Língua portuguesa: ultrapassar fronteiras, juntar culturas
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- Ayrton Morais Gabeira
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1 PRÁTICAS DISCURSIVAS E ATLAS LINGUÍSTICOS: UMA ANÁLISE DO ASPECTO LEXICAL Irenilde Pereira dos SANTOS 1 RESUMO: Na base do saber/fazer linguístico, figuram práticas discursivas aliadas às atividades desenvolvidas por sujeitos nos diversos grupos sociais em que atuam. Essas práticas revelam-se a todo instante na atividade linguística desses sujeitos, quer se encontrem em interação face-a-face, quer estejam em ambiente de interatividade. Acrescentem-se as práticas discursivas subjacentes aos atlas linguísticos. De modo particular, ao lado da apresentação do retrato da frequência e distribuição de um item linguístico na interação social, em determinadas comunidades, os atlas linguísticos e estudos geolinguísticos revelam a atividade linguística de sujeitos, relacionada ao aspecto diatópico. A partir do modelo teórico da Análise do Discurso de linha francesa e da semântica interpretativa de Rastier, este trabalho tem por objetivo investigar como as práticas discursivas subjacentes aos itens lexicais, extraídos de atlas linguísticos, expressam o universo cultural de uma determinada sociedade situada em dada época, em relação a um espaço específico. Analisaram-se as respostas/ocorrências de sujeitos brasileiros à questão (Como se chama) o brinquedo feito de varetas cobertas de papel que se empina no vento por meio de uma linha? questão nº 158 do Questionário Semântico-Lexical do Projeto ALiB. Examinaram-se os atlas linguísticos e trabalhos de cunho geolinguístico brasileiros produzidos nas últimas décadas. Dado o interesse de se enfocar o aspecto semântico-lexical nas relações intersubjetivas, partiu-se do exame de todas as respostas/ocorrências, quer fossem lexemas, quer fossem frases, acrescentandose as notas e observações do pesquisador quando as havia. PALAVRAS-CHAVE: Geolinguística; Análise do Discurso; Léxico; Português do Brasil; papagaio. 1 - Universidade de São Paulo/Universidade Cruzeiro do Sul. Caixa Postal São Paulo-SP. Brasil Endereço eletrônico: irpesan@usp.br/irenilde.santos@cruzeirodosul.edu.br. 62
2 Preliminares Um atlas linguístico encerra um conjunto de cartogramas. Em geral, um leitor pouco familiarizado com a Geolinguística não consegue perceber as etapas que ele envolve, tampouco seu potencial. Consequentemente, não raro, para esse leitor, a pesquisa geolinguística parece resumir-se tão-somente à aplicação de um questionário e à elaboração de cartogramas, nos quais se mostram a frequência e a distribuição de fenômenos linguísticos numa determinada área. Modernamente, a denominação bancos de dados linguísticos, com referência ao conjunto de respostas dos sujeitos, tem, de certa forma, levado a pensar que um atlas linguístico constitui um repositório de dados linguísticos. Com referência às duas observações, cabe observar que o saber/fazer geolinguístico implica uma atividade discursiva que vai muito além do questionário, dos cartogramas e de outros elementos frequentemente encontrados nos trabalhos de Geolinguística. As designações que aparecem sob a forma de lexemas e frases breves, bem como as notas e as observações do pesquisador, que constam dos estudos geolinguísticos e atlas linguísticos, são parte integrante da atividade linguística produtora de sentidos, que se desenvolve em relação a um dado tempo histórico e no seio de uma comunidade linguística localizada num determinado espaço. Nesse sentido, inserem-se em práticas discursivas subjacentes à sociedade e expressam o universo cultural de grupos sociais. Isso se revela no léxico utilizado pelos sujeitos nos atlas linguísticos e estudos geolinguísticos. 63
3 O presente trabalho tem por objetivo: (i) mostrar a frequência e distribuição da variação lexical nas áreas de abrangência reportadas; (ii) apresentar uma análise semântico-lexical com base em Pottier e Rastier; (iii) investigar como as práticas discursivas subjacentes aos itens lexicais, extraídos de atlas linguísticos, expressam o universo cultural de uma determinada sociedade situada em dada época, em relação a um espaço específico. O questionário semântico-lexical Trabalhar com a pesquisa geolinguística significa trabalhar a partir de respostas a um questionário, instrumento tradicionalmente utilizado para a coleta de dados. Na verdade, na pesquisa geolinguística, há vários tipos de questionário, de acordo com o nível linguístico que se quer examinar. No presente trabalho, faremos menção apenas ao questionário semântico-lexical, doravante denominado QSL, que se constitui num conjunto de questões de cunho descritivo que visam a indagar o nome atribuído pelo respondente, sujeito da pesquisa, a um determinado objeto do mundo referencial ou imaginário. Aplicado numa entrevista semiestruturada, o questionário obedece a um roteiro básico que imprime uma certa uniformidade ao conjunto; entretanto, em virtude da 64
4 natureza da atividade discursiva, que supõe a interação face a face, fatores ambientais e recorrências ao universo sócio-histórico acabam dando origem a respostas que escapam ao padrão inicialmente proposto. É justamente aqui que se evidenciam não-somente a riqueza da variação diatópica, bem como alguns elementos da manifestação presentes na relação intersubjetiva. As respostas dos sujeitos às questões propostas constituem em geral lexemas ou frases breves. Vez por outra, há diálogos mais consistentes, em que o entrevistador indaga outra forma de falar ou outro dado complementar. Pode haver, ainda, uma explicação por parte do sujeito. Na maioria dos trabalhos de Geolinguística, o foco da pesquisa são as designações que os sujeitos atribuem ao mundo referencial ou imaginário. São destacadas e dispostas em listas de ocorrências, em geral por ordem decrescente de frequência, e/ou tabelas e, por fim, estas últimas servem como base para a elaboração dos cartogramas lexicais, a cujo conjunto denominamos atlas linguístico. O contexto ou a reprodução de diálogos ou mesmo observações do pesquisador, quando presentes, aparecem sob a forma de notas aos cartogramas. Embora essas notas não estejam incorporadas aos cartogramas, são da maior relevância, pois desvelam particularidades da interação. 65
5 Método e procedimentos No presente trabalho, dado o interesse de se examinar o aspecto semânticolexical nas relações intersubjetivas, partiu-se do exame de todas as respostas/ocorrências, doravante denominadas apenas respostas, a uma questão do QSL, quer fossem lexemas, quer fossem frases, acrescentando-se as notas e observações encontradas. A seguir, arrolamos os atlas e estudos geolinguísticos enfocados na pesquisa, em ordem cronológica de publicação: - Atlas Linguístico do Paraná, de Vanderci de Andrade AGUILERA (1994); - Atlas Linguístico da Ilha de Santa Catarina, de Lígia Maria Campos IMAGUIRE (1999); - Atlas Linguístico da Messoregião do Marajó, de Maria do Socorro Perpétuo CARDOSO DA SILVA (2002); - Atlas Linguístico do município de Sorocaba, de Sonia Sueli BERTI SANTOS (2005); - Atlas Linguístico de Mato Grosso do Sul, de Dercir Pedro de OLIVEIRA (2007); - Atlas Semântico-Lexical da Região do Grande ABC, de Adriana Cristina CRISTIANINI (2008). 66
6 Para o presente trabalho, selecionamos a questão - (Como se chama) o brinquedo feito de varetas cobertas de papel que se empina no vento por meio de uma linha?. Corresponde à questão 158 do Questionário Semântico-Lexical do Projeto ALiB e se inclui no domínio 2 Jogos e diversões infantis. Enfocamos as respostas relacionadas à gravura mostrada a seguir. (Fonte: Segundo Cascudo (2002, p. 477), o brinquedo mostrado na gravura, designado frequentemente por papagaio no Brasil e em Portugal, é originário da China. Em 1514, quando os portugueses desembarcaram em Macau, ficaram impressionados ao ver que empinar papagaio ou soltar papagaio era uma prática comum entre moços e idosos. Por intermédio dos portugueses, o papagaio foi levado para a Europa, onde foi largamente difundido e recebeu diferentes designações - cometa na Espanha, Drache na Alemanha, cerf volant na França. 2 - Segundo Pottier (1974), o domínio recobre uma zona temática ampla, ligada à experiência do grupo. 67
7 A China exportou-o para o Japão, onde ele se tornou também muito popular. Finnemore descreve uma batalha entre dois papagaios, manobrados por dois japonezinhos. Entretanto, nem sempre o papagaio foi utilizado pelos chineses como brinquedo. Dois séculos antes de Cristo, o general chinês Han-Sin utilizou-o para enviar mensagens a uma cidade sitiada. O fato é que os portugueses, que também o designam por estrela, ainda o levaram para as Américas. E, dessa forma, ele chegou ao Brasil. Análise dos dados A partir do exame dos atlas, elaboramos um quadro, em que constam as respostas dos sujeitos à questão acima, distribuídas por trabalho e em ordem decrescente de frequência. 68
8 Quadro da distribuição das respostas à questão (Como se chama) o brinquedo feito de varetas cobertas de papel que se empina no vento por meio de uma linha? ATL AS LINGU Í STICOS BRASI LEIROS ALPR ASL_ABC ALMS ALISC ALSO ALIM TOTAL PARANÁ GRANDE MATO ILHA DE SOROCABA ILHA DO ABC GROSSO SANTA MARAJÓ DO SUL CATARINA RESPOSTAS Papagaio X X X X X X 6 Pipa X X X X X X 6 Pandorga X X X 3 Raia X X 2 Papagaio de papel X 1 Quadrado X 1 Maranhão X 1 Balão X 1 Papa-vento X 1 Aviãozinho X 1 Rabo de veia X 1 Bidê X 1 Bandeira X 1 TOTAL
9 A tabela revela não poucos elementos de interesse para um estudo semânticolexical. Inicialmente, observa-se a prevalência das formas papagaio e pipa, presentes nos seis trabalhos. Com base na fala dos sujeitos e nos dicionários Houaiss e Aurélio, dois compêndios bastante utilizados com referência ao Português do Brasil, é possível dizer que, nos sememas de papagaio e pipa, destacam-se os seguintes semas: i) armação leve; ii) iii) iv) varetas de bambu ou de madeira; cobertura de papel fino; tira que se prende ao corpo do artefato e que lhe serve de rabo, dando-lhe uma certa estabilidade; v) linha que permite que se empine no ar. Cada um dos semas acima provém do sistema funcional da língua e caracteriza o brinquedo papagaio. Diante disso, podemos designá-los semas inerentes, de acordo com Rastier (1987, p. 44). Entretanto, nos seis trabalhos, nos sememas de papagaio e pipa, bem como nos das demais respostas, ao lado dos semas inerentes, encontram-se outros semas subjacentes que se atualizam na dinâmica do discurso. Como ressalta Pottier (1987, p. 60), o semema é um fato de língua que, ao ser atualizado no discurso, reduz-se ou amplia-se. Dessa forma, no discurso, os semas podem sofrer profundas alterações em 70
10 seu estatuto. De um lado, alguns semas podem não ser realizados, enquanto outros podem permanecer ocultos, devido a processos metafóricos; por outro, alguns podem ser ampliados. Neste último caso, cite-se o caso em que um determinado emprego contextual resulta num sema que acaba sendo integrado ao semema. Na verdade, aos semas inerentes, próprios dos dois lexemas, acrescentam-se outros semas relacionados, possíveis e passíveis de atualização por causa das virtualidades presentes nos sememas de ambos. Esses fatos, absolutamente normais na interação, conduzem a novas interpretações das respostas à questão analisada. Consequentemente, observa-se uma grande variedade de respostas, mostradas nas diferentes designações e nas notas e observações do pesquisador. No Atlas Linguístico do Paraná, por exemplo, além de papagaio e pipa, os sujeitos usam pandorga, raia, balão, papa-vento, aviãozinho, rabo de veia, bidê e bandeira. Examinemos, então, os semas presentes nessas designações, empregadas por muitos sujeitos com referência ao brinquedo que tem armação leve; varetas de bambu ou de madeira; cobertura de papel fino; tira que se prende ao corpo do artefato e que lhe serve de rabo, dando-lhe uma certa estabilidade; tem uma linha que permite que se empine no ar. Pandorga, que vem logo após papagaio-pipa e que os dicionários registram apenas como regionalismo referente ao Brasil, é uma forma bastante utilizada na Ilha de Santa Catarina, em que ocupa o terceiro lugar. No Paraná é a quarta forma mais utilizada, depois de papa-vento. No Mato Grosso do Sul, pandorga, com 24,22%, vem 71
11 logo após pipa, que tem 49,22% de frequência; enquanto papagaio tem apenas 9,38%. Entretanto, o que chama atenção é a variação lexical bastante grande. Segundo dados de Silva, além da forma pandorga, que, como vimos, tem 24,22% de frequência, encontram-se pandoga (com 3,13% de frequência) e com 0,78% de frequência pandorguinha, padorga e pandroga. Raia ou arraia: definida pelos dicionários Houaiss e Aurélio como brasileirismo, reporta-se à forma do papagaio ou pipa. Segundo Cascudo (2002, p. 477), o nome se deve à alusão com a forma romboidal do peixe. Abaixo, reproduzimos uma armação de arraia nordestina, apresentada por Edigar de Alencar (apud CASCUDO, 2002, p. 478). Outras denominações, para os sujeitos, relacionam-se com o grau de simplicidade e/ou algum atributo particular corrente na dinâmica da atividade discursiva. Quadrado é forma apontada por Houaiss e Aurélio como regionalismos de São Paulo. Realmente, a forma apareceu apenas em estudos do Estado de São Paulo em 72
12 Sorocaba e no Grande ABC. Para os sujeitos, é um tipo de papagaio muito simples que se faz com um pedaço de papel, vareta em cruz, e que tem um formato quadrado. A mesma semelhança com forma ocorre com relação a balão. Já em bandeira, papa-vento e aviãozinho, há uma alusão ao movimento do brinquedo no ar. Uso muito particular constitui bidê. Trata-se de forma registrada por Houaiss como aparelho sanitário para abluções das partes inferiores do tronco do utente, que sobre ele se senta, em geral de louça, fixo no chão do banheiro e que, além de torneiras, pode possuir chuveirinho no fundo, que esguicha para cima para a dita lavagem. Houaiss acrescenta um regionalismo, referente ao Nordeste e ao Rio Grande do Sul mesa de cabeceira. Entretanto, tanto no Houaiss como no Aurélio, não se encontra menção alguma a papagaio ou pipa. É no Atlas Linguístico do Paraná, que se encontra uma referência ao significado de bidê quando um sujeito diz o bidê é um, nóis fazemo de pacotinho de farinha, aí nóis colocamo uns pauzinho assim e amarramo na ponta uma linha e sortamo. (ALPR, sujeito B, ponto 62). Outro lexema que apareceu uma única vez no ASL_ABC foi maranhão. Segundo Cristianini, o sujeito do sexo masculino da segunda faixa etária, residente em Ribeirão Pires, assim se expressou agora se chama pipa... na época em que eu fazia era peixinho ou maranhão. 73
13 Outros lexemas que apareceram na pesquisa aos dicionários Houaiss e Aurélio, como: cafifa, tapioca (N.E.); balde (N.E.), não ocorreram nos atlas pesquisados. Entretanto, dois outros lexemas apareceram nas respostas dos sujeitos peixinho e capucheta para designar um papagaio sem vareta. Peixinho, forma não dicionarizada, parece um uso do Estado de São Paulo, pois aparece nos atlas de Sorocaba e do Grande ABC. Para os sujeitos, é um tipo de papagaio muito simples que se faz com um pedaço de papel. Já capucheta vem logo após papagaio e pipa em Sorocaba. Entretanto, é no Grande ABC que o lexema tem a frequência mais elevada 41,67%. Segundo Cristianini, é mais utilizado por sujeitos da faixa etária I 18 a 30 anos, junto com papagaio. No Atlas Semântico-Lexical do Grande ABC, aparece ainda a forma chetinha. Quanto ao gênero, ela é mais frequente entre as mulheres, ao lado de raia. Como se observa, é uma forma de frequência elevada, ainda não dicionarizada, cuja etimologia não encontramos. Nobilli (2009) diz que nunca soube a origem verdadeira da palavra capucheta, mas pelo aspecto visual e funcionamento, deve derivar de capucha, pois se parece e funciona como um pequeno capuz. Define-a como: um tipo de pipa sem varetas que se faz com folha de jornal e infla com o vento. Nunca funciona muito bem pela fragilidade do material estrutural, pois qualquer rajada mais forte de vento o jornal se rasga e lá se vai a capucheta. A vantagem é que se pode fazer outra em questão de minutos, a perda é só da rabiola, mas na maioria das vezes 74
14 conseguimos resgatá-la porque a capucheta não sobe muito alto e sempre que se arrebenta cai próximo do local onde estamos empinando. No meu tempo de criança não se falava empinar pipa e sim soltar pipa. Os problemas com as capuchetas é que tinham dificuldade para subir e arrebentavam facilmente, com isso eu e meus irmãos, os menores, encontramos uma solução inusitada: trocamos o jornal por papel de saco de cimento, que apesar de bem mais pesado, é muito resistente, a capucheta subia que nem um foguete. Considerações finais Ao longo do presente trabalho buscamos mostrar a frequência e distribuição da variação lexical de uma dada designação. Selecionamos a questão (Como se chama) o brinquedo feito de varetas cobertas de papel que se empina no vento por meio de uma linha? do Questionário Semântico-Lexical do Projeto ALiB e arrolamos as respostas dadas pelos sujeitos em seis trabalhos. Verificamos que as respostas papagaio e pipa ocorreram nos seis trabalhos. Pandorga e raia ocorreram em três e dois trabalhos, respectivamente; enquanto as 75
15 demais respostas papagaio de papel, quadrado, maranhão, balão, papa-vento, aviãozinho, rabo-de-veia, bidê e bandeira apareceram apenas uma única vez. Ao lado do levantamento quantitativo e da verificação da distribuição da variação lexical em cada uma das áreas relacionadas a um dado espaço brasileiro Estado do Paraná, Região do Grande ABC, Estado do Mato Grosso do Sul, Ilha de Santa Catarina, Sorocaba e Ilha do Marajó, com base em Rastier, apontamos os semas constitutivos dos lexemas que apareceram nos seis trabalhos. Assim, verificamos que eles se inserem no domínio brinquedos, tendo por semas inerentes: (i) armação leve; (ii) varetas de bambu, de taquara ou de madeira; (iii) cobertura de papel fino; (iv) tira que se prende ao corpo do artefato e que lhe serve de rabo, dando-lhe uma certa estabilidade; e (v) linha que permite que se empine no ar. A análise ainda apontou que houve diferentes designações que os sujeitos utilizaram como resposta à questão acima. Uma delas - pandorga foi largamente utilizada por sujeito de dois espaços Grande ABC e Mato Grosso do Sul expressando, na verdade, o universo cultural dessas comunidades em dada época, em relação a um espaço específico. As demais papagaio de papel, quadrado, maranhão, balão, papa-vento, aviãozinho, rabo-de-veia, bidê e bandeira que ocorreram num único trabalho correspondem a usos específicos desses espaços. 76
16 Referências bibliográficasaguilera, V. de A. Atlas linguístico do Paraná. Curitiba: Imprensa Oficial do Paraná, Atlas linguístico do Paraná: apresentação. Londrina: UEL, BRANDÃO, H.N. Analisando o discurso. Disponível em: < Acesso em: 15 jan CASCUDO, L. da C. Dicionário do folclore brasileiro. 11. ed. São Paulo: Global, COMITÊ NACIONAL DO PROJETO ALiB. Atlas linguístico do Brasil: questionário Londrina: UEL, CRISTIANINI, A.C. Atlas semântico-lexical da Região do Grande ABC. São Paulo, v. + anexos. Tese (Doutorado em Linguística) Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, São Paulo, FERREIRA, A. B. de H. Novo Aurélio século XXI: o dicionário da língua portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, HOUAISS, A.; VILLAR, M. de S. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva,
17 IMAGUIRE, L. M. C. Estudo com vistas a um atlas linguístico da Ilha de Santa Catarina : abordagem dos aspectos lexicais v + anexos. Dissertação (Mestrado em Linguística) Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, São Paulo, NOBILLI, M. B. Capucheta. Disponível em: Acesso em: 25 set POTTIER, B. Linguística geral: teoria e descrição. Trad. Walmírio Macedo. Rio de Janeiro: Presença: Universidade Santa Úrsula, Théorie et analyse en linguistique. Paris: Hachette, RASTIER, F. Sémantique interpretative. Paris: Presses Universitaires de France, SANTOS, I.P. dos. Análise do aspecto semântico-lexical em cinco atlas linguísticos brasileiros. In: CUNHA, Cláudia de Souza (Org.). Estudos geo-sociolinguísticos. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Pós-Graduação em Letras Vernáculas, p
18 SANTOS, S. S. B. Abordagem semântico-lexical do falar sorocabano, com base no questionário do ALiB v + anexos, + CD-ROM. Tese (Doutorado em Linguística) Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, São Paulo, SILVA, M. do P. S. C. da Estudo semântico-lexical com vistas ao atlas linguístico da mesorregião do Marajó/Pará. São Paulo, v. + anexos. Tese (Doutorado em Linguística) Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, São Paulo,
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