MEMORIAL EXPLICATIVO
|
|
- Mauro Santiago Costa
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MEMORIAL EXPLICATIVO O Instituto, por ser destinado a pessoas especiais e planejado para atender suas necessidades, deve apresentar uma linguagem diferenciada e funcional. O prédio que se distribui cerca de 7.000m² de área construída, possui um partido arquitetônico no qual surgiu a partir da forma do terreno e sua topografia. A idéia inicial foi criar uma área verde central. Partindo desse conceito, foram criados tres blocos sendo interligados entre si por passarelas. O caimento do terreno de 5 metros foi um fator muito importante para a definição do partido.por fora do edifício, o terreno cai de forma leve, sem quase percebermos sua declividade. Por dentro, foi feito um talude no qual definiu-se os níveis do edifício, criando um pé direito de diferença de um bloco para outro. A entrada principal do Instituto se dá pela rua 32,visto que é uma rua calma e com um transito tranqüilo, podendo facilitar a entrada de pedestres. Pela avenida C tem-se acesso as lojas, setor de esportes e setor de serviço. O edifício é predominantemente horizontal, facilitando a circulação dos usuários. Sua volumetria relaciona-se harmoniosamente com a forma curva do terreno. O prédio apresenta estrutura metálica. Essa opção possibilitou a criação de grandes vãos como a passarela de vidro que passa por cima a área verde central. A passarela de vidro permite maior iluminação e privilegia uma vista para o jardim. As salas do instituto obedecem a modulação dos pilares que foram distribuídos em distancias iguais. Na fachada Oeste (Av. C) foram colocados brises horizontais e verticais como proteção do sol. Os pilares vão mudando de tamanho de acordo com a orientação do mesmo, também com função de impedir sua passagem direta no edificio. Esses pilares sustentam uma marquise de concreto que serve para cobrir a passarela.esta é por cima da marquise temos um pequeno jardim para impedir que a luz do sol refletido na marquise volte para o edifício. Na área de esporte houve a preocupação de usar uma estrutura que sirva não só como proteção das chuvas, também termo-acústica e permitisse uma boa iluminação e ventilação. A área é aberta e coberta por uma estrutura
2 linear tubular, com uma altura de 1,5 m. Por cima protegida por telhas metálicas termo-acúscticas intercaladas com telhas transparentes para permitir uma iluminação zenital. Para impedir o contato direto do sol pela iluminação zenital foram criados lonas tensionadas entre a estrutura que permite o desvio dos raios solares. Essas lonas possuem as cores azul, amarelo e vermelho, as quais estimulam a visão de pessoas parcialmente cegas( conhecido como baixa visão), também freqüentadores do instituto. Essa estrutura espacial também estende-se formando uma marquise nas entradas do auditório e na entrada principal do edifício, porém sua malha é menor. A iluminação e ventilação de todo o edifício sao naturais, havendo a opção do uso de splits. O JARDIM SENSORIAL Uma idéia capaz de aguçar os sentidos dos deficientes visuais O jardim, sempre foi um espaço de lazer e prazer para todos os usuários, mesclando um paradigma de sonho e realidade. Através deste espaço, é possível viajar no tempo, experimentar sensações diferentes, promover encontros e entrar em contato com a natureza em sua mais exuberante expressão. O jardim é um fragmento de um sonho, e não um enclave necessário para trazer ar para o cidadão. E como fragmento de um sonho, o jardim deve ser compartilhado por todo e qualquer usuário, incluindo os portadores de deficiência visual. A idéia de criar um jardim sensorial, surgiu exatamente para amenizar toda essa dificuldade, além de proporcionar para esta pequena parcela da sociedade, o contato com a natureza.. O jardim sensorial possui grande influência oriental, ou seja é por meio dos sentidos do corpo humano que este se manifesta. O tato através das texturas das plantas, a audição com os repuxos d'água, o olfato com os aromas das plantas. As espécies possuem diferentes texturas e através delas é possível garantir um resultado satisfatório, através do tato.
3 As pequenas fontes e repuxos d'água também são responsáveis por agradáveis sensações, e podem ser inseridas em qualquer jardim através de um simples sistema de bombeamento de água, semelhante ao utilizado em aquários. O som emitido pela água é calmante e terapêutico segundo especialistas holísticos. No caso de fontes maiores com espelhos dágua, a segurança pode ser oferecida pela diferenciação do revestimento de piso nas proximidades da mesma. O barulho da água associado à diferença de textura do piso, são elementos que irão sinalizar a proximidade da água para o deficiente visual. Tudo isso sem dispensar o guarda-corpo e o corrimao. Os jardins sensoriais olfativos - comumente conhecidos como jardins aromáticos e/ou de ervas - de influência medieval também podem ser utilizados.
4
5 This document was created with Win2PDF available at The unregistered version of Win2PDF is for evaluation or non-commercial use only. This page will not be added after purchasing Win2PDF.
METODOLOGIA DE PROJETO
METODOLOGIA DE PROJETO DE INTERIORES AULA 11: DIMENSÕES DO MOBILIÁRIO. CARÁTER, ATMOSFERA E ESTILO NA COMPOSIÇÃO. O PROJETO NO PAPEL. Disciplina do Curso Superior em Design de Interiores da UNAES/Anhanguera
Leia maisANEXO II PARTILHA DO SIMPLES NACIONAL - INDÚSTRIA
ANEXO II PARTILHA DO SIMPLES NACIONAL - INDÚSTRIA Seção I: Receitas decorrentes da venda de mercadorias por elas industrializadas não sujeitas a substituição tributária, exceto as receitas decorrentes
Leia maisTABELA 25/04/2007. DATA DIA HORÁRIO JOGO Nº PARTIDA 25/04/07 quarta-feira 21h 01 Santo Amaro 04 X 05 Santana
XXXI COPA APCD DE FUTSAL TABELA 25/04/2007 NÚMERO DE EQUIPES: 08 NÚMERO DE JOGOS: 60 INÍCIO: 25/04/2007 TÉRMINO: 24/08/2007 EQUIPES PARTICIPANTES 1. AMIGOS DA UNIB 2. CAMBUCI 3. GUARULHOS 4. IPIRANGA 5.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 19 / CONPRESP / 2012
RESOLUÇÃO Nº 19 / CONPRESP / 2012 O Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo - CONPRESP, no uso de suas atribuições legais e nos termos da
Leia maisMETODOLOGIA DE PROJETO
METODOLOGIA DE PROJETO DE INTERIORES AULA 06: PERSPECTIVA LINEAR DE 1 PONTO. MÃO LIVRE Disciplina do Curso Superior em Design de Interiores da UNAES/Anhanguera Educacional Arq. Urb. Octavio F. Loureiro
Leia maisCURSO DE TECN OLOGI A DO VÁCUO
FATEC-SP CURSO DE TECN OLOGI A DO VÁCUO Prof. Me. Francisco Tadeu Degasperi Janeiro de 2005 Agradeço a colaboração do Tecnólogo Alexandre Cândido de Paulo Foi Auxiliar de Docente do LTV da Fatec-SP Atualmente
Leia maisFUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA
FUNCIONAL ENTORNO IDENTIFICAR A RELAÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS EDIFICADAS, RELAÇÕES DE PROXIMIDADE, DIÁLOGO, INTEGRAÇÃO OU AUTONOMIA CARBON
Leia maisCENTRO DE EVENTOS DE JATAÍ - Memorial Justificativo
CENTRO DE EVENTOS DE JATAÍ - Memorial Justificativo A busca por espaços de lazer e entretenimento para a população de Jataí, cidade de médio porte em franca expansão urbana, localizada no Sudoeste goiano,
Leia maisA nossa catedral, concebida na primeira metade do século passado, foi projetada para um número de pessoas hoje não mais compatível quando em grandes
Catedral de goiânia TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II Universidade Católica de Goiás Departamento de artes e Arquitetura TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II Professor: Antonio LÚCIO ALUNO: igor toscani A nossa
Leia maisRESOLUÇÃO 03 / CONPRESP / 2012
RESOLUÇÃO 03 / CONPRESP / 2012 O Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo - CONPRESP, no uso de suas atribuições legais e nos termos da Lei nº 10.032, de 27 de dezembro de 1985, e alterações posteriores,
Leia maisMETODOLOGIA DE PROJETO
METODOLOGIA DE PROJETO DE INTERIORES AULA 10: PLANEJAMENTO E PRINCÍPIOS DO DESIGN Disciplina do Curso Superior em Design de Interiores da UNAES/Anhanguera Educacional Arq. Urb. Octavio F. Loureiro Data:
Leia maisCardans de Trat ores
Cardans de Trat ores Com o código da Montadora ou do Fabricante, montamos qualquer tipo de Cardans e fornecemos seus componentes avulsos. N DA MONTADORA TRATORES JONH DEERE PRODUTO OBS. SERIE DQ44685 CARDAN
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL (CDI) PROF. APARECIDO E. MORCELLI
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL (CDI) PROF. APARECIDO E. MORCELLI LIMITE O símbolo de limite para apresentarmos matematicamente a operação solicitada só foi utilizado pela primeira vez por Cauchy, no século
Leia maisDIRETIZES PARA DESENVOLVIMENTO DE PROJETO ARQUITETÔNICO PARA OBRAS EM ALVENARIAS DE BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO
DIRETIZES PARA DESENVOLVIMENTO DE PROJETO ARQUITETÔNICO PARA OBRAS EM ALVENARIAS DE BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO O princípio básico para o Arquiteto projetar em Alvenaria Estrutural é entender que
Leia mais9º SEMINÁRIO TECNOLOGIA DE ESTRUTURAS: PROJETO E PRODUÇÃO COM FOCO NA RACIONALIZAÇÃO E QUALIDADE
9º SEMINÁRIO TECNOLOGIA DE ESTRUTURAS: PROJETO E PRODUÇÃO COM FOCO NA RACIONALIZAÇÃO E QUALIDADE Centro de Pesquisas da Petrobras no Rio de Janeiro Ampliação do CENPES: uma estrutura dentro de um conceito
Leia maisResposta da questão. b) 6000 N c) 14 m/s. Resposta da questão 17 N. Resposta da questão 90 N. Resposta da questão 12 N. Resposta da questão 60 N
Título: Professor: Turma: Exercícios de recuperação José Alex A, B e D 1 8 M = 9 kg. a) Observe o diagrama adiante: a) zero b) 1,2 m c) 15 min a) a½ = 7,5 m/s 2 3 2.1.2.4 b) R = 60 N c) aû = 12,5 m/s 4
Leia maisPodemos representar a relação existente entre as entidades de um relacionamento 1:1 através do conjunto abaixo:
MÓDULO 10 MODELAGEM DE DADOS II Os relacionamentos devem ser enquadrados em três grandes grupos para que possam cumprir a finalidade de expressar a semântica das associações entre as entidades. As três
Leia maisFigura 1: Implantação Casa Cafezal FGMF. Fonte: Banco de dados LPPM, 2014.
CASA CAFEZAL Local Campinas - SP Ano 2011/2014 Escritório FGMF Autoras: Jéssica Lucena e Tamires Cabral Implantação e Partido Formal A casa, localizada em um condomínio fechado na cidade de Campinas/SP,
Leia maisFigura 1: Implantação da casa no Derby O Norte Oficina de criação. Fonte: Jéssica Lucena, 2015.
CASA NO DERBY Local Recife - PE Ano 2007-08 Escritório O Norte Oficina de Criação Autoras: Jéssica Lucena e Tamires Cabral Implantação e Partido Formal A Casa no Derby é uma residência unifamiliar de uso
Leia maisClassif. Opção Nome Média Enem Situação 3 2 MIQUEIAS RAMOS DOS SANTOS 632,44 Pré-Selecionado em 2ª Chamada. Classif. Opção Nome Média Enem Situação
Ministério da Educação Programa Universidade para Resultado Processo Seletivo 1º semestre de 2018-2ª CHAMADA Instituição de Ensino Superior: 2023 FACULDADE DE GUANAMBI Local de Oferta: 1065295 CAMPUS FG
Leia maisMETODOLOGIA DE PROJETO
METODOLOGIA DE PROJETO DE INTERIORES AULA 13: ELEMENTOS CONSTRUTIVOS. 1ª PARTE Disciplina do Curso Superior em Design de Interiores da UNAES/Anhanguera Educacional Arq. Urb. Octavio F. Loureiro Data: 8
Leia maisResposta da questão. ÐR(s) = -45R/77. Resposta da questão. Resposta da questão. Resposta da questão R = R³ (Ë2) / 2. Resposta da questão.
Título: Professor: Turma: Lista de exercícios de geradores José Alex 16,7% 1 2 O voltímetro indica a tensão no gerador e no farol. Dado que as leituras para o farol são 12V e 10A, concluí-se pela 1.a lei
Leia maisCOMO SURGIU A IDÉIA IA NA APAE DE BAURU
INTRODUÇÃO Os benefícios do Jardim Sensorial as pessoas com deficiência são relatados há muitos séculos atrás. Nas primeiras décadas do século vinte, os profissionais da área da saúde começaram a se preocupar
Leia mais(em relação a um referencial no infinito).
ELETRICIDADE NA ATMOSFERA DA TERRA O potencial elétrico da Terra A Terra é um grande condutor esférico eletrizado negativamente tom carga avaliada em 580kC (-580 quilocoulombs = -580.000 C). Seu raio é
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PLANO DE TRABALHO INDIVIDUAL ATIVIDADES EM DESENVOLVIMENTO ENSINO ORIENTAÇÃO
Arlindo Carvalho Rocha DEEM 2007/2 EFETIVO Mestre 40 Estatutário Orçamento Público ADM Pública/Florianópolis 4º 4 ESTÁGIO 05 ADM/Empresarial e ADM Pública 6º, 7º, 8º e 10º 05 Pró-Reitor de Planejamento
Leia maisMATEMÁTICA DISCRETA E LÓGICA MATEMÁTICA PROF. APARECIDO EDILSON MORCELLI
MATEMÁTICA DISCRETA E LÓGICA MATEMÁTICA PROF. APARECIDO EDILSON MORCELLI CONSTRUÇÃO DA TABELA- VERDADE Dada a fórmula: {A [C (A C)]} Observamos três ocorrências de conectivos:,,. O último é a primeira
Leia maisANEXO V Memorial descritivo do Espaço Inovação
I) PROJETO BÁSICO DO CONJUNTO ARQUITETÔNICO O Parque de Ciência e Tecnologia Guamá (PCT Guamá), iniciativa da Universidade Federal do Pará em parceria com o Governo do Estado do Pará, tem como objetivo
Leia maisJoão Filgueiras Lima. Posto Avançado do Sarah em Macapá Macapá, AP projeto: 2004 construção: 2005
projeto: 2004 construção: 2005 Francisco A. N. Filho (superintendência administrativa) Ana Amélia Monteiro (coordenação de projetos) André Borém (colaborador) Beatriz Secco (paisagismo) Athos Bulcão (integração
Leia maisFUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA
FUNCIONAL ENTORNO IDENTIFICAR A RELAÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS EDIFICADAS, RELAÇÕES DE PROXIMIDADE, DIÁLOGO, INTEGRAÇÃO OU AUTONOMIA POR SE
Leia maisAnna Juni Enk te Winkel Gustavo Delonero. Portfolio. Sesc Limeira. Rua Catequese, 77 Butantã SP
Anna Juni Enk te Winkel Gustavo Delonero Portfolio Sesc Limeira Rua Catequese, 77 Butantã SP 05502 020 contato@vao.arq.br Sesc Limeira Local Limeira, SP - Brasil Ano de Projeto 2017 Área do terreno 3.027
Leia maisAmbiente 1: Colônia de Pesca do Rio Vermelho
186 Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia M E S T R A D O E M A R T E S V I S U A I S Linha: Processos Criativos nas Artes Visuais Orientadora: profª drª Sônia Rangel Aluna: Maria Isabel
Leia maisSaneamento e Meio ambiente para Arquitetura Edificações Sustentáveis Análise E1. G10. Brunieli Mori Juliana Oliveira Mayara Serra
Saneamento e Meio ambiente para Arquitetura Edificações Sustentáveis Análise E1 G10. Brunieli Mori Juliana Oliveira Mayara Serra Introdução A partir da análise do Edifício E1, entende-se que é papel do
Leia maisFísica Geral e Experimental II Engenharia Ambiental e de Produção. Prof. Dr. Aparecido Edilson Morcelli
Física Geral e Experimental II Engenharia Ambiental e de Produção Prof. Dr. Aparecido Edilson Morcelli TERMOLOGIA A termologia é uma parte da Física que estuda as diversas manifestações de calor. A parte
Leia mais1/5 CENTRO CULTURAL FAROL PAULO RICARDO FRANCISCO LOPES
CIDADE DE GUARARAPES NO ESTADO DE SÂO PAULO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO IMPLANTAÇÃO IMAGEM PANORÂMICA DO TERRENO VISÃO SUPERIOR DO TERRENO CAMINHO UTILIZADO POR PEDESTRES E CICLISTAS TOPOGRAFIA DO TERRENO Situado
Leia maisPROJETO PARA NOVA SEDE
PROJETO PARA NOVA SEDE Localização do terreno: Esquina da 5ª Av. com a 11ª Av., Setor Universitário, Goiânia NOVO COREN-GO Localização do terreno Localização do terreno 11ª Avenida 5ª Avenida 5ª Avenida
Leia maisEX1 - ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL
EX1 - ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL CATÁLOGO BÁSICO DE COMPONENTES ARQ 1104 2018.2 SUMÁRIO 1. Superestrutura 1.1 - Estruturas de concreto pré-moldado - Fundação - Pilares - Vigas - Vigas calha - Lajes alveolares
Leia maisEste é um manual de procedimentos básicos padronizados para os Formulários on-line da Coleta Seletiva.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS Formulários on-line SISTEMAS INTEGRADOS MANUAL DE PROCEDI MENTOS PADRÃO Formulários on-line Este é um manual de procedimentos básicos padronizados para os Formulários on-line da
Leia maisDescrição - Estádio Olímpico João Havelanche
EXERCÍCIO 5 Exercício 5 A figura 1 apresenta o pórtico típico empregado na estrutura das arquibancadas do Estádio Olímpico João Havelange, no Rio de Janeiro, inaugurado em 2007. O pórtico é composto por
Leia maisPROJETO ESTRUTURAL. Marcio A. Ramalho ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND
PROJETO ESTRUTURAL Marcio A. Ramalho Concepção Estrutural e Ações PAE / 2 Conceitos Básicos e Definições Concepção Estrutural Determinar paredes estruturais ou não-estruturais para resistir a ações verticais
Leia maisFUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA ESSENCIALMENTE RETANGULAR E DELGADO.
FUNCIONAL ENTORNO IDENTIFICAR A RELAÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS EDIFICADAS, RELAÇÕES DE PROXIMIDADE, DIÁLOGO, INTEGRAÇÃO OU AUTONOMIA RUA ALEMANHA
Leia mais1/5. Unidade Habitacional Permear. Departamento de Arquitetura e Urbanismo. Disciplina: ARQ Projeto Arquitetônico IV
Parque Urbano A escolha do terreno levou em consideração as casas já existentes, optando pelo menor número de desapropriações, com a ideia de que possa existir a troca do terreno por uma ou mais habitações.
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL OBRIG./OPT/EST. PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências CURSO: Fisioterapia
Leia maisFUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA
FUNCIONAL ENTORNO IDENTIFICAR A RELAÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS EDIFICADAS, RELAÇÕES DE PROXIMIDADE, DIÁLOGO, INTEGRAÇÃO OU AUTONOMIA A RESIDÊNCIA
Leia maisANEXO A: MODELO DE QUESTIONÁRIO APLICADO PARA FUNCIONÁRIOS
ANEXO A: MODELO DE QUESTIONÁRIO APLICADO PARA FUNCIONÁRIOS 382 383 384 385 ANEXO B: MODELO DE QUESTIONÁRIO APLICADO PARA PACIENTES 386 387 388 389 ANEXO C: EXEMPLO DE TABULAÇÕES DA APO DO HU 390 391 MATERNIDADE
Leia maisProf. Dr. Guttemberg Silvino
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS RIAS - CCA Departamento de Solos e Engenharia Rural - DSER Prof. Dr. Guttemberg Silvino e-mail: guttemberg@cca.ufpb.br A medição direta
Leia maisFUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA RUI CARNEIRO, DE GRANDE FLUXO.
AVENIDA RUY CARNEIRO PARÂMETRO DESCRIÇÃO IMAGEM SÍNTESE FUNCIONAL ENTORNO IDENTIFICAR A RELAÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS EDIFICADAS, RELAÇÕES
Leia maisPosicionamento na Terra suposta esférica
Posicionamento na Terra suposta esférica Primeira imagem da Terra de TV feita do espaço em 1 de abril de 1960 sombra da Terra projetada na Lua Cheia durante o eclipse total Lua mostrava que a forma da
Leia maisMETODOLOGIA DE PROJETO
METODOLOGIA DE PROJETO DE INTERIORES AULA 11: DIMENSÕES DO MOBILIÁRIO. CARÁTER, ATMOSFERA E ESTILO NA COMPOSIÇÃO. Disciplina do Curso Superior em Design de Interiores da UNAES/Anhanguera Educacional Arq.
Leia maisInformática UFRGS. Programação com Objetos Distribuídos (C. Geyer) Java Comunicação 1
Programação com Objetos Distribuídos (C. Geyer) Java Comunicação 1 Autor Autor Local Cláudio Geyer Instituto de Informática disciplinas: POD e PDP Versão v4 2010-1 Programação com Objetos Distribuídos
Leia maisTERMOS USADOS NOS PROJETOS DE ARQUITETURA Alinhamento: É a linha legal, traçada pelas autoridades municipais, que serve de limite entre o lote, ou
TERMOS USADOS NOS PROJETOS DE ARQUITETURA Alinhamento: É a linha legal, traçada pelas autoridades municipais, que serve de limite entre o lote, ou gleba, e o logradouro público. Alvará: Documento que licencia
Leia maisPIV HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
PIV HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL Acadêmicas: Gabriela Vieira Loss Maria Tereza Amorim Falcão Marina Grossi Florianópolis, 13 de dezembro de 2010. Conceito Interação com a natureza A relação da vida com
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PLANO DE TRABALHO INDIVIDUAL ATIVIDADES EM DESENVOLVIMENTO ENSINO ORIENTAÇÃO
Alberto Russi Jr. DMQP 2007/2 EFETIVO Mestre 20 Estatutário Matemática Financeira ADM/Empresarial (noturno) 2º 4 Gestão Quantitativa da Qualidade ADM/Empresarial (noturno) 10º 4 ESTÁGIO 04 ADM/Empresarial
Leia maisVeja o gráfico a seguir. Ele mostra o histórico das vendas do produto.
Módulo 2 Ciclo de Vida do Produto Os produtos são lançados, tendo sucesso começará a vender cada vez mais até atingir um pico de vendas e passará a cair. Usa-se em marketing a imagem de um ser vivo para
Leia maisExercício: Pré-Dimensionamento de Edifícios
O uso do Aço na Arquitetura 1 Aluízio Fontana Margarido 13 Objetivo Acompanhar o pré-dimensionamento de um projeto. Exercício: Pré-Dimensionamento de Edifícios Exercício 1 : Residência Planta do Nível
Leia maisEstudo de caso. Cobertura do átrio para o edifício da nova sede infoglobo
Estudo de caso Cobertura do átrio para o edifício da nova sede infoglobo Introdução Luz do dia, energia! O centro gravitacional da edificação gira em torno do átrio central, em uma nova maneira de viver
Leia maisILMO(A). SR.(A) PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República Secretaria de Racionalização e Simplificação Departamento de Registro Empresarial e Integração Secretaria de Estado de Desenvolvimento
Leia maisA T I V O CODIGO DESCRIÇÃO DA CONTA SALDO ANTERIOR DEBITOS CREDITOS SALDO ATUAL A T I V O , ,37 (22.026,09) 353.
PÁGINA...: 00001 LIVRO...:00001 MES OU PERIODO/ANO.: 01/01/2010 A 31/01/2010 A T I V O 000001 A T I V O 351.865,61 23.469,37 (22.026,09) 353.308,89 000002 ATIVO CIRCULANTE 59.884,61 23.469,37 (20.897,58)
Leia maisILMO(A). SR.(A) PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República Secretaria de Racionalização e Simplificação Departamento de Registro Empresarial e Integração Secretaria de Estado de Desenvolvimento
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PLANO DE TRABALHO INDIVIDUAL ATIVIDADES EM DESENVOLVIMENTO ENSINO ORIENTAÇÃO
Amilton Giácomo Tomasi DECF 2007/2 EFETIVO Mestre 40 Estatutário Contabilidade Gerencial ADM/Empresarial (vespertino) 2º 4 ESTÁGIO 02 ADM/Empresarial 7º e 8º 02 Secretário de Comunicação Portaria Reitoria
Leia maisCHEGOU A HORA DE VOCÊ MONTAR O SEU NEGÓCIO DO JEITO QUE SEMPRE IMAGINOU
CHEGOU A HORA DE VOCÊ MONTAR O SEU NEGÓCIO DO JEITO QUE SEMPRE IMAGINOU UM ENDEREÇO CENTRAL ÚNICO E DIFERENCIADO LOCALIZADO EM UMA DAS PRINCIPAIS VIAS DE CAXIAS DO SUL LOCALIZADO NA ESQUINA DAS RUAS VINTE
Leia maisA R Q U I T E T U R A
40 L U M E A R Q U I T E T U R A c a s e Na sala de reuniões, LEDs destacam a textura do revestimento das paredes. Mesma tecnologia é utilizada nas circulações. Fotos: Guinter Parschalk Edifício corporativo
Leia maisPARÂMETRO DESCRIÇÃO IMAGEM SÍNTESE FUNCIONAL IMPLANTAÇÃO TOPOGRAFIA CIRCULAÇÃO E ACESSOS
FUNCIONAL IMPLANTAÇÃO IDENTIFICAR COMO SE DÁ A OCUPAÇÃO DA PARCELA DO LOTE, A DISPOSIÇÃO DO(S) (S) AO LOTE; COMO SE ORGANIZA O AGENCIAMENTO, UMA LEITURA DA RUA PARA O LOTE S CORPO PRINCIPAL DA EDIFICAÇÃO
Leia maisADUBAÇÃO DE MANUTENÇÃO COM NITROGÊNIO E FÓSFORO PARA A PRODUÇÃO DE FENO COM O CAPIM MASSAI (Panicum maximum CV. Massai)
ADUBAÇÃO DE MANUTENÇÃO COM NITROGÊNIO E FÓSFORO PARA A PRODUÇÃO DE FENO COM O CAPIM MASSAI (Panicum maximum CV. Massai) Renata Freires Lima¹; José Antonio Maior Bono² ¹Acadêmica do Curso de Agronomia da
Leia maisA diagramação entidade-relacionamento é muito simples, servindo como representação dos conceitos que são manipulados por ela.
MÓDULO 8 MODELAGEM DE DADOS I Em 1976 foi publicado um trabalho que definia uma possível abordagem para o processo de modelagem de dados. O trabalho intitulado de The Entity-Relationship Model passou a
Leia maisCASA DA SUSTENTABILIDADE (2016) Parque Taquaral, Campinas - SP, Brasil
CASA DA SUSTENTABILIDADE (2016) Parque Taquaral, Campinas - SP, Brasil Não é tarefa das mais fáceis intervir numa escala de parque urbano, a partir de um programa que evoca demandas tão complexas e necessárias.
Leia maisILMO(A). SR.(A) PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República Secretaria de Racionalização e Simplificação Departamento de Registro Empresarial e Integração Secretaria de Estado de Desenvolvimento
Leia maisO Sistema Harmonizado (SH) abrange:
Sistema Harmonizado O Sistema Harmonizado (SH), é um método internacional de classificação de mercadorias, baseado em uma estrutura de códigos e suas respectivas descrições. Tem como objetivo padronizar
Leia mais1 - Na eletrosfera de um átomo de magnésio temos 12 elétrons. Qual a carga elétrica de sua eletrosfera?
1 - Na eletrosfera de um átomo de magnésio temos 12 elétrons. Qual a carga elétrica de sua eletrosfera? 2 - Na eletrosfera de um átomo de carbono temos 6 elétrons. Qual a carga elétrica de sua eletrosfera?
Leia maisSOLUÇÕES EM ACESSO SEJA QUAL FOR O SEU DESAFIO EM ACESSO, A MILLS TEM A SOLUÇÃO.
SOLUÇÕES EM ACESSO SEJA QUAL FOR O SEU DESAFIO EM ACESSO, A MILLS TEM A SOLUÇÃO. PLATAFORMA CREMALHEIRA Sistema versátil que permite acesso a fachadas com produtividade e segurança. O equipamento não ocupa
Leia maisAnalise Financeira das Demonstrações Contábeis
Gest ão em Cooper at i vi smo Analise Financeira das Demonstrações Contábeis Dirceu Granado de Souza Dinâmica Patrimonial Consult & Assess Empresarial www.dinamicapatrimonial.com.br 1 Serve para uma avaliação
Leia maisADAPTANDO A CHAVE DO ASTRA C/ 2 BOTÕES NA CHAVE CANIVETE DO GOLF
ADAPTANDO A CHAVE DO ASTRA C/ 2 BOTÕES NA CHAVE CANIVETE DO GOLF Para começar quero pedir a autorização do uso das fotos do Sr. Denis do Astraclub.com.br, pois a minha chave canivete já estava pronta e
Leia maisCONJUNTO HABITACIONAL MANGUETOWN
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO CTC CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO ARQUITETÔNICO IV PROF THEMIS FAGUNDES, PROF JOSÉ KÓS. ANA LUÍZA CARTANA, CAIO SABBAGH,
Leia maisRESIDÊNCIA YAMADA. Implantação e Partido formal
RESIDÊNCIA YAMADA Local: BARUERI, SP Ano: 2002-2004 Escritório: SIAA Autora: Francielly Alves Gonçalves, Wilton Medeiros e Ana Elísia da Costa Implantação e Partido formal A residência Yamada é uma residência
Leia maisFUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA EM TODOS OS LADOS. OVERLAY ESCALA 1/1500
FUNCIONAL ENTORNO IDENTIFICAR A RELAÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS EDIFICADAS, RELAÇÕES DE PROXIMIDADE, DIÁLOGO, INTEGRAÇÃO OU AUTONOMIA RUA PRINCESA
Leia maisAFRF Exercícios Tele-Transmitido. Prof. Sérgio Altenfelder Estatística - 01
01. Para dados agrupados representados por uma curva de freqüências, as diferenças entre os valores da média, da mediana e da moda são indicadores da assimetria da curva. Indique a relação entre essas
Leia maisNilson do Rosário Costa 1, Ana Paula Coelho 2, Maria Thereza Fortes 3 e Vanina Matos 4
IX Encontro Nacional da Associação Nacional de Economia da Saúde, Rio de Janeiro, dez/2009. A posição regional das empresas no mercado de planos privados de assistência à saúde Nilson do Rosário Costa
Leia maisFUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA NATURAL, CHEGANDO A SE CONFUDIR COM O MESMO, E DIALOGA
FUNCIONAL ENTORNO IDENTIFICAR A RELAÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS EDIFICADAS, RELAÇÕES DE PROXIMIDADE, DIÁLOGO, INTEGRAÇÃO OU AUTONOMIA VEGETAÇÃO
Leia maisFICHA 04 == Foto _Fachada para a Rua Ramiro Coleoni Fonte: FERRAZ, 2008
FICHA 04 SENAC == 1964 Foto 3.04.1_Fachada para a Rua Ramiro Coleoni 41 SENAC Autor: Jorge Wilhein e Miguel Juliano End.: Av. Ramiro Coleoni - SANTO ANDRE Data (projeto): Maio de 1964 Publicação: FERRAZ,
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 4UL 3S14 3S15
LIST DE EXERCÍCIOS 4UL 3S14 3S15 1 (FTEC-SP) Um estreito feixe de luz monocromática, proveniente do ar, incide na superfície de um vidro formando ângulo de 49 com a normal à superfície no ponto de incidência.
Leia maisELFRIEDESTRABE ELFRIEDESTRABE ELFRIEDESTRABE ELFRIEDESTRABE OBERSEESTRABE LAGO OBERSEE
FUNCIONAL ENTORNO IDENTIFICAR A RELAÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS EDIFICADAS, RELAÇÕES DE PROXIMIDADE, DIÁLOGO, INTEGRAÇÃO OU AUTONOMIA HERTASTRABE
Leia maisFICHA 06. Tir o de Gu e r r a Foto _TIro de Guerra em dia de formatura. Fonte: Acervo MUSA
FICHA 06 Tir o de Gu e r r a 02-072 1964 Foto 3.06.1_TIro de Guerra em dia de formatura. Fonte: Acervo MUSA 53 Tiro de Guerra 02-072 Autores: Toru Kanazawa End.: Rua das Silveiras esquina com Av. Prestes
Leia maisCASA PARA UM CASAL SEM FILHOS
CASA PARA UM CASAL SEM FILHOS FUNCIONAL CIRCULAÇÃO E ACESSOS IDENTIFICAR COMO AS RELAÇÕES DE ACESSO E CIRCULAÇÃO OCORREM NO INTERIOR DO LOTE, IDENTIFICAR O(S) ACESSO(S) EXTERIOR - INTERIOR E A COMO SE
Leia maisPARÂMETRO DESCRIÇÃO IMAGEM SÍNTESE FUNCIONAL ENTORNO IMPLANTAÇÃO TOPOGRAFIA AVENIDA OITO AVENIDA GENESEE RUA DR OGDEN
FUNCIONAL ENTORNO IDENTIFICAR A RELAÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS EDIFICADAS, RELAÇÕES DE PROXIMIDADE, DIÁLOGO, INTEGRAÇÃO OU AUTONOMIA A RESIDÊNCIA
Leia maisFUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA CROQUIS DO ARQUITETO.
FUNCIONAL ENTORNO IDENTIFICAR A RELAÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS EDIFICADAS, RELAÇÕES DE PROXIMIDADE, DIÁLOGO, INTEGRAÇÃO OU AUTONOMIA WALDEMAR
Leia maisCASA DE RIBERÃO PRETO
CASA DE RIBERÃO PRETO Local Ribeirão Preto, São Paulo Ano 2000 Escritório SPBR Autoras: Gabriela Costa e Ana Elísia da Costa Implantação e Partido Formal A Casa de Ribeirão Preto foi projetada pelo escritório
Leia maisPROJETO COMPLEMENTAR DE ACESSIBILIDADE (PCA) RELATÓRIO DE ACESSIBILIDADE
PROJETO COMPLEMENTAR DE ACESSIBILIDADE (PCA) RELATÓRIO DE ACESSIBILIDADE Estacionamento da Inspetoria Regional de Pau dos Ferros Proprietário: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do RN 1. INTRODUÇÃO
Leia maisDESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO
DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA Mundi - Centro de Formação Técnica Unidade Vitória da Conquista BA Professor: Philipe do Prado Santos Curso Técnico de Edificações
Leia maisTRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO
RESUMO Escolha do Tema A escolha do tema se deve, antes de tudo, a convicções pessoais. A busca da saúde integral e a necessidade essencial de seguir sempre rumo ao desenvolvimento pessoal são assuntos
Leia maisKaline Abrantes Guedes
1 Espaço Cultural José Lins do Rego(1982) Sérgio Bernardes(1919-2002) Kaline Abrantes Guedes 2 por que citar o Espaço Cultural como um exemplar representativo da arquitetura moderna paraibana? Por que
Leia maisAnna Juni Enk te Winkel Gustavo Delonero. Portfolio. Loja Acolá. Rua Catequese, 77 Butantã SP
Anna Juni Enk te Winkel Gustavo Delonero Portfolio Loja Acolá Rua Catequese, 77 Butantã SP 05502 020 contato@vao.arq.br Loja Acolá Local Pinheiro, São Paulo - SP Ano 2016 Área 120 m 2 Construção, carpintaria
Leia maisEstudar a relação entre duas variáveis quantitativas.
Estudar a relação entre duas variáveis quantitativas. Exemplos: Idade e altura das crianças Tempo de prática de esportes e ritmo cardíaco Tempo de estudo e nota na prova Taxa de desemprego e taxa de criminalidade
Leia maisXV COBREAP CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS IBAPE/SP 2009
XV COBREAP CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS IBAPE/SP 2009 ANÁLISE COMPARATIVA DOS USOS DO SOLO UTILIZANDO IMAGENS ORBITAIS COM DIFERENTES RESOLUÇÕES ESPACIAIS. JUSSARA D'AMBROSIO
Leia maisLABORATÓRIO DE GEODÉSIA ESPACIAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
LABORATÓRIO DE GEODÉSIA ESPACIAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ MANUAL DE OPERAÇAO DO EQUIPAMENTO LEICA 900 CS DIRECIONADO A DISCIPLINA DE LEVANTAMENTOS GEODESICOS II Autores: Profa.Dra.Claudia Pereira
Leia maisIDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE. Aprovação: Olavo R. Tomasini
Aprovação: Olavo R. Tomasini IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE Código: PR 20 Revisão: 03 Página: 1 de 6 Data: 10/09/09 Arquivo: PR 20_03.doc Rubrica: 1 OBJETIVO Estabelecer a sistemática adotada para identificação
Leia maisMÓDULO XVIII PRÊMIO NACIONAL DA QUALIDADE PNQ
SISTEMA DE QUALIDADE EAD MÓDULO XVIII PRÊMIO NACIONAL DA QUALIDADE PNQ Nesse módulo iremos estudar o Modelo de Excelência Brasileiro, seus fundamentos, características e especificidades, abordando os critérios
Leia maisCIRCULAÇÃO VERTICAL. Escadas e Rampas Fabrícia Mitiko Ikuta e Verônica de Freitas
CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas e Rampas Fabrícia Mitiko Ikuta e Verônica de Freitas CIRCULAÇÃO VERTICAL - ORIGENS A concentração de construções nas grandes cidades criou a exigência de um aproveitamento cada
Leia maisMÓDULO 16 PLANEJAMENTO DE CONSTRUÇÃO, TESTES E DOCUMENTAÇÃO DO SISTEMA
MÓDULO 16 PLANEJAMENTO DE CONSTRUÇÃO, TESTES E DOCUMENTAÇÃO DO SISTEMA Quando falamos para os alunos sobre projeto e desenvolvimento de sistemas de informação eles pensam logo em programar. A programação
Leia maisRio de Janeiro, 08 de dezembro de 2009
IX Encontro Nacional de Economia da Saúde Rio de Janeiro, 08 de dezembro de 2009 O Estado da Arte da Avaliação de Tecnologias no Brasil Gabrielle Troncoso Gerência de Avaliação Econômica de Novas Tecnologias
Leia mais