Veja o gráfico a seguir. Ele mostra o histórico das vendas do produto.
|
|
- Leandro Monteiro Fraga
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Módulo 2 Ciclo de Vida do Produto Os produtos são lançados, tendo sucesso começará a vender cada vez mais até atingir um pico de vendas e passará a cair. Usa-se em marketing a imagem de um ser vivo para descrever essas situações. Assim, o lançamento pode ser visto como o nascimento do produto para o mercado. O pico de vendas, a maturidade. E em seguida o declínio, até a morte. Diferentemente dos seres vivos, porém, um produto em declínio pode ser revitalizado e voltar a ter curva ascendente de vendas ou permanecer com vendas constantes por muito tempo. Deste modo, podemos classificar todos os produtos de acordo com o estágio onde se encontram. Para cada estágio haverá uma estratégia de marketing diferente. São eles: 1. Introdução, 2. Crescimento 3. Maturidade e 4. Declínio. Veja o gráfico a seguir. Ele mostra o histórico das vendas do produto. O gráfico anterior mostra o ciclo de vida do produto. No caso são as vendas totais no decorrer do tempo. Junto às vendas totais, outro dado muito importante é o lucro total. Quando os produtos são lançados no mercado, não há lucro, mas despesas de desenvolvimento, de propaganda de lançamento, de promoções etc. Portanto há prejuízo. Com o aumento das vendas, atinge-se o ponto de equilíbrio, quando a organização recupera o investimento feito e passa a apresentar lucro. Esta relação, lucro x vendas, é mostrada a seguir.
2 1 Introdução Sempre que uma novidade é lançada no mercado, há um esforço de marketing para comunicar ao público-alvo que o produto existe, mostrar suas vantagens e fazer com que eles experimentem-no. Um exemplo é o freio ABS, que impede o carro de travar os pneus em freadas bruscas. Quando foi lançado, o fabricante usou várias estratégias para fazer com que o consumidor se interessasse em pagar mais pelo sistema de freio e em convencer as montadoras a usar o sistema nos seus carros mais caros. Este tipo de estratégia visa a criar uma demanda primária. As estratégias enfocam a classe do produto e não a marca especificamente. Nesta fase, os custos são altos e as vendas estão apenas começando. Como se trata de produto novo, ainda não há concorrência e a organização busca se proteger com patentes, registros ou segredos industriais. O caixa da empresa tem de ser farto pois é preciso sustentar o crescimento do produto. Veja no gráfico anterior que os lucros são negativos nesta fase. 2 Crescimento A fase seguinte do ciclo de vida é o crescimento. A introdução do produto foi bem feita e a organização atrai cada vez mais consumidores. O produto deixa de ser deficitário e passa a gerar dinheiro no caixa. Todas as despesas iniciais da fase de introdução foram cobertas. Como se trata de um produto com demanda crescente e gerador de lucros, atrairá concorrentes. caso não seja protegido por patentes, registros ou segredos industriais. O esforço de marketing é diferenciar o produto através da construção da marca, criar a chamada demanda secundária ou demanda da marca. Nesta fase é possível à empresa baixar um pouco os preços, pois as vendas aumentaram e os custos de introdução estão cobertos. Dessa forma irá vender mais e criar uma barreira para os concorrentes, que terão de cobrar o mesmo nível de preço, apesar de terem custos maiores, pois acabaram de chegar ao mercado.
3 3 Maturidade Um produto está na fase de maturidade quando é conhecido de todo seu públicoalvo e as vendas param de crescer. O mercado está saturado, pois os consumidores já possuem o produto e poucos precisam comprar um novo. Nesta fase, os lucros começam a declinar, pois existem vários concorrentes disputando o consumidor. É o caso do mercado de televisores no Brasil. As empresas podem buscar novos mercados para aumentar as vendas e impedir que o produto caia na fase de declínio ou introduzir modificações nele, para criar novos atributos. No mercado de televisores, por exemplo, pode lançar um aparelho com tela plana, ou agregado com o aparelho de DVD, ou com tela de plasma etc. Todo esforço de marketing é feito para prolongar a fase de maturidade. 4 Declínio Cedo ou tarde todos os produtos entram na fase de declínio até desaparecerem do mercado. As razões são muitas. 1. Deixa de ser necessário. Aparecem novos produtos que cumprem a mesma função com menor custo. Exemplo: máquina de escrever, substituídas pelos computadores. 2. Hábitos de consumo mudam. Os bronzeadores foram substituídos por protetores solares devido ao conhecimento de que os raios ultravioletas causam câncer de pele. 3. A legislação pode proibir a fabricação. Exemplo: produtos de amianto para isolação térmica. E muitos outros. As organização também podem se fixar em nichos de mercado, para manter parte da lucratividade do período de maturidade. Esta estratégia pode fazer com que os produtos tenham longa vida. Em nichos as vendas e os lucros são pequenos e por isso não são atrativos para concorrentes, que preferem disputar os mercados maiores. Dessa forma, a empresa ganha pouco, mas também tem de investir pouco em propaganda. A maior dificuldade para os profissionais de marketing é determinar com precisão em que fase está o produto para então definir a estratégia correta. Além disso, existem produtos que têm sua obsolescência programada, como os programas de computadores nesta categoria, os desenvolvedores lançam uma versão já prevendo que em prazo curto lançarão uma nova. O quadro a seguir mostra as diferentes estratégias para as fases em que os produtos se encontram.
4
5 This document was created with Win2PDF available at The unregistered version of Win2PDF is for evaluation or non-commercial use only. This page will not be added after purchasing Win2PDF.
UNIBAN Unidade Tatuapé Disciplina: Gerenciamento de Produto e Preço Prof. Me. Francisco Leite
UNIBAN Unidade Tatuapé Disciplina: Gerenciamento de Produto e Preço Prof. Me. Francisco Leite O ciclo de vida de produtos Os produtos são lançados, tendo sucesso começará a vender cada vez mais até atingir
Leia maisANEXO II PARTILHA DO SIMPLES NACIONAL - INDÚSTRIA
ANEXO II PARTILHA DO SIMPLES NACIONAL - INDÚSTRIA Seção I: Receitas decorrentes da venda de mercadorias por elas industrializadas não sujeitas a substituição tributária, exceto as receitas decorrentes
Leia maisCardans de Trat ores
Cardans de Trat ores Com o código da Montadora ou do Fabricante, montamos qualquer tipo de Cardans e fornecemos seus componentes avulsos. N DA MONTADORA TRATORES JONH DEERE PRODUTO OBS. SERIE DQ44685 CARDAN
Leia maisCURSO DE TECN OLOGI A DO VÁCUO
FATEC-SP CURSO DE TECN OLOGI A DO VÁCUO Prof. Me. Francisco Tadeu Degasperi Janeiro de 2005 Agradeço a colaboração do Tecnólogo Alexandre Cândido de Paulo Foi Auxiliar de Docente do LTV da Fatec-SP Atualmente
Leia maisTABELA 25/04/2007. DATA DIA HORÁRIO JOGO Nº PARTIDA 25/04/07 quarta-feira 21h 01 Santo Amaro 04 X 05 Santana
XXXI COPA APCD DE FUTSAL TABELA 25/04/2007 NÚMERO DE EQUIPES: 08 NÚMERO DE JOGOS: 60 INÍCIO: 25/04/2007 TÉRMINO: 24/08/2007 EQUIPES PARTICIPANTES 1. AMIGOS DA UNIB 2. CAMBUCI 3. GUARULHOS 4. IPIRANGA 5.
Leia maisResposta da questão. ÐR(s) = -45R/77. Resposta da questão. Resposta da questão. Resposta da questão R = R³ (Ë2) / 2. Resposta da questão.
Título: Professor: Turma: Lista de exercícios de geradores José Alex 16,7% 1 2 O voltímetro indica a tensão no gerador e no farol. Dado que as leituras para o farol são 12V e 10A, concluí-se pela 1.a lei
Leia maisOs consumidores e organizações, dessa forma, são agrupados em mercados-alvo e reagem de maneira semelhante aos estímulos de marketing.
Módulo 15 Segmentando mercados de consumo Há alguns anos que os profissionais de marketing perceberam que não se pode atender todo o mercado com um único composto de produto. Nem todos os consumidores
Leia maisPodemos representar a relação existente entre as entidades de um relacionamento 1:1 através do conjunto abaixo:
MÓDULO 10 MODELAGEM DE DADOS II Os relacionamentos devem ser enquadrados em três grandes grupos para que possam cumprir a finalidade de expressar a semântica das associações entre as entidades. As três
Leia maisMETODOLOGIA DE PROJETO
METODOLOGIA DE PROJETO DE INTERIORES AULA 10: PLANEJAMENTO E PRINCÍPIOS DO DESIGN Disciplina do Curso Superior em Design de Interiores da UNAES/Anhanguera Educacional Arq. Urb. Octavio F. Loureiro Data:
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL (CDI) PROF. APARECIDO E. MORCELLI
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL (CDI) PROF. APARECIDO E. MORCELLI LIMITE O símbolo de limite para apresentarmos matematicamente a operação solicitada só foi utilizado pela primeira vez por Cauchy, no século
Leia maisVejamos agora as características principais de cada um dos tipos de estratégias adaptativas.
Capítulo 15 - As Estratégias Adaptativas e Competitivas Iniciaremos este módulo esclarecendo que para um melhor aproveitamento de nosso estudo precisamos perceber que estamos num determinado nível de negócio
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PLANO DE TRABALHO INDIVIDUAL ATIVIDADES EM DESENVOLVIMENTO ENSINO ORIENTAÇÃO
Arlindo Carvalho Rocha DEEM 2007/2 EFETIVO Mestre 40 Estatutário Orçamento Público ADM Pública/Florianópolis 4º 4 ESTÁGIO 05 ADM/Empresarial e ADM Pública 6º, 7º, 8º e 10º 05 Pró-Reitor de Planejamento
Leia maisResposta da questão. b) 6000 N c) 14 m/s. Resposta da questão 17 N. Resposta da questão 90 N. Resposta da questão 12 N. Resposta da questão 60 N
Título: Professor: Turma: Exercícios de recuperação José Alex A, B e D 1 8 M = 9 kg. a) Observe o diagrama adiante: a) zero b) 1,2 m c) 15 min a) a½ = 7,5 m/s 2 3 2.1.2.4 b) R = 60 N c) aû = 12,5 m/s 4
Leia maisA T I V O CODIGO DESCRIÇÃO DA CONTA SALDO ANTERIOR DEBITOS CREDITOS SALDO ATUAL A T I V O , ,37 (22.026,09) 353.
PÁGINA...: 00001 LIVRO...:00001 MES OU PERIODO/ANO.: 01/01/2010 A 31/01/2010 A T I V O 000001 A T I V O 351.865,61 23.469,37 (22.026,09) 353.308,89 000002 ATIVO CIRCULANTE 59.884,61 23.469,37 (20.897,58)
Leia maisClassif. Opção Nome Média Enem Situação 3 2 MIQUEIAS RAMOS DOS SANTOS 632,44 Pré-Selecionado em 2ª Chamada. Classif. Opção Nome Média Enem Situação
Ministério da Educação Programa Universidade para Resultado Processo Seletivo 1º semestre de 2018-2ª CHAMADA Instituição de Ensino Superior: 2023 FACULDADE DE GUANAMBI Local de Oferta: 1065295 CAMPUS FG
Leia maisEstratégia de Marketing
Estratégia de Marketing Agenda da aula Apresentação e Ementa da disciplina Revisão dos principais conceitos do Marketing Ciclo de Vida do Produto Estratégia de Marketing: Ementa Estratégias do ciclo de
Leia maisA diagramação entidade-relacionamento é muito simples, servindo como representação dos conceitos que são manipulados por ela.
MÓDULO 8 MODELAGEM DE DADOS I Em 1976 foi publicado um trabalho que definia uma possível abordagem para o processo de modelagem de dados. O trabalho intitulado de The Entity-Relationship Model passou a
Leia maisA 3M enfatiza o desenvolvimento de novos produtos
Desenvolvimento de novos produtos e estratégias para o ciclo de vida: Estágios do desenvolvimento de novos produtos. Abordagens do desenvolvimento de novos produtos. O ciclo de vida dos produtos. Profa.
Leia maisControle de um sistema de ventilação em um quadro de comando e controle
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE DEE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ENGENHARIA ELÉTRICA INSTRUMENTAÇÂO ELETRÔNICA Controle de um sistema de ventilação em um quadro de comando e controle
Leia maisO PROGRAMA 5 S. Prof.ª Ghislaine Bonduelle, Drª UFPR
O PROGRAMA 5 S Prof.ª Ghislaine Bonduelle, Drª UFPR SUMÁRIO O PROGRAMA 5 S (PROGRAMA 8 S) O PROGRAMA 8 S IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA 5 S / 8 S MANUTENÇÃO DO PROGRAMA 5 S / 8 S A EDUCAÇÃO E O 5 S / 8 S CONCLUSÃO
Leia maisAno / Turma: Data: / / Classificação: Observações: Espaço do aluno
Es c o la Bá s i c a d o s 2 º e 3 º c i c lo s d e S an t o An t ó n i o Ficha de Avaliação Sumativa M a t e m á t i c a Nome: N.º Professor: Ano / Turma: Data: / / Classificação: Observações: A MINHA
Leia maisMETODOLOGIA DE PROJETO
METODOLOGIA DE PROJETO DE INTERIORES AULA 06: PERSPECTIVA LINEAR DE 1 PONTO. MÃO LIVRE Disciplina do Curso Superior em Design de Interiores da UNAES/Anhanguera Educacional Arq. Urb. Octavio F. Loureiro
Leia maisAnalise Financeira das Demonstrações Contábeis
Gest ão em Cooper at i vi smo Analise Financeira das Demonstrações Contábeis Dirceu Granado de Souza Dinâmica Patrimonial Consult & Assess Empresarial www.dinamicapatrimonial.com.br 1 Serve para uma avaliação
Leia maisMATEMÁTICA DISCRETA E LÓGICA MATEMÁTICA PROF. APARECIDO EDILSON MORCELLI
MATEMÁTICA DISCRETA E LÓGICA MATEMÁTICA PROF. APARECIDO EDILSON MORCELLI CONSTRUÇÃO DA TABELA- VERDADE Dada a fórmula: {A [C (A C)]} Observamos três ocorrências de conectivos:,,. O último é a primeira
Leia maisInformática UFRGS. Programação com Objetos Distribuídos (C. Geyer) Java Comunicação 1
Programação com Objetos Distribuídos (C. Geyer) Java Comunicação 1 Autor Autor Local Cláudio Geyer Instituto de Informática disciplinas: POD e PDP Versão v4 2010-1 Programação com Objetos Distribuídos
Leia maisEste é um manual de procedimentos básicos padronizados para os Formulários on-line da Coleta Seletiva.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS Formulários on-line SISTEMAS INTEGRADOS MANUAL DE PROCEDI MENTOS PADRÃO Formulários on-line Este é um manual de procedimentos básicos padronizados para os Formulários on-line da
Leia maisAFRF Exercícios Tele-Transmitido. Prof. Sérgio Altenfelder Estatística - 01
01. Para dados agrupados representados por uma curva de freqüências, as diferenças entre os valores da média, da mediana e da moda são indicadores da assimetria da curva. Indique a relação entre essas
Leia maisMÓDULO 16 PLANEJAMENTO DE CONSTRUÇÃO, TESTES E DOCUMENTAÇÃO DO SISTEMA
MÓDULO 16 PLANEJAMENTO DE CONSTRUÇÃO, TESTES E DOCUMENTAÇÃO DO SISTEMA Quando falamos para os alunos sobre projeto e desenvolvimento de sistemas de informação eles pensam logo em programar. A programação
Leia maisANALISE DA INFLUÊNCIA DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO NO PROCESSO DECISÓRIO EMPRESARIAL RESUMO
ANALISE DA INFLUÊNCIA DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO NO PROCESSO DECISÓRIO EMPRESARIAL RESUMO Este artigo visa demonstrar o quanto os conceitos de margem de contribuição e ponto de equilíbrio são importantes
Leia maisILMO(A). SR.(A) PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República Secretaria de Racionalização e Simplificação Departamento de Registro Empresarial e Integração Secretaria de Estado de Desenvolvimento
Leia maisj = c.i.t M = c + j MATEMÁTICA FINANCEIRA
MATEMÁTICA FINANCEIRA JUROS SIMPLES j = c.i.t j = juros, c = capital, i = taxa, t = tempo 05) João abriu uma caderneta de poupança e, em 1o de janeiro de 2006, depositou R$ 500,00 a uma taxa de juros simples,
Leia maisILMO(A). SR.(A) PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República Secretaria de Racionalização e Simplificação Departamento de Registro Empresarial e Integração Secretaria de Estado de Desenvolvimento
Leia maisPrincípios Orçamentários
01. Acerca dos princípios orçamentários aceitos em nosso país, é incorreto afirmar a) a existência da separação do orçamento da União em fiscal, de investimento das estatais e da seguridade social não
Leia maisILMO(A). SR.(A) PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República Secretaria de Racionalização e Simplificação Departamento de Registro Empresarial e Integração Secretaria de Estado de Desenvolvimento
Leia maisProblema dos Leitores/Escritores
Sincronização: Semáforos Problema dos Leitores/Escritores Autores Eduardo André Mallmann 0905/96-9 João Paulo Reginatto 1530/96-0 Local Instituto de Informática UFRGS disciplina: Sistemas Operacionais
Leia maisDumping, Subsídios e Salvaguardas
Conceito Dumping, Subsídios e Salvaguardas Considera-se haver prática de dumping, isto é, oferta de um produto no comércio de outro país a preço inferior a seu valor normal, no caso de o preço de exportação
Leia mais- Estratégias de Marketing no decorrer do Ciclo de Vida do Produto
UNIBAN Instituto de Comunicação Curso de Tecnologia em Marketing Unidade Tatuapé SP Disciplina Estratégias de Marketing Prof. Me. Francisco Leite Aula de 19 e 20/09/2011. - Estratégias de Marketing no
Leia maisO Sistema Harmonizado (SH) abrange:
Sistema Harmonizado O Sistema Harmonizado (SH), é um método internacional de classificação de mercadorias, baseado em uma estrutura de códigos e suas respectivas descrições. Tem como objetivo padronizar
Leia maisFísica Geral e Experimental II Engenharia Ambiental e de Produção. Prof. Dr. Aparecido Edilson Morcelli
Física Geral e Experimental II Engenharia Ambiental e de Produção Prof. Dr. Aparecido Edilson Morcelli TERMOLOGIA A termologia é uma parte da Física que estuda as diversas manifestações de calor. A parte
Leia maisCapítulo 13 - A Análise SWOT
Capítulo 13 - A Análise SWOT O objetivo da SWOT é definir estratégias para manter pontos fortes, reduzir a intensidade de pontos fracos, aproveitando oportunidades e protegendo-se de ameaças.(vana, Monteiro
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PLANO DE TRABALHO INDIVIDUAL ATIVIDADES EM DESENVOLVIMENTO ENSINO ORIENTAÇÃO
Amilton Giácomo Tomasi DECF 2007/2 EFETIVO Mestre 40 Estatutário Contabilidade Gerencial ADM/Empresarial (vespertino) 2º 4 ESTÁGIO 02 ADM/Empresarial 7º e 8º 02 Secretário de Comunicação Portaria Reitoria
Leia maisAr qu it e t u r a a de e Sist e m a s Ope r a cion a is Fa bia n o o Ut iy a m a Ca pít u lo o 8 Ge r ê n cia a do o Pr oce ssa dor
Arquitetura de Sistem as Operacionais Fabiano Utiyam a Capítulo 8 Gerência do Processador 8/1 I ntrodução Com o surgimento dos sistemas multiprogramáveis, nos quais múltiplos processos poderiam permanecer
Leia maisGestão Emocional Uma abordagem cognitivo comportamental
Gestão Emocional Uma abordagem cognitivo comportamental Vera Martins Diretora da Assertiva Consultores Impacto positivo Impacto negativo Objetivo emocional Gatilhos de emoções negativas ambiente tóxico
Leia maisADAPTANDO A CHAVE DO ASTRA C/ 2 BOTÕES NA CHAVE CANIVETE DO GOLF
ADAPTANDO A CHAVE DO ASTRA C/ 2 BOTÕES NA CHAVE CANIVETE DO GOLF Para começar quero pedir a autorização do uso das fotos do Sr. Denis do Astraclub.com.br, pois a minha chave canivete já estava pronta e
Leia mais(em relação a um referencial no infinito).
ELETRICIDADE NA ATMOSFERA DA TERRA O potencial elétrico da Terra A Terra é um grande condutor esférico eletrizado negativamente tom carga avaliada em 580kC (-580 quilocoulombs = -580.000 C). Seu raio é
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PLANO DE TRABALHO INDIVIDUAL ATIVIDADES EM DESENVOLVIMENTO ENSINO ORIENTAÇÃO
Alberto Russi Jr. DMQP 2007/2 EFETIVO Mestre 20 Estatutário Matemática Financeira ADM/Empresarial (noturno) 2º 4 Gestão Quantitativa da Qualidade ADM/Empresarial (noturno) 10º 4 ESTÁGIO 04 ADM/Empresarial
Leia maisNilson do Rosário Costa 1, Ana Paula Coelho 2, Maria Thereza Fortes 3 e Vanina Matos 4
IX Encontro Nacional da Associação Nacional de Economia da Saúde, Rio de Janeiro, dez/2009. A posição regional das empresas no mercado de planos privados de assistência à saúde Nilson do Rosário Costa
Leia maisAr qu it e t u r a a de e Sist e m a s Ope r a cion a is Fa bia n o o Ut iy a m a Ca pít u lo o 9 Ge r ê n cia a de e M e m ór ia
Arquitetura de Sistem as Operacionais Fabiano Utiyam a Capítulo 9 Gerência de Mem ória 9/1 I ntrodução Nos sistemas monoprogramáveis a gerência de memória não é muito complexa Nos sistemas multiprogramáveis
Leia maisANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EAD MÓDULO VI DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EAD MÓDULO VI DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS Nesse módulo abordaremos as duas demonstrações contábeis Balanço Patrimonial BP e Demonstração do Resultado do Exercício DRE,
Leia maisQuebra Cabeça das Ligações Químicas Autora: Karine Nantes da Silva Veronez Introdução. O jogo
Quebra Cabeça das Ligações Químicas Autora: Karine Nantes da Silva Veronez Introdução A química estuda as substâncias e suas transformações químicas. Essas substâncias são formadas de átomos de elementos
Leia maisProjeções Econômicas para 2008 (Final)
Projeções Econômicas para 2008 (Final) José Carlos Cavalcanti Professor de Economia da UFPE, ex-secretário executivo de Tecnologia, Inovação e Ensino Superior de Pernambuco (http://jccavalcanti.wordpress.com)
Leia maisAs mudanças na política de financiamento da saúde a partir da segunda metade dos anos 90
GRUPO DE PESQUISA EM ECONOMIA POLÍTICA DA SAÚDE EVOLUÇÃO DA DESPESA PÚBLICA MUNICIPAL COM SAÚDE EM PERNAMBUCO DE 2000 A 2007 Antônio Carlos do Espírito Santo - Depto. de Medicina Social da UFPE Virgínia
Leia maisMEMORIAL EXPLICATIVO
MEMORIAL EXPLICATIVO O Instituto, por ser destinado a pessoas especiais e planejado para atender suas necessidades, deve apresentar uma linguagem diferenciada e funcional. O prédio que se distribui cerca
Leia maisRio de Janeiro, 08 de dezembro de 2009
IX Encontro Nacional de Economia da Saúde Rio de Janeiro, 08 de dezembro de 2009 O Estado da Arte da Avaliação de Tecnologias no Brasil Gabrielle Troncoso Gerência de Avaliação Econômica de Novas Tecnologias
Leia maisValor Aduaneiro. O valor aduaneiro deve ser entendido como o montante que servirá como base de cálculo do Imposto de importação.
Valor Aduaneiro O valor aduaneiro deve ser entendido como o montante que servirá como base de cálculo do Imposto de importação. Daí a importância de se estabelecer, com o devido rigor técnico,a base de
Leia maisDeterminação do Consumo de Água e Kc para Plantas Isoladas utilizando a Técnica da Lisimetria.
Determinação do Consumo de Água e Kc para Plantas Isoladas utilizando a Técnica da Lisimetria. José Alves Júnior Cláudio Ricardo da Silva Tonny José Araújo da Silva Marcos Vinícius Folegatti ESALQ-USP
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 19 / CONPRESP / 2012
RESOLUÇÃO Nº 19 / CONPRESP / 2012 O Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo - CONPRESP, no uso de suas atribuições legais e nos termos da
Leia maisMódulo 18 Avaliando desempenho
Módulo 18 Avaliando desempenho Raimar Richers definiu marketing como sendo entender e atender os clientes. Esta é uma definição sucinta e feliz que podemos usar para definir avaliação de desempenho como
Leia maisEM Aula 02: Ciclo de Vida do Produto
EM Aula 02: Ciclo de Vida do Produto Agenda da aula Ciclo de Vida do Produto Exemplo de CdV, tipos de CdV Estratégias utilizadas com base no CdV O que preciso saber sobre Marketing? mercado, demanda, público-alvo
Leia maisMÓDULO 1 A HISTÓRIA DOS DADOS
MÓDULO 1 A HISTÓRIA DOS DADOS Iremos iniciar a disciplina de tecnologias de banco de dados para sistemas de informação falando sobre a história dos dados. Em disciplinas anteriores do nosso curso, falamos
Leia maisCICLO DE VIDA DOS PRODUTOS E SEUS ESTÁGIOS
CICLO DE VIDA DOS PRODUTOS E SEUS ESTÁGIOS CICLO DOS PRODUTOS O modelo de ciclo de vida do produto pode auxiliar na análise do estágio de maturidade de um produto (ou de uma indústria); Ele também é utilizado
Leia maisRaciocínioLógico TFC -C G U Tele - Transmitido Teoria Mais de 360 aprovados na Receita Federal em 2006 Prof.Milton Ueta Data de impressão: 08/02/2008 67 das 88 vagas no AFRF no PR/SC 150 das 190 vagas
Leia maisO que é segmentação de clientes?
O que é: o segmento do cliente define o perfil do comprador, bem como seus hábitos e motivações na hora da compra. O segmento também define quais são os atributos que tornam um produto mais ou menos valioso.
Leia maisP O R T A R I A CAPÍTULO II - DOS OBJETIVOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Júlio de Mesquita Filho CCaamppuuss EExxppeer rimeennt taal l ddee RReeggi isst troo P O R T A R I A N o 09/2006-DTA. Dispõe sobre o Regulamento do Estágio Curricular Profissionalizante
Leia maisEXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DA COMARCA DE SANTA CATARINA LAUDO PERICIAL
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DA COMARCA DE SANTA CATARINA LAUDO PERICIAL Nº DO PROCESSO: 0000000 CLASSE: AÇÃO ORDINÁRIA AUTOR: RÉU:, brasileira, solteira, contadora, estabelecida
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL OBRIG./OPT/EST. PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências CURSO: Fisioterapia
Leia maisQuanto custa? Formação de preços tem importância fundamental na hora de fazer o posicionamento estratégico da empresa. kamila schneider.
Formação de preços tem importância fundamental na hora de fazer o posicionamento estratégico da empresa kamila schneider Quanto custa? 14 julho2011 www.portalmercadobrasil.com.br Fator fundamental na hora
Leia maisFundamentos de Marketing Sessão 26 07/06/18
Fundamentos de Marketing Sessão 26 07/06/18 1º semestre / 2018 Profa Kavita Hamza kavita@usp.br Composto de Marketing Produto Produto Produto Produto Produto Produto MARCA / NOME / LOGO Produto COR /
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO: ROTEIRO DE IMPLANTAÇÃO. A implantação de um Sistema de Gestão de qualquer tipo é uma tarefa
SISTEMA DE GESTÃO: ROTEIRO DE IMPLANTAÇÃO Prof. Dr. Luiz Lemos Leite* Pietro Carlo Paladini Sobrinho** [Sistemas de Informação, Sistemas de Gestão] A implantação de um Sistema de Gestão de qualquer tipo
Leia mais1 - Na eletrosfera de um átomo de magnésio temos 12 elétrons. Qual a carga elétrica de sua eletrosfera?
1 - Na eletrosfera de um átomo de magnésio temos 12 elétrons. Qual a carga elétrica de sua eletrosfera? 2 - Na eletrosfera de um átomo de carbono temos 6 elétrons. Qual a carga elétrica de sua eletrosfera?
Leia maisMETODOLOGIA DE PROJETO
METODOLOGIA DE PROJETO DE INTERIORES AULA 11: DIMENSÕES DO MOBILIÁRIO. CARÁTER, ATMOSFERA E ESTILO NA COMPOSIÇÃO. O PROJETO NO PAPEL. Disciplina do Curso Superior em Design de Interiores da UNAES/Anhanguera
Leia maisEXMO. SR. PRESI DENTE DO TRI BUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO CEARÁ
EXMO. SR. PRESI DENTE DO TRI BUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO CEARÁ A ASSOCI AÇÃO DOS SERVI DORES DO TRI BUNAL DE CONTAS DO ESTADO - ASSERTCE, entidade associativa representativa dos servidores desse Tribunal
Leia maisIDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE. Aprovação: Olavo R. Tomasini
Aprovação: Olavo R. Tomasini IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE Código: PR 20 Revisão: 03 Página: 1 de 6 Data: 10/09/09 Arquivo: PR 20_03.doc Rubrica: 1 OBJETIVO Estabelecer a sistemática adotada para identificação
Leia maisNÃO. Art.41, 1º,III(avaliação desempenho) Art.169, 4º(excesso despesa pessoal) NÃO Idem anterior NÃO. NÃO Idem anterior SIM SIM.
João Dado Deputado Federal PDT/SP Até Junho/98 Reforma Administrativa EC-19/98 - Jun Reforma Previdenciária EC-20/98 - Dez Reforma Previdenciária EC-41/03 Reforma Previdenciária EC-47/05 NÃO Estabilidade
Leia maisDa Lei Segundo Santo Tomás de Aquino
Da Lei Segundo Santo Tomás de Aquino Autor: Sávio Laet de Barros Campos. Licenciado e Bacharel em Filosofia Pela Universidade Federal de Mato Grosso. E-mail: saviolaet@yahoo.com.br 1.1) A Lei: Regra e
Leia maisAdministração e Empreendimento em Informática
Administração e Empreendimento em Informática SLIDE III Professor Júlio Cesar da Silva juliocesar@eloquium.com.br site: http://eloquium.com.br/ twitter: @profjuliocsilva facebook: https://www.facebook.com/paginaeloquium
Leia maisPROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Faculdade de Tecnologia SENAI de Desenvolvimento Gerencial NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISA PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 1. Introdução A Iniciação Científica é um instrumento de formação de recursos humanos,
Leia mais/- 0,3 3, /- 0, , ,
De modo geral, uma escova compreende as seguintes partes: A) Corpo da escova O corpo da escova corresponde à peça de carvão usinada, sendo a parte mais importante, pois uma escova pode ou não ter cordoalhas,
Leia maisGestão e Empreendedorismo
Unidade III Gestão e Empreendedorismo Eliomar Borges Furquim Plano de negócios (PN): uma Visão geral. Objetivo específico - Ao concluir este módulo, você vai ser capaz de compreender o que é um Plano de
Leia maisAmbiente 1: Colônia de Pesca do Rio Vermelho
186 Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia M E S T R A D O E M A R T E S V I S U A I S Linha: Processos Criativos nas Artes Visuais Orientadora: profª drª Sônia Rangel Aluna: Maria Isabel
Leia maisA nossa catedral, concebida na primeira metade do século passado, foi projetada para um número de pessoas hoje não mais compatível quando em grandes
Catedral de goiânia TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II Universidade Católica de Goiás Departamento de artes e Arquitetura TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II Professor: Antonio LÚCIO ALUNO: igor toscani A nossa
Leia maisA difícil arte de produzir, melhor e mais barato.
A difícil arte de produzir, melhor e mais barato. Produtividade + Desempenho Consultoria Pesquisa Educação Executiva A inversão da relação entre Preço, Custo e Lucratividade, ocorrida ao longo dos anos
Leia maisMÓDULO XVIII PRÊMIO NACIONAL DA QUALIDADE PNQ
SISTEMA DE QUALIDADE EAD MÓDULO XVIII PRÊMIO NACIONAL DA QUALIDADE PNQ Nesse módulo iremos estudar o Modelo de Excelência Brasileiro, seus fundamentos, características e especificidades, abordando os critérios
Leia maisMapa Estratégico de Drones. Guia para empreendedores de drones
Mapa Estratégico de Drones Guia para empreendedores de drones Como terei retorno financeiro? O retorno financeiro está ligado diretamente a produtividade que seu negócio irá oferecer aos clientes, o retorno
Leia maisConfira a autenticidade no endereço
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013/2014 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MG000962/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 14/03/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR079283/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46246.000399/2014-51 DATA
Leia maisRESOLUÇÃO 03 / CONPRESP / 2012
RESOLUÇÃO 03 / CONPRESP / 2012 O Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo - CONPRESP, no uso de suas atribuições legais e nos termos da Lei nº 10.032, de 27 de dezembro de 1985, e alterações posteriores,
Leia maisINFORMÁTICA 9 ENCONTRO. PROF PAULO MAXIMO
9 ENCONTRO PROF PAULO MAXIMO pmaximo@gmail.com 1.Analise a planilha e o gráfico a seguir. Considerando a situação apresentada é correto afirmar que: (a) a média de João foi calculada utilizando a fórmula
Leia maisprivate void btapresentanomeactionperformed(java.awt.event.actionevent evt) {
Jorge Ferreira 1 NOTAS DE AULA JAVA 5 E NETBEANS 5 Seguindo as configurações iniciais do formulário, devemos definir o comportamento de apresentação da janela quando executarmos o programa. Para tanto,
Leia maisNota: Este módulo abordará aspectos relacionados à administração do capital intelectual e a relação entre os gestores de linha e o Recursos Humanos.
MÓDULO V Nota: Este módulo abordará aspectos relacionados à administração do capital intelectual e a relação entre os gestores de linha e o Recursos Humanos. A IMPORTÂNCIA DA ADMINISTRAÇÃO DE TALENTOS
Leia maisPosicionamento na Terra suposta esférica
Posicionamento na Terra suposta esférica Primeira imagem da Terra de TV feita do espaço em 1 de abril de 1960 sombra da Terra projetada na Lua Cheia durante o eclipse total Lua mostrava que a forma da
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI DE DESENVOLVIMENTO GERENCIAL - FATESG
FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI DE DESENVOLVIMENTO GERENCIAL - FATESG CALENDÁRIO DE ATIVIDADES ACADÊMICAS PEDAGÓGICAS 2014 MÊS DIA DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE RESPONSÁVEL JANEIRO 01 CONFRATERNIZAÇÃO UNIVERSAL
Leia maisCONSELEITE MATO GROSSO DO SUL CONSELHO PARITÁRIO PRODUTORES/INDÚSTRIAS DE LEITE DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL. RESOLUÇÃO Nº 01/2011
CONSELEITE MATO GROSSO DO SUL CONSELHO PARITÁRIO PRODUTORES/INDÚSTRIAS DE LEITE DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL. RESOLUÇÃO Nº 01/2011 A diretoria do Conseleite Mato Grosso do Sul reunida no dia 11 de Fevereiro
Leia maisO Espaço Geográfico da Ficção
O Espaço Geográfico da Ficção IX Salão de Iniciação Científica PUCRS Audrien de Abreu Maciel, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH), PUCRS (graduando apresentador). Teresinha Maria Furlanetto
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 03/2009 CONCENTRO. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE CENTRO DA ESAG, no uso de suas atribuições, no âmbito do Centro,
RESOLUÇÃO Nº 03/2009 CONCENTRO O PRESIDENTE DO CONSELHO DE CENTRO DA ESAG, no uso de suas atribuições, no âmbito do Centro, RESOLVE: Art. 1º - Regulamentar os tipos de documentação a serem apresentados
Leia maisPreço. Como precificar meus produtos e serviços?
Preço Como precificar meus produtos e serviços? Precificação deve ser coerente com o a estratégia de marketing adotada e o custo associado. Ninguém precifica esperando prejuízo! Ao colocar um preço em
Leia maisCOMUNICAÇÃO. É a capacidade de transmitir uma informação com certeza de que o outro lado entenda a mensagem.
NÚCLEO COMUM DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL (DPP) AULA 08 E 09: COMUNICAÇÃO, ELABORAÇÃO E ACEITAÇÃO DE CRÍTICAS Disciplina do Curso Superior em Design de Interiores da UNAES/Anhanguera Educacional
Leia maisA moeda é honesta ou é desequilibrada? Qual é a probabilidade de "cara"no lançamento de uma moeda?
Qual é a probabilidade de "cara"no lançamento de uma moeda? Qual é a proporção de eleitores favoráveis ao candidato A? A moeda é honesta ou é desequilibrada? O candidato A tem até 50% das intenções de
Leia maisCiclo de Vida dos Produto
Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing Ciclo de Vida dos Produto cynaracarvalho@yahoo.com.br Conceitos
Leia maisComentários Tropa. 1. Débito Caixa 860,00 Crédito Receita de Vendas 860, Débito Caixa 820,00 Crédito Banco Conta Movimento 820,00
Comentários Tropa Prof. Celso Fleming Contabilidade 1) Ao se fazer a auditoria da conta Caixa da Empresa Irmãos Metralhas S/C Ltda., forma identificadas as seguintes irregularidades: 1) Houve uma omissão
Leia mais