido do tato começa com a atenção prestada a texturas, temperaturas, superfícies vibráteis e diferentes consistências. Pelo movimento das mãos, as crianças cegas se dão conta das texturas, da presença de materiais, e das inconsistências das substâncias. Também, através do movimento das mãos, as crianças cegas podem apreender os contornos, tamanhos e pesos. Considerações finais O projeto ainda está em andamento e já apresenta bons resultados atendendo aos objetivos propostos. O estudante está muito mais adaptado ao ambiente e já utiliza os recursos táteis com autonomia. Foram confeccionados indicadores com formas e texturas variadas nas paredes e portas. O estudante, caminhando com apoio, consegue se guiar pelos indicadores. Em relação à interação com os colegas também já houve grande evolução, ele conduz diálogos e responde aos colegas, os reconhecendo pelo som da voz e através do tato, tocando em seus rostos. Vários recursos e jogos da sala de recursos multifuncional são levados para a sala de aula nos dias de atendimento para que o estudante utilize em conjunto com os colegas de classe. Estas atividades são mediadas pela educadora especial e pela professora de sala de aula. As atividades estão sendo muito satisfatórias e trazendo resultados positivos. Podemos perceber que a estimulação do estudante traz benefícios individuais e coletivos, promovendo e acelerando o processo de inclusão. O estudante é inserido em todas as atividades, sendo estimulado a realizar as tarefas sozinho para adquirir a autonomia necessária para a gestão da vida prática. A escola se mostra aberta e receptiva para todas as modificações e ações propostas pelo Atendimento Educacional Especializado e a família está sempre à disposição para o diálogo e para auxiliar no que for preciso. Este é um ponto importante que auxilia para que o processo de inclusão aconteça de maneira multidisciplinar e colaborativa. As atividades do AEE realizadas na escola, divulgadas através do Blog, possibilita que toda a comunidade escolar possa ter acesso ao trabalho realizado, assim como enviar sugestões e dialogar com a profissional. Isto facilita o trabalho multidisciplinar, pois possibilita o diálogo entre os profissionais envolvidos no processo de aprendizagem do estudante mesmo com a dificuldade em encontrar tempo para reuniões presenciais. Além 7

8 disto, favorece o acompanhamento e a participação da família em todo o processo de desenvolvimento do estudante. Na Educação Infantil, são priorizadas atividades lúdicas em grupo, que são adaptadas e pensadas junto aos professores de sala de aula regular, buscando o desenvolvimento da linguagem oral, corporal e expressiva assim como o avanço nas relações sócio afetivas, de cooperação e solidariedade e a constituição do sujeito como cidadão autônomo, inserido em seu contexto sociocultural. Consideramos, por fim, que o AEE realizado colaborativamente nesta escola, tem contribuído para o desenvolvimento do estudante e avançando nos objetivos propostos no plano individual de ensino. Referências ALMEIDA, A. A afetividade no desenvolvimento da criança. Contribuições de Henri Wallon. Revista Inter-Ação, Goiânia, v. 33, n. 2, p , jul./dez Disponível em: Acesso em: 11 Mai BARRAGA, N. C. Utilization of Low Vision in Adults Who Are Severely Visually Handicapped. New outlook for the blind, v. 70, n. 5, p , BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, Disponível em: Acesso em: 12 Mai FRAIBERG, S. Insights from the blind: Comparative studies of blind and sighted infants. Basic Books (AZ), VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. Rio de Janeiro: Martins Fontes, WINNICOTT, D. W. O brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Imago

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